Integração de redes de sensores sem fio com a Internet
|
|
- Isabella Carvalhal Silveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Integração de redes de sensores sem fio com a Internet 9th International Information and Telecommunication Technologies Symposium (I2TS 2010) 13 de dezembro
2 1 Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet 2 3 Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento 4
3 Redes de Sensores Sem Fio (RSSFs) Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Definição RSSFs são formadas por pequenos dispositivos, com capacidade de sensoriamento, processamento, armazenamento de dados e comunicação sem fio, e dotados de fonte de energia limitada Finalidade Monitorar grandezas físicas com elevado grau de precisão, provendo dados para um observador ou para outros sistemas (incluindo sistemas atuadores que atuam sobre o próprio espaço ou processo monitorado)
4 Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Arquitetura básica das aplicações em RSSFs Sensores em uma rede ad-hoc coletam e pré-processam dados que são enviadas para um observador
5 Cenários de aplicação das RSSFs Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet
6 Cenários de aplicação das RSSFs Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet
7 Cenários de aplicação das RSSFs Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet
8 Cenários de aplicação das RSSFs Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet
9 Desafios das RSSFs Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Fator dominante no projeto de hardware e software Tamanho reduzido dos dispositivos e fonte de energia independente, então o hardware é simplificado e o software precisa ser eficiente em termos de uso da memória e consumo de energia Outras características de RSSFs 1 Preocupação com longevidade de operação da rede sem recarga dos nós 2 Interface direta com o mundo físico
10 Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Exemplos de plataformas de nós sensores Telos Microcontrolador TI MSP430, 16 bits 10kB de RAM, 48kB de Flash Rádio CC2420, padrão IEEE , 250kbps (consome um par de baterias AA em 4 dias) Micaz Microcontrolador Atmel ATmega128, 8 bits 4kB de RAM, 128kB de Flash Rádio CC2420, padrão IEEE , 250kbps
11 Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Exemplos de plataformas de nós sensores
12 Plataforma de software Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Sistema operacional TinyOS Framework de programação para RSSFs que permite construir um sistema operacional específico para cada aplicação Decisões de projeto Modelo arquitetural para facilitar a portabilidade do sistema para diferentes plataformas Extensão da linguagem C nesc para codificação das aplicações e do próprio sistema operacional
13 Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Motivação para integrar RSSF e Internet 1 O suporte IP em RSSFs provê interoperabilidade com outros dispositivos IP e permite utilizar ferramentas IP ao conectar a RSSF com outras redes ex., firewalls, proxies, caches, etc. 2 A conexão entre RSSF e Internet, de forma transparente, viabiliza a construção de aplicações ubíquas (serviços de sensoreamento para a construção de espaços inteligentes e realidade aumentada)
14 Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Motivação para integrar RSSF e Internet Integrar as RSSFs com a Internet é ter a possibilidade de oferecer serviços de sensoreamento a qualquer usuário conectado a essa rede Do outro lado, permite que a Internet se torne a Internet de qualquer dispositivo (e não apenas a Internet dos computadores): uma rede global que conecta todo tipo de dispositivo com capacidade de processamento
15 Desafios para integrar RSSFs e Internet Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Limitações de energia e poder computacional (dificuldade para adotar a pilha de protocolos IP) Protocolos de roteamento específicos para RSSFs, com processamento in network Overheads dos protocolos projetados para redes cabeadas
16 Protocolos de roteamento em RSSFs Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Requer roteamento multi-saltos até a estação base Questões de projeto que influenciam o desempenho do protocolo: dinamicidade da rede (mobilidade dos nós e intervalos de ativação) implantação dos nós sensores (aleatória ou fixa) modelos de entrega de dados (periódica, baseada em eventos) capacidade dos nós (armazenamento de dados, largura de banda, energia restante) fusão e agregação de dados (junto com roteamento)
17 Paradigmas de comunicação em RSSF Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet As RSSFs são específicas por aplicação e, em geral, usam o paradigma de comunicação centrado em dados (diferente do paradigma centrado em nós individuais usado na maioria das redes ad hoc e Internet) Outros paradigmas de comunicação para RSSF: centrado em localização centrado em nós individuais
18 Paradigmas de comunicação em RSSF Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Centrado em dados O observador não está interessado em saber qual sensor em particular atende a uma query: a questão mais importante é receber uma resposta para a consulta O usuário especifica as condições para a consulta (ex., tipo de dado, periodicidade, etc.), os dados retornados podem ser providos por um ou mais sensores (ou pela agregação dos dados coletados por um grupo de sensores) O roteamento é baseado no dado provido pelo sensor e não na identidade ou localização do sensor (ex., directed diffusion)
19 Paradigmas de comunicação em RSSF Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Centrado em localização Usam a localização do nó sensor como informação primária para endereçamento e roteamento A colaboração entre os nós (agregação local de dados) em uma área específica tem papel especial nesse tipo de comunicação Depende de sistema de posicionamento (ex., GPS), pode requisitar dispositivos maiores e ambientes abertos
20 Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Exemplo de organização dos nós para coleta de dados
21 Paradigmas de comunicação em RSSF Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Centrada em nós individuais Os nós sensores são rotulados com identificadores únicos (ex., endereço IP) o qual pode ser usado para popular tabelas de rotas e redirecionar pacotes É a abordagem menos usada em RSSF por conta dos custos de processamento e armazenamento
22 Visão do desenvolvedor de aplicação Visão geral de RSSFs Motivação para integrar RSSFs e Internet Desafios para integrar RSSFs e Internet Para o desenvolvedor de aplicação, o ideal é dispor das três abordagens para escolher a mais apropriada para cada tipo de aplicação (ou alguma solução híbrida)
23 Para que uma rede seja acessível da Internet, ela deve ter um roteador que fala o protocolo IP As primeiras soluções para conectar a RSSF com a Internet usaram a idéia de proxies protocolos de roteamento sem uso do IP dentro da rede o nó sorvedouro (sink) age como proxy para a Internet (converte pacotes IP para/de pacotes do protocolo interno da RSSF) A outra abordagem é usar o próprio protocolo IP dentre da RSSF considerações sobre energia, complexidade do protocolo, e requisitos de memória
24 Abordagem de conexão baseada em proxy
25 Abordagem de conexão baseada em proxy Provê acesso a dados coletados pela rede via TCP/IP sem perda da capacidade de criar protocolos específicos por aplicação dentro da rede A transformação dos dados coletados pode ser feita no nível de aplicação ou de rede: 1 aplicação: os dados são mantidos em uma base de dados e quando solicitados remotamente são entregues 2 rede: a solicitação remota dos dados implica em uma consulta atual aos sensores (ex., TinyDB - base de dados viva )
26 Abordagem de conexão baseada em proxy A arquitetura com proxy é baseada em um único ponto de acesso, com os problemas típicos de soluções centralizadas: disponibilidade, escalabilidade, mobilidade
27 Integração de RSSF com a Internet usando IPv6 Os nós sensores são acessíveis a partir de qualquer outro dispositivo IP (ex., PDAs) Vários esforços têm mostrado a viabilidade de combinar as vantagens do acesso via IP com as limitações particulares das RSSFs Diferentes contribuições: 6LoWPAN (IETF), plataformas de software (TinyOS e Contiki)
28 Integração de RSSF com a Internet usando IPv6 Desafios A pilha IP não foi projetada para RSSF Overhead do cabeçalho Esquema de endereçamento Largura de banda limitada Fonte de energia limitada Implementação Protocolo de transporte
29 Desafios para IPv6 em RSSF A pilha IP não foi projetada para RSSF A pilha IP não foi projetada para dispositivos com restrições severas de energia, memória e processamento Nas RSSFs a quantidade de dados transferidos é menor que nas redes IP e pode ocorrer longos períodos de ausência de comunicação A localização dos nós pode ser determinante nas RSSFs Nas RSSFs pode ocorrer dos nós não estarem acessíveis todo o tempo (períodos de dormência)
30 Desafios para IPv6 em RSSF Overhead do cabeçalho IPv6 O tamanho do cabeçalho IP, comparado ao tamanho típico dos pacotes de dados trocados nas RSSFs, pode representar um overhead de cerca de 90% Os dados acrescentados em cada pacote implicam em maior consumo de energia com comunicação IPv6 usa um cabeçalho de tamanho fixo (40 bytes), com endereços de 128 bits É preciso usar alguma técnica de compressão de cabeçalho
31 Desafios para IPv6 em RSSF Esquema de endereçamento O esquema de endereçamento IP requer o conhecimento do endereço fonte e destino O protocolo de configuração dinâmica de host (DHCP) acrescenta mais overhead ao sistema No IPv6 é necessário oferecer/implementar endereços multicast e anycast Em várias aplicações interessa o dado sensoreado e não o endereço do sensor (porém, nas aplicações onde não há redundância de nós, ex., WBSN, a abordagem baseada em endereço é mais usual)
32 Desafios para IPv6 em RSSF Largura de banda limitada Nas implementações do padrão IEEE a largura de banda mais comum é 250kbps Com largura de banda limitada procura-se gastar o mínimo com overhead de bits (seja para cabeçalho, controle de erros, etc.) Nesse sentido, a pilha IP traz vários desafios uma vez que foi projetada para conexões cabeadas
33 Desafios para IPv6 em RSSF Fonte de energia limitada A comunicação entre os nós (transmissão e recepção) representa o maior consumo de energia Rádios de baixo consumo gastam mais energia para receber ou apenas escutar o meio do que para transmitir
34 Desafios para IPv6 em RSSF Implementação Implementar a interconexão entre protocolos das camadas 2 e 3 (IEEE e IPv6) Desenvolvimento de mecanismos de segurança, especificação e autoconfiguração de rede ad hoc
35 Desafios para IPv6 em RSSF Protocolo de transporte Com a camada de rede disponível, o desafio seguinte é prover o protocolo de controle de transmissão (TCP) para garantir entrega confiável O desafio é que o TCP requer transmissão de ACKs (consumo de energia e largura de banda) Alternativa: trabalhar apenas com UDP
36 Soluções para IP em RSSF Um dos primeiros esforços para colocar IP em RSSF foi o trabalho de Dunkels (Full TCP/IP for 8-bit microarchitectures, 2003) Vendo a possibilidade de implementar IP em dispositivos pequenos, a IETF formou o grupo de trabalho 6LoWPAN para mapear IPv6 e protocolos de suporte para nós sem fio de baixo consumo usando a interface IEEE Proposta de uma camada de adaptação (nível 2.5) para compactar/fragmentar/carregar datagramas IPv6 em frames IEEE (RFC-4944)
37 Camada intermediária 6LoWPAN
38 Soluções para IPv6 em RSSF Todas as facilidades de auto-configuração e mobilidade do IPv6 são bem-vindas em RSSF O novo tipo de endereço, anycast pode ser muito útil em RSSF (permite endereçar nós com capacidades/funcionalidades similares) Endereços anycast Endereços anycast podem ser usados para implementar os paradigmas de comunicação centrado em dados (nós que medem as mesmas grandezas físicas) e centrado em localização
39 Proposta de arquitetura IPv6 para RSSF (Hui/Culler) Preservar o modelo de protocolos em camada, definindo serviços, interfaces e suas interações permite incorporar a maioria das técnicas desenvolvidas pela comunicadade de RSSF Uma solução IPv6 completa para RSSF pode ser comparada de igual para igual com outros sistemas que não aderem a nenhum padrão ou arquitetura particular
40 Soluções para IPv6 em RSSF (Hui/Culler) Questões que foram tratadas: descoberta de vizinhos configuração e manutenção da rede mecanismos para redirecionar datagramas protocolo de roteamento (com poucas informações de estado e baixo overhead de comunicação)
41 Proposta de arquitetura IPv6 para RSSF (Hui/Culler) A arquitetura IPv6 proposta é geral para ser aplicada eficientemente no espaço de RSSF Cada nó sensor serve como um roteador IP (rede multi-saltos), mas tipicamente opera com uma única interface Assume-se que as RSSFs operam na borda das redes IPs, com todos os nós usando o mesmo prefixo Os nós podem ser móveis, mas em geral permanecem dentro da RSSF
42 Proposta de arquitetura IPv6 para RSSF (Hui/Culler)
43 Proposta de arquitetura IPv6 para RSSF (Hui/Culler) A RSSF pode ser conectada a outras redes IP através de um ou mais roteadores de borda que redirecionam datagramas IP entre diferentes meios de acesso A conectividade com outras redes pode ser obtida por enlaces quaisquer: Ethernet, WiFi, satélite, etc. Roteadores de borda podem implementar traduções IPv4-IPv6 Como os roteadores de borda trabalham com datagramas (nível de rede), não precisam manter estado da aplicação Outras arquiteturas de redes ad hoc, ex., ZigBee usam informações de estado da aplicação para conexão entre as redes
44 Arquiteturas de rede
45 Proposta de arquitetura IPv6 para RSSF (Hui/Culler) Enlaces IP Um enlace IP é definido pelos nós alcançáveis sobre um único salto IP pode ser definido por uma conexão direta na camada física ou emulado sobre diferentes domínios de comunicação física (ex., switched Ethernet) O modelo de enlace IP proposto expõe aspectos da natureza não-confiável da comunicação sem fio na camada de rede: um enlace IP corresponde aos vizinhos alcançáveis dentro de um raio de transmissão (mais controle sobre as poĺıticas de redirecionamento) O resultado é uma RSSF composta de escopos de enlaces locais que se sobrepõem
46 Proposta de arquitetura IPv6 para RSSF (Hui/Culler) Camada de enlace O padrão IEEE especifica o padrão de enlace sem fio para dispositivos de baixo consumo e tem várias implementações Mas ainda não existe consenso sobre um protoloco de enlace padrão para operação duty-cycled em redes multi-saltos (necessário para a interoperabilidade nas camadas superiores)
47 Proposta de arquitetura IPv6 para RSSF (Hui/Culler) Protocolo duty-cycled Pesquisas mostram que o modo idle listening consome maior parte da energia quando o rádio não é duty-cycled Fazendo o rádio duty-cycled, o transmissor pode apenas enviar pacotes para o receptor em intervalos determinados A coordenação da escala de recepção/transmissão é feita pelo Media Management Control (MMC) (construído sobre B-MAC e WiseMAC) e é ortogonal ao Medium Access Control (MAC) (define como arbitrar acesso a um meio entre transmissões simultâneas)
48 Proposta de arquitetura IPv6 para RSSF (Hui/Culler) Protocolo duty-cycled Dois mecanismos podem ser usados para prover enlaces duty-cycled: 1 Escuta periódica: monitora o canal periodicamente medindo a intensidade do sinal para determinar se um frame está sendo transmitido pelo vizinho (os frames devem ter tamanho suficiente para serem vistos no período de amostragem dos receptores) 2 Escalonamento: requer sincronização do tempo entre os nós para os transmissores saberem quando os receptores estão ativos (elimina a necessidade de esticar os frames, mas requer informação de estado dos vizinhos )
49 Proposta de arquitetura IPv6 para RSSF (Hui/Culler) Adaptação e compressão O frame IEEE permite até 127 bytes de payload O cabeçalho IPv6 é de 40bytes e MTU de 1280bytes Por isso o 6LoWPAN propõe uma camada de adaptação para fragmentar datagramas IPv6 quando eles não cabem em um único frame, e comprimir o cabeçalho IPv6 para tornar o overhead razoável
50 Cabeçalho IPv6
51 Proposta de arquitetura IPv6 para RSSF (Hui/Culler) Formas de compressão do cabeçalho IPv6 Na RFC-4944 são propostas duas formas de compressão do cabeçalho IPv6: 1 Assumir valores fixos para alguns campos: Version é 6, TrafficClass e FlowLabel são 0, NextHeader é UDP, TCP ou ICMPv6 2 Remover informações redundantes entre camadas (ex., Payload Lenth pode ser derivado do cabeçalho de enlace) Outras formas de compressão são necessárias e podem ser desenvolvidas!
52 Como integrar as RSSFs baseadas na pilha IP com outros sistemas de TI? RSSFs baseadas na pilha IP permitem interoperabilidade no nível de rede, a integração das aplicações de RSSF com outros sistemas de TI precisa ser feita nas camadas superiores para realizar essa integração, o mecanismo de serviços WEB é uma alternativa
53 Serviços Web e RSSF Serviços Web (Web services) é um nome comum para um conjunto de técnicas usadas para desenvolver aplicações distribuídas usando padrões Web, como HTTP (ex., Amazon, Google) Oferecem um mecanismo interoperável e estruturado para aquisição, armazenamento e replicação de dados dentro e fora de uma RSSF Um serviço Web baseado em RSSF pode ser integrado a sistemas de TI (ex., sistemas de automação residencial)
54 Classes de serviços Web Os serviços Web são categorizados em duas classes: 1 baseados em SOAP (Simple Object Access Protocol): mensagens XML para acesso ao serviço são encapsuladas e transmitidas sobre HTTP ou outros protocolos (ex., TCP, SMTP) 2 baseados em REST (Representational State Transfer): mecanismo mais leve que SOAP
55 Serviços Web baseados em REST REST é um estilo arquitetural para programação distribuída C/S com operações bastante restritas (mais adequado para dispositivos com limitações computacionais) Os clientes usam URLs para identificar recursos e operações HTTP (GET, PUT, DELETE e POST) para manipular esses recursos (ênfase na manipulação direta de recursos e não em interfaces de serviços) No contexto da Internet, um conjunto reduzido de operações uniformizadas é mais útil que a proliferação de diferentes interfaces de serviços
56 Serviços Web baseados em REST Um mesmo recurso pode ter diferentes representações: HTML, XML, JSON XML é o mais usado, mas é muito verboso, exigindo pacotes de dados maiores (dificulta o seu uso em RSSF) O formato JSON (JavaScript Object Notation) é mais leve e adequado para RSSF
57 Serviços Web em RSSF (Yazar/Dunkels) Yazar/Dunkels propuseram um sistema de RSSF baseado em IP onde os nós sensores comunicam seus dados usando o mecanismo de serviços Web Os clientes executam em computadores fora da RSSF e os servidores executam nos nós da RSSF requer suporte TCP
58 Serviços Web em RSSF (Yazar/Dunkels) Contribuições principais: 1 Otimização do protocolo de enlace X-MAC (protocolo duty-cycled) para interagir com o TCP mantém o rádio ligado durante a conexão TCP para reduzir atraso de comunicação 2 Uso da operação Conditional GET para evitar reenvio de dados que não foram modificados (o servidor responde com 304 Not Modified ao invés de reenviar o dado)
59 Serviços Web em RSSF (Yazar/Dunkels) Implementação Usa o sistema operacional Contiki e a pilha IP uipv6 HTTP server: 3976 bytes de código (ROM) REST engine: 692 bytes de código (ROM)
60 Revisitando desafios Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento Revisitando os desafios para construir RSSF baseada em IP, por Hui e Culler
61 Revisitando desafios (Hui/Culler) Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento A pesquisa em RSSF tem focado mais em mecanismos e algoritmos do nível 3 do que na camada de rede propriamente com a adoção do IPv6, questões como: endereçamento, formato de cabeçalhos, configuração, gerência, roteamento e redirecionamento são oficialmente resolvidas
62 Revisitando desafios (Hui/Culler) Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento Do outro lado, os mecanismos desenvolvidos no escopo das RSSFs podem oferecer soluções elegantes para problemas ainda não bem resolvidos pelas abordagens convencionais ex., disseminação de informação, coleta de dados, consenso (resposta rápida quando há modificações e passividade caso contrário)
63 Revisitando desafios (Hui/Culler) Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento As primeiras experiências mostram que não é necessário descartar as virtudes da organização em camadas por conta das restrições de recursos das RSSFs: o direcionamento das ações obtido por uma abordagem em camadas tende a produzir soluções melhores do que quando vários graus de liberdade são tratados simultaneamente em redes ad hoc
64 Revisitando desafios (Hui/Culler) Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento O grande número de nós, a forma aleatória como são implantados e a necessidade de (re)configuração e gerência da rede são bem alinhadas com os mecanismos providos pelo protoclo ICMPv6 as possibilidades oferecidas pelo ICMPv6 excedem especificações projetadas especificamente para RSSF se as RSSFs não incorporam IP, é preciso reinventar certas funcionalidades já pensadas
65 Revisitando desafios (Hui/Culler) Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento O fato das RSSFs serem específicas por aplicação não precisa ser refletido na arquitetura e mecanismos da rede: o que é específico de cada aplicação é como o uso dos mecanismos oferecidos é otimizado e como a rede é organizada dentro do framework arquitetural
66 Revisitando desafios (Hui/Culler) Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento O processamento in-network (agregação e fusão de dados, consultas, etc.) não são restringidos pela arquitetura de rede IPv6 pode-se discutir se é melhor a abordagem de rede overlay (na camada de aplicação) ou a integração dentro da pilha de protocolos
67 Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento Direções para pesquisa e desenvolvimento (Hui/Culler) Boa parte dos requisitos particulares das RSSFs são supridos pela arquitetura IPv6 (podendo apresentar resultados melhores que as soluções que não adotam um padrão) entretando, a RFC definida e suas implementações ainda não são completamente apropriadas extensões (com uso das opções) são necessárias para atender particularidades
68 Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento Direções para pesquisa e desenvolvimentoi (Hui/Culler) Com relação à arquitetura Internet: como ela deve evoluir agora que suporta uma nova classe de aplicações? ex., os protocolos de transporte (UDP e TCP) não são muito apropriados para leituras periódicas e ações de configuração a heterogeneidade torna-se ainda mais natural, e o roteamento IP deve cumprir seu papel de servir de interligação entre uma variedade de enlaces
69 Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento Direções para pesquisa e desenvolvimento (Neves/Rodrigues) Suporte para o desenvolvimento de aplicações adequadas para gerência remota da RSSF: ferramentas de software para diferentes plataformas (PCs, celulares, PDAs), provendo informações sobre a rede e API para aquisição remota de dados Abordagem plug-and play: a visão que temos de conectividade na Internet (facilidade de uso e auto-configuração) ainda precisa ser construída para o caso das RSSF
70 Revisitando os desafios Direções para pesquisa e desenvolvimento Direções para pesquisa e desenvolvimento (Hui/Culler) As experiências de integração das RSSFs com a Internet mostram que as duas áreas não são apenas tecnicamente complementares: a combinação de RSSF e Internet pode acelerar o progresso de ambas as áreas
71 1 Hui/Culler, IP is dead, long live IP for wireless sensor networks, SenSys 08, Neves/Rodrigues, Internet protocol over wireless sensor networks, from myth to reality, Journal os Communications, vol 5, n o 3, Camilo/Silva/Boavida, Some notes and proposals on the use of IP-based approaches in wireless sensor networks, Ubiquitous Computing and Communication Journal 4 Yazar/Dunkels, Efficient application integration in IP-based sensor networks, BuildSys 09, RFC-4944 (Transmission of IPv6 packets over IEEE networks, 2007)
Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 9 - Conjunto de Protocolos TCP/IP e Endereçamento IP 1 História e Futuro do TCP/IP O modelo de referência TCP/IP foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD). O DoD exigia
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisArquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Motivação Realidade Atual Ampla adoção das diversas tecnologias de redes de computadores Evolução das tecnologias de comunicação Redução dos
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisRevisão. Karine Peralta karine.peralta@pucrs.br
Revisão Karine Peralta Agenda Revisão Evolução Conceitos Básicos Modelos de Comunicação Cliente/Servidor Peer-to-peer Arquitetura em Camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Equipamentos Evolução... 50 60 1969-70
Leia maisProtocolos Hierárquicos
Protocolos Hierárquicos O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio,
Leia maisSistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4
Sistemas Distribuídos Capítulos 3 e 4 - Aula 4 Aula passada Threads Threads em SDs Processos Clientes Processos Servidores Aula de hoje Clusters de Servidores Migração de Código Comunicação (Cap. 4) Fundamentos
Leia maisTeleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010
Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Prof. Silvana Rossetto (DCC/IM/UFRJ) 1 13 de julho de 2010 Questões 1. Qual é a diferença fundamental entre um roteador
Leia maisRedes. Pablo Rodriguez de Almeida Gross
Redes Pablo Rodriguez de Almeida Gross Conceitos A seguir serão vistos conceitos básicos relacionados a redes de computadores. O que é uma rede? Uma rede é um conjunto de computadores interligados permitindo
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES 09/2013 Cap.3 Protocolo TCP e a Camada de Transporte 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura da bibliografia básica. Os professores
Leia maisProjeto de Sistemas Distribuídos. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com
Projeto de Sistemas Distribuídos Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com Agenda Introdução Exemplos de Sistemas Distribuídos Compartilhamento de Recursos e a Web Principais Desafios para a Implementação
Leia maisModelos de Camadas. Professor Leonardo Larback
Modelos de Camadas Professor Leonardo Larback Modelo OSI Quando surgiram, as redes de computadores eram, em sua totalidade, proprietárias, isto é, uma determinada tecnologia era suportada apenas por seu
Leia maisRedes de computadores. Redes para Internet
Redes de computadores Redes para Internet Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio, satélite
Leia maisAPLICAÇÃO REDE APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE REDE LINK DE DADOS FÍSICA 1/5 PROTOCOLOS DE REDE
1/5 PROTOCOLOS DE O Modelo OSI O OSI é um modelo usado para entender como os protocolos de rede funcionam. Para facilitar a interconexão de sistemas de computadores, a ISO (International Standards Organization)
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Arquiteturas de Redes
REDES DE COMPUTADORES Arquiteturas de Redes Agenda Necessidade de Padronização Protocolos e Padrões Órgãos de Padronização Conceitos de Arquitetura em Camadas Arquitetura de Redes OSI TCP/IP Necessidade
Leia maisRedes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações Enlaces de comunicação: fibra, cobre, rádio,
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula 2 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP (RM TCP) 1. INTRODUÇÃO O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisRede de Computadores
Escola de Ciências e Tecnologia UFRN Rede de Computadores Prof. Aquiles Burlamaqui Nélio Cacho Luiz Eduardo Eduardo Aranha ECT1103 INFORMÁTICA FUNDAMENTAL Manter o telefone celular sempre desligado/silencioso
Leia maisESTUDOS REALIZADOS. Camada Física. Redes de Computadores AULA 13 CAMADA DE REDE. Camada Física Camada de Enlace Subcamada de Acesso ao Meio AGORA:
Redes de Computadores AULA 13 CAMADA DE REDE Profº Alexsandro M. Carneiro Outubro - 2005 ESTUDOS REALIZADOS Camada Física Camada de Enlace Subcamada de Acesso ao Meio AGORA: Camada de Rede Camada Física
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisCurso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing
Leia maisAULA Redes de Computadores e a Internet
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Disciplina: INF64 (Introdução à Ciência da Computação) Prof: Anilton Joaquim da Silva / Ezequiel
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisAula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP
Aula 6 Modelo de Divisão em Camadas TCP/IP Camada Conceitual APLICATIVO TRANSPORTE INTER-REDE INTERFACE DE REDE FÍSICA Unidade de Dados do Protocolo - PDU Mensagem Segmento Datagrama /Pacote Quadro 01010101010100000011110
Leia maisProtocolo. O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta
Protocolo O que é um protocolo? Humano: que horas são? eu tenho uma pergunta Máquina: Definem os formatos, a ordem das mensagens enviadas e recebidas pelas entidades de rede e as ações a serem tomadas
Leia maisRede d s d e d Com o pu p t u ado d r o es Conceitos Básicos M d o e d los o de d Re R de d s:
Tecnologia em Redes de Computadores Redes de Computadores Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com Conceitos Básicos Modelos de Redes: O O conceito de camada é utilizado para descrever como ocorre
Leia maisCapítulo 11: NAT para IPv4
Unisul Sistemas de Informação Redes de Computadores Capítulo 11: NAT para IPv4 Roteamento e Switching Academia Local Cisco UNISUL Instrutora Ana Lúcia Rodrigues Wiggers Presentation_ID 1 Capítulo 11 11.0
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M Tanenbaum Redes de Computadores Cap. 1 e 2 5ª. Edição Pearson Padronização de sistemas abertos à comunicação Modelo de Referência para Interconexão de Sistemas Abertos RM OSI Uma
Leia maisProf. Marcelo Cunha Parte 5 www.marcelomachado.com
Prof. Marcelo Cunha Parte 5 www.marcelomachado.com Criado em 1974 Protocolo mais utilizado em redes locais Protocolo utilizado na Internet Possui arquitetura aberta Qualquer fabricante pode adotar a sua
Leia maisRedes de Computadores Aula 3
Redes de Computadores Aula 3 Aula passada Comutação: circuito x pacotes Retardos e perdas Aula de hoje Protocolo em camadas Aplicações C/S x P2P Web Estruturando a Rede Como organizar os serviços de uma
Leia maisRedes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br
Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andre_unip@kusumoto.com.br Open Systems Interconnection Modelo OSI No início da utilização das redes de computadores, as tecnologias utilizadas para a comunicação
Leia maisSMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP. Professor Leonardo Larback
SMTP, POP, IMAP, DHCP e SNMP Professor Leonardo Larback Protocolo SMTP O SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) é utilizado no sistema de correio eletrônico da Internet. Utiliza o protocolo TCP na camada
Leia maisArquiteturas de Rede. Prof. Leonardo Barreto Campos
Arquiteturas de Rede 1 Sumário Introdução; Modelo de Referência OSI; Modelo de Referência TCP/IP; Bibliografia. 2/30 Introdução Já percebemos que as Redes de Computadores são bastante complexas. Elas possuem
Leia maisComunicando através da rede
Comunicando através da rede Fundamentos de Rede Capítulo 2 1 Estrutura de Rede Elementos de comunicação Três elementos comuns de comunicação origem da mensagem o canal destino da mensagem Podemos definir
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisSistemas Distribuídos Comunicação entre Processos em Sistemas Distribuídos: Middleware de comunicação Aula II Prof. Rosemary Silveira F. Melo Comunicação em sistemas distribuídos é um ponto fundamental
Leia maisMÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP
MÓDULO 8 Modelo de Referência TCP/IP A internet é conhecida como uma rede pública de comunicação de dados com o controle totalmente descentralizado, utiliza para isso um conjunto de protocolos TCP e IP,
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Capítulo 1 Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br - O que é a Internet? - Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais - Executando aplicações
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com
Prof. Marcelo Machado Cunha Parte 3 www.marcelomachado.com Protocolo é a linguagem usada pelos dispositivos de uma rede de modo que eles consigam se comunicar Objetivo Transmitir dados em uma rede A transmissão
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco
Leia maisRedes de Computadores. Protocolos de comunicação: TCP, UDP
Redes de Computadores Protocolos de comunicação: TCP, UDP Introdução ao TCP/IP Transmission Control Protocol/ Internet Protocol (TCP/IP) é um conjunto de protocolos de comunicação utilizados para a troca
Leia maisCapítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE
Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE INTRODUÇÃO (KUROSE) A Camada de Rede é uma peça central da arquitetura de rede em camadas A sua função é a de fornecer serviços de comunicação diretamente aos processos
Leia maisRedes de Computadores Modelo de referência TCP/IP. Prof. MSc. Hugo Souza
Redes de Computadores Modelo de referência TCP/IP Prof. MSc. Hugo Souza É uma pilha de protocolos de comunicação formulada em passos sequenciais de acordo com os serviços subsequentes das camadas pela
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTÁTISTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO DE DADOS PROFESSOR: CARLOS BECKER WESTPHALL Terceiro Trabalho
Leia maisInformática I. Aula 22. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 22-03/07/06 1
Informática I Aula 22 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 22-03/07/06 1 Critério de Correção do Trabalho 1 Organização: 2,0 O trabalho está bem organizado e tem uma coerência lógica. Termos
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores CAMADA DE REDE DHCP NAT IPv6 Slide 1 Protocolo DHCP Protocolo de Configuração Dinâmica de Hospedeiros (Dynamic Host Configuration Protocol DHCP), RFC 2131; Obtenção de endereço de
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUIDOS
1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisServiço de datagrama não confiável Endereçamento hierárquico. Facilidade de fragmentação e remontagem de pacotes
IP Os endereços IP são números com 32 bits, normalmente escritos como quatro octetos (em decimal), por exemplo 128.6.4.7. A primeira parte do endereço identifica uma rede especifica na interrede, a segunda
Leia maisArquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos
Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa
Leia maisIntrodução à Computação Móvel IP Móvel. Movimentação de Host. Movimentação de Host. Francisco José da Silva e Silva
Introdução à Computação Móvel IP Móvel Francisco José da Silva e Silva Francisco Silva 1 Movimentação de Host Francisco Silva 2 Movimentação de Host Se um host não estiver no enlace identificado por seu
Leia maisArquitetura TCP/IP. Parte IV Mapeamento de endereços IP em endereços físicos (ARP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares
Arquitetura TCP/IP Parte IV Mapeamento de endereços IP em endereços físicos (ARP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Problema de resolução de endereço Mapeamento direto Associação dinâmica ARP
Leia maisGuia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O
Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12
Leia maisMODELO CLIENTE SERVIDOR
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo Cliente Servidor Modelo que estrutura um S.O. como um grupo de processos cooperantes, chamados servidores, que oferecem serviços a processos usuários, denominados clientes;
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisAula 4. Pilha de Protocolos TCP/IP:
Aula 4 Pilha de Protocolos TCP/IP: Comutação: por circuito / por pacotes Pilha de Protocolos TCP/IP; Endereçamento lógico; Encapsulamento; Camada Internet; Roteamento; Protocolo IP; Classes de endereços
Leia maisTecnologia de Redes de Computadores - aula 5
Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito
Leia maisWireshark. Captura de Protocolos da camada de aplicação. Maicon de Vargas Pereira
Wireshark Captura de Protocolos da camada de aplicação Maicon de Vargas Pereira Camada de Aplicação Introdução HTTP (Hypertext Transfer Protocol) 2 Introdução Camada de Aplicação Suporta os protocolos
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia mais4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?
Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer
Leia maisWireless Mesh Networks
Wireless Mesh Networks Redes Mesh se configuram e se organizam automaticamente, com seus nós estabelecendo uma conexão ad hoc e mantendo a conectividade em malha. Isanio Lopes Araujo Santos Paradoxo: pontos
Leia maisCentro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues. Atividade Avaliativa
1ª Exercícios - REDES LAN/WAN INSTRUTOR: MODALIDADE: TÉCNICO APRENDIZAGEM DATA: Turma: VALOR (em pontos): NOTA: ALUNO (A): 1. Utilize 1 para assinalar os protocolos que são da CAMADA DE REDE e 2 para os
Leia maisRedes de Computadores
Departamento de Informática UFPE Redes de Computadores Nível de Redes - Exemplos jamel@cin.ufpe.br Nível de Rede na Internet - Datagramas IP Não orientado a conexão, roteamento melhor esforço Não confiável,
Leia maisArquitetura TCP/IP. Parte VI Entrega de pacotes sem conexão (IP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares
Arquitetura TCP/IP Parte VI Entrega de pacotes sem conexão (IP) Fabrízzio Alphonsus A. M. N. Soares Tópicos Conceitos Pacote (ou datagrama) IP Formato Campos do cabeçalho Encapsulamento Fragmentação e
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Comunicação- Protocolos, Tipos, RPC Capítulo 4 Agenda Protocolos em Camadas Pilhas de Protocolos em Sistemas Distribuídos Tipos de Comunicação
Leia maisAutomação de Locais Distantes
Automação de Locais Distantes Adaptação do texto Improving Automation at Remote Sites da GE Fanuc/ Water por Peter Sowmy e Márcia Campos, Gerentes de Contas da. Nova tecnologia reduz custos no tratamento
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 6: Switching Uma rede corporativa
Leia maisUnidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009
Faculdade INED Unidade 2.1 Modelos de Referência Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Fundamentos de Redes Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 2 Bibliografia da disciplina Bibliografia
Leia maisO que são DNS, SMTP e SNM
O que são DNS, SMTP e SNM O DNS (Domain Name System) e um esquema de gerenciamento de nomes, hierárquico e distribuído. O DNS define a sintaxe dos nomes usados na Internet, regras para delegação de autoridade
Leia maisCap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose)
Cap 01 - Conceitos Básicos de Rede (Kurose) 1. Quais são os tipos de redes de computadores e qual a motivação para estudá-las separadamente? Lan (Local Area Networks) MANs(Metropolitan Area Networks) WANs(Wide
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Switch na Camada 2: Comutação www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução A conexão entre duas portas de entrada e saída, bem como a transferência de
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisMobilidade em Redes 802.11
Mobilidade em Redes 802.11 Prof. Rafael Guimarães Redes sem Fio Aula 14 Aula 14 Rafael Guimarães 1 / 37 Sumário Sumário 1 Motivação e Objetivos 2 O protocolo MAC 802.11 3 Quadro 802.11 4 802.11: Mobilidade
Leia maisClaudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br
Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Motivação Camadas do modelo OSI Exemplos de protocolos IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Para que dois ou mais computadores possam se comunicar, é necessário que eles
Leia maisIntrodução à Computação Móvel. Carlos Maurício Seródio Figueiredo
Introdução à Computação Móvel Carlos Maurício Seródio Figueiredo Sumário Visão da Computação Móvel Oportunidades de Pesquisa Alguns Interesses de Pesquisas Futuras Visão da Computação Móvel O que é Computação
Leia maisTECNOLOGIA WEB INTERNET PROTOCOLOS
INTERNET PROTOCOLOS 1 INTERNET Rede mundial de computadores. Também conhecida por Nuvem ou Teia. Uma rede que permite a comunicação de redes distintas entre os computadores conectados. Rede WAN Sistema
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisSDN-WISE: Design, prototyping and experimentation of a stateful SDN solution for WIreless SEnsor networks
SDN-WISE: Design, prototyping and experimentation of a stateful SDN solution for WIreless SEnsor networks Universidade Federal Fluminense - UFF Instituto de Computação - IC Disciplina: Engenharia de Redes
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisArquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP. Modelo Arquitetural
Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Agenda Motivação Objetivos Histórico Família de protocolos TCP/IP Modelo de Interconexão Arquitetura em camadas Arquitetura TCP/IP Encapsulamento
Leia maisProtocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs
Protocolo Ethernet e Dispositivos de Interconexão de LANs Prof. Rafael Guimarães Redes de Alta Velocidade Tópico 4 - Aula 1 Tópico 4 - Aula 1 Rafael Guimarães 1 / 31 Sumário Sumário 1 Motivação 2 Objetivos
Leia maisArquitetura de Redes de Computadores. Bruno Silvério Costa
Arquitetura de Redes de Computadores Bruno Silvério Costa Projeto que descreve a estrutura de uma rede de computadores, apresentando as suas camadas funcionais, as interfaces e os protocolos usados para
Leia maisCamada de Transporte TCP/IP e Aplicação
Universidade do Sul de Santa Catarina Camada de Transporte TCP/IP e Aplicação 1 Camada de Transporte Os serviços de transporte incluem os seguintes serviços básicos: Segmentação de dados de aplicações
Leia maisVeja abaixo um exemplo de um endereço IP de 32 bits: 10000011 01101011 00010000 11001000
4 Camada de Rede: O papel da camada de rede é transportar pacotes de um hospedeiro remetente a um hospedeiro destinatário. Para fazê-lo, duas importantes funções da camada de rede podem ser identificadas:
Leia maisCapítulo 9. Gerenciamento de rede
1 Capítulo 9 Gerenciamento de rede 2 Redes de computadores I Prof.: Leandro Soares de Sousa E-mail: leandro.uff.puro@gmail.com Site: http://www.ic.uff.br/~lsousa Não deixem a matéria acumular!!! Datas
Leia maisUnidade 2.1 Modelos de Referência
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 Modelos de Referência 2 Bibliografia da disciplina
Leia maisSistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064
Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para
Leia maisCapítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE
Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE SERVIÇO SEM CONEXÃO E SERVIÇO ORIENTADO À CONEXÃO Serviço sem conexão Os pacotes são enviados de uma parte para outra sem necessidade de estabelecimento de conexão Os pacotes
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisINTERNET = ARQUITETURA TCP/IP
Arquitetura TCP/IP Arquitetura TCP/IP INTERNET = ARQUITETURA TCP/IP gatewa y internet internet REDE REDE REDE REDE Arquitetura TCP/IP (Resumo) É útil conhecer os dois modelos de rede TCP/IP e OSI. Cada
Leia maisDisciplina Fundamentos de Redes. Introdução ao Endereço IP. Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014
Disciplina Fundamentos de Redes Introdução ao Endereço IP 1 Professor Airton Ribeiro de Sousa Outubro de 2014 PROTOCOLO TCP - ARQUITETURA Inicialmente para abordamos o tema Endereço IP, é necessário abordar
Leia maisCCNA 1 Modelos OSI e TCP/IP. Kraemer
CCNA 1 Modelos OSI e TCP/IP Modelos OSI e TCP/IP Modelo em camadas Modelo OSI Modelo TCP/IP Comparação dos modelos Endereçamento de rede Modelo de camadas Encapsulamento Desencapsulamento Modelo OSI Sistema
Leia maisCapítulo 1: Redes de computadores e a Internet. Capítulo1. Redes de. computadores. computador. e a Internet. es e a Internet
Redes de computadores e a Internet Capítulo : Capítulo Redes de Redes de computadores computador e a Internet es e a Internet O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros
Leia maisExercícios de Revisão Edgard Jamhour. Quarto Bimestre: IPv6 e Mecanismos de Transiçao
Exercícios de Revisão Edgard Jamhour Quarto Bimestre: IPv6 e Mecanismos de Transiçao Questão 1: Indique a qual versão do IP pertence cada uma das características abaixo: ( ) Verifica erros no cabeçalho
Leia maisrr-09-r.01 Introdução UC: Redes de Computadores Docente: Prof. André Moraes
Introdução UC: Redes de Computadores Docente: Prof. André Moraes Créditos I Créditos II Bibliografia Básica Título Autor Edição Local Editora Ano Redes de computadores TANENBAUM, Andrew S. Rio de Janeiro
Leia maisPrefixo a ser comparado Interface 1 0 10 1 111 2 Senão 3
PEL/FEN Redes de Computadores 015/1 Segunda Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein 1) Descreva os principais serviços providos pela camada rede. ) Cite as diferenças entre datagrama e circuito
Leia mais