A co-responsabilização da equipe de saúde na prevenção de quedas da população idosa do bairro Jardim Soares - Guaianases

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1 Projeto Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia IPGG São Miguel Paulista São Paulo A co-responsabilização da equipe de saúde na prevenção de quedas da população idosa do bairro Jardim Soares - Guaianases Aline Negrigo Fisioterapeuta NASF Camila Mantovani Fonoaudióloga NASF Cintia Cazangi Psicóloga Apoio NIR Débora Louzada Terapeuta Ocupacional NASF Edna da Cruz Escriturária Administrativa Elaine Pereira Assistente Social NASF Eliane Matsuoka Fonoaudióloga NIR Giselle Aparecida Machado Fisioterapeuta NIR Iara Soares Terapeuta Ocupacional NASF Ivanildo de Andrade Psicólogo NASF Jeanne Jaen Nutricionista NASF Juliana Sereno Escriturária Administrativa Katia Monteiro Fonoaudióloga NIR Luciana Diniz Terapeuta Ocupacional NIR Maira Nomura Nishizaki Fisioterapeuta NIR Marcela Bonin Fisioterapeuta NIR Marcia Ariani Fonoaudióloga NIR Natália Benatti Galceran Fisioterapeuta NIR Patricia Itokazu Fisioterapeuta NASF Rejane C. P. B. Coelho Terapeuta Ocupacional NIR

2 1. Introdução O envelhecimento traz como conseqüências alterações fisiológicas como a perda de massa muscular, causando a deteriorização da mobilidade e capacidade funcional do indivíduo; compromete a habilidade do sistema nervoso central em realizar o processamento dos sinais vestibulares, visuais e proprioceptivos, responsáveis pela manutenção do equilíbrio corporal e dos reflexos adaptativos; a diminuição da acuidade visual; a diminuição da sensibilidade. A presença de doenças crônicas leva pessoas idosas a utilizar vários medicamentos ao mesmo tempo e muitos deles são preditivos de queda sem o conhecimento da população. Todas estas alterações constituem-se em fatores intrínsecos para quedas e as ameaças ambientais são os chamados fatores extrínsecos. 1,2,3 Mais de um terço das pessoas idosas sofrem pelo menos uma queda ao ano. Aquelas que caem mais de uma vez têm cerca de três vezes mais chance de cair novamente. As lesões decorrentes das quedas geram significativas limitações físicas e psicológicas aos idosos e respondem por 40% de todas as mortes relacionadas a ferimentos. Os custos relacionados ao seu tratamento são substanciais e tendem a aumentar nas próximas décadas com o crescimento da população idosa no Brasil e o fato de que os idosos estão ano após ano mais longevos. Isso implica em desafios importantes na implantação de políticas públicas que possibilitam a longevidade com melhor qualidade de vida. 4 Aproximadamente 28% a 35% das pessoas com mais de 65 anos de idade sofrem quedas a cada ano, subindo essa proporção para 32% a 42% para as pessoas com mais de 70 anos. A frequência das quedas aumenta com a idade e o nível de fragilidade. Idosos que vivem em instituições de longa permanência caem com maior freqüência dos que os que vivem na comunidade. Aproximadamente 30% a 50% das pessoas que vivem institucionalizadas sofrem quedas, a cada ano, e 40% delas experimentam quedas recorrentes. 4 As quedas e os ferimentos subsequentes são importantes problemas de saúde pública que muitas vezes requerem atenção médica. As quedas respondem por 20% a 30% dos ferimentos leves, e são causa subjacente de 10% a 15% de todas as consultas aos serviços de emergência. Mais de 50% das hospitalizações relacionadas a ferimentos

3 ocorridas entre as pessoas com mais de 65 anos de idade. As principais causas de todas as admissões ao hospital relacionadas a quedas são: fratura do quadril, lesões traumáticas do cérebro e ferimentos dos membros superiores. 4 No estudo de Jahana e Diogo, que analisou causas e conseqüências de quedas apresentadas por idosos foi demonstrado que 41,1% apresentaram queda no ambiente domiciliar interno, 30,2% no ambiente domiciliar externo e 19,2% na rua/calçada Objetivo O objetivo deste projeto será realizar a sensibilização dos agentes comunitários de saúde (ACS) da Unidade Básica de Saúde (UBS) Jardim Soares, da microrregião de Guaianases da cidade de São Paulo, no que diz respeito à prevenção de quedas da população idosa, no intuito de que esses sejam multiplicadores das informações acerca dos riscos e cuidados necessários para proteção de acidentes. Assim, iniciaremos um processo de co-responsabilização dos cuidados destes usuários pela equipe de saúde. 3. Justificativa Diante do exposto, fica claro que a equipe de saúde deve estar atenta para esta temática e criar estratégias para combater este problema de saúde pública. O fato de direcionarmos este projeto ao ACS é devido ele ser um profissional estratégico, por fazer parte do território e possuir um contato mais próximo com a comunidade, o que poderá facilitar o reconhecimento de situações de risco.

4 4. Metodologia Este projeto será coordenado pela equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF Jardim Soares. O projeto iniciará na segunda quinzena do mês de julho de 2011 e será finalizado no mês de novembro de Os agentes comunitários (46) serão separados em 4 grupos e convocados para participarem de uma palestra e uma vivência prática, a serem realizadas no mesmo dia. Após esse processo, o ACS será orientado a identificar os usuários que julgarem de risco e encaminhá-los para discussão de equipe. Dependendo da complexidade do caso, o usuário poderá receber orientações da equipe, ser encaminhado para grupos de atividades físicas na UBS ou ser encaminhado para o Núcleo Integrado de Reabilitação NIR de referência do território. No mês de novembro de 2011 será realizada uma reunião para discussão de casos entre equipe NIR e equipe NASF daqueles usuários que passaram por uma avaliação especializada. Posteriormente, será realizada uma devolutiva dos resultados da equipe NASF para os ACS para análise e discussão desta ação Palestras Será ministrada uma palestra sobre o assunto com o uso de projetor; englobando temas como estatística de quedas, informações gerais sobre envelhecimento, prevenção e fatores de risco para quedas, implicações das quedas, discussão sobre a vivência prática e identificação de usuários de risco (item 4.3) Vivências práticas Serão preparados circuitos que englobem aspectos relacionados ao envelhecimento para conscientização dos fatores de risco para quedas no domicílio: Diminuição da visão: uso de óculos que bloqueiem a visão Diminuição da sensibilidade: uso de sacos plásticos nos pés Dificultar o movimento: utilização de faixas, uso de pesos/tornozeleiras

5 Obstáculos: diminuição de espaços físicos, escadas, obstáculos Desequilíbrio: superfícies instáveis, rampas, pranchas de propriocepção Situações de risco: tapetes, objetos no chão, situações de risco diários Os materiais utilizados serão: equipamentos cedidos pelo NIR, fita durex, colchonetes, caixas de papelão, entre outros. O local utilizado será uma sala de grupo da UBS. 4.3 Identificação da população de risco no bairro Jardim Soares Os ACS serão orientados a identificar os usuários de suas microáreas, levando em consideração três aspectos principais: idade, se já caiu alguma vez (número de quedas) e local da queda. Na sala dos ACS será colocado um painel com três divisórias, sendo uma faixa horizontal verde (baixo risco), uma amarela (médio risco) e uma vermelha (alto risco) para que eles coloquem os dados de seus usuários (nome do usuário, idade e nome do ACS) conforme o risco apresentado. Os graus de risco de propensão à quedas serão inicialmente baseados na capacidade do ACS em identificar os fatores de risco ligados ao idoso, sendo essa uma forma de valorizar e potencializar as ações deste agente presente no território. 4.4 Ações após reconhecimento do usuário de risco Na própria reunião de equipe serão traçados objetivos e condutas para este usuário de possível risco. Orientações sobre adaptações da moradia, hábitos, utilização correta da medicação poderão ser realizadas por toda a equipe, de forma mais individualizada ou grupos educativos. Após análise da equipe, o usuário também poderá ser encaminhado para grupos que ocorrem frequentemente na UBS, como os de caminhada, dança, medicina tradicional chinesa; ou na própria comunidade, como no CEU e Centro de Práticas Naturais.

6 Caso seja identificado que o usuário necessita de um cuidado especializado, como por exemplo, prescrição de meios auxiliares e cadeiras de rodas, treino para uso destes equipamentos e adaptações específicas de atividades de vida diária: este poderá ser encaminhado para o NIR. 4.5 Plano de ação do projeto Marcadores O Quê Como Quando Quem Programar vivência prática Julho/2011 Sensibilizar o ACS no que diz respeito à Prevenção de prevenção de quedas da Programar aula sobre Julho/2011 quedas da população idosa e gerar a envelhecimento e prevenção população idosa co-responsabilização de quedas na população do bairro Jardim pelo cuidado desta idosa; discutir sobre Soares - população pela equipe de importância de levar casos Guaianases saúde como um todo. para discussão em reunião de equipe Ft Patrícia e equipe NASF Ft Patrícia e equipe NASF Incentivar a discussão de Semanalmente Equipe NASF casos pela equipe NASF; elaboração de objetivos e (Reunião de condutas equipe) Reunião para discussão do Novembro/2011 projeto com o NIR e ACS Ft Patrícia e equipe NASF

7 5. Resultados esperados Após o projeto ser finalizado esperamos que os ACS consigam identificar e orientar os idosos de risco, além de encaminhar estes casos para discussão em equipe para elaboração de um projeto terapêutico singular. Conseqüentemente esperamos que seja proporcionado um espaço de troca de saberes e empoderamento da equipe, além de coresponsabilização do cuidado desta população. A longo prazo, esperamos que toda a equipe de saúde esteja capacitada para combater esta questão de saúde pública e que realize ações contínuas de prevenção e promoção de saúde para cada caso. Esperamos também gerar maior incentivo para divulgação de atividades na UBS ou na própria comunidade. Grupos que ocorrem frequentemente na UBS (grupos de caminhada, grupo de medicina tradicional chinesa, grupo de dança, grupo de alongamentos) e instrumentos da comunidade (Centro de Práticas Naturais, Grupo da Terceira Idade, CEU) serão locais onde esta população poderá melhorar sua condição física e psicológica, e assim, proporcionar uma melhor qualidade de vida. 6. Referências bibliográficas 1. Fuller GF. Falls in the elderly. Am Fam Physician 2000; 61(7): Tinetti ME, Doucette J, Claus E, Marottoli R. Risk factors for serious injury during falls by older persons in the community. J Am Geriatr Soc 1995; 43: Matsudo SM, Matsudo VKR, Neto TLB, Araújo TL. Evolução do perfil neuromotor e capacidade funcional de mulheres fisicamente ativas de acordo com a idade cronológica. Ver Bras Med Esporte 2003; 9(6): Relatório Global da OMS sobre Prevenção de Quedas na Velhice 5. Jahana KO, Diogo MJDE. Quedas em idosos: principais causas e conseqüências. Saúde Coletiva 2007; 04(17):

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