Monique de Moura Gurgel 1, Heber dos Santos Abreu 2, Gisely Lima Oliveira 3, Bruno Couto da Silva 4, Daniele Paes da Rocha 5, Carlos Henrique Rocha
|
|
- Bento Jardim Carreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Monique de Moura Gurgel 1, Heber dos Santos Abreu 2, Gisely Lima Oliveira 3, Bruno Couto da Silva 4, Daniele Paes da Rocha 5, Carlos Henrique Rocha Golçalves Mestre. Brasil. UFRRJ. 2 - Professor do Departamento de Produtos Florestais/ Instituto de Florestas. Brasil. abreu@ufrrj.br. UFRRJ. 3 - Mestranda de Programa de Pós-graduação de Ciências Ambientais e Florestais. Brasil. gyoliveira@gmail.com. UFRRJ 4 - Mestrando de Programa de Pós-graduação de Ciências Ambientais e Florestais. Brasil. brunoengf@gmail.com. UFRRJ 5 - Discente de graduação do curso de Engenharia Florestal. Brasil. paesd21@yahoo.com.br. UFRRJ 6 - Bolsista de Iniciação Científica da FAPERJ. Brasil. carlos_henrique_rg@yahoo.com.br
2 Tecido de reação O processo de formação da madeira envolve vários mecanismo de diferenciação abrangendo padrões genéticos e ambientais Gravidade, Água, nutrientes, fotoperíodo, vento... Resposta a estímulos ambientais TECIDO DE REAÇÃO Tecido de tensão Tecido de compressão Angiospermas Gimnospermas (Zimmermann & Brown, 1971; Zobel & Buijtenen, 1989; Larson, 1994; Chaffey, 2002)
3 Tecido de reação Em um tecido que sofreu estímulos gravitacionais Fibras e vasos mais longos Redução do tamanho e frequência dos vasos Aumento na proporção das fibras com camada G Camada G - Fibras gelatinosas Elevada proporção de celulose Reduzido teor de lignina (Wada, et al., 1995; Habrant, et al., 2003)
4 Estudos - gravidade Hipergravidade Aumento do diâmetro e comprimento das células Aumento da espessura da parede celular e a quantidade de polissacarídeos Aumento do teor de lignina em virtude da elevada atividade das enzimas Microgravidade Redução em componentes da parede celular como celulose e lignina Aumento no teor de metabólicos Hipergravidade Condições da Terra Crescimento oposto ao sentido da força gravitacional Microgravidade Condições onde a gravidade tem valores muito baixos ou nulos, como na Lua e Marte Reorientação dos ramos ou troncos a favor da gravidade (Cowles et al., 1984; Nedukha, 1996; Musgrave et al., 2005; Allen et al., 2009)
5 Nome científico: Couroupita guianensis Aubl. Abricó de Macaco Nome vulgar: Abricó de macaco, macacarecuia, castanha-de-macaco e amêndoa-dosandes Família: Lecitidaceae (cerca de 25 gêneros e 400 espécies) Ocorrência: Regiões tropicais da América de Sul Nativa da Amazônia Utilização: Folhas, flores e ramos - tratamento de hipertensão, tumores, dor e processos inflamatórios; madeira construções Lorenzi, 2000; Biset et al., A Raque Região superior Região Inferior
6 Microscopia de campo claro Solução alcoólica de Safranina/ Azul de astra Coloração com safranina O 2% Testes histoquímicos Cortes - 10 µm Mäule Wiesner Cloreto de Zinco Iodado Cortes - 20 µm Extração com acetona
7 Microespectroscopia no Infravermelho Cortes - 14 µm Naturais Soda 1% Acetona
8 Microscopia de campo claro - Safranina O 2% Fibras forma e composição diferenciada entre tecidos Zona fibrosa Figura C A B Menos lignificados Aumento na proporção das fibras Paredes espessas Figura D C A, C Região superior ou tecido de tensão; B, D Região inferior ou oposta ao tecido de tensão. Retângulo Zona fibrosa.. D Fibras menos organizadas Menor espessura (Pilate, et al.2004)
9 Microscopia de campo claro - safranina O/ astrablau A C B D Figura C A coloração violeta indica o predomínio de unidades siringilas (astrablau unidades siringilas) Figura D Camada espessa, mais interna a parede secundária e gelatinosa e coloração azul violeta unidades siringilas Camadas S1 e S2 da parede secundária são geralmente mais finas e com elevada concentração de lignina A, C Região superior ou tecido de tensão; B, D Região inferior ou oposta ao tecido de tensão. (Timell, 1969; Aoyama, et al.; 2001; Yoshida,et al., 2002; Joseleau, et al., 2004, Pilate, et al., 2004)
10 Testes histoquímicos - Mäule A B Unidades siringilas Vermelhas (tonalidade forte) Unidades guaiacilas Amarelas Lignificação Variação de tons de vermelho Coloração amarela na parede dos vasos Unidades siringilas associadas às fibras- resistência C D Watanabe, et al., 1997; Watanabe, et al., 2004; Li, et al.,2001) A, B- Tecido evidenciando faixas com diferentes tonalidades de vermelho; C, D- Unidades guaiacilas na parede dos vasos sob a tonalidade amarela..
11 Testes histoquímicos - Wiesner A B Presença de lignina nas céluas pela coloração rosa-violeta Cantos celulares - coloração acentuada Camada G deslignificada - descolorida (Pilate, 2004)
12 Testes histoquímicos Cloreto de Zinco Iodato Pr A B Paredes celulósicas e hemicelulósicas Azul Paredes lignificadas amarelo alaranjado Amido Negro azulado Camada G Qualitativamente celulósica e hemicelulósica Parcialmente lignificada (Região de transição) Scurfield & Wadrop, 1963; Noberg & Meier, 1966; Kraus & Ardwin, 1997)
13 Microespectroscopia no Infravermelho Natural A Cm -1 Atribuições dos sinais B Estiramento de C=O de de grupo éster NaOH 1% C (Abreu, 1994) D Acetona E Comprimento de onda (cm -1 ) F
14 Os testes histoquímicos foram considerados eficientes e mostraram que em regiões de alta flexibilidade há lignina siringílica, supostamente necessária a esse tipo de tecido pela sua propriedade estrutural adquirida. As análises microespectrométricas expuseram a existência de lignina, entretanto não o suficiente para afirmar o tipo de lignina predominante em uma determinada região do tecido. O estudo coaduna com dados da literatura que, tecido sob influencia da gravidade tem modificações na lignificação. Esse tecido que cresce geotropicamente a favor da gravidade, pode ser extremamente útil para estudos do genoma em tecidos especiais em busca de genes que não expressam ou não aumentam as atividades de enzimas durante a biossíntese de lignina.
CARACTERIZAÇÃO DA LIGNINA DA RAQUE DE Couroupita guianensis AUBL. POR TÉCNICAS DE MICRO ANÁLISE
CARACTERIZAÇÃO DA LIGNINA DA RAQUE DE Couroupita guianensis AUBL. POR TÉCNICAS DE MICRO ANÁLISE Monique de Moura Gurgel 1, Heber dos Santos Abreu 2, Gisely Lima Oliveira 3, Bruno Couto da Silva 4, Daniele
Leia maisTECIDOS VEGETAIS BOTÂNICA
TECIDOS VEGETAIS BOTÂNICA Histologia Vegetal Quais são os principais tecidos encontrados no corpo de uma planta? 1 Tecidos meristemáticos ou embrionários tecidos meristemáticos primários tecidos meristemáticos
Leia maisMorfologia da Fibra x Propriedades do Papel
Morfologia da Fibra x Propriedades do Papel Araucaria angustifolia Fibra longa Média 5mm comprimento 28% lignina 58,3 celulose Cross e Bevan 8,6% Pentosanas 0,2% Cinzas Densidade média 520-610 kg/m 3 Araucariaceae
Leia maisÉ a parte da Botânica que estuda os tecidos
É a parte da Botânica que estuda os tecidos vegetais - Crescimento Tecidos vegetais -Adultos permanentes -Meristema primário -Meristema secundário -De revestimento -De sustentação -De condução -Parênquimas
Leia maisBIG 048 -Ecologia Geral Engenharia Ambiental. Prof. Ricardo Motta Pinto-Coelho Departamento de Biologia Geral ICB - UFMG
BIG 048 -Ecologia Geral Engenharia Ambiental Aula - 5 Ambiente Energético (Parte II) Prof. Ricardo Motta Pinto-Coelho Departamento de Biologia Geral ICB - UFMG Curso Ciências Biológicas Ecologia Energética
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia mais14-03-2010. As bactérias são os mais simples organismos vivos.
OBSERVAÇÃO DE BACTÉRIAS USANDO A COLORAÇÃO DE GRAM As bactérias são organismos unicelulares procariontes. As bactérias têm um tamanho muito reduzido: mil milhões conseguem caber num centímetro quadrado
Leia maisDisciplina: Fisiologia Vegetal
Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias (ICA) Disciplina: Fisiologia Vegetal FISIOLOGIA DA SEMENTE Professor: Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa Belém Pará 2012 GERMINAÇÃO Fonte:
Leia maisCélulas-guarda: decisão do dilema fome x sede
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DISCIPLINA DE ECOFISIOLOGIA Transpiração: Necessária ou desperdício de água? O O poro estomático é flanqueado por
Leia maisUltraestrutura da Parede Celular. Prof. Umberto Klock
Ultraestrutura da Parede Celular Química da Madeira Prof. Umberto Klock - UFPR/DETF AT113 - Química da Madeira Prof. Umberto Klock - EF/UFPR Ultraestrutura da Parede Celular Sob forte magnificência da
Leia maisCURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO
Aula 16: Sistema circulatório CURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO As funções realizadas pela circulação do sangue são indispensáveis para o equilíbrio de nosso corpo e vitais para
Leia maisMétodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE
Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos
Leia maisProf. Rita Martins rita.martins@ibmr.br
Prof. Rita Martins rita.martins@ibmr.br Classificação: A. Tecidos conjuntivos embrionários: 1- Tecido Conjuntivo Mesenquimal (mesênquima) 2- Tecido Conjuntivo Mucoso B. Tecidos conjuntivos propriamente
Leia maisDefinição. Tecido conjuntivo. Caracterizam-se por Grande quantidade de material extracelular distanciamento das suas células e matriz.
Definição Tecido conjuntivo Caracterizam-se por Grande quantidade de material extracelular distanciamento das suas células e matriz. 1 Células Fixas Livres Componentes Matriz Celular Fibras Colágeno Elásticas
Leia maisO Futuro e o Setor de P&C www.celso-foelkel.com.br
O Futuro e o Setor de P&C www.celso-foelkel.com.br O que nos aguarda? Superpotências, Super-redes, Super-corporações, Super-consumidores, Sociedade em rede POSSÍVEIS MUDANÇAS GLOBAIS PARA ESSE NOVO SÉCULO
Leia maisOndas Eletromagnéticas
Luz e Cor Ondas Eletromagnéticas Uma fonte de radiação emite ondas eletromagnéticas. Possuem diferentes comprimentos de onda. O olho humano é sensível a somente alguns: Distinção das cores Ao falarmos
Leia maisBIOLOGIA CELULAR Células Procariontes Eucariontes (animal e vegetal)
BIOLOGIA CELULAR Células Procariontes Eucariontes (animal e vegetal) Thiago Campos Monteiro UFMS / CPCS Créditos: Prof a Elisângela de Souza Loureiro Tamanho das células Existem células de vários tamanhos.
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Aula 01 Organização
Leia maisImagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem 01. Radiografia em perfil da coluna lombossacral Paciente masculino, 45 anos, apresenta dor lombar há 4 meses e limitação dos movimentos
Leia mais3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez
3º Bimestre Autor: Geraldo Velazquez SUMÁRIO UNIDADE I Óptica Geométrica... 4 1 Natureza Da Luz... 4 2 Conceitos Preliminares... 5 2.1 Raios e Feixes... 5 2.2 Fontes De Luz... 6 2.3 MEIOS ÓPTICOS... 6
Leia maisSolução Comentada Prova de Biologia
11. Em relação à importância dos organismos autotróficos na modificação da atmosfera na Terra primitiva, analise as proposições abaixo e marque com V as verdadeiras e com F as falsas. 1 ( ) Com a liberação
Leia maisUFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO
UFRRJ INSTITUTO DE FLORESTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS E FLORESTAIS DISSERTAÇÃO Caracterização da lignina da raque de Couroupita guianensis Aubl. por técnicas de micro análise Monique
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares FUVEST 2010 1ª fase www.planetabio.com
1- O Índice de Massa Corporal (IMC) é o número obtido pela divisão da massa de um indivíduo adulto, em quilogramas, pelo quadrado da altura, medida em metros. É uma referência adotada pela Organização
Leia maisResumos do 56º Congresso Nacional de Botânica.
Genômica Florestal: Oportunidades e Desafios DARIO GRATTAPAGLIA - EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA/UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA dario@cenargen.embrapa.br Introdução Plantações florestais
Leia maisA conservação compreende os cuidados prestados: - aos documentos, - ao local e - sua guarda. Preservação e Conservação Arquivologia
Preservação e Conservação Arquivologia A conservação compreende os cuidados prestados: - aos documentos, - ao local e - sua guarda. 1 2 Premissas básicas: 1. Local elevado 2. Mínimo de umidade 3. Área
Leia maisHeterogeneidade, composição química e propriedades físico-químicas da biomassa
Heterogeneidade, composição química e propriedades físico-químicas da biomassa Área: Conversão de biomassa (Conversão e caracterização) Michel Brienzo mbrienzo@ipben.unesp.br Bioenergy Conteúdo: Objetivo
Leia maisRelatório de Clipping BÁSICA COMUNICAÇÕES PARA: CREA-PR
Relatório de Clipping BÁSICA COMUNICAÇÕES PARA: CREA-PR Curitiba, julho de 2014 Veículo: Portal Paraná Club editorial Negócios Página: http://paranaclub.com.br/site/2533/noticias-crea-pr-alerta-para-a-importancia-doprofissional-habilitado-na-dedetizacao-e-desratizacao-de-ambientes.html
Leia maisIntrodução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.
L.A.S.E.R. Introdução Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. Introdução Em 1900 o físico alemão Max Planck apresentou uma explanação
Leia maisDoenças degenerativas lisossômicas
Doenças degenerativas lisossômicas 2013 Catabolismo - é a quebra de moléculas. Anabolismo - é processo de formação dessas macromoléculas. -As doenças lisossômicas são incluídas no grupo das doenças degenerativas;
Leia maisAnatomia do Periodonto. Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo,, DDS, MDSc,, PhD cmfigueredo@hotmail.com www.periodontiamedica.com
Anatomia do Periodonto Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo,, DDS, MDSc,, PhD cmfigueredo@hotmail.com Periodonto Normal Anatomia macroscópica Anatomia microscópica Anatomia macroscópica Gengiva Ligamento
Leia maisDiagnose do estado nutricional de plantas de Milho
UNIPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos Diagnose do estado nutricional de plantas de Milho Prof. Fernanda Basso Métodos de diagnóstico Diagnose Visual Diagnose Foliar Diagnose visual Consiste em se
Leia maisA Terra um Planeta muito Especial: Formação do Sistema Solar
A Lua (do latim Luna) é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma distância de cerca de 384.405 km do nosso planeta. O feixe de luz, representado pela linha amarela, mostra o período que a luz
Leia maisAvaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local
Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de
Leia maisAula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2
Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Aula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2 1. Crescimento da fase sólida - Introdução - Mecanismos (modelos) de crescimento - Crescimento
Leia maisDiversas funções no organismo: revestimento, absorção, secreção. Tecido epitelial e tecido conjuntivo. Prof. Mauro. Quanto ao formato da célula:
TECIDO EPITELIAL Diversas funções no organismo: revestimento, absorção, secreção. Tecido epitelial e tecido conjuntivo Característica principal: Células justapostas, permitindo a existência de pouco material
Leia maisPARTÍCULAS SUSPENSAS NO AR EXTERIOR E INTERIOR
Caracterização para Suporte de Estudos Epidemiológicos LEPAE, Departamento de Engenharia Química, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Maria da Conceição M. Alvim Ferraz, aferraz@fe.up.pt AMBIENTE
Leia maisEscola Básica 2 Roberto Ivens. Informação da prova de equivalência à frequência da disciplina de Ciências da Natureza
SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CULTURA E CIÊNCIA DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA ROBERTO IVENS Escola Básica 2 Roberto Ivens. Informação da prova de equivalência à frequência da
Leia maisPRIMEIROS ANOS. GEOGRAFIA CONTEÚDO P2 2º TRI Água: superficiais, oceânicas e usos. Profº André Tomasini
PRIMEIROS ANOS GEOGRAFIA CONTEÚDO P2 2º TRI Água: superficiais, oceânicas e usos. Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange
Leia maisMateco UCP - Civil. Comparação entre Propriedades mecânicas
Mateco - UCP - Civil Madeiras na Construção Civil: Aplicações estruturais; Telhados; Sustentação (vigas, colunas e pisos) Aplicações em revestimentos; Aplicação em esquadrias; Aplicações no mobiliário;
Leia maisAula Programada Biologia
Aula Prgramada Bilgia Tema: Histlgia Vegetal 1) Intrduçã A histlgia vegetal estuda a frmaçã e a cnstituiçã ds tecids das plantas. Tecid: cnjunt de células especializadas, geralmente semelhantes, e adaptadas
Leia maisC O NJUNTIVO D I C E T
C NJUNTIVO TECIDO ORIGEM EMBRIONÁRIA Mesoderma OBS.: Os tecidos conjuntivos da cabeça se originam das células das cristas neurais (neuroectoderma). CARACTERISTICAS MORFOLÓGICAS Formado por inúmeros tipos
Leia maisQuadro de conteúdos CIÊNCIAS
Quadro de conteúdos CIÊNCIAS 1 6 o ano UNIDADE CAPÍTULO CONTEÚDO 1 Ecologia: seres vivos e ambiente 2 Água: substância vital 3 O ar e a atmosfera 1 O mundo dos seres vivos 2 Os seres vivos e as suas interações
Leia maisÁgua Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus
PESQUISA Água Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus Whei OH Lin, * Izabel Souto Ferreira da Silva ** e Phelippe Maximo de Jesus Borges ** Palavras-chave Água preta; fonte de água; húmus. Áreas do
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 01
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas Disciplina: MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 01 Professora : Maria Betânia de Oliveira betania@fau.ufrj.br
Leia maisAdaptação à mudança do clima*
Agropecuária: Vulnerabilidade d e Adaptação à mudança do clima* Magda Lima - Embrapa Meio Ambiente Bruno Alves - Embrapa Agrobiologia OCB Curitiba Março de 2010 * Apresentação baseada em artigo publicado
Leia maisEspectrofotometria Molecular UV-VIS
Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança Química Alimentar dos Alimentos II Espectrofotometria Molecular UV-VIS 1 Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança
Leia maisPROVA DE BIOLOGIA. Observe o esquema, que representa o transporte de lipoproteína LDL para dentro da célula. Receptores de LDL.
11 PROVA DE BIOLOGIA Q U E S T Ã O 1 6 Observe o esquema, que representa o transporte de lipoproteína LDL para dentro da célula. Partícula de LDL (Lipoproteína de baixa densidade) Receptores de LDL Endossomo
Leia maisCadeias e Teias Alimentares
Cadeias e Teias Alimentares O termo cadeia alimentar refere-se à seqüência em que se alimentam os seres de uma comunidade. Autotróficos x Heterotróficos Seres que transformam substâncias minerais ou inorgânicas
Leia maisLaboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal
Laboratório de Análise de Sementes Florestais (LASF) Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal Eduardo Euclydes de Lima e Borges O LASF Criado em 1967 - Professor José Flávio
Leia maisDISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino
DISPERSÕES Profa. Kátia Aquino O que é uma dispersão do ponto de vista químico? Mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase a fase dispersa se encontram distribuidas em outra
Leia maisRESISTÊNCIA DA ADESÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE MADEIRA AMAZÔNICA COM PAINÉIS MDF E OSB COM VISTA À PRODUÇÃO DE VIGAS ESTRUTURAIS
20 de octubre 2011 Lima - Perú RESISTÊNCIA DA ADESÃO DE TRÊS ESPÉCIES DE MADEIRA AMAZÔNICA COM PAINÉIS MDF E OSB COM VISTA À PRODUÇÃO DE VIGAS ESTRUTURAIS GLUE-LINE SHEAR STRENGTH BETWEEN THREE AMAZONIAN
Leia maisDISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012
INTERAÇÃO LASER-TECIDO DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012 1 INTERAÇÃO LUZ-TECIDOS Reflexão Espalhamento Transmissão Refração Absorção Ar Tecido Absorção
Leia maisTecido Conjuntivo. Prof Leonardo M. Crema
Tecido Conjuntivo Prof Leonardo M. Crema Variedades de Tecido Conjuntivo Propriamente dito (frouxo, denso modelado e não modelado) Com propriedades especiais (tecido elástico, reticular, adiposo, mielóide,
Leia maisCOR. Prof. Wanderlei Paré
DEFINIÇÃO Cada fonte, ou centro luminoso, emana ondas ou vibrações que, impressionando a vista, dão precisamente a sensação de luz. A luz se compõe de uma mistura de radiações de diferentes longitudes
Leia maisBiologia 1. 01 Alternativa E. 02 Alternativa D. 01 Alternativa D. 02 Alternativa E. 03 Alternativa E. 04 Alternativa A.
Biologia 1 Aula 1 21 Aula 2 Aula 3 1 Aula 4 a) A "Chlamydia trachomatis" é uma bactéria, pois, como mostra a tabela, não apresenta núcleo celular organizado, porém possui DNA, RNA, membrana plasmática
Leia maisOsgas na Madeira?! Proposta de projecto no contexto do ano internacional para a biodiversidade
Osgas na Madeira?! Proposta de projecto no contexto do ano internacional para a biodiversidade Ricardo Rocha & José Jesus Seminário Regional Eco-Escolas Seia, 16 de Janeiro de 2009 Há mesmo Osgas na Madeira?!
Leia maisHISTOLOGIA. Folículos ovarianos
HISTOLOGIA No ovário identificamos duas porções distintas: a medula do ovário, que é constituída por tecido conjuntivo frouxo, rico em vasos sangüíneos, célula hilares (intersticiais), e a córtex do ovário,
Leia maisAs cores são ações e paixões da luz.
As cores são ações e paixões da luz. Goethe Robert Delunay, Drama políltico, óleo e colagem sobre cartão, 88,7 x 67,3, 1914 Cada olhar envolve uma observação, cada observação uma reflexão, cada reflexão
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. Embrionário. - Conjuntivo Propriamente Dito. - Especializados - Cartilaginoso - Ósseo - Sanguineo
TECIDO CONJUNTIVO Embrionário - Conjuntivo Propriamente Dito - Especializados - Cartilaginoso - Ósseo - Sanguineo Origem Embrionária Mesoderma Células Mesenquimais Funções Gerais Fornecer suporte estrutural
Leia maisSIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011
SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011 1. (FATEC-2011) Os elementos cloro (Z = 17) e iodo (Z = 53) pertencem ao mesmo grupo da tabela periódica. Assim, átomos neutros desses elementos
Leia maisEfeitoD - Design aliado à acção social
EfeitoD - Design aliado à acção social Síndrome de Down ou Trissomia 21 é um distúrbio causado pela presença de um cromossoma 21 extra no código genético do ser humano. Esta ligeira alteração genética
Leia maisO curso de Pós-graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia Clínica tem 368 horas de atividades presenciais, organizadas em quatro módulos.
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA BIOMÉDICA E ENGENHARIA CLÍNICA 1. ORGANIZAÇÃO E MÓDULOS O curso de Pós-graduação em Engenharia Biomédica e Engenharia Clínica tem 368 horas de atividades presenciais, organizadas
Leia maisSistema Circulatório
Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para
Leia maisESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida -
ESTUDO DA MATÉRIA QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - Matéria Material ou matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Água Ar Madeira Ouro Corpo Porção limitada da matéria Barra de Ouro Tronco
Leia maisCOLOR EXCELLENCE. HAIR PERFECTION.
COLOR EXCELLENCE. HAIR PERFECTION. Naturais 1 Preto 6 2 Escuro 7 3 8 4 9 5 10 Naturais Bahia 4 NB 8 NB 5 NB 9 NB 6 NB 7 NB 10 NB Naturais Intensos 3 NI 8 NI 4 NI 5 NI 6 NI 7 NI 9 NI Louro claríssimo Tendenza
Leia maisSOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA
SITUAÇÃO HÍDRICA NO BRASIL DIMENSÕES CLIMA E SOLO SOLOS E DISPONIBILIDADE QUALIDADE DA ÁGUA Paulo César do Nascimento Departamento de Solos Agronomia Univ. Federal Rio Grande do Sul Junho - 2015 1 O QUE
Leia maisEstudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais
Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Pâmila Thais Heitkoeter de Melo (FATEB Faculdade de Telêmaco Borba)
Leia maisTópicos Especiais de Engenharia Civil ALBUQUERQUE SOBRINHO, E. J. (2010)
Tópicos Especiais de Engenharia Civil ALBUQUERQUE SOBRINHO, E. J. (2010) Introdução Investigações diretas e indiretas Qual sua importância e aplicação? Quais as técnicas empregadas nas investigações diretas
Leia maisUFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia
UFABC Bacharelado em Ciência & Tecnologia Transformações Bioquímicas (BC0308) Prof Luciano Puzer http://professor.ufabc.edu.br/~luciano.puzer/ Propriedades, funções e transformações de aminoácidos e proteínas
Leia maisUnidade 5 Reino das plantas
Sugestões de atividades Unidade 5 Reino das plantas 7 CIÊNCIAS 1 Classificação das plantas 1. Relacione cada grupo de plantas com sua respectiva descrição. briófitas Grupo de plantas que têm flores, órgão
Leia maisHydrate DNA é uma linha rica em ativos de última geração, como HIDRAHAIR DNA, uma composição rica em aminoácidos e peptídeos, que identifica em cada
Hydrate DNA é uma linha rica em ativos de última geração, como HIDRAHAIR DNA, uma composição rica em aminoácidos e peptídeos, que identifica em cada cabelo as reais necessidades dos aminoácidos faltantes,
Leia maisCIMENTOS COLA ADHERE
CIMENTOS COLA ADHERE Cimentos Cola Adhere. Introdução 03 A utilização de revestimentos cerâmicos como elemento decorativo nas paredes e pavimentos remonta à antiguidade, constituindo uma parte integrante
Leia maisOs consumidores dão maior importância no momento da compra da carne para cor, gordura visível, preço e corte da carne, entretanto com relação à
Os consumidores dão maior importância no momento da compra da carne para cor, gordura visível, preço e corte da carne, entretanto com relação à satisfação no momento de consumir o produto as características
Leia maisOcupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012
Ocupação em Empreendimentos Turísticos Taxa de ocupação-quarto 2012 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Síntese A taxa de ocupação-quarto registada no país, em 2012, foi de 51,5%, com os residentes
Leia maisCélula ACTIVIDADE EXPERIMENTAL. Observação de Células Eucarióticas ao MOC. Objectivos
ACTIVIDADE EXPERIMENTAL Observação de Células Eucarióticas ao MOC Objectivos Identificar estruturas celulares das células vegetais e animais ao MOC. Verificar que os diferentes corantes actuam de modo
Leia maisPTR 2388 Transporte e Meio Ambiente
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Transportes PTR PTR 2388 Transporte e Meio Ambiente PTR 2388 Transporte e Meio Ambiente Sensoriamento Remoto e Aplicações em Impactos
Leia maisCARBOIDRATOS. INTRODUÇÃO -Biomoléculas mais abundantes -Base da nutrição animal
INTRODUÇÃO -Biomoléculas mais abundantes -Base da nutrição animal CARBOIDRATOS *Os animais não são capazes de sintetizar carboidratos a partir de substratos simples não energéticos, precisando obtê-los
Leia maisBEAUTIFEYE (Glycerin (and) Albizia Julibrissin Bark Extract (and) Darutoside)
BEAUTIFEYE (Glycerin (and) Albizia Julibrissin Bark Extract (and) Darutoside) LIFTING DA PÁLPEBRA SUPERIOR - BLEFAROPLASTIA SEM CORTE REDUZ RUGAS, BOLSAS E SINAIS DE FADIGA NA ÁREA DOS OLHOS MAIS JOVEM
Leia maisPROVA COMENTADA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO
PROFESSORES DO POSITIVO COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova da segunda fase da UFPR foi muito bem distribuída em termos de conteúdo. As questões, de forma geral, foram bem elaboradas e se caracterizaram
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 6 COBERTURAS DIRETORIA DE ENGENHARIA. Edificações. Coberturas. PR 010979/18/DE/2006 ET-DE-K00/005
ESPECIFICÇÃO TÉCNIC abr/2006 1 de 6 TÍTULO COBERTURS ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Edificações. Coberturas. PROVÇÃO PROCESSO PR 010979/18/DE/2006 DOCUMENTOS DE REFERÊNCI SEP Secretaria de Estado
Leia maisROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO
ROTEIRO PRÁTICO DE DESENHO TÉCNICO 1. OBJETIVO Este roteiro, baseado nas normas de desenho técnico em vigor, destina-se a orientar as empresas, interessadas em realizar ensaios para avaliações técnicas
Leia maisOCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA
EMBRIOGÊNESE DO APARELHO OCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA ÓPTICA Profa. Dra. MARIA ANGÉLICA SPADELLA Disciplina Embriologia Humana FAMEMA Cronologia do Desenvolvimento: Início do desenvolvimento:
Leia maisSISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues
SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Composto de ossos, músculos, cartilagem, ligamentos e fáscia, proporcionando ao corpo, com sua armação estrutural uma caixa
Leia maisSOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM
ANÁLISE DA FERTILIDADE NATURAL (K + ; Ca +2 ; Mg +2 ; Al +3 ) DO SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM Tatiane Rodrigues Lima 1 Dorisvalder Dias Nunes 2 Ângelo Mansur
Leia maisProf Thiago Scaquetti de Souza
Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes
Leia maisREINO PROTISTA. Protistas. Filo Myxomycota Filo Dictyosteliomycota Filo Oomycota. Protista heterotróficos
REINO PROTISTA Protistas Protista heterotróficos Filo Myxomycota Filo Dictyosteliomycota Filo Oomycota Protistas fotossintetizantes (algas) Filo Euglenopyta Filo Cryptophyta Filo Rhodopyta Filo Dinopyta
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N 3.016, DE 2011
PROJETO DE LEI N 3.016, DE 2011 Dispõe sobre a obrigatoriedade de o material didático adquirido para o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e para o Programa Nacional do Livro Didático para o Ensino
Leia maisIdentificação de Solos Moles em Terrenos Metamórficos Através de Sondagem Barra Mina.
Identificação de Solos Moles em Terrenos Metamórficos Através de Sondagem Barra Mina. Marcio Fernandes Leão UFRJ e UERJ, Rio de Janeiro, Brasil, marciotriton@hotmail.com RESUMO: Em terrenos estudados na
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UNESP 2011 2ª fase www.planetabio.com
1- Leia atentamente os três textos e analise o gráfico. I. Pela primeira vez na história, os empresários deparam-se com limites reais de crescimento econômico e de consumo, impostos por questões relacionadas
Leia maisO que é biodiversidade?
O que é biodiversidade? A diversidade se expressa nos mais diversos níveis de organização biológica. É a soma de toda a variabilidade biológica desde os genes até os ecossistemas Por que nos preocuparamos
Leia maisApostila Técnica de Estantes 01 de 12
01 de 12 ESTANTES METÁLICAS - Componentes Cantoneiras Perfuradas: Tipo N3, produzidas em aço estrutural de média resistência. As cantoneiras podem ser fornecidas em comprimentos múltiplos de 40 mm. 35
Leia maisIRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL
IRRIGAÇÃO SUBSUPERFICIAL Introdução, Sistemas e Características FEAGRI/UNICAMP - 2014 Prof. Roberto Testezlaf Irrigação Subsuperficial Também chamada irrigação subterrânea ou subirrigação A água é aplicada
Leia maisA Parede Celular em Bactérias
A Parede Celular em Bactérias Tem como função: -Manter as formas características das células -Protecção contra alterações de pressão osmótica -Fornecer uma plataforma rígida para ligação dos apêndices
Leia maisLEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEREIRA NO MUNICÍPIO DE GURUPI-TO
LEVANTAMENTO DA QUANTIDADE DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA MADEREIRA NO MUNICÍPIO DE GURUPI-TO Adriana Cavalcante Conceição 1 ; Renato da Silva Vieira 2 ; Edy Eime Pereira Baraúna 3 ; Cândida Pereira da Silva
Leia maisTema I: Teoria Matemática das Eleições Nº de Aulas Previstas (90 m): 18
Planificação Anual Matemática Aplicada às Ciências Sociais I Ano Letivo 0/0 Tema I: Teoria Matemática das Eleições Nº de Aulas Previstas (90 m): 8 a confiança em Perceber como se contabilizam os mandatos
Leia maisTratamentos térmicos. 1. Introdução
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 3204 Mecânica Aplicada * Tratamentos térmicos 1. Introdução O tratamento
Leia maisPhilatécnica. versão em Português, por Ricardo Feliberto. Definitivos
Philatécnica Álbum de Selos do Brasil versão em Português, por Ricardo Feliberto Definitivos www.philatecnica.com.br: Todos os direitos reservados. O titular dos Direitos Autorais licenciou a presente
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisCONTROLE E INTEGRAÇÂO
CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação
Leia maisCOLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis
COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis Formas localizadas de corrosão Os aços carbono sofrem de corrosão generalizada, onde grandes áreas da superfície
Leia mais