Vasco Cordeiro saúda reforço de presença açoriana no Conselho de Estado

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1 PUB Câmara lança cartão que dá descontos às famílias numerosas A Câmara de Ribeira Grande tem vindo a implementar diversas medidas de apoio social e a mais recente é a criação do Cartão Municipal de Famílias Numerosas. Página06 Modelo de transporte marí mo de carga dá coesão territorial Os pescadores dos Açores vão receber até 2020 apoios da Comisões ultraperiféricas, representando um aumento de 51% face ao último período de programação financeira. Página 06 Vasco Cordeiro saúda reforço de presença açoriana no Conselho de Estado Vasco Cordeiro, considerou que a presença de Carlos César no Conselho de Estado constitui um importante reforço da presença dos Açores nesse órgão da República, ao mesmo tempo que prestigia e valoriza a Autonomia dos Açores. Página 02 Novo Centro de Saúde de Ponta Delgada agora inaugurado, custou 16,5 milhões de euros O novo centro de saúde de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, com uma área de construção de cerca de 10 mil metros quadrados, vai servir cerca de 50 mil utentes do centro urbano da cidade, uma obra iniciada em janeiro de Página 03 Janeiro 2016 Ano: XI Nº.: 115 Preço: Gratuito Edição: Mensal Director: Paulo Melo infomail jornalacores9.net PUB PSD/A tem proposta para ajudar agricultores O PSD/Açores vai apresentar no parlamento regional uma proposta para a revisão do Código Contributivo para a Agricultura. Página 07 Governo mantém as provas finais no 9.º ano O Governo dos Açores determinou que se mantém no ano letivo em curso 2015/2016 a aplicação das Provas Finais de Português e de Matemática no 9.º ano de escolaridademas não há lugar à realização de Provas de Aferição no 2.º, 5.º e 8.º anos de escolaridade. Página 07 PUB

2 02 Vasco Cordeiro satisfeito com presença açoriana no Conselho de Estado Jornal Açores 9 Janeiro 2016 O Presidente do PS/Açores, Vasco Cordeiro, considerou no dia da tomada de posse dos novos Conselheiros de Estado, que a presença de Carlos César no Conselho de Estado constitui um importante reforço da presença dos Açores nesse órgão da República, ao mesmo tempo que prestigia e valoriza a Autonomia dos Açores. A escolha pelo PS do antigo Presidente do Governo e Presidente Honorário do PS/Açores, Carlos César, e a sua subsequente eleição pela Assembleia da República como membro do Conselho de Estado, é motivo de orgulho para os Açorianos e constitui também um reforço da presença dos interesses dos Açores, um reforço da sensibilidade açoriana, nesse órgão de consulta do Presidente da República, considerou Vasco Cordeiro. Recorde-se que no passado dia 18 de dezembro, Carlos César, Presidente Honorário do PS/Açores, Presidente do Grupo Parlamentar do PS na Assembleia da República e antigo Presidente do Governo Regional, foi eleito pela Assembleia da República como membro do Conselho de Estado, onde já tem assento Vasco Cordeiro na qualidade de Presidente do Governo dos Açores. Em nome dos socialistas Açorianos, em nome dos Açorianos que sentem orgulho sempre que um Açoriano assume cargos que prestigiam e valorizam o Povo Açoriano, saúdo o novo Conselheiro de Estado, Carlos César, que hoje tomou posse, e desejo-lhe os maiores sucessos no desempenho dessas funções, concluiu. Vasco Cordeiro presidente do Governo dos Açores Berto Messias enaltece trabalho extraordinário dos bombeiros dos Açores Berto Messias Presidente do Grupo Parlamentar do partido Socialísta quis ver In loco todo o trabalho desenvolvido por este serviço O Presidente do Grupo Parlamentar do PS Açores enalteceu o trabalho e esforço extraordinário que os Bombeiros dos Açores desenvolvem todos os dias na sua atividade, em todas as Ilhas dos Açores. Nunca é demais referir o esforço dos homens e mulheres que, muitos deles voluntariamente, trabalham para garantir mais segurança às nossas populações, disse Berto Messias após uma visita do Grupo Parlamentar do PS Açores ao Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores. Segundo o dirigente socialista viemos aqui verificar in loco todo o trabalho desenvolvido por este serviço e podemos constatar um trabalho notável na organização e coordenação de meios. Numa fase em que infelizmente temos sido assolados por mau tempo, a segurança e a capacidade de resposta à população é fundamental e este serviço tem sido exemplar desse ponto de vista. Além dessa vertente, o apoio ao funcionamento e à formação dos bombeiros dos Açores é fundamental. Pudemos verificar a estratégia adotada nessa área e visitar o centro de formação, que começa a fazer um caminho importante para ser uma referência no território nacional, disse Messias. Hoje é possível dizer que nenhuma região do país apoia tanto os seus Bombeiros como os Açores, afirmou Berto Messias. Para o líder parlamentar socialista, estamos a falar de um universo com uma dimensão considerável. São 17 corpos de bombeiros, 22 quartéis, cerca de 800 bombeiros, 103 veículos, 70 ambulâncias, 5 viaturas SIV, 250 tripulantes para emergência pré-hospitalar; enfim, um conjunto de meios significativo, que envolve muita gente e muitos recursos públicos, para bem da nossa segurança e nunca é demais realçar este esforço e este trabalho. Berto Messias constatou ainda os indicadores que nos mostram que desde 2013 o voluntariado tem aumentado. Numa altura em que tanto se fala da falta de participação cívica e da falta de disponibilidade para trabalhar em prol da comunidade, sem nada receber em troca, verificamos que aqui o número de voluntários tem aumentado nos últimos três anos, o que é um indicador muito positivo para a renovação e aumento de qualidade dos nossos corpos de bombeiros.

3 Jornal Açores 9 Janeiro Novo Centro de Saúde de Ponta Delgada não implica fecho de outras unidades O presidente do Governo dos Açores garantiu que a abertura do novo centro de saúde de Ponta Delgada, uma obra de 16,5 milhões de euros, não implicará o encerramento de postos nas freguesias do concelho. Será importante referir que o novo Centro de Saúde de Ponta Delgada continuará, naturalmente, a manter a mesma relação com todas as extensões e postos de saúde do concelho e que, agora com a sua abertura, não será encerrado nenhum posto de saúde nas freguesias do concelho de Ponta Delgada, afirmou Vasco Cordeiro, na inauguração da nova infraestrutura. O novo centro de saúde de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, nos Açores, com uma área de construção de cerca de 10 mil metros quadrados, vai servir cerca de 50 mil utentes do centro urbano da cidade, uma obra iniciada em janeiro de Foi edificado junto ao hospital do Divino Espírito Santo, o que vai permitir uma interação entre os cuidados de saúde primários e hospitalares. Vasco Cordeiro sublinhou que o novo edifício tem uma mais-valia adicional para os utentes por concentrar todos os serviços, desde a marcação de uma consulta ou de um exame até ao processamento do reembolso, e permite agregar serviços que se espalhavam por quatro imóveis dispersos por vários pontos da cidade de Ponta Delgada. A este propósito, Vasco Cordeiro disse que o seu executivo acompanha e não é insensível aos efeitos que possam decorrer da deslocalização dos serviços do centro de saúde da baixa da cidade para a zona do Hospital do Divino Espírito Santo, a norte, e adiantou que durante este ano vai abrir uma nova loja da Rede Integrada de Apoio ao Cidadão (RIAC) na baixa, um contributo válido Vasco Cordeiro disse que o novo Centro de Saúde é uma mais-valia para os utentes por concentrar todos os serviços para a tão necessária dinamização da cidade, através da instalação de serviços da administração regional. Ainda assim, o presidente do Governo dos Açores apelou à Câmara para, no âmbito das suas competências, e à semelhança do que já aconteceu com outras câmaras de outras ilhas dos Açores, aproveitar as oportunidades que derivam do Programa Operacional Açores 2020, nomeadamente quanto à existência de fundos comunitários, para apresentar um plano estratégico de revitalização e requalificação urbana. O governante disse que a possibilidade de concentrar todos os serviços do Centro de Saúde de Ponta Delgada nas antigas instalações no Campo de São Francisco, no centro da cidade, seria mais cara do que a construção de raiz de um novo edifício. Vasco Cordeiro adiantou ainda que na Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel, em 2012, foram prestadas cerca de 148 mil consultas e, durante 2015, esse número cresceu para mais de 165 mil. Já na região, de cerca de 330 mil consultas dadas em 2012, em todos os centros de saúde dos Açores, passou-se, em 2015, para mais de 380 mil. Foto: DR

4 04 Jornal Açores 9 Janeiro 2016

5 Jornal Açores 9 Janeiro PUBLICIDADE

6 06 Jornal Açores 9 Janeiro 2016 Atual modelo de transporte marítimo de carga é garante da coesão territorial, afirma Vítor Fraga O Secretário Regional do Turismo e Transportes afirmou em Angra do Heroísmo, que o atual modelo de transporte marítimo de carga permite responder às necessidades da Região, ao mesmo tempo que assegura a coesão interilhas em fatores cruciais como os custos do transporte e a manutenção de 'stocks'. Vítor Fraga, em declarações aos jornalistas no final de uma audição na Comissão de Economia da Assembleia Legislativa, salientou que o atual quadro regulamentar permite ajustar as suas variantes de transporte conforme as necessidades. O quadro regulamentar atual permite as variantes que se quiser, de forma a satisfazer aquilo que consideramos como sendo fatores dos quais nunca devemos abdicar, frisou o Secretário Regional, acrescentando que esses fatores passam por garantir o mesmo preço para todas as ilhas e garantir os 'stocks' em todas as ilhas, criando fatores de coesão económica, social e territorial entre as ilhas da Região. Vítor Fraga refutou, por isso, a necessidade de elaboração de estudos, constante de proposta apresentada pelo CDS/PP, argumentando que essa proposta tem por base um conjunto de considerandos que, além de não corresponderem à verdade, apenas denotam um desconhecimento total do atual modelo e das variantes que pode encerrar. O titular da pasta dos Transportes sublinhou ainda que o Governo dos Açores tem vindo a trabalhar, em conjunto com armadores e empresários, para reduzir constrangimentos, mas lembrou que há condicionantes fora do controlo da Região. Há situações, nomeadamente por via de questões climatéricas ou, ainda recentemente, por via da greve no Porto de Lisboa, que causam esses constrangimentos, exemplificou. O nosso compromisso, aquilo que temos estado a fazer permanentemente, é trabalhar juntamente com os armadores que efetuam este tipo de ligações, quer dentro da Região, quer com o exterior, no sentido de reduzirmos os tempos de entrega daquilo que importamos, mas sobretudo reduzirmos os tempos de entrega daquilo que exportamos, frisou Vítor Fraga. O Secretário Regional considerou que, na globalidade, têm sido encontradas boas soluções para dar resposta às necessidades da Região, através de compromissos com as entidades privadas que realizam o serviço, mas salientou que há sempre margem para melhoramentos, assegurando o compromisso de continuar a trabalhar para um serviço cada vez melhor. Vítor Fraga enumerou ainda alguns aspetos condicionantes do transporte de carga entre os Açores e continente como, por exemplo, um decréscimo muito significativo registado nas cargas para a Região nos últimos anos. Entre 2007 e 2015 houve uma redução de 30%, o que levou a que os operadores ajustassem a sua operação, e estão a operar hoje com seis navios, e ainda no (Ao centro) Vitor Fraga Secretário Regional do Turismo e Transportes passado - passado relativamente recente - operavam com oito navios. Naturalmente que isso requer algum ajustamento, afirmou. Vítor Fraga pôs também de parte alegados receios de que os novos navios 'ferry', planeados pela Região para o transporte de passageiros, viaturas e carga rodada, concorram com os privados locais, lembrando que é público que a concessão destes novos navios será também ela concessionada a privados. Haverá espaço para todos, como continua a existir no Triângulo, onde entraram dois novos navios com essas valências e os operadores de tráfego local continuam a desenvolver a sua atividade, salientou o Secretário Regional. Câmara lança cartão que dá descontos às famílias numerosas Governo defende maior justiça e equidade no acesso à cultura entre os Açores e o continente Ciente de que a ação social é uma área prioritária de intervenção, a Câmara de Ribeira Grande tem vindo a implementar diversas medidas de apoio social e a mais recente é a criação do Cartão Municipal de Famílias Numerosas. O cartão vai permitir às pessoas que o requeiram, e que se enquadrem no regulamento, obter descontos em produtos e serviços da autarquia e, eventualmente, em empresas ou instituições do concelho que queiram associar-se. O Cartão Municipal de Famílias Numerosas pretende contribuir para a dignificação e melhoria das condições de vida das famílias numerosas residentes no concelho da Ribeira Grande, independentemente dos rendimentos das mesmas. O regulamento aprovado em reunião de Câmara assume por família numerosa o conceito internacional, ou seja, contempla os agregados familiares com cinco ou mais elementos, monoparentais, ou compostos por cônjuges, ou pessoas que vivam em união de facto. O Cartão Municipal de Famílias Numerosas prevê uma redução de dez por cento no valor das taxas devidas pelas licenças e autorizações para execução de obras particulares, estando em fase de estudo a possibilidade de estender uma percentagem de redução à fatura da água. Os descontos em eventos culturais organizados pela autarquia podem chegar aos 50%. Os processos de candidatura podem ser feitos no GAM Gabinete de Apoio ao Munícipe mediante apresentação de fotocópia dos cartões de cidadão e de contribuinte de todos os elementos do agregado familiar, declaração de IRS, comprovativo de morada e de composição do agregado familiar. Avelino Meneses, que falava no final de uma audiência de apresentação de cumprimentos ao Ministro da Cultura, João Soares, salientou que a legislação nacional e a sua posterior regulamentação relativa à atribuição de apoios às atividades culturais cria um problema de relacionamento entre o país e as suas Regiões Autónomas, que exige maior solidariedade, mais equidade na correspondência entre os Açores e o continente. A legislação e, fundamentalmente, a regulamentação nacional relativamente à atribuição de apoios financeiros do Estado aos agentes culturais determina a exclusão dos concorrentes dos Açores. Um fenómeno que quase roça a inconstitucionalidade, frisou o Secretário Regional. Avelino Meneses salientou que, pelo contrário, a legislação regional sobre a mesma matéria permite a admissão de concorrentes do continente, em consonância com a nossa integração numa unidade política que ultrapassa o horizonte das nossas ilhas. Nesse sentido, considerou que o estabelecimento da desejada reciprocidade constituiria um sinal de boa vontade da República para com a Região, a ser apreciado nos Açores por equivaler à reposição da justiça e da igualdade entre as diferentes parcelas do país. Além disso, na perspetiva dos Açores, esta possibilidade significa mais uma oportunidade para os nossos agentes culturais fazerem a afirmação da nossa cultura num universo mais vasto, neste caso, em concreto, no universo nacional, acrescentou. No encontro com o Ministro da Cultura, Avelino Meneses tratou igualmente do acesso dos Açorianos à imprensa nacional, nomeadamente aos denominados subprodutos, nas áreas da literatura e dos audiovisuais, em pé de igualdade com os consumidores do continente. Neste caso, sublinhou Avelino Meneses, mais do que reivindicar mais património para a Região, abordou-se fundamentalmente a questão de, em relação aos fortes desativados fora da alçada da Defesa Nacional, esclarecer o problema da propriedade, já que ele se revela indispensável em todo o processo de reabilitação das fortificações, que pode passar por iniciativa regional ou em parceria com os municípios e o próprio Estado. O Secretário Regional sublinhou que, após este primeiro encontro com o Ministro da Cultura, marcado por uma extrema cordialidade, se antevê uma multiplicação de diálogos e a obtenção de bons resultados.

7 Jornal Açores 9 Janeiro Governo mantém as provas finais no 9.º ano de escolaridade 2015/2016 Duarte Freitas não deve brincar com a SATA PSD/Açores apresenta proposta para ajudar agricultores O PSD/Açores vai apresentar no parlamento regional uma proposta para a revisão do Código Contributivo para a Agricultura que permita resolver em definitivo o problema das contribuições para a Segurança Social por parte dos agricultores regionais, anunciou o presidente do grupo parlamentar do PSD/Açores, António Soares Marinho. A proposta social-democrata açoriana prevê a suspensão dos pagamentos tal como ela tinha sido definida pelo anterior governo da República, de forma a permitir a revisão em baixa da taxa contributiva. A autorização para a suspensão dos pagamentos caducou devido a inação do atual governo da República para resolver este problema. António Soares Marinho falava à comunicação social depois de um encontro com o presidente da Federação Agrícola dos Açores no qual participou também o presidente do PSD/Açores, Duarte Freitas. A proposta dos sociais-democratas açorianos pretende adequar as contribuições para a Segurança Social aos níveis de rendimento e de forma a que estas não constituam um verdadeiro bloqueio ao rejuvenescimento do sector. De facto, recordou António Soares Marinho, é necessário corrigir uma injustiça cometida em 2009 quando o então governo socialista aprovou o Código Contributivo na República. Para o líder parlamentar do PSD/Açores, é, por isso, necessário rever a base de incidência nos rendimentos dos agricultores e a taxa a ela associada, responsável por montantes anormalmente elevados das contribuições que impedem qualquer jovem ou empresário de se instalar e nalguns casos até de manter-se no sector. Foto: DR BE pergunta ao ministro pela falta de radares meteorológicos Foto: DR O Governo dos Açores determinou que se mantém no ano letivo em curso 2015/2016 a aplicação das Provas Finais de Português e de Matemática no 9.º ano de escolaridade, mas não há lugar à realização de Provas de Aferição no 2.º, 5.º e 8.º anos de escolaridade. Neste ano letivo, de acordo com a decisão do Secretário Regional da Educação e Cultura, é aplicada nas disciplinas de Português e de Matemática uma prova final de avaliação interna no 4.º e 6.º anos de escolaridade. Esta decisão tem em conta que os alunos que agora estão no 4.º e no 6.º anos vinham a realizar um percurso em que era expectável uma avaliação no fim do ciclo e insere-se no âmbito dos princípios defendidos no ProSucesso, nomeadamente do rigor com a qualidade das aprendizagens e de uma avaliação interna também ela rigorosa e articulada entre os docentes de uma mesma disciplina. A prova final de avaliação será elaborada por cada unidade orgânica ou escola de ensino particular e deverá ser realizada no 3.º período letivo, em data a definir pela escola, a todos os alunos que nela frequentam aqueles anos de escolaridade.a classificação obtida nesta prova integra a avaliação sumativa interna do aluno, com uma ponderação entre 20 a 30%, a decidir pelo Conselho Pedagógico. A decisão da Secretaria Regional da Educação e Cultura, tomada na sequência da comunicação do Ministério da Educação relativa ao Modelo Integrado de Avaliação Externa das Aprendizagens no Ensino Básico, visa garantir a necessária estabilidade e transparência que deve reger o processo de avaliação sumativa dos alunos, de modo que, desde o início, todos os seus intervenientes alunos e respetivas famílias, professores e dirigentes escolares - conheçam as regras que vigoram, nesta matéria, ao longo de todo o ano escolar. A partir do ano letivo de 2016/2017 serão aplicadas no sistema educativo regional as alterações previstas, a nível nacional, no Modelo Integrado de Avaliação Externa das Aprendizagens no Ensino Básico, nomeadamente as Provas de Aferição nos 2.º, 5.º e 8.º anos de escolaridade e as Provas Finais de 3.º ciclo. Foto: PSD/A O Bloco de Esquerda questionou o ministro da Defesa Nacional, através do Grupo Parlamentar na Assembleia da República, sobre a falta, no aeroporto das Lajes, de um anemómetro aparelho que mede a velocidade do vento que cumpra as regras impostas pela Organização da Aviação Civil Internacional, e sobre a falta de radares meteorológicos nos Açores. Os aviões militares e civis continuam a levantar voo e a aterrar sem informações sobre as rajadas de vento no aeroporto das Lajes, alerta o deputado João Vasconcelos, que diz mesmo ter informações de que o vento na pista das Lajes tem sido medido por estimativa, desde 2013, devido a uma avaria no software do anemómetro. A esta avaria somam-se os incidentes de estacionamento de aeronaves e a lentidão do processo da certificação para uso civil da pista das Lajes, com vista a dinamizar a economia local. O BE reitera que é necessário tomar posição de uma forma efetiva em defesa da correta manutenção do aeroporto das Lajes, com fins pacíficos, tendo em vista o seu aproveitamento em prol da revitalização tanto da economia regional, como da ilha Terceira, situação com reflexos na vida das pessoas, e assegurando as condições de segurança necessárias ao normal funcionamento do mesmo. Está o Governo ao corrente de qual é a situação da possibilidade de instalação de um radar meteorológico em São Miguel que estava a ser empreendida pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera, uma vez que o único existente no arquipélago dos Açores pertence aos norte-americanos, havendo possibilidade de ser desativado mediante redução do contingente militar dos EUA?, questionou o BE num requerimento enviado no passado dia 20 de janeiro. A posição foi manifestada por Francisco César, que falava na ilha Terceira. O PS compreende que estamos a 8 meses de eleições, mas aconselhamos o deputado Duarte Freitas, do PSD, a perceber que não vale a pena brincar com a SATA, porque a nossa companhia aérea vale bastante mais do que isso, frisou o dirigente socialista. Francisco César destacou que o relatório do Tribunal de Contas valida o relatório da Comissão de Inquérito ao Grupo SATA, porque chega exatamente aos mesmos números apurados pela Comissão de Inquérito e porque confirma exatamente aquilo que nós sempres dissemos: a SATA teve um papel fundamental no turismo dos Açores; a companhia aérea teve dificuldades que advieram do facto do negócio a nível internacional ter tido penalidades e de ter havido um conjunto de fatores que influenciaram negativamente o seu negócio. Aliás, a Comissão de Inquérito foi muito mais além, apurando os números de forma ainda mais rigorosa, destacou o socialista. O PS/Açores considera absolutamente lamentável que o deputado Duarte Freitas tenha tido o cuidado de olhar para o relatório produzido pelo Tribunal de Contas e tenha procurado utilizar exatamente aquilo que lhe podia permitir trazer algum dividendo eleitoral. O PS não entra nesse jogo, finalizou o dirigente socialista, Francisco César. FICHA TÉCNICA Propriedade: Paulo RF Melo Contribuinte: Sede: Rua José do Canto, 21 2º Dtº Ponta Delgada São Miguel Açores. Titulo Registado na ERC: Jornal Açores 9 diário online Titulo Registado na ERC: Web: jornalacores9@gmail.com Telefones: Design: Pedro Cardoso Fotografia: José Borges/Dalila Melo Editor Desporto: Miguel Nascimento Departamento Comercial: Maria Joaquina Calado Periodicidade: Mensal Tiragem: exemplares Impressão: EDDDM, Lda.. Colaboradores: Aníbal Pires, Artur Lima, Francisco César, Sónia Nicolau, Paulo Estevão, José Bolieiro, Elisabete Silva, Ricardo Rodrigues, Maria João Carreiro, João Figueiredo, Rui Ramos, Paulo Resendes, Fá ma Belchior. GOVERNO DOS AÇORES Esta publicação é apoiada pelo PROMEDIA programa regional de apoio à comunicação social WEB: Diretor: Paulo Melo Redação: Débora Cordeiro Telefone:

8 08 Jornal Açores 9 janeiro 2016 PUBLICIDADE

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