O imposto sobre produtos petrolíferos (ISP) é um componente com um peso muito significativo no preço dos combustíveis.

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1 N º A b r i l Terminado o 1º trimestre do ano, e tendo-se continuado a escrever e a falar tanto sobre o preço do petróleo, dos produtos petrolíferos e da fiscalidade dos mesmos, valerá a pena divulgar alguns dados que caracterizaram o mercado português, europeu e mundial nestes últimos 3 meses. Será, pois, mais uma folha de informação do que de opinião. O nosso objectivo é transmitir informação factual, que é pública e acessível a todos os que estejam interessados em conhecer e analisar os elementos que condicionam e determinam os preços em Portugal. São eles: A Fiscalidade O imposto sobre produtos petrolíferos (ISP) é um componente com um peso muito significativo no preço dos combustíveis. As últimas alterações verificaram-se em 19 de Janeiro de 2006 e, apesar de algumas indicações no sentido de vir a sofrer novo aumento, tal não se verificou e o ISP tem-se mantido constante desde então. O OE para 2006 prevê que a receita deste imposto se situe nos três mil duzentos e oitenta e cinco milhões de Euros, enquanto que a receita líquida realizada no ano passado foi de três mil cento e vinte e oito milhões de Euros. Av. Engº Duarte Pacheco - Amoreiras - Torre 2, 6º piso, sala LISBOA Telef Fax apetro@mail.telepac.pt

2 Há portanto uma previsão de acréscimo de 5,0%, que terá que ser considerada, evidentemente, em conjunto com as oscilações que se venham a verificar este ano no mercado de combustíveis, essencialmente nos rodoviários. De notar que o IVA de 21% incide também sobre o próprio ISP. Gasolina 95 Variação Mensal do ISP Maio Março 2006 Março/06 Dezembro/05 Maio/ ( /litro) Gasolina Gasóleo Dezembro Março Variação % Gasóleo Rodoviário Variação Mensal do ISP Maio Março 2006 Março/06 Dezembro/05 Maio/

3 O Câmbio Euro/ US Dolar 30 Variação semanal do Euro vs US Dollar Janeiro 2006 Março 2006 usd/ Semanas Em 3 de Janeiro de 2006 o Euro cotava-se a 875 US dólares e em 31 de Março de 2006 a 104 US dolares. Isto é, o que se verificou desde o início do ano até final de Março foi uma valorização do Euro ligeiramente inferior a 2% o que, de certo modo, teve um pequeno efeito amortecedor nos preços ao consumidor. As Cotações Internacionais de Crude e Produtos As cotações do Crude e dos Produtos acabados são disponibilizadas diariamente por uma instituição de referência denominada Platts. Os preços Platts NWE são a referência para qualquer transacção de grandes quantidades de produtos petrolíferos. Os contratos, sejam a prazo, sejam mesmo spot são referenciados ao Platts NWE. Estas cotações são reais porque traduzem os movimentos efectivos não são transacções de futuros ou de papel. Portanto, também as transacções em Portugal sejam entre refinadora e grandes operadores ou sejam importações de outros países estão referenciadas ao Platts NWE. É nesta base que todos os operadores fazem as suas aquisições de produtos.

4 E a evolução, desde Dezembro de 2005 até à 13ª semana deste ano foi a seguinte: Variação semanal do CIF NWE da Gasolina 95, Gasóleo e Mid Brent Janeiro 2006 Março usd/ton Semanas CIF NWE Gasolina 95 CIF NWE Gasóleo MID Brent ( /tonelada) Gasolina Gasóleo Brent Média Dezembro Semana 13 (de 28/03 a 03/04) Variação - % O Comportamento do mercado europeu (preços na bomba) Sendo este o mercado internacional em que toda a Europa está inserida, é inevitável a sua repercussão nos preços dos combustíveis ao consumidor, nomeadamente no que se refere aos preços nas bombas, sem direitos e taxas. Interessa, pois, saber o comportamento dos restantes 24 países, tal como reportado semanalmente pela Direcção Geral de Energia e Transportes da UE. ( /litro) Gasolina Gasóleo Média Dezembro Semana 13 (de 28/03 a 03/04) Variação - %

5 Comportamento do mercado português Ainda com base no mesmo documento (que reflecte o que lhe é transmitido também semanalmente pela nossa DGGE), os preços médios em Portugal (sem direitos e taxas) foram: ( /litro) Gasolina Gasóleo Média Dezembro Semana 13 (de 28/03 a 03/04) Variação - % Sendo certo que, por razões que radicam na natureza da sua própria estrutura, a Indústria Petrolífera Portuguesa procede aos ajustamentos dos preços com um desfasamento de cerca de 15 dias relativamente ao mercado europeu de referência, os valores indicam um desempenho eficaz face às condições que caracterizaram o mercado neste período em análise. Para finalizar, uma nota sobre a nossa posição versus restantes países da EU no que respeita a IVA Taxas de ISP Preços de Venda ao Público Peso dos Impostos no preço final Alguns (poucos) minutos de análise e reflexão sobre os gráficos anexos ajudarão, com certeza, a formar uma opinião isenta e factual sobre como se situa a Indústria Petrolífera Portuguesa, quer no que respeita a preços, quer no que respeita a fiscalidade. NOTA: Valores e gráficos elaborados com base na última informação disponibilizada pela Direcção Geral de Energia e Transportes da UE referente a 3 de Abril de 2006.

6 N º 3 7 Gasolina s/ Chumbo 95 IVA (%) Impostos Produtos Petrolíferos (ISP) 25% 2% 20% 19,6% 2% 2% 17,5% 15% 10% 5% 0% Preço Médio de Venda ao Público Dezembro 2005 vs Março 2006 Preço Médio de Venda Público vs Impostos (ISP+IVA) Dezembro 2005 Março 2006 Março 2006 ISP+IVA

7 N º 3 7 Gasóleo Rodoviário IVA (%) Impostos Produtos Petrolíferos (ISP) 25% 2% 20% 15% 19,6% 2% 2% 17,5% 10% 5% 0% Preço Médio de Venda ao Público Dezembro 2005 vs Março 2006 Preço Médio de Venda Público vs Impostos (ISP+IVA) Dezembro 2005 Março 2006 Março 2006 ISP+IVA

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