Oficina Pré Jornada VI Jornada Paranaense de Psicologia Corporal

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1 Oficina Pré Jornada VI Jornada Paranaense de Psicologia Corporal CORPO E MÚSICA EM M V M N O O I E T Mt. Fabiane Alonso Sakai CPMT93/97 Musicoterapeuta Clínica, experiência de 12 anos na clínica de reabilitação da pessoa com deficiência física.psicoterapeuta Corporal; Especialista em Consciência Corporal, com Formação em Coordenação de Grupos, Practitioner em Neurolingüística, em Formação em Psicologia Biodinâmica. fabiane@musicoterapiacorporal.com.br (41) Resumo: Neste artigo faço uma breve recapitulação de alguns trabalhos em que pensei sobre a relação entre música corpo movimento e emoções e acrescento o conhecimento da Psicologia Biodinâmica de Gerda Boysen, quando introduzo o termo auto-regulação, que servirão de embasamento teórico para a proposta vivencial. Introdução Ouve-se uma música e sem que se perceba começa-se a cantar ainda dentro da cabeça, sussurros, bate-se o pé acompanhando o ritmo discretamente, balança-se a cabeça, ou lembranças levam diretamente para o passado, outras vezes a música ou uma canção é capaz de envolver nos mais variados sentimentos e muitos são capazes de chorar, entra-se em movimento físico motor, orgânico, psíquico e emocional. É intrigante como a música envolve as pessoas... E para expor sobre esta intrigante relação corpo, música, movimento e emoções resgato o trabalho sob o título Musicoterapia: Na abordagem corporal, apresentado no VII Fórum Paranaense de Musicoterapia ( REPENSANDO O CORPO ATRAVÉS DA MÚSICA EM MUSICOTERAPIA -Título original publicado nos Anais do terceiro Fórum Catarinense de Musicoterapia, ACAMT: 2003), que reúno 4 trabalhos, que são: Musicoterapia: O Reencontro da música do Corpo (SAKAI, 1996); Saúde: Uma questão de Consciência. (SAKAI, 1999); Abordagem Corporal. (SAKAI, 2002); O real conhecimento: Som, Corpo e Movimento na Escuta e Leitura Terapêutica (SAKAI, 2002). Trazendo também reflexões da palestra Dançando sua vida ministrada no curso de pós graduação em Dança de salão na FAMEC-PR para dizer que Corpo e Música em Movimento, nos possibilitam Dançar, e que se pensarmos que A dança é o pensamento do corpo. (Cristine Greiner) e que o...prazer só vem quando o corpo se põem a dançar. (Rubem Alves). Este não poderia ser um caminho de auto-regulação? O que sempre busquei refletir como a música do corpo, o ritmo de cada pessoa, seu tempo,suas pausas, posso reler, como auto-regulação, conceito da teoria da Psicologia Biodinâmica. 1

2 A proposta da oficina é justamente por em prática o repensar o corpo, possibilitando sensibiliza-lo ou ressensibilizá-lo, conhece-lo e reconhece-lo, estabelecendo relações entre o sentir e expressar através deste, entre o ouvir, o dançar e recriar música pelo movimento externo ou interno e o despertar de sensações e emoções para auto-regulação. Num palco interno onde se é o coreógrafo, o bailarino e a platéia. RELER E REESCREVER me parece mais difícil que criar, parece que tudo que vou escrever é tão óbvio, mas me lembro ter escutado na minha formação no Coordenadores de Grupo no Instituto Reichiano que: É preciso dizer o óbvio. CORPO... Todos tem um corpo, e se dá forma a ele desde a concepção e continua-se formando-o ao longo da vida, cada experiência é incorporada, registra-se cada momento da história no próprio corpo - estruturação somática da experiência. Vai se desenvolvendo um jeito próprio, ou não tão próprio, moldado por elementos externos a partir de proibições e inibições pulsionais, apreendido pela educação dos pais ou cuidadores, da escola, da sociedade, aprende-se a se relacionar (ou pelo menos é o que se acha) e pela repetição das situações, reações e emoções criam-se hábitos. Aprende-se a ser, a não ser, a adoecer e se proteger. Os bloqueios/repressões que ocorrem fisicamente por tensões musculares (e inibição da circulação energética) acarretam dores e/ou doenças psicossomáticas, ou seja, doenças que envolvem o corpo e a mente de forma inter-relacionados e interdependentes, e são uma alternativa de defesa do organismo, segundo Menegheti (1997, p.22). Somatiza-se e sintomatiza-se. Formamos um corpo com nossa experiência e com o modo como nos usamos. ( KELEMAN, IN SAKAI 2002) O corpo contém ao mesmo tempo em que é, a dinâmica psíquica, expressa e externaliza consciente ou inconsciente a caracterialidade. A reação visceral é um ato mental a sabedoria do corpo. A inteligência está em cada célula do corpo, assim como a psique estende-se pelo cérebro e pelo corpo....e MÙSICA... É expressão Corporal por excelência (Aberastury in FREGTMAN, 1995, p.58). A música não se constitui apenas em um recurso de combinação de sons, pelo puro prazer estético. Ela é também um recurso de expressão (expressão de sentimentos [emoções], idéias, valores, ideologias); um recurso de comunicação (do homem consigo mesmo e do homem com o meio que o circunda); de recreação; de gratificação (psíquica, emocional, artística - gratuidade artística, música pela música, pelo simples prazer de se 2

3 fazer música); de auto -realização (o homem com aptidões artístico - musicais, mais cedo ou mais tarde se direciona neste sentido, seja criando, recriando ou simplesmente apreciando, contemplando ). E mais, a música é um recurso de expurgação, catarse, maturação emocional, intelectual, social, enfim, um recurso de crescimento [um recurso terapêutico].(zampronha in MACHADO, 1994) A música é feita, pensada, tocada, cantada e dançada pelo homem. Ele a vive. Se música é expressão e expressão é toda emissão consciente ou não de sinais e mensagens. (SALZER IN SAKAI, ). É um movimento para fora, um movimento plasmático segundo Reich. A música pode ser entendida como um movimento plasmático do homem que emite consciente ou não sinais e mensagens. Via ou forma de expressão, a ação musical implica num movimento, pois sendo energia estimula o movimento interno e externo no homem, impulsionando-o à ação e promovendo nele uma multiplicidade de condutas de diferentes qualidade e grau. O ato expressivo manifesta o grau de musicalização (capacidade de reagir aos estímulos sonoros e a capacidade de emitir respostas musicais aos estímulos sonoros), sua sensibilização, sua receptividade, sua compreensão, seu treinamento e sua cultura em relação à música, pois a conduta musical é reveladora do indivíduo, ele se expõe consciente ou inconscientemente. Dançar, tocar, cantar é mostrar a música internalizada. Não é possível compreender a música sem a experiência da mobilização corporal; o principal instrumento do homem é seu corpo (...). Nas aulas de dança se adquire a música através do corpo: pode-se escutar melhor movendo-se. (FUX IN SAKAI, 2002) Abrindo um parênteses: MÚSICA DO CORPO (SAKAI, 2001) Música é algo que cada um possui em seu corpo e pode fazer, é algo que o cerca e influencia sua vida, pois em maior ou menor grau todas as pessoas são musicais e os movimentos, posturas, comportamentos, voz são expressões da musicalidade desse corpo. O homem é regido por uma música interna e está inserido num sistema maior de harmonia. Seu organismo é um complexo sistema de harmonias internas, suas relações ocorrem por movimentos de harmonia e desarmonias. A música interna do homem, sua música do corpo são seus batimentos cardíacos, seu caminhar ritmado, sua respiração, sua circulação, seus processos hormonais, a melodia dos movimentos de suas mãos e sua harmonia ocorre na interação desses aspectos e da interrelação dos seres. E são nas interrelações que interagimos e reagimos, em que fazemos emoções, em que alteramos nossa fisiologia e conseqüentemente nossa música do corpo. Seu sorriso, seus gestos, seu olhar, seus sons, sua passividade aparente ou seu silêncio, não são mais que caminhos através dos quais reflete tudo aquilo que compõe seu mundo interior, sua caracterialidade. Como na própria música, o homem também 3

4 possui indicadores de tempos no seu organismo, como a temperatura corporal, o nível de adrenalina no sangue que à tarde prepara-o para inatividade, o nível de outros hormônios liberados pela glândula pineal e a supra-renais as quais despertam o organismo, o homem possui seus ritmos circadianos, tendo como pulsação básica de sua música sua respiração. Música e respiração, segundo Hangel citado por Shimabukuro (IN SAKAI,1997), funcionam como uma unidade e estão estreitamente ligadas ao efeito terapêutico do som, pois um contato com a própria respiração pode sensibilizar até mesmo as pessoas mais rígidas. Assim cada indivíduo possui uma partitura própria e se em uma orquestra é o que harmoniza os instrumentos, para que os instrumentos não produzam ruídos sons incômodos e discordantes, no corpo humano, a partitura é representada por seus ritmos circadianos e na qual tomam parte outros grupos cíclicos como os ambientais, sociais e culturais. A perda da sincronia dos ritmos e da harmonia corporal ocorre porque o corpo como instrumento musical (visão musicoterápica) pode tocar afinado ou desafinado, em harmonia ou desarmonia e que quando desafinado, consequentemente não toca harmoniosamente a sua música interior. Esse instrumento desafinado é o corpo em dissonância com seus indicadores de tempo naturais. Novalis quando citado por Toro (IN SAKAI,1997) diz que toda enfermidade é um problema musical, entendendo os organismos vivos em termos de padrões rítmicos. O que tem a ver o ritmo da música com o teu corpo, com o ritmo da tua respiração? O ritmo é o elemento inicial na estrutura do ser humano, pois o ritmo é pulsação, é movimento do corpo. É o primeiro elemento musical que se encontra completamente aliado as manifestações vitais mais primitivas. (GAMA REGO IN TREVISAN, 2004) EM M V M N O O I E T Miranda (1979) diz que o movimento é o denominador comum de qualquer atividade humana e que mesmo quando existe uma aparente imobilidade, o processo respiratório continua, envolvendo contração e extensão do tórax, as batidas do coração também continuam acontecendo, e as atividades do movimento podem ser observadas através da expressão facial e da atitude corporal. Pensando-se aqui em um movimento que nasce de um impulso interno, de uma pressão interna, de algo que quer se expressar, em um movimento espontâneo e expressivo. O movimento expressivo, projetivo, o dançar, segundo Bruscia (2000) é evocar respostas corporais, é estimular ou relaxar, é evocar estados e experiências afetivas, é evocar imagens, é dar sentido à auto-expressão, é a formação da identidade corporal, é desenvolver a capacidade de intimidade intra-pessoal, é um canal de comunicação interno. Melhora as habilidades de Percepção (alicerce do processo de mudança), aumenta o nível de energia [e a circulação energética desbloqueando física e emocionalmente]. Envolvendo um diálogo contínuo entre o mundo interno e externo, entre corpo e mente, entre o físico e o psíquico, espírito e matéria. A interação dinâmica entre essas polaridades 4

5 torna o movimento verdadeiramente expressivo, isto é, ele expressa algo, que é a vida interna criativa da pessoa que se movimenta. O resultado não é apenas uma repetição mecânica de uma forma externa indicada pelo orientador, mas uma criação espontânea e única, pois revela o momento e a individualidade da pessoa. (ALMEIDA, 2008) Numa proposta de movimento na visão da Psicologia Biodinâmica deve-se permitir o processo dinâmico que vem de dentro do cliente e confiar na sua forma individual de auto-expressão (BOYSEN,1983, p.25) Quando a música é utilizada para facilitar ao corpo o movimento expressivo (que vem de dentro), seja por vocalizações, movimentos ritmicos ou fluídos, por exemplo, possibilita um afrouxamento das constrições da Personalidade Secundária (camadas de pressões constritivas no soma e na psique que reprime, comprime e suprime a essência orgânica), juntamente com a investida para o exterior da expressão expansiva intrínsica do núcleo organísmico da Personalidade Primária verdadeiro self (que fica segundo Gerda Boysen nas profundezas do corpo). (Southwell, 1983). Ou seja, possibilitando, segundo LORENZZETTI ( ) uma pulsação mais saudável do indivíduo em seu movimento interno [orgânico, psíquico] e no seu comportamento; a distribuição do fluxo energético, carregando ou descarregando a energia conforme a necessidade, bem como o entrar em contato com suas emoções, sensações, pensamentos, proporcionando um auto-conhecimento, uma auto-regulação. Auto-regulação... escutei uma vez mais minhas pulsações e as pulsações foram dando forma ao meu ritmo e o meu ritmo se transformou em movimento e o movimento em possibilidade de aproximar-se tocar o outro estar contigo reconhecer o gesto da alegria e a música da tristeza voltar a encher de ar os pulmões ser uma flor uma canção uma pessoa. Ricardo Grimson (IN SAKAI, 2002) A Auto-regulação é um dos princípios da Psicologia Biodinâmica, que foi desenvolvida pela psicóloga e fisioterapeuta Gerda Boyesen. Tendo uma orientação somática, apresenta uma base fisiológica para a Psicoterapia, que envolve elementos 5

6 biodinâmicos do organismo a níveis psíquicos e somáticos. Utiliza técnicas de massagem e de movimento procurando restaurar a perda ou diminuição da capacidade de auto-regulação do organismo. A auto-regulação pode ser entendida como um processo de autocura, onde um organismo saudável tem, entretanto, o poder de exprimir, resolver e digerir até mesmo violentos choques emocionais, contanto que tenha as condições necessárias de paz e segurança. Apenas quando a pessoa perde sua capacidade inerente e natural de autoregulação e de autocura é que a neurose se desenvolve. (I.F.B.P., 1983) Ao desbloquear o corpo através do movimento expressivo, utilizando-o como real instrumento musical, derretendo as paralisias, as fixações, os bloqueios. Permite-se que o corpo vibre, fazendo sentir partes que estavam insensíveis, fluindo energia, sincronizando os ritmos vitais, se auto-regulando. Proposta vivencial (atividades) Desenho do corpo Exploração sonoro-corporal Movimento corporal (com palavras, sentimentos, ritmos, música, individual, com interações, usando materiais, explorando qualidades do movimento) Auto-massagem rítmica Máquina sonoro-corporal Projeção musical através da ficha de registro e do desenho Brincadeiras cantadas Musicar palavras, poema Percussão corporal Percussão instrumental Referências Bibliográficas ALMEIDA, Vera Lúcia Paes de. A Alquimia do movimento expressivo. Texto publicado na Revista Hermes n2. Acesso 27/09/2008. I.F.B.P. O que é psicologia Biodinâmica. Cadernos de Psicologia Biodinâmica 1. Ed. Summus, São Paulo, 1983 LORENZZETTI, Chiara. A Musicalidade das Teorias Corporais. Curitiba: CentroReichiano, 200. Coleção Psicologia Corporal, vol., p.. SAKAI, Fabiane Alonso. Musicoterapia: O Reencontro da música do Corpo. Ctba, Monografia.. Monografia.. Saúde: Uma questão de Consciência. Ctba, Seminário e vivência Música e Emoções: expressões do homem no VI Encontro Paranaense de Psicoterapia Corporal. Não publicado. Curitiba,

7 . Abordagem Corporal. Artigo da Palestra apresentada na Semana de Musicoterapia da Faculdade de Artes do Paraná-não publicado. Curitiba, O real conhecimento: Som, Corpo e Movimento na Escuta e Leitura Terapêutica. Curitiba: CentroReichiano, Coleção Psicologia Corporal, vol.2, p Musicoterapia: Na Abordagem Corporal. Artigo da Mesa apresentada no VII Fórum Paranaense de Musicoterapia. Não publicado. Curitiba, SOUTHWELL, Clover. Pressão organísmica interna. Cadernos de Psicologia Biodinâmica 1. Ed. Summus, São Paulo, 1983 TREVISAN,A.V. O som e o movimento corporal como psicoprofilaxia na infância. Ventura%20Trevisan.pdf. Acesso 27/09/

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