SEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO
|
|
- Lorenzo Cavalheiro Varejão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO Christina Dudienas Instituto Agronômico (IAC) ESTADO DE SÃO PAULO Safra 2011/2012
2 DOENÇAS Ferrugem comum Manchas Foliares Phaeophaeria Diplódia Cercospora Turcicum
3 Ferrugem Comum Puccinia sorghi Condições favoráveis: 100% UR para germinação dos esporos T: 16 a 23 o C
4 Mancha de Phaeosphaeria, Mancha Branca ou Pinta Branca Phaeosphaeria maydis Condições favoráveis: Alta umidade relativa Temperaturas moderadas a altas.
5 MANCHA DE CERCOSPORA Cercospora zeae-maydis Cercospora sorghi var. maydis Condições favoráveis: Ocorrência de vários dias nublados, com alta umidade relativa, Presença de orvalho e cerração por longos períodos; Presença de restos de cultura infectados, que se constituem em fonte de inóculo.
6 MANCHA DE DIPLODIA Stenocarpella macrospora (=Diplodia macrospora) Condições favoráveis: alta umidade relativa e alta temperatura.
7 MANCHA DE TURCICUM Exserohilum turcicum Condições favoráveis: Temperaturas moderadas Alta umidade relativa
8 Escala de notas para avaliação da severidade de doenças foliares % de área foliar afetada 0 1 2, >75 Nota
9 AVALIAÇÃO DE DOENÇAS Estádio de grãos leitosos a pastosos Locais onde a severidade de doença permite a diferenciação entre cultivares Vale do Paranapanema: Cruzália Centro: Mogi Mirim, Franca e Tambaú Sul: Capão Bonito, Itararé e Manduri
10 Mancha de Phaeosphaeria Cvs. Convencionais Safra 2011/ Cruzália - V. Paranapanema 5,0 4,0 3,0 a 2,0 1,0 c a Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Notas representadas por barras acompanhadas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% [para análise notas transformadas em raiz (x + 0,5)].
11 Mancha de Phaeosphaeria Cvs. Convencionais Safra 2011/ Manduri - Sul 5,0 a 4,0 3,0 b 2,0 1,0 b Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Notas representadas por barras acompanhadas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% [para análise notas transformadas em raiz (x + 0,5)].
12 DKB 175 PRO GNZ 9688 PRO DKB 250 PRO 2B587Hx AG 8061 PRO 2A550Hx 30A77Hx Impacto VIP AG7098PRO AS1598 PRO AS1625PRO 30A37Hx 2B433Hx As1555PRO Maximus Vip AG8676PRO AS1581 PRO Status VIP DKB340PRO 20A78Hx AG 8088 PRO Média 2B710Hx BG7051H CR EXP 101 SG 6030 YG 2B604Hx P 4285 H P3646H ADV 9275 VTPro 30A16Hx 2B707Hx 30F35H BG7049H AS 3421 YG HS PRO GNZ 9626 PRO P3862H 30A95Hx DKB 390 PRO DKB 350 PRO Ferrugem Comum Cvs. Transgênicas Safra 2011/ Capão Bonito - Sul 6,0 a 5,0 4,0 b a 3,0 c b 2,0 c 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Notas representadas por barras acompanhadas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% [para análise notas transformadas em raiz (x + 0,5)].
13 GNZ 9688 PRO DKB 250 PRO DKB 175 PRO AG 8061 PRO 2B587Hx Impacto VIP 30A77Hx AG 8088 PRO Status VIP 2A550Hx Maximus Vip 2B433Hx AG7098PRO AS1581 PRO 20A78Hx As1555PRO CR EXP 101 AS1598 PRO AG8676PRO 2B604Hx AS1625PRO Média BG7051H DKB340PRO SG 6030 YG 30A37Hx 2B710Hx 2B707Hx P 4285 H ADV 9275 VTPro 30A16Hx 30A95Hx AS 3421 YG NS 50 PRO P3646H P3862H 30F35H BG7049H DKB 390 PRO DKB 350 YG GNZ 9626 PRO Ferrugem Comum Cvs. Transgênicos Safra 2011/ Itararé- Sul 7,0 a 6,0 5,0 4,0 d c b 3,0 e 2,0 e 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Notas representadas por barras acompanhadas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% [para análise notas transformadas em raiz (x + 0,5)].
14 GNZ 9688 PRO Impacto VIP 30A37Hx Maximus Vip AG8676PRO DKB340PRO DKB 175 PRO 30A77Hx GNZ 9626 PRO AS1581 PRO P3862H 2B707Hx P 4285 H CR EXP 101 AS1598 PRO AG 8061 PRO 2B433Hx DKB 350 YG Média 2A550Hx P3646H 30F35H 2B587Hx BG7049H DKB 390 PRO 2B604Hx 30A16Hx 20A78Hx Status VIP 30A95Hx 2B710Hx As1555PRO ADV 9275 VTPro AG7098PRO AS1625PRO NS 50 PRO SG 6030 YG DKB 250 PRO AG 8088 PRO BG7051H AS 3421 YG Mancha de diplódia Cvs. Transgênicos Safra 2011/ Itararé - Sul 6,0 a 5,0 4,0 b 3,0 b 2,0 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Notas representadas por barras acompanhadas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% [para análise notas transformadas em raiz (x + 0,5)].
15 30A37Hx 30A77Hx GNZ 9688 PRO 30A16Hx AG8676PRO AS1581 PRO P3862H P 4285 H HS PRO P3646H ADV 9275 VTPro AG7098PRO AS1598 PRO DKB 250 PRO AS1625PRO AG 8088 PRO 2B707Hx 2B587Hx AG 8061 PRO 2B433Hx DKB 390 PRO 2B604Hx Média 2A550Hx As1555PRO BG7051H GNZ 9626 PRO SG 6030 YG 20A78Hx DKB 175 PRO 30F35H 30A95Hx BG7049H AS 3421 YG DKB 350 PRO DKB340PRO Impacto VIP Maximus Vip CR EXP 101 Status VIP 2B710Hx Queima de Turcicum Cvs. Transgênicas Safra 2011/ Capão Bonito - Sul 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 b b a 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Notas representadas por barras acompanhadas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% [para análise notas transformadas em raiz (x + 0,5)].
16 Ferrugem Comum Cvs. Convencionais Safra 2011/ Capão Bonito - Sul 6,0 a 5,0 4,0 b a 3,0 2,0 b 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Notas representadas por barras acompanhadas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% [para análise notas transformadas em raiz (x + 0,5)].
17 7,0 Ferrugem Comum Cvs. Convencionais Safra 2011/ Itararé- Sul a 6,0 5,0 4,0 b a 3,0 2,0 1,0 b Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Notas representadas por barras acompanhadas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% [para análise notas transformadas em raiz (x + 0,5)].
18 Mancha de diplódia Cvs. Convencionais Safra 2011/2012 Itararé - Sul 6,0 5,0 4,0 b a a 3,0 b 2,0 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Notas representadas por barras acompanhadas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% [para análise notas transformadas em raiz (x + 0,5)].
19 IMPACTO VIP DKB 340 PRO AS 1598 PRO AG 8676 PRO DKB 175 PRO 30A37 HX Maximus Vip GNZ 9688 PRO AS 1581 PRO 2B707 HX STATUS VIP P3646 H 30A16 HX GNZ 9626 PRO AG 8061 PRO BG 7049 H AS 3421 Yg Média P 4285 H CR EXP 101 SG 6030 YG AS 1625 PRO P3862 H 30F35 H 2B587 HX NS50 PRO AG 7098 PRO 30A95 Hx 2B710 Hx 20A78 HX AG 8088 PRO 2B433 HX DKB 390 PRO 2B604 Hx AS 1555 PRO BG 7051 H ADV 9275 VTPRO DKB 350 YG DKB 250 PRO Mancha de Diplódia Cvs. Transgênicas Safra 2011/ Franca - Região Centro 6,0 5,0 a 4,0 3,0 d d c c b b 2,0 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada. Notas representadas por barras acompanhadas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott, a 5% [para análise notas transformadas em raiz (x + 0,5)].
20 DKB 175 PRO 30A16 HX DKB 340 PRO GNZ 9626 PRO P3862 H AS 1625 PRO P 4285 H AS 1581 PRO 2B707 HX 30A95 Hx AG 8676 PRO AS 3421 YG 30A37 HX 2B604 Hx 2B710 Hx AS 1598 PRO CR EXP 101 2B433 HX Média AG 8088 PRO 2B587 HX GNZ 9688 PRO P3646 H 20A78 HX AG 7098 PRO IMPACTO VIP BG 7049 H DKB 350 YG 30F35 H DKB 390 PRO Maximus Vip ADV 9275 VTPRO AS 1555 PRO SG 6030 YG AG 8061 PRO DKB 250 PRO NS 50 PRO STATUS VIP BG 7051 H Mancha de Phaeosphaeria Cvs. Transgênicas Safra 2011/ Região Centro 8,0 7,0 6,0 5,0 Mogi Mirim Tambaú Franca 4,0 3,0 2,0 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada.
21 2B433 HX 2B710 Hx 30A37 HX 30F35 H AG 8088 PRO AS 3421 Yg DKB 250 PRO P3646 H 20A78 HX 2B587 HX 2B604 Hx 2B707 HX 30A16 HX 30A95 Hx AG 8061 PRO AS 1598 PRO BG 7049 H DKB 350 YG GNZ 9626 PRO GNZ 9688 PRO P 4285 H P3862 H STATUS VIP Média AS 1625 PRO BG 7051 H CR EXP 101 DKB 340 PRO DKB 390 PRO IMPACTO VIP AG 7098 PRO AG 8676 PRO AS 1555 PRO Maximus Vip AS 1581 PRO NS 50 PRO ADV 9275 VTPRO DKB 175 PRO SG 6030 YG Mancha de Cercospora Cvs. Transgênicas Safra 2011/ Região Centro 6,0 5,0 4,0 Tambaú Mogi Mirim Franca 3,0 2,0 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada.
22 GNZ 9688 PRO IMPACTO VIP STATUS VIP 30A37 HX 30F35 H AG 7098 PRO AG 8088 PRO AS 1625 PRO DKB 175 PRO SG 6030 YG 2B433 HX 2B604 Hx 2B707 HX 2B710 Hx AG 8061 PRO AS 1555 PRO AS 1581 PRO AS 1598 PRO BG 7051 H CR EXP 101 DKB 250 PRO DKB 340 PRO Maximus Vip NS 50 PRO P 4285 H P3646 H Média 20A78 HX 2B587 HX 30A16 HX 30A95 Hx ADV 9275 VTPRO AG 8676 PRO AS 3421 YG BG 7049 H DKB 350 YG P3862 H GNZ 9626 PRO DKB 390 PRO Ferrugem Comum Cvs. Transgênicas Safra 2011/ Região Centro 6,0 5,0 4,0 Tambaú Mogi Mirim 3,0 2,0 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada.
23 Cvs. Convencionais Safra 2011/2012 Mogi Mirim - Região Centro 6,0 5,0 4,0 M. Phaeosp. M. Cercosp. Ferr. Comum 3,0 2,0 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada.
24 Efeito do ambiente na ocorrência e severidade de doenças
25 Safra 2009/2010 F. branca F. comum F. polissora M. Cercospora M. Phaeosphaeria Enfezamento M. Diplódia M. turcicum
26 Safra 2010/2011 M. Bipolaris F. comum M. turcicum M. cercospora M. Phaeosphaeria M. diplódia
27 Safra 2011/2012 F. comum M. turcicum M. cercospora M. Phaeosphaeria M. diplódia
28 Efeito de fungicidas Fungicidas: Epoxiconazol + Piraclostrobina (0,75L/ha de Opera) 2 aplicações: última entrada do trator e antes do florescimento Três avaliações de severidade de doenças: duas na época de aplicação dos fungicidas e uma no estádio de grãos pastosos ASCPD = [(Yi+1 + Yi)/2] (Xi+1 - Xi), onde: Yi = Nota na amostragem i; Xi = tempo em dias após o plantio na amostragem i.
29 Impacto VIP DKB 175 PRO AG 8061 PRO 2A550 Hx GNZ 9688 PRO AG 8676 PRO 30A77 Hx Maximus VIP 2B433 Hx AS 1581 PRO 2B604 Hx 2B587 Hx AS 1625 PRO AS 1598 PRO Status VIP 30A37Hx DKB 250 PRO 2B707 Hx AG 7098 PRO 20A78 Hx DKB 340 PRO AG 8088 PRO AS 1555 PRO 2B710 Hx SG 6030 YG P 4285 H 30A16 Hx P 3862 H DKB 350 YG DKB 390 PRO BG 7049 H BG 7051 H ADV 9275 PRO 30F35 H 30A95 Hx P 3646 H NS 50 PRO AS 3421 YG GNZ 9626 PRO AACPD total - Itararé safra 2011/ ,0 1000,0 800,0 Sem fung. Com fung. 600,0 400,0 200,0 0,0
30 DKB 175 PRO GNZ 9688 PRO DKB 250 PRO AG 8061 PRO 2B587 Hx Impacto VIP 30A77 Hx Status VIP AG 8088 PRO 2A550 Hx Maximus VIP 2B433 Hx AG 7098 PRO AS 1581 PRO 20A78 Hx AG 8676 PRO 2B604 Hx AS 1598 PRO AS 1555 PRO AS 1625 PRO DKB 340 PRO BG 7051 H 30A37Hx 2B710 Hx SG 6030 YG 2B707 Hx P 4285 H 30A16 Hx ADV 9275 PRO 30A95 Hx AS 3421 YG P 3862 H DKB 350 YG DKB 390 PRO BG 7049 H 30F35 H P 3646 H NS 50 PRO GNZ 9626 PRO Ferrugem comum - Itararé Safra 2011/2012 7,0 6,0 Sem fung. Com fung. 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada.
31 GNZ 9688 PRO Impacto VIP 30A37Hx DKB 175 PRO AG 8676 PRO Maximus VIP DKB 340 PRO 30A77 Hx AS 1581 PRO 2B707 Hx P 3862 H GNZ 9626 PRO AG 8061 PRO 2B433 Hx AS 1598 PRO P 4285 H DKB 350 YG 2A550 Hx 2B604 Hx 2B587 Hx DKB 390 PRO BG 7049 H 30F35 H P 3646 H Status VIP 20A78 Hx 2B710 Hx 30A16 Hx 30A95 Hx AS 1625 PRO AG 7098 PRO AS 1555 PRO ADV 9275 PRO DKB 250 PRO AG 8088 PRO SG 6030 YG NS 50 PRO BG 7051 H AS 3421 YG Mancha de diplódia - Itararé Safra 2011/2012 7,0 6,0 Sem fung. Com fung. 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada.
32 AG 7098 PRO 2A550 Hx AS 1598 PRO P 3646 H 30A77 Hx AG 8061 PRO GNZ 9688 PRO 30A37Hx BG 7049 H 30A16 Hx 2B710 Hx DKB 340 PRO Impacto VIP Maximus VIP 2B707 Hx 2B587 Hx 30F35 H AS 1555 PRO AG 8676 PRO DKB 175 PRO Média 20A78 Hx AS 1625 PRO AG 8088 PRO NS 50 PRO AS 1581 PRO SG 6030 YG DKB 250 PRO 2B433 Hx 30A95 Hx Status VIP P 3862 H 2B604 Hx GNZ 9626 PRO P 4285 H AS 3421 YG ADV 9275 PRO DKB 390 PRO BG 7051 H DKB 350 YG Produtividade em Itararé safra 2011/ Sem fung Com fung
33 DKB 250 PRO DKB 175 PRO GNZ 9688 PRO 2B587 Hx AG 8061 PRO AS 1598 PRO 2A550 Hx AS 1625 PRO AS 1581 PRO Impacto VIP AG 8676 PRO AG 7098 PRO 30A77 Hx 30A37Hx DKB 340 PRO 2B433 Hx AS 1555 PRO Maximus VIP AG 8088 PRO 20A78 Hx Status VIP 2B604 Hx ADV 9275 PRO 2B710 Hx P 4285 H BG 7051 H SG 6030 YG 2B707 Hx 30A16 Hx BG 7049 H P 3646 H AS 3421 YG 30F35 H NS 50 PRO 30A95 Hx GNZ 9626 PRO P 3862 H DKB 390 PRO DKB 350 YG AACPD TOTAL - Capão Bonito Safra 2011/ ,0 400,0 300,0 Sem fung. Com fung. 200,0 100,0 0,0
34 DKB 175 PRO DKB 250 PRO GNZ 9688 PRO 2B587 Hx AG 8061 PRO AS 1598 PRO 2A550 Hx Impacto VIP AG 7098 PRO 30A77 Hx AS 1625 PRO 30A37Hx 2B433 Hx AS 1581 PRO AG 8676 PRO AS 1555 PRO Maximus VIP Status VIP DKB 340 PRO AG 8088 PRO 20A78 Hx 2B710 Hx 2B604 Hx BG 7051 H SG 6030 YG ADV 9275 PRO P 4285 H 2B707 Hx 30A16 Hx P 3646 H BG 7049 H AS 3421 YG 30F35 H NS 50 PRO 30A95 Hx GNZ 9626 PRO P 3862 H DKB 390 PRO DKB 350 YG Ferrugem comum - Capão Bonito Safra 2011/2012 7,0 6,0 5,0 Sem fung. Com fung. 4,0 3,0 2,0 1,0 Notas de 1 a 9 correspondendo a 0; 1; 2,5; 5; 10; 25; 50; 75 e mais de 75% de área foliar afetada.
35 30A37Hx GNZ 9688 PRO AS 1581 PRO AG 8676 PRO 30A77 Hx 30A16 Hx P 3862 H DKB 250 PRO 2B587 Hx AG 8061 PRO AS 1598 PRO AS 1625 PRO AG 7098 PRO 2B433 Hx AG 8088 PRO 2B604 Hx ADV 9275 PRO P 4285 H 2B707 Hx P 3646 H NS 50 PRO DKB 390 PRO DKB 175 PRO 2A550 Hx AS 1555 PRO 20A78 Hx BG 7051 H SG 6030 YG BG 7049 H AS 3421 YG 30F35 H 30A95 Hx GNZ 9626 PRO DKB 350 YG DKB 340 PRO Impacto VIP Maximus VIP Status VIP 2B710 Hx Queima de turcicum- Capão Bonito Safra 2011/2012 6,0 5,0 4,0 Sem fung. Com fung. 3,0 2,0 1,0
36 30A37Hx 2A550 Hx SG 6030 YG 30A16 Hx 20A78 Hx P 3862 H 30A95 Hx AG 8676 PRO 2B587 Hx P 3646 H AG 8061 PRO DKB 175 PRO GNZ 9688 PRO 2B433 Hx 30A77 Hx Maximus VIP 2B707 Hx 30F35 H AG 8088 PRO AS 1555 PRO 2B710 Hx DKB 390 PRO DKB 250 PRO BG 7049 H AS 1598 PRO AS 1625 PRO Impacto VIP Status VIP ADV 9275 PRO GNZ 9626 PRO DKB 340 PRO AG 7098 PRO AS 1581 PRO 2B604 Hx DKB 350 YG NS 50 PRO AS 3421 YG BG 7051 H P 4285 H Produtividade em Capão Bonito Safra 2011/ Sem fung. Com fung
37 Controle químico DOENÇAS PATÓGENO AMBIENTE HOSPEDEIRO 1 -Necessidade de conhecer a resistência dos cultivares e o potencial produtivo da lavoura - HOSPEDEIRO 2 -Acompanhar o clima AMBIENTE 3 -Conhecer o histórico da área e realizar vistorias periódicas da lavoura PATÓGENO Produtos registrados: site AGROFIT Muito obrigada
SEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO
SEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO ESTADO DE SÃO PAULO Safra 2013/2014 Christina Dudienas IAC/APTA DOENÇAS Ferrugem comum Manchas Foliares Phaeophaeria Diplódia Ferrugem Comum Puccinia sorghi
Leia maisSEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO
SEVERIDADE DE DOENÇAS EM CULTIVARES DE MILHO ESTADO DE SÃO PAULO Safra 2012/2013 Christina Dudienas IAC/APTA DOENÇAS Ferrugem comum polissora Manchas Foliares Phaeophaeria Diplódia Cercospora Bipolaris
Leia maisCONDIÇÕES PREDISPONENTES PARA AS MANCHAS FOLIARES
CONDIÇÕES PREDISPONENTES PARA AS MANCHAS FOLIARES PREPONDERANTE alta umidade relativa, dias chuvosos e nublados consecutivos, períodos prolongados de orvalho e de neblina normalmente intermitentes MANCHA
Leia maisManejo de doenças em soja e milho para altos rendimentos. Carlos A. Forcelini forcelini@upf.br
Manejo de doenças em soja e milho para altos rendimentos Carlos A. Forcelini forcelini@upf.br Assuntos principais Cenário das doenças Resistência aos fungicidas Sugestões de manejo Ferrugem Oídio Cercosporiose
Leia mais19 REAÇÃO A DOENÇAS EM HÍBRIDOS DE MILHO EM
19 REAÇÃO A DOENÇAS EM HÍBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT OBJETIVO O objetivo neste trabalho foi avaliar a reação as principais doenças da cultura
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.
RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
CONTROLE QUÍMICO DE DOENÇAS FOLIARES EM CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Gisèle Maria Fantin (1), Aildson Pereira Duarte (2), Edimilson Alves de Mello (3), Rita de Cássia
Leia maisRESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO
RESISTÊNCIA DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO A MANCHAS FOLIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Gisèle Maria Fantin (1), Aildson Pereira Duarte (2), Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros (3), Edimilson
Leia maisRecomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho
ISSN 1679-1150 Recomendações para o Controle Químico da Mancha Branca do Milho 167 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2011 A mancha branca (Pantoea ananatis) é considerada, atualmente, uma das principais doenças
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - Junho 2014 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2013/14 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Controle Químico da Mancha Branca na Cultura do Milho José Luiz de Andrade Rezende Pereira¹, Juliana Uzan ²,Elisa
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de Híbridos Simples de Milho no Estado do Maranhão na Safra de 2010 1 Cinthia Souza Rodrigues 1, Hélio
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2015/2016
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2015/2016 Instituto Agronômico - IAC Campinas (SP), 22/06/2016 INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES Secretaria
Leia maisRendimento de Grãos de Híbridos Comerciais de Milho nas Regiões Sul, Centro-Sul e Leste Maranhense
228 ISSN 0104-7647 Dezembro, 2011 Teresina, PI Foto: Milton José Cardoso Rendimento de Grãos de Híbridos Comerciais de Milho nas Regiões Sul, Centro-Sul e Leste Maranhense Milton José Cardoso 1 Hélio Wilson
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Efeito da Densidade de Plantas no Progresso da Ferrugem Comum em Híbridos Comerciais de Milho Murilo Viotto Del Conte²,
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NA REGIÃO NORTE/NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO EM 2012 E 2013 Rogério Soares de Freitas (1), Aildson Pereira Duarte (2), Paulo Boller Gallo (3), Marcelo
Leia maisDoenças do Milho Safrinha
04 Doenças do Milho Safrinha José Fernando Jurca Grigolli 1 Introdução O plantio do milho safrinha nos primeiros meses do ano representa uma opção para o incremento na renda dos agricultores, mas ao mesmo
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2013
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2013 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 17/10/2013 RESPONSÁVEIS E EQUIPE
Leia maisSEVERIDADE DE Puccinia polysora Underw. EM MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016 INTRODUÇÃO
SEVERIDADE DE Puccinia polysora Underw. EM MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO, NA SAFRA 2015/2016 Christina Dudienas 1, Aildson Pereira Duarte 1 ; Paulo Boller Gallo 2 ; Luíz Antônio Dias de Sá 3. 1 IAC/APTA/SAA,
Leia maisDINÂMICA DAS INFESTAÇÕES E ESTRATÉGIAS NO CONTROLE DE PRAGAS MAURO T B SILVA
DINÂMICA DAS INFESTAÇÕES E ESTRATÉGIAS NO CONTROLE DE PRAGAS MAURO T B SILVA O AMBIENTE AGRÍCOLA Fatores climáticos Plantas hospedeiras Pragas Práticas culturais MUDANÇA NAS PRÁTICAS CULTURAIS 1977 1987
Leia maisDOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia
DOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia Adriano Custódio, Fitopatologista Instituto Agronômico do Paraná www.iapar.br MONITORANDO EPIDEMIAS: DOENÇA DOENÇAS FOLIARES? Maior ocorrência (10) Menor ocorrência,
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em IAC/APTA/CATI/Empresas
Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho Safrinha em 2012 IAC/APTA/CATI/Empresas Aildson Pereira Duarte Programa Milho e Sorgo IAC/APTA INTRODUÇÃO Evolução do Milho Safrinha Fonte: Conab SAFRINHA
Leia maisAvaliação de Diferentes Produtos no Controle da Mancha Branca do Milho. CEP 35701-970, Sete Lagoas, MG, Brasil. email:eliseupedro@hotmail.
Avaliação de Diferentes Produtos no Controle da Mancha Branca do Milho Pedro, E.S 1., Gonçalves, R. M 1., Meirelles, W.F 2., Regina, M 1., e Paccola-Meirelles, L.D 1. 1 UEL, CP 6001, CEP 86051-990, Londrina,
Leia maisIAC/CATI/EMPRESAS- 2015/16 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS REGIÕES DO ESTADO. Eng. Agr. PqC. Eduardo Sawazaki Centro de Grãos e Fibras - IAC
IAC/CATI/EMPRESAS- 2015/16 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS REGIÕES DO ESTADO Eng. Agr. PqC. Eduardo Sawazaki Centro de Grãos e Fibras - IAC REGIÕES DE AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO 2012-13 NORTE, OESTE
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2012/2013
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2012/2013 Aildson Pereira Duarte (IAC, Campinas) Luiz Gustavo Nussio (USP/ESALQ, Piracicaba) Solidete
Leia maisEFICÁCIA DE DIFERENTES FUNGICIDAS NA CULTURA DO MILHO EFFICACY OF DIFFERENT FUNGICIDES ON MAIZE CROP
Original Article 101 EFICÁCIA DE DIFERENTES FUNGICIDAS NA CULTURA DO MILHO EFFICACY OF DIFFERENT FUNGICIDES ON MAIZE CROP Rodrigo Pereira DUARTE 1 ; Fernando César JULIATTI 2 ; Priscila Trevizam de FREITAS
Leia maisDUAS ADUBAÇÕES DIFERENTES, NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRINHA ( 2015, EM QUERÊNCIA - MT
RELATÓRIO TÉCNICO ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO (Zea mays) EM DUAS ADUBAÇÕES DIFERENTES, NA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA, SAFRINHA 2015, EM QUERÊNCIA - MT Executora: RURAL TÉCNICA EXPERIMENTOS
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2014
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2014 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 23/10/2014 RESPONSÁVEIS E EQUIPE
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017
358 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NA REGIÃO PAULISTA DO MÉDIO PARANAPANEMA EM 2016 E 2017 Aildson Pereira Duarte (1), Eduardo Sawazaki (1), Gisèle Maria Fantin (2), Vera Lúcia Nishijima Paes
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS
PRODUTIVIDADE DE MILHO EM FUNÇÃO DE DIFERENTES APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS Valécia Martins de Oliveira 1 ; Larissa Barbosa de Sousa 2 ; Fabiano Faria Bisinotto 3. Flávio Marçal dos Santos 4. 1 Eng. Agrônoma,
Leia maisDoenças do Milho Safrinha
07 José Fernando Jurca Grigolli 1 André Luis Faleiros Lourenção 2 Introdução O plantio do milho safrinha nos primeiros meses do ano representa uma opção para o incremento na renda dos agricultores, mas
Leia maisCONTROLE PREVENTIVO DE DOENÇAS FOLIARES EM HÍBRIDOS COMERCIAIS DE MILHO COM FUNGICIDAS EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA PPGA MESTRADO CONTROLE PREVENTIVO DE DOENÇAS FOLIARES EM HÍBRIDOS COMERCIAIS DE MILHO COM FUNGICIDAS EM ESPAÇAMENTO
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO PARA PRODUÇÃO DE SILAGEM SAFRA 2013/2014 Solidete de F. Paziani (APTA, Pindorama) LOCAIS DA EXPERIMENTAÇÃO Safra 2013/2014 Votuporanga
Leia maisObtenção e avaliação de híbridos de milho visando resistência a doenças e tolerância à seca
Obtenção e avaliação de híbridos de milho visando resistência a doenças e tolerância à seca Maria Elisa A. G. Zagatto Paterniani Pesquisadora Científica Instituto Agronômico Milho Safrinha Definição: milho
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Progressão de mancha foliar de diplódia em cultivares de milho no Estado de São Paulo nas safras de verão, durante
Leia mais20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM
20 PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de híbridos de milho em segunda
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2016/2017
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2016/2017 Instituto Agronômico - IAC Campinas (SP), 22/06/2017 INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES Secretaria
Leia maisVII WORKSHOP GTACC (Bebedouro/SP) Eng.Agr. MSc. MÁRCIO AUGUSTO SOARES NOVA AMÉRICA S/A CITRUS marcio.soares@novamerica.com.
VII WORKSHOP GTACC (Bebedouro/SP) Eng.Agr. MSc. MÁRCIO AUGUSTO SOARES NOVA AMÉRICA S/A CITRUS marcio.soares@novamerica.com.br (14) 3332-3388 Localização NOVA AMÉRICA S/A CITRUS (Fazenda Guacho) Nº plantas:
Leia maisINFLUÊNCIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DOENÇAS: FERRUGEM DO EUCALIPTO NO BRASIL. Engº Agrônomo, M. Sc. Willian Bucker Moraes
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA - UNESP FACULDADE DE CIENCIAS AGRONOMICAS DEPARTAMENTO DE DEFESA FITOSSANITÁRIA INFLUÊNCIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DOENÇAS: FERRUGEM
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2018
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2018 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 25/10/2018 INSTITUIÇÕES E EMPRESAS PARTICIPANTES Secretaria
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2015
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2015 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 05/11/2015 EQUIPE TÉCNICA COORDENAÇÃO
Leia maisPortaria 103/ /07/2014
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Portaria 103/2014 24/07/2014 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 103,
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2016
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2016 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 11/10/2016 EQUIPE TÉCNICA COORDENAÇÃO
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 47, DE 8 DE JULHO DE 2013
TEMÁRIO: 1 Portaria nº 47, de 8 de julho de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 11/07/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 47, DE 8
Leia maisVariedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste
Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características
Leia maisAVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS. Resultados 2017
AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA NO ESTADO DE SÃO PAULO IAC/APTA/CATI/EMPRESAS Resultados 2017 APTA - Pólo Regional do Médio Paranapanema Assis (SP), 24/10/2017 INSTITUIÇÕES E EMPRESAS
Leia maisUSO DE ADUBAÇÃO FOLIAR ASSOCIADA A FUNGICIDAS NO CONTROLE DE DOENÇAS FÚNGICAS EM MILHO 2ª SAFRA NO MATO GROSSO
USO DE ADUBAÇÃO FOLIAR ASSOCIADA A FUNGICIDAS NO CONTROLE DE DOENÇAS FÚNGICAS EM MILHO 2ª SAFRA NO MATO GROSSO Daniel Cassetari Neto 1, Andréia Quixabeira Machado 2, Eduardo Dias Vidotti 3, Vinicius Eduardo
Leia maisCARACTERÍSTICAS E CONTROLE DAS PODRIDÕES DE MAÇÃS CAUSADAS PELAS DOENÇAS DE VERÃO DAS MACIEIRAS
CARACTERÍSTICAS E CONTROLE DAS PODRIDÕES DE MAÇÃS CAUSADAS PELAS DOENÇAS DE VERÃO DAS MACIEIRAS Rosa M V Sanhueza Agapomi 15/08/2014 A B C PATÓGENOS QUE CAUSAM DE VERÃO AS DOENÇAS Colletotrichum Botryosphaeria
Leia maisCultivo do Milho
1 de 7 23/5/2011 14:41 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia Manejo de solos Fertilidade de solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Pragas
Leia maisAvaliação de fungicidas sobre a severidade da mancha foliar de diplodia em híbridos de milho
Avaliação de fungicidas sobre a severidade da mancha foliar de diplodia em híbridos de milho João Vitor Finoketi (1) ; Marcelo Cruz Mendes (2) ; Jean Carlos Zocche (3) ; Kathia Szeuczuk (4) ; Jhonatan
Leia maisPasso a passo na escolha da cultivar de milho
Passo a passo na escolha da cultivar de milho Beatriz Marti Emygdio Pesquisadora Embrapa Clima Temperado (beatriz.emygdio@cpact.embrapa.br) Diante da ampla gama de cultivares de milho, disponíveis no mercado
Leia maisOrientações sobre o controle químico de doenças fúngicas para o milho
INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 112/2016 09 de março de 2016 Orientações sobre o controle químico de doenças fúngicas para o milho Considerando o pleno desenvolvimento da Safra 2016 de milho, a Associação
Leia maisManejo de doenças em sorgo sacarino. Dagma Dionísia da Silva Pesquisadora em fitopatologia - Embrapa Milho e Sorgo
Manejo de doenças em sorgo sacarino Dagma Dionísia da Silva Pesquisadora em fitopatologia - Embrapa Milho e Sorgo Monitoramento Conhecimento Diagnose Condições climáticas Reação de cultivares Manejo depende
Leia maisAVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NO VALE DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO, NO BIÊNIO 2012 E 2013
AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA TRANSGÊNICO NO VALE DO PARANAPANEMA, SÃO PAULO, NO BIÊNIO 2012 E 2013 Aildson Pereira Duarte (1, 2), Eduardo Sawazaki (2), Gisèle Maria Fatin (3), Edimilson Alves
Leia maisPERÍODO DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO III MUNICÍPIOS
ZONEAMENTO AGRÍCOLA REGIÃO SUL DE MATO GROSSO TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA PERIDODOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a DATAS 10 20 31 10 20 29 10
Leia maisCOMPARAÇÃO DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA MANCHA DE Phaeosphaeria DO MILHO, NA SAFRINHA
COMPARAÇÃO DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA MANCHA DE Phaeosphaeria DO MILHO, NA SAFRINHA Gisèle Maria Fantin 1, Aildson Pereira Duarte 2, Vera Lúcia Nishijima Paes de Barros 3 1 Instituto Biológico, Campinas-SP.
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014
ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão
Leia maisPERÍODO DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I MUNICÍPIOS
ZONEAMENTO AGRÍCOLA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA PERIDODOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a DATAS 10 20 31 10 20 29
Leia maisPERÍODO DE SEMEADURA PARA CULTIVARES DO GRUPO I MUNICÍPIOS
ZONEAMENTO AGRÍCOLA REGIÃO LESTE DE MATO GROSSO TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA PERIDODOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a 1ª a 11 a 21 a 1º a 11 a 21 a DATAS 10 20 31 10 20 29
Leia maisAvaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS
Avaliação de Cultivares de Milho na Safra 2009/2010, em Dourados, MS Gessi Ceccon 1, Leonardo M. P. Rocha 2, Islaine C. Fonseca 3, Antonio L. N. Neto 3 e Rodrigo C. Sereia 4 1 Embrapa Agropecuária Oeste,
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011
BOLETIM TÉCNICO Nº 75 NOVEMBRO/2011 ISSN 0100-3054 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SAFRINHA 2011 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Gustavo Hiroshi Sera Pedro Mário de Araújo Rodolfo
Leia maisResultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Milho Safra 2010/2011
3 Resultados de Experimentação e Campos Demonstrativos de Milho Safra 200/20 André Luis F. Lourenção 3.. Introdução Analisando o oitavo levantamento da Conab (20), observase que a área semeada com milho
Leia maisRelatório de pesquisa agrícola
Relatório de pesquisa agrícola Título: Competição de fungicidas no manejo de doenças da soja. Objetivo: Avaliar o desempenho dos fungicidas comerciais no manejo de doenças na cultura da soja na safra 2013/14.
Leia maisInfluência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil
XXX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO SALVADOR 5 DE AGOSTO DE 2014 Influência da Safrinha na Eficiência de Produção do Milho no Brasil Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC) Influência
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 18 /06/ 2015 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2014/15 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 178, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013
TEMÁRIO: 1 Portaria nº 178, de 12 de novembro de 2013. Publicação: D.O.U. do dia 29/11/13 - Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 178,
Leia maisDoenças do Milho. Introdução. Introdução. Introdução. Enfezamentos. Enfezamentos 06/06/2017. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo Doenças do Milho Introdução Milho 2ª lavoura de grãos em importância para o Brasil Produção safra 2016/2017 (projeção) 92,9 milhões de toneladas (Conab, 2017) Engenharia
Leia maisManejo Inicial de Pragas na Cultura do Milho Verão. Eng. Agro. Fabricio Bona Passini Gerente de Agronomia Unidade Comercial Sul
Manejo Inicial de Pragas na Cultura do Milho Verão Eng. Agro. Fabricio Bona Passini Gerente de Agronomia Unidade Comercial Sul Agenda Porque estamos tendo problemas com alta pressão inicial de pragas na
Leia maisResultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16. Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS - 22/06/2016 Resultados da Avaliação de Cultivares de Milho IAC/APTA/CATI/Empresas Safra de Verão 2015/16 Aildson Pereira Duarte Programa Milho IAC/APTA
Leia maisTECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA DE ALTA QUALIDADE
TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOJA DE ALTA QUALIDADE José de Barros França Neto - Engenheiro Agrônomo, Ph.D., Pesquisador da Embrapa Soja, Caixa Postal 231, CEP 86001-970 Londrina, PR, Brasil -
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho Agronômico de Genótipos de Milho do Ensaio Centro de Ciclos Precoce- Normal na Região Sudoeste do Paraná
Leia maisA evolução do complexo de doenças na cultura do milho Ricardo Trezzi Casa - Prof. Dr. em Fitopatologia
A evolução do complexo de doenças na cultura do milho Ricardo Trezzi Casa - Prof. Dr. em Fitopatologia Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Bolsista de Produtividade do CNPq 1. Sistema cultivo
Leia maisTabela 1. Características das cultivares de milho avaliadas nos ensaios superprecoce Safrinha 2005.
INTRODUÇÃO A área plantada com milho nesta segunda safra não atingiu a estimativa inicial que previa mais de 1,2 milhão de hectares. Segundo dados da SEAB/DERAL ficou próximo de 700 mil hectares em virtude
Leia maisDoenças na cultura do milho e influência na qualidade de grãos. Ricardo Trezzi Casa - Dr. Fitopatologia
Doenças na cultura do milho e influência na qualidade de grãos Ricardo Trezzi Casa - Dr. Fitopatologia 1. Introdução Qualidade do grão de milho versus composição = Endosperma e embrião - 61% amido - 15%
Leia maisMANEJO DE INSETOS E ÁCAROS NAS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO. MAURO BRAGA Pesquisador
MANEJO DE INSETOS E ÁCAROS NAS CULTURAS DA SOJA E DO MILHO MAURO BRAGA Pesquisador Sistemas agrícolas Insetos e ácaros na soja Insetos no milho Inseticidas: manejo melhor Sistemas agrícolas Sistemas agrícolas
Leia maisDoenças e Pragas da Videira. Eng. Agr. M. Sc. Gilson José Marcinichen Gallotti
Doenças e Pragas da Videira Eng. Agr. M. Sc. Gilson José Marcinichen Gallotti 1-INTRODUÇÃO DOENÇAS PARASITÁRIAS: Fungos, Bactérias, Vírus, Nematóides, etc. DOENÇAS NÃO PARASITÁRIAS: Resulta das condições
Leia maisGOTAS SALVADORAS. Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação. O Campo é o Nosso Escritório
nº34 I Outubro 2016 I R$20,00 O Campo é o Nosso Escritório GOTAS SALADORAS Irrigashow reúne cadeia para discutir o correto manejo da irrigação MISTURA EM TANQUES Pede-se urgência na regulamentação OPORTUNIDADES
Leia mais8º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC a 14 de agosto de 2014 Campinas, São Paulo
INTERAÇÃO ENTRE CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE DIPLÓDIA (STENOCARPELLA MACROSPORA), DANOS DE LAGARTAS NA ESPIGA E PRODUTIVIDADE DOS GRÃOS EM HÍBRIDOS DE MILHO TRANSGÊNICO BT Celotti, G.B. 1 ; Bezerra, E.P.
Leia maisFERRUGEM DA SOJA. Perdas. sc/ha Estimativa Dez/03
FERRUGEM DA SOJA Estado 22/3 Perdas sc/ha Estimativa Dez/3 Estimativa Abr/4 Perdas (%) A 3.5 4. 45. 12.5 MT 48.8 5. 47. -6. MS 48.3 47.8 31.6-33.9 GO 48.8 48.3 44.5-7.9 MG 44.5 43.8 43.3-1.2 mil toneladas
Leia maisCONTROLE QUÍMICO DA MANCHA BRANCA DO MILHO FELIPE DE CARVALHO MANERBA
CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA BRANCA DO MILHO FELIPE DE CARVALHO MANERBA 2010 FELIPE DE CARVALHO MANERBA CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA BRANCA DO MILHO Dissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras,
Leia maisAVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2014
BOLETIM TÉCNICO Nº 82 DEZEMBRO/2014 ISSN 0100-3054 AVALIAÇÃO ESTADUAL DE CULTIVARES DE MILHO SEGUNDA SAFRA 2014 Pedro Sentaro Shioga Antonio Carlos Gerage Pedro Mário de Araújo Rodolfo Bianco Adriano Augusto
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE PESQUISA
RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE PESQUISA TÉCNICOS RESPONSÁVEIS: Andréia Quixabeira Machado, Eng. Agrônomo, Mestre, Professora da Agronomia/Fitopatologia/UNIVAG, Crea n o 9731/D. Daniel Cassetari Neto, Eng.
Leia maisControle químico de doenças na cultura do milho: aspectos a serem considerados na tomada de decisão sobre aplicação
ISSN 1518-4269 125 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2009 Autores Rodrigo Véras da Costa Eng. Agr., Fitopatologia. Embrapa Milho e Sorgo. Cx. P. 151. 35701-970, Sete Lagoas, MG. veras@cnpms.embrapa.br Luciano
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 234, 21 DE DEZEMBRO DE 2015.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 234, DE DEZEMBRO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 09 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE HIBRIDOS DE MILHO EM SEGUNDA SAFRA EM Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de diferentes híbridos de milho cultivados em segunda safra em
Leia maiswww.revistacultivar.com.br
www.revistacultivar.com.br Soja Maio 2015 03 Plano estratégico Na batalha travada a cada safra pelos produtores de soja contra a ferrugem asiática e outras doenças que afetam a cultura, contar com tecnologia,
Leia maisFerrugem asiática da soja
Curso de Treinamento em Gestão do Risco Climático no Setor Agrícola INMET Brasília, 3 a 7 de março de 2008 Ferrugem asiática da soja Informações Climáticas para o Manejo de Risco de Epidemias Prof. Emerson
Leia maisReferências Bibliográficas
Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e
Leia maisDocumentos. Quatrocentas e Setenta e Sete Cultivares de Milho estão Disponíveis no Mercado de Sementes do Brasil para a Safra 2015/16
Documentos ISSN 1518-4277 Dezembro, 2015 184 Quatrocentas e Setenta e Sete Cultivares de Milho estão Disponíveis no Mercado de Sementes do Brasil para a Safra 2015/16 ISSN 1518-4277 Dezembro, 2015 Empresa
Leia maisOCORRÊNCIA DA MOSCA-DA-ESPIGA EM DIFERENTES HÍBRIDOS DE MILHO
OCORRÊNCIA DA MOSCA-DA-ESPIGA EM DIFERENTES HÍBRIDOS DE MILHO Marcos Doniseti Michelotto (1), Aildson Duarte Pereira (2), Rogério Soares de Freitas (3), Melina Zacarelli Pirotta (4), Tamiris Marion de
Leia maisPINTA BRANCA DO MILHO
PINTA BRANCA DO MILHO V.A.Silva 1 ; J.S.R. Cabral 2 ; D.S. Sousa 2 ; R.E. Lima 2 ; L.D. Paccola-Meirelles 3 ; C.R. Casela 4 ; W.F. Meirelles 4 ; F.C. Pereira 5 1 AGENCIARURAL Rio Verde; 2 CEFET/RV; 3 UEL/Londrina-PR;
Leia maisPROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO
PROGRAMA ARYSTA NO CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORA DO CAFEEIRO NAS CONDIÇÕES DE CERRADO EM LAVOURA IRRIGADA POR GOTEJAMENTO SANTINATO, R. ENGENHEIRO AGRÔNOMO, MAPA-PRÓCAFÉ, CAMPINAS, SP MOSCA, E. ENGENHEIRO
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO SERVIÇO NACIONAL DE PROTEÇÃO DE CULTIVARES ANEXO VIII REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CULTIVO
Leia maisRelato da situação da ferrugem e do vazio sanitário na região Sul (PR, SC e RS) e Sudeste (MG, SP)
Reunião do Consórcio Antiferrugem 26 de junho de 2008. Londrina, PR. Relato da situação da ferrugem e do vazio sanitário na região Sul (PR, SC e RS) e Sudeste (MG, SP) Dulândula S. M. Wruck - Epamig Leila
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.
RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:
Leia maisINFORMATIVO ARROZ DE TERRAS ALTAS NA ROTAÇÃO DE CULTURA
INFORMATIVO ARROZ DE TERRAS ALTAS NA ROTAÇÃO DE CULTURA 1 INTRODUÇÃO A busca por novas oportunidades comerciais tem levado os agricultores a diversificar. O plantio de arroz de terras altas foi o carro
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de cultivares de milho do ensaio Sul - ciclo super precoce, na safra 2010/2011, em Dois Vizinhos, PR Marciela
Leia maisCódigo de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais
Código de Boas Práticas para a Prevenção e Redução de Micotoxinas em Cereais Índice: Introdução... 3 I. Práticas recomendadas com base nas Boas Práticas Agrícolas (BPA) e nas Boas Práticas de Fabrico (BPF)...
Leia maisIRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO. (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera*
IRRIGAÇÃO DO ALGODOEIRO NO CERRADO BAIANO (ALGODÃO IRRIGADO NO CERRADO BAIANO) (ALGODÃO COM IRRIGAÇÃO COMPLEMENTAR NO CERRADO BAIANO) Pedro Brugnera* A história do algodão tecnificado no oeste da Bahia,
Leia maisReunião Técnica Sobre a Cultura do Milho
Reunião Técnica Sobre a Cultura do Milho REUNIÃO TÉCNICA SOBRE A CULTURA DO MILHO CAMPINAS (SP) Junho 2012 Resultados da Avaliação de Cultivares IAC/APTA/CATI/Empresas Estado de São Paulo 2011/12 Aildson
Leia mais