DOENÇAS DESMIELINIZANTES CENTRAIS. Thiago Felizardo
|
|
- Isabel Frade Gesser
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOENÇAS DESMIELINIZANTES CENTRAIS Thiago Felizardo
2 Doenças desmielinizantes do SNC Distúrbios imunologicamente mediados Destruição preferencial da mielina do SNC SNP é poupado Esclerose múltipla doença mais comum Segunda maior causa de incapacidade neurológica (1ª: traumatismo)
3 Doenças desmielinizantes Esclerose Múltipla Variantes Clínicas Doença de Devic Doença de Marburg Encefalomielite disseminada aguda
4 Esclerose Múltipla
5 Esclerose Múltipla Doença desmielinizante autoimune Episódios distintos de instalação de déficits neurológicos Lesões de substância branca Separadas no tempo e no espaço Crônica
6 Esclerose Múltipla Inflamação Desmielinização Gliose Cicatrização Perda neuronal EVOLUÇÃO Recidivas-remissões Progressiva
7 Esclerose Múltipla EPIDEMIOLOGIA Idade de início: anos, mas pode surgir em qualquer extensão da vida 3:1 Latitude risco de EM (sol, vitamina D) Prevalência tem aumentado
8 Patogenia Resposta imune contra os componentes da bainha de mielina Fatores genéticos e ambientais Incidênciax15 quando parentes de 1º grau Incidênciax150 quando gêmeo monozigótico afetado Alteração no complexo de histocompatibilidade maior Polimorfismos em genes dos receptores de citocinas Infecção viral (EBV)? Início da reação autoimune?
9 Patogenia Células T CD4+, Th1 e Th17 Reagem contra antígenos da própria mielina Proteína básica da mielina (MBP) Secretam citocinas Th1 INFγ ativam macrófagos TNFα, NO Th17 recrutamento de leucócitos produtos lesivos desmielinização
10 Patogenia
11 Patogenia Barreira Hematencefálica é afetada Parede do vaso é preservada Proliferação dos astrócitos (gliose) Remielinização parcial dos axônios desnudos remanescentes pelos oligodendrócitos sobreviventes ou diferenciados de células precursoras Placas-fantasmas Aparecimento de folículos linfocíticos ectópcos Regiões perivasculares e perimeníngeas Neurodegeneração Perda axônica cumulativa Incapacidade neurológica progressiva e irreversível Lesão axonal é mediada por células inflamatórias residentes e invasoras
12 Doença da substância branca Placas escleróticas Tamanho variável Adjacência dos ventrículos laterais Nervo óptico, quiasma, tronco encefálico Microscópicamente Placas ativas são geralmente perivenulares
13 Fisiologia Pode ocorrer bloqueio de condução Quando impulso nervoso é incapaz de atravessar o segmento desmielinizado Membrana axonal em repouso hiperpolarizada devido à exposição dos canais de potássio dependentes de voltagem normalmente ocultos sob a bainha de mielina Bloqueio variável da condução Pode advir da temperatura corporal elevada ou de alterações metabólicas Explica flutuações clínicas em associação à febre ou ao exercício
14
15 Manifestações clínicas Início abrupto ou insidioso Sintomas triviais até graves RNM por outros motivos EM assintomática Sintomas variados Dependem da localidade das lesões e de sua gravidade
16
17
18 Manifestações Clínicas Fraqueza dos membros força, velocidade, destreza, fadiga, distúrbio da marcha Fraqueza induzida por exercício típico da EM Padrão de 1º neurônio motor Sinais piramidais Espasticidade Hiper-reflexia Sinal de Babinski Espasticidade espasmos musculares +30% dos pcts Pernas Dolorosos Interferem na capacidade de deambular Espontâneos Induzidos por movimento
19 Manifestações clínicas Neurite óptica acuidade visual Falta de nitidez percepção das cores Raramente há perda total da percepção da luz MONOCULARES, mas podem ser bilaterais Dor periorbital FO normal ou com papilite, com posterior atrofia óptica (palidez) Diplopia Oftalmoplegia internuclear (lesão do m. intrínseco do olho) Bilateral sugestivo de EM Paralisia do VI NC
20
21 Manifestações clínicas Sintomas sensoriais Variáveis Parestesias (formigamento, agulhadas, etc.) Hipoestesia (dormência, perda da parte do corpo, etc.) Sensações desagradáveis (partes corporais inchadas, molhadas, nuas) Dor qualquer área, muda ao longo do tempo Ataxia Tremor cerebelar Disartria (voz)
22 Manifestações clínicas Disfunção vesical +90% pcts Incontinência Hiperreflexia do detrusor Polaciúria, urgência, esvaziamento incontrolável Dissinergia do detrusor-esfincter Dificuldade de iniciar/interromper jato urinário, hesitação, retenção urinária, incontinência por transbordamento, infecção recorrente. Constipação >30% pcts
23 Manifestações clínicas Disfunção cognitiva Perda da memória Desatenção Dificuldade nas funções de execução, solução de problemas, processamento lento das informações, etc. Euforia < 20% pcts Depressão 50% dos pcts Reativa, endógena ou parte da própria doença
24 Manifestações clínicas Fadiga 90% dos pcts Razão mais comum de incapacidade Exacerbada por temperaturas, depressão, esforços excepcionais, pertubações do sono Disfunção sexual libido sensibilidade genital Impotência em homens lubrificação vaginal ou espasmos em mulheres
25 Manifestações clínicas Fraqueza facial Assemelha-se paralisia de Bell idiopática Vertigem Lesão do tronco encefálico Simulando labirintite aguda
26 Sintomas auxiliares Sensibilidade ao calor Sintoma de Lhermitte Sensação de choque elétrico suscitada por flexão ou outro movimento do pescoço, a qual se irradia para o dorso até as pernas Sintomas paroxísticos Sintoma de Lhermitte, contrações tônicas de um membro, face ou tronco, disartria e ataxia paroxísticas, pertubações sensoriais paroxísticas Breve duração (10s a 2min) e alta frequência, sem alteração da consciência, de evolução autolimitada Podem ser precipitados por hiperventilação ou movimento
27 Sintomas auxiliares Neuralgia do trigêmio Espasmo hemifacial Neuralgia do glossofaríngeo Mioquimia facial Contrações tremulantes rápidas e persistentes da musculatura facial
28
29 Evolução da doença 4 tipos clínicos EM remitente-recorrente EM progressiva secundária EM progressiva primária EM progressiva/recidivante
30 Evolução da doença EM remitente-recorrente 85% dos casos de EM Ataques distintos, que evoluem durante dias a semanas Com frequência há recuperação total Quando deambulação é acometida, 50% não melhoram
31 Evolução da doença EM progressiva secundária Sempre começa com a EMRR Em algum momento, a evolução muda Pct apresenta deterioração constante da função, sem episódios agudos Produz maior grau de deficiência neurológica fixa do que a EMRR
32 Evolução da doença EM progressiva primária 15% dos pcts Declínio funcional constante desde o início da doença Incapacidade aparece mais rápido
33 Evolução da doença EM progressiva/recidivante 5% dos casos Se superpõe à EMPP e EMPS Deterioração constante desde o início da doença Episódios eventuais superpostos á sua evolução progressiva
34
35 Diagnóstico Critérios de diagnóstico 2 ou mais episódios sintomáticos documentados (+24h, separados por 1 mês ou mais) 2 ou mais sinais que reflitam a patologia em tratos da substância branca do SNC anatomicamente separados Pelo menos um sinal presente ao exame neurológico
36 RNM Exames de diagnóstico
37
38 Diagnóstico diferencial Nenhum sinal clínico ou exame isolado é diagnóstico de EM Diagnóstico é facilmente estabelecido em: adulto jovem com sintomas recidivantes e remitentes envolvendo áreas diferentes da substância branca do SNC
39
40
41 Prognóstico Em estudos, 15 anos após o início da doença, apenas 20% dos pcts não tinham nenhuma limitação funcional e 33-50% evoluíram para a EMPS Prognóstico mais favorável NO Sintomas sensoriais no início <2 recidivas no primeiro ano da doença Comprometimento mínimo após 5 anos Mais propensos a apresentar incapacidades Ataxia do tronco Tremor de ação Sintomas piramidais Evolução progressiva
42 Tratamento Tratamento dos episódios agudos Glicocorticoides Uso de agentes modificadores da doença INFβ1a, IFNβ1b, acetato de glatirâmer, etc. Terapia sintomática
43 Variantes clínicas
44 Neuromielite óptica A NMO é uma doença que foi descrita dentre as doenças desmielinizantes do SNC, como variante da EM, acometendo somente a medula espinal e o nervo óptico. A presença de lesões na medula espinal com extensão maior que 3 corpos vertebrais, assim como uma ampla extensão transversal associada a NO, com IRM do encéfalo normal, são elementos fundamentais para o diagnóstico da NMO (doença de Devic). Também conhecida como Síndrome de Devic Distúrbio inflamatório agressivo Ataques de NO aguda e mielite NO Bilaterais (raros na EM) Unilaterais Mielite Grave e transversa (rara na EM) Longitudinalmente extensa (3 ou + segmentos vertebrais contínuos)
45 Neuromielite óptica Doença do tronco encefálico náusea e vertigem Grandes lesões dos hemisférios Encéfalopatia ou convulsões Síndrome de causas diversas Até 40% dos pcts apresentam doença autoimune sistêmica LES, Sd. de Sjögren, vasculite associada ao panca, Miastenia Gravis, Tireoidite de Hashimoto ou DMTC. Início pode estar associado com infecçõesa agudas Vírus varicela-zoster, EBV, HIV. Frequentemente idiopática
46 Neuromielite óptica Incapacitante com o passar do tempo Insuficiência respiratória Cegueira Paralisia permanente de um ou + membros Autoanticorpo contra a proteína aquaporina-4 do canal de água dos astrócitos é encontrado no soro de 60-70% dos pcts.
47
48 EM aguda Doença de Marburg Processo desmielinizante fulminante Morte em 1 a 2 anos Sem remissão Lesão solitária, cavitária Dx estabelecido por biópsia Processo mediado por anticorpos
49 Encefalomielite disseminada aguda
50 EMDA Desmielinização monofásica difusa Reação autoimune aguda Pode seguir uma infecção viral (exantemas virais da infância, ex.: sarampo, varicela) Raramente segue uma imunização viral (5%) Sintomas após 1 a 2 semanas do contato Febre Cefaléia Meningismo Letargia Crises epiléticas Coma Curso clínico rápido Forma explosiva: Leucoencefalite hemorrágica aguda Mortalidade de 20%
51 Referências Harrison Medicina Interna, 18ªed. Robbins & Cotran - Patologia Bases Patologicas da Doencas, 8ª Ed. Clínica Médica USP, Vol. VI Up to date
52 Obrigado
O Monstro Neurológico... Síndromes Neurológicos. Afasias. Afasias. Afasias 17/08/15. Neurologia - FEPAR. Os 4 Passos do Diagnóstico Neurológico
O Monstro Neurológico... Síndromes Neurológicos Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron Os 4 Passos do Diagnóstico Neurológico Elicitação dos fatos clínicos Anamnese Exame Clínico Diagnóstico Síndrômico
Leia maiswww.saudedireta.com.br
G00-G99 CAPÍTULO VI : Doenças do sistema nervoso G00.0 Meningite por Haemophilus G00.1 Meningite pneumocócica G00.2 Meningite estreptocócica G00.3 Meningite estafilocócica G00.8 Outras meningites bacterianas
Leia maisSecretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ
SESDEC/RJ Vigilância Epidemiológica e Exame Físico Renata Campos Velasque Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil/RJ Principal Objetivo do Sistema de VE_PFA/Pólio Manter a Poliomielite Erradicada no
Leia maisPOLINEUROPATIA DOLOROSA
Angelina M. M. Lino Grupo de Nervos Periféricos Clínico Divisão de Clínica Neurológica - HCFMUSP CASO 1 POLINEUROPATIA DOLOROSA DVP, mulher, 83 anos há 3 anos dor e queimação em pés que ascenderam até
Leia maisDoenças Desmielinizantes Esclerose Múltipla
Anotadas do 4º Ano 2007/08 Data: 26/11/07 Disciplina: Neurologia Prof.: Dr. João de Sá Tema da Aula Teórica: Esclerose Múltipla Autores: Eduardo Espada e João Vian Nunes Equipa Revisora: Temas da Aula
Leia maisFisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof
Leia maisDOENÇAS AUTO-IMUNES EM CÃES
DOENÇAS AUTO-IMUNES EM CÃES Acadêmicas da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça FAMED/ ACEG TRENTIN, Thays de Campos CAMPOS, Daniele Ferrari DABUS, Daniela Marques Maciel LÉO, Vivian Fazolaro
Leia maisTREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016. Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda
TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE 2016 Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda DENGUE O Brasil têm registrado grandes epidemias de dengue nos últimos 10 anos com aumento
Leia maisTópicos da Aula. Classificação CHO. Processo de Digestão 24/09/2012. Locais de estoque de CHO. Nível de concentração de glicose no sangue
Universidade Estadual Paulista DIABETES E EXERCÍCIO FÍSICO Profª Dnda Camila Buonani da Silva Disciplina: Atividade Física e Saúde Tópicos da Aula 1. Carboidrato como fonte de energia 2. Papel da insulina
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisDOENÇAS DESMIELINIZANTES
1ª Jornada de Neurociências da PUC DOENÇAS DESMIELINIZANTES MIRELLA FAZZITO Neurologista Hospital Sírio Libanês Bainha de mielina : conjunto de células que envolvem o axônio. Tem por função a proteção
Leia maisEsclerose Lateral Amiotrófica ELA
Esclerose Lateral Amiotrófica ELA É uma doença implacável, degenerativa e fatal que afeta ambos os neurônios motores superior e inferior; Etiologia desconhecida; Incidência de 1 a 2 : 100.000 pessoas;
Leia maisArtropatias inflamatórias crônicas
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Artropatias inflamatórias crônicas Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Principais manisfestações músculo-esqueléticas das doenças reumatológicas -
Leia maisRECEPTORES SENSORIAIS
RECEPTORES SENSORIAIS Elio Waichert Júnior Sistema Sensorial Um dos principais desafios do organismo é adaptar-se continuamente ao ambiente em que vive A organização de tais respostas exige um fluxo de
Leia maisSíndromes Neurológicos
Síndromes Neurológicos Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Roberto Caron O Monstro Neurológico... Os 4 Passos do Diagnós?co Neurológico Elicitação dos fatos clínicos Anamnese Exame Clínico Diagnóstico Síndrômico
Leia maisAuto-imunidade Doenças auto-imunes. Sandra Bertelli Ribeiro sandrabertelliribeiro@hotmail.com Doutoranda Lab. de Imunologia
Auto-imunidade Doenças auto-imunes Sandra Bertelli Ribeiro sandrabertelliribeiro@hotmail.com Doutoranda Lab. de Imunologia Célula tronco-hematopoiética Pluripotente. - Progenitor linfóide comum - Progenitor
Leia maisAVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico
AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido
Leia maisParalisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques
Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do
Leia maisDoença do Neurônio Motor
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Doença do Neurônio Motor Acd. Mauro Rios w w w. s c n s. c o m. b r Relato de Caso Paciente M.V., sexo masculino, 62 anos,
Leia maisLESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros
LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre
Leia maisCapsulite Adesiva ou Ombro Congelado Congelado
1 Consiste em uma articulação do ombro com dor e rigidez que não pode ser explicada por nenhuma alteração estrutural. Obs: Embora seja comum o uso destes termos nas aderências pós traumáticas do ombro,
Leia maisCONTROLE DA MOTRICIDADE SOMÁTICA
CONTROLE DA MOTRICIDADE SOMÁTICA Medula, Tronco Encefálico & Córtex Motor Cerebelo e Núcleos da Base Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia Padrões Básicos de Movimentos do Corpo Movimento de
Leia maisTRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM. Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR TRM Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc 1 TRM Traumatismo Raqui- Medular Lesão Traumática da raqui(coluna) e medula espinal resultando algum grau de comprometimento temporário ou
Leia maisVIAS EFERENTES (DESCENDENTES)
VIAS EFERENTES (DESCENDENTES) Colocam em comunicação os centros supra-segmentares com os órgãos efetuadores: 1- Vias eferentes viscerais (vida vegetativa) : Alvos = vísceras e vasos > função dos órgãos
Leia maisCélulas do Sistema Nervoso, Fibras, Nervos, Terminações e Dermátomos
Curso de Pós-graduação - IPUB Neurociências Aplicadas Ciclo Básico Núcleo Comum Disciplina de Neuroanatomia Prof: Alfred Sholl Células do Sistema Nervoso, Fibras, Nervos, Terminações e Dermátomos 20/04/2010
Leia maisPatologia do testículo e vias espermáticas
Patologia do testículo e vias espermáticas Adriano de Carvalho Nascimento 1. Anatomia 2. Histologia 3. Principais doenças das vias espermáticas e cordão espermático 4. Alterações congênitas 5. Infertilidade
Leia mais5º Curso APFH - Atualizações em Neurologia. Organização: APFH Local: Sede Nacional da APFH
Formação APFH 2014 5º Curso APFH - Atualizações em Neurologia Organização: APFH Local: Sede Nacional da APFH Rua Padre Estêvão Cabral, Edifício Tricana, nº120-1º andar, sala 108, Coimbra Data Módulo I:
Leia maisNeuropatia Diabética e o Pé Diabético
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Neuropatia Diabética e o Pé Diabético Instrutora:
Leia maisDOR PÉLVICA DISMENORRÉIA TPM. Profa. Dra. Maria Bethânia da Costa Chein Departamento de Medicina III
DOR PÉLVICA DISMENORRÉIA TPM Profa. Dra. Maria Bethânia da Costa Chein Departamento de Medicina III Dor pélvica -Sem relação com fluxo menstrual Aguda d. inflamatória Crônica diagnóstico diferencial 2
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 42. No 3º mês de vida, a criança mantém a cabeça contra a gravidade na postura prono por várias razões, EXCETO:
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 42 QUESTÃO 26 No 3º mês de vida, a criança mantém a cabeça contra a gravidade na postura prono por várias razões, EXCETO: a) Alteração do posicionamento dos membros superiores.
Leia maisCÂMARA MUNICIPALDE BELO HORIZONTE PARECER SOBRE O PROJETO DE LEI N 069/2009 COMISSÃO DE SAÚDE E SANEAMENTO VOTO DO RELATOR RELATÓRIO
L ld;i~rj CÂMARA MUNICIPALDE BELO HORIZONTE PARECER SOBRE O PROJETO DE LEI N 069/2009 COMISSÃO DE SAÚDE E SANEAMENTO VOTO DO RELATOR RELATÓRIO De autoria do Vereador Anselmo José Domingos, o projeto de
Leia mais12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna
12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.
Leia maisClínica Neurofuncional
II Curso de Verão Clínica Neurofuncional Dr. Clynton Correa e Dra. Paula Chaves da Silva Laboratório de Neurobiologia Comparativa e do Desenvolvimento p.chaves@bf.ufrj.br DOENÇA DE PARKINSON II Curso de
Leia maisQual o melhor tratamento? A favor da radioterapia Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia Meningiomas do seio cavernoso Possibilidades
Leia maisEsclerose Múl+pla. Neurologia - FEPAR. Neurofepar Dr. Carlos Caron
Esclerose Múl+pla Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Epidemiologia Quanto maior a la+tude maior é o risco de se desenvolver EM. Incidência em áreas equatoriais = 1:100000. Incidência no Canadá
Leia maisSistema Nervoso Organização Geral
Sistema Nervoso Organização Geral O encéfalo é o centro da razão e da inteligência: cognição, percepção, atenção, memória e emoção, Também é responsável pelo controle da postura e movimentos, Permite o
Leia maisDiretrizes. Mielopatia Espondilótica. Mario Augusto Taricco. Agradecimentos ao Dr. Mario Pena Dias. Neurocirurgia do HCFMUSP
Diretrizes Mielopatia Espondilótica Mario Augusto Taricco Neurocirurgia do HCFMUSP Agradecimentos ao Dr. Mario Pena Dias A única coisa que importa é colocar em prática, com sinceridade e seriedade, aquilo
Leia maisHipotireoidismo. O que é Tireóide?
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo
Leia maisSÍNDROMES MEDULARES. Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira
SÍNDROMES MEDULARES Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Divisão de Neurologia Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São
Leia maisvacina febre amarela (atenuada)
Modelo de Bula Página 1 de 6 vacina febre amarela (atenuada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Pó liofilizado para suspensão injetável + diluente para reconstituição. Cartucho contendo 1 frasco-ampola
Leia maisHANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem
HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Disfunção Erétil. Acd. Francisco Caubi. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Disfunção Erétil Acd. Francisco Caubi w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente, S.R.M, sexo masculino, 32 anos,
Leia maisConceito. Autoimunidade é uma resposta imune específica contra um antígeno ou uma
AUTOIMUNIDADE Conceito Autoimunidade é uma resposta imune específica contra um antígeno ou uma série de antígenos próprios Doença Autoimune é uma síndrome provocada por lesão tissular ou alteração funcional
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 74
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 74 QUESTÃO 26 Quanto às ataxias agudas, marque a afirmativa INCORRETA: a) Na ataxia cerebelar aguda, os exames de imagem, como tomografia e ressonância magnética, costumam ser
Leia maisNeurose Ansiosa. Neurose Ansiosa. Psicopatologia Geral e Especial. Carlos Mota Cardoso
Neurose Ansiosa 1 Angústia A angústia surge ante qualquer eventual ameaça à identidade e ao EU. Pode emergir em diversas circunstâncias, desde a mais estrita normalidade à franca psicopatologia. A angústia
Leia maisRafael Vercelino Fisioterapeuta Especialista em Dor e Acupuntura
Neuropatias sob a visão da Medicina Chinesa Rafael Vercelino Fisioterapeuta Especialista em Dor e Acupuntura Neuropatias sob a visão da Medicina Chinesa Revisão da neurofisiologia da dor, Revisão da fisiopatologia
Leia maisNeurofobia. O Exame Neurológico. O Monstro Neurológico... 17/08/15. Neurophobia, the Fear of Neurology Among Medical Students
O Exame Neurológico Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Jean Martin Charcot (1825-1893) Jean Martin Charcot (1825-1893) O Monstro Neurológico... Neurofobia Neurophobia, the Fear of Neurology
Leia maisAVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA EM AVC Maria Gabriela Ramos Ferreira CRP12/01510 Especialista em Neuropsicologia Mestre em Saúde e Meio Ambiente Universidade da Região de Joinville UNIVILLE Definição de AVC
Leia maisMiopatias. MSc. Roberpaulo Anacleto
Miopatias MSc. Roberpaulo Anacleto Miopatias Não- Inflamatórias Tóxicas Neurológicas Endócrino-metabólicas Miopatias Tóxicas Miopatia Tireotóxica A miopatia tireotóxica apresenta-se mais frequentemente
Leia maisPRM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
PROCESSO SELETIVO 02/2016 PARA INGRESSO NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA ANOS OPCIONAIS E ÁREAS DE ATUAÇÃO E CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO NOS MOLDES FELLOW - INCA PRM EM HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA PEDIÁTRICA
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisEletroneuromiografia na abordagem diagnóstica das Neuropatias Periféricas
Eletroneuromiografia na abordagem diagnóstica das Neuropatias Periféricas Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitação Elaboração Final: 23 de
Leia maisINFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015
INFORME TÉCNICO DA VACINA HPV (PAPILOMAVÍRUS HUMANO 6, 11, 16, 18 (RECOMBINANTE)) - 2015 Apresentação O Ministério da Saúde com o objetivo de reforçar as atuais ações de prevenção do câncer do colo do
Leia maisSÍNDROMES ANSIOSAS E NEURÓTICAS. Profª Melissa Rodrigues de Almeida Psicopatologia II DEPSI-UFPR
SÍNDROMES ANSIOSAS E NEURÓTICAS Profª Melissa Rodrigues de Almeida Psicopatologia II DEPSI-UFPR Referências Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais (Capítulos 26 e 29) Paulo Dalgalarrondo Manual
Leia maisAula IV O CÉREBRO NORMAL CONEXÕES. síntese armazenamento transporte tipos principais mecanismos de remoção
O CÉREBRO NORMAL CONEXÕES Aula IV Sinapses Tipos de sinapses (elétrica e química) Etapas da transmissão sináptica Neurotransmissores síntese armazenamento transporte tipos principais mecanismos de remoção
Leia maisDORES RECORRENTES MOMENTO II Abril 2010 DORES RECORRENTES - DENOMINADOR COMUM ETIOLOGIA: Maioria - dores primárias; Dicotomia: Orgânico x Emocional. Associação de vários tipos de dores; Presença de dores
Leia maisAULACRÂNIO-ACUPUNTURA CHINESA
AULACRÂNIO-ACUPUNTURA CHINESA NEUROANATOMIA CRÂNIO-ACUPUNTURA É UM MICROSSISTEMA DA ACUPUNTURA QUE TRATA DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS E/OU DISTÚRBIOS ASSOCIADOS À ELES, ATRAVÉS DO ESTÍMULO DE DETERMINADAS ZONAS
Leia maisCONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2
CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Déficit Visual; 2. Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual 3. Retinopatia Diabética 4. Inflamação Ocular;
Leia maisGLIOMA CEREBELAR E A CONTRIBUIÇÃO DA NEURORREABILITAÇÃO: RELATO DE CASO
NEURORREABILITAÇÃO: RELATO DE CASO ( Introdução Os tumores do sistema central (SNC) são responsáveis por 1,5% dos cânceres, e por 2,4% de suas mortes. Os tumores localizados no ângulopontocerebelar (APC)
Leia maisCASO CLÍNICO PEDIATRIA II
Regente Professor Doutor Paulo Magalhães Ramalho Docente Dra. Filipa Nunes CASO CLÍNICO PEDIATRIA II Ana Catarina Henriques (3884), Ana Luísa Pereira (6197), Anabela Aires (3918), Duarte Martins (3969)
Leia maisAbordagem ao Paciente Hematológico
Universidade Federal Fluminense Abordagem ao Paciente Hematológico Gilberto P Cardoso O objetivo de todo médico é prevenir doenças. Na impossibilidade, que possa reconhecer e intervir para evitar complicações.
Leia maisPsicologia UFES - 2013. Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Ciências Fisiológicas. Fisiologia. Papel do hipotálamo e amígdala
Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Ciências Fisiológicas Fisiologia Papel do hipotálamo e amígdala nos comportamentos motivados Prof. Dr. Leonardo dos Santos O sistema nervoso O sistema
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisImagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada Imagem 01. Radiografia em perfil da coluna lombossacral Paciente masculino, 45 anos, apresenta dor lombar há 4 meses e limitação dos movimentos
Leia maisDORES DE CABEÇA E ENXAQUECA Sex, 28 de Agosto de 2009 19:57 - Última atualização Sáb, 21 de Agosto de 2010 19:16
DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA A tensão do dia a dia é a causa mais freqüente das dores de cabeça mas, elas poderem aparecer por diversas causas e não escolhem idade e sexo. Fique sabendo, lendo este artigo,
Leia mais1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA
1 SIMPÓSIO DE OFTALMOLOGIA NEUROMIELITE ÓPTICA NA PERSPECTIVA DA NEUROLOGIA Walter Diogo Neurologista Luanda Novembro, 2017 APRESENTAÇÃO SEM CONFLITOS DE INTERESSE OBJECTIVO GERAL OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisTratamento Fisioterápico para as Doenças Alzheimer e Parkinson
Tratamento Fisioterápico para as Doenças Alzheimer e Parkinson Gustavo Nunes Pereira Fisioterapeuta Graduado PUCRS Coordenador Grupo de Interesse em Fisioterapia SBGG-RS Doutorando em Gerontologia Biomédica
Leia maisOS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES. Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes
OS 5 PASSOS QUE MELHORAM ATÉ 80% OS RESULTADOS NO CONTROLE DO DIABETES Mônica Amaral Lenzi Farmacêutica Educadora em Diabetes TER DIABETES NÃO É O FIM... É o início de uma vida mais saudável, com alimentação
Leia maisPapiloma Vírus Humano - HPV
VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa
Leia maisFisiologia I CÓRTEX ADRENAL. Prof. Élio Waichert Júnior 1
CÓRTEX ADRENAL Prof. Élio Waichert Júnior 1 Córtex adrenal Colesterol Hormônios corticosteróides Mineralocorticóides Glicocorticóides Hormônios androgênicos Afetam os eletrólitos (sódio, potássio) Afetam
Leia maisFLUXO PARA ACOMPANHAMENTO, ENCERRAMENTO E DIGITAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Subsecretaria de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenação
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 32
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 32 QUESTÃO 17 Qual teste é utilizado para diagnosticar a restrição da mobilidade lombar nos pacientes com Espondilite Anquilosante? a) Teste de Patte. b) Teste
Leia maisCocaína. COCAÍNA Histórico. Cocaína. Cocaína. Cocaína
COCAÍNA Histórico Erytroxylum coca - Populações pré- incaicas já utilizavam mascamento das folhas em cerimônias religiosas (coqueio). - Século passado emprego de cigarros de coca no tratamento da asma
Leia maisLOMBALGIA. Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor. Prof. Jefferson Soares Leal
LOMBALGIA Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais- UFMG Departamento do Aparelho Locomotor Prof. Jefferson Soares Leal Aula e bibliografia atualizadas estarão disponíveis para os alunos
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO
INFECÇÃO URINÁRIA NO ADULTO INTRODUÇÃO ITU invasão por microorganismos que desencadeiam resposta inflamatória. Bactérias que atingem via ascendente, hematogência ou linfática Cistite : mucosa vesical -
Leia maisSISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO Prof. Hélder Mauad APARELHO VESTIBULAR Órgão sensorial que detecta as sensações de equilíbrio. Constituído por labirinto ósseo e por dentro dele há o labirinto
Leia maisvacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)
Modelo de Bula Página 1 de 6 vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensão injetável. - Cartucho com 1 seringa
Leia maisApresentação clínica da EM... 5. As lesões focais da EM... 10. O papel da auto-imunidade e a patologia experimental na EM... 13
Índice Abstract... 2 Resumo... 2 Palavras-chave... 3 Introdução... 4 Apresentação clínica da EM... 5 Perspectiva histórica breve... 9 As lesões focais da EM... 10 O papel da auto-imunidade e a patologia
Leia maisvacina febre amarela (atenuada)
vacina febre amarela (atenuada) Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Pó liofilizado para suspensão injetável + diluente para reconstituição 1.000U de Vírus atenuados da febre amarela (cepa 17 D-204)/dose
Leia maisCOLUNA LOMBAR TODOS OS PERIÓDICOS ESTÃO NO ACERVO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE.
OBJETIVOS: O aluno deverá ser capaz de identificar as principais doenças da coluna lombar assim como avaliação e prescrição de conduta fisioterápica pertinente. LER: O que é Hérnia de disco? A coluna vertebral
Leia maisPerda Auditiva Induzida Por Ruído Ocupacional (PAIR-O)
Perda Auditiva Induzida Por Ruído Ocupacional (PAIR-O) Objetivos da Aula Saber Reconhecer: Características do som e do ruído ocupacional Noções de fisiologia auditiva e de audiometria clínicas Tipos de
Leia mais12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO NEUROLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO NEUROLOGISTA QUESTÃO 21 Crises convulsivas, hemiplegias, afasia e hemianopsias como sinais isolados ou em associação, sugerem patologia neurológica de topografia:
Leia maisO que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.
CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos
Leia maisDiagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação
III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO Hepatites
Leia maisComo sentimos o mundo?
Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia Como sentimos o mundo? Introdução à Fisiologia Sensorial Qual mundo é o verdadeiro? - Cada um percebe uma obra musical de maneira diferente - Diferenças
Leia maisEste manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.
MANUAL DO PACIENTE - ANEMIA HEMOLÍTICA AUTO-IMUNE EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito da Anemia Hemolítica Auto-Imune.
Leia maisSinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral
Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Doença Hereditária: é um desvio da normalidade transmitidos por genes e que podem estar presentes ou
Leia maisEsclerose Múltipla. Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP
Esclerose Múltipla Amilton Antunes Barreira Departmento de Neurociências Faculdade de Medicina and Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto - USP Esclerose múltipla (EM) é uma doença desmielinizante inflamatória
Leia maisAUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Curso: Odontologia 5º Período Disciplina: Patologia Oral e Maxilofacial DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Leia maisProfa. MsC Priscila P. S. dos Santos
Células e órgãos especializados em defesa CÉLULAS DO SISTEMA IMUNITÁRIO Resposta imune Inata Resposta imune específica Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Quem são os invasores? Quem são os invasores?
Leia maisQual é a função do Sistema Nervoso Central?
Câncer de SNC Qual é a função do Sistema Nervoso Central? O Sistema Nervoso Central (SNC) é constituído pelo cérebro, cerebelo e tronco cerebral. O cérebro é dividido em quatro lobos que controlam funções
Leia maisProfa. MsC Priscila P. S. dos Santos
Células e órgãos especializados em defesa CÉLULAS DO SISTEMA IMUNITÁRIO Resposta imune Inata Resposta imune específica Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Quem são os invasores? Quem são os invasores?
Leia mais