ACADEPOL / CORE ORDEM DE SERVIÇO N 124 DE 23 DE JANEIRO DE 2014.
|
|
- Cássio Domingos Vilarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACADEPOL / CORE ORDEM DE SERVIÇO N 124 DE 23 DE JANEIRO DE INSTITUI O V CURSO DE OPERAÇÕES AÉREAS COA/2014 DA POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A Diretora da Academia Estadual de Polícia Sylvio Terra- ACADEPOL e o Coordenador da Coordenadoria de Recursos Especiais - CORE, considerando as diretrizes traçadas pela Chefia da Polícia Civil, RESOLVEM: Art. 1º - Instituir o V CURSO DE OPERAÇÕES AÉREAS- COA/2014- da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º- O curso ora instituído tem por objetivo transmitir aos integrantes de seu corpo discente conhecimentos e habilidades necessárias ao desempenho da função policial em operações aéreas, com a máxima eficiência, especializando-os em ações dessa natureza, bem como complementar as equipes do Serviço Aeropolicial () da CORE, em razão de sua participação nas ações operacionais relacionadas aos grandes eventos a serem realizados em nosso Estado. Art. 3 - Somente poderá inscrever-se para tomar parte no processo seletivo, visando ao preenchimento das vagas previstas para o curso, o candidato que atender aos seguintes requisitos: a) Integrar o Quadro Permanente da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro ou das demais instituições de segurança pública e forças militares, às quais sejam oferecidas, pela coordenação do curso, vagas para a inscrição de seus integrantes; b) Ser voluntário; c) Estar atualmente no exercício de suas funções; d) Não ter sido condenado, por sentença transitada em julgado de natureza civil e/ou criminal e não ter sido punido em processo administrativo disciplinar, pela prática de transgressão de natureza grave, até a data de conclusão do curso; e) Ser considerado apto nas entrevistas pessoais, a cargo dos examinadores do, que avaliarão: postura, comportamento, disponibilidade de recursos e aptidões específicas do candidato para integrar o referido curso; f) Ser aprovado na avaliação médica, aptidão física e aptidão técnica (tiro); g) Ter, na data da inscrição, no mínimo um ano no exercício da função ou cargo. Parágrafo Único O processo seletivo, considerando a especialização do treinamento, avaliará, preliminarmente, as condições médicas, físicas, técnicas e comportamentais do candidato. Art. 4 - Para o Curso ora instituído serão oferecidas 35 (trinta e cinco) vagas, sendo 25 (vinte e cinco) destinadas aos policiais civis do Quadro Permanente da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e 10 (dez) aos integrantes de outras instituições, a serem definidas pela Coordenação. 1 - Caso não sejam preenchidas as vagas oferecidas a outras instituições, as mesmas deverão ser preenchidas por policiais civis do Quadro Permanente da PCERJ, obedecida a ordem de classificação no processo seletivo. 2 - Caberá aos instrutores do Serviço Aeropolicial () da CORE, sob a supervisão do Coordenador do Curso, a aplicação do teste de aptidão técnica (tiro), a fim de aferir o conhecimento teórico e as habilidades técnicas relativas a armas de fogo, munições e execução de disparos pelos candidatos. 3 - Caberá ao médico da CORE e sua equipe receberem o atestado médico, bem como outros exames necessários à avaliação médica, a ser feita individualmente em data designada no Anexo I desta normativa, objetivando capacitar o candidato à realização do teste de aptidão física. 4 - Caberá aos instrutores de educação física da CORE, sob a supervisão do Coordenador do Curso, aplicar o teste de aptidão física na fase de seleção, objetivando avaliar as condições físicas dos candidatos. 5 - Os 35 (trinta e cinco) candidatos aprovados e classificados, na forma disposta nesta normativa, serão matriculados no V COA/2014, na data mencionada no Anexo I desta Ordem de Serviço. Art. 5º - A inscrição no curso ora instituído implicará a aceitação e a concordância, por parte do candidato, das disposições normatizadoras contidas na presente Ordem de Serviço e nas resoluções que balizam a rotina acadêmica da ACADEPOL e da CORE, bem como daquelas que integram o Manual do Aluno da ACADEPOL, implicando, também, na sua obrigação de respeitar as mencionadas normas e, ainda, de assumir toda e qualquer responsabilidade pela veracidade das informações por ele prestadas e pelos documentos apresentados.
2 Parágrafo único - Ao realizar a sua inscrição no Curso, o candidato assumirá, também, todo e qualquer risco inerente à realização do mesmo, comprometendo-se a seguir, rigorosamente, todas as normas de disciplina e segurança existentes, sob pena de eliminação do Curso em qualquer uma de suas fases, sem prejuízo das sanções penais e administrativas cabíveis. Art. 6º - O V CURSO DE OPERAÇÕES AÉREAS- COA/2014- da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro será composto de duas fases, a saber: fase seletiva e fase de formação, conforme calendário de atividades constante no Anexo I desta Ordem de Serviço. Art. 7º- A primeira fase - fase seletiva -, de caráter eliminatório e classificatório, será composta de teste de aptidão técnica (tiro) e teste de aptidão física, sendo o primeiro a ser realizado no Centro de Instrução Prática da PCERJ, localizado no bairro do Caju ou outro local previamente informado, e o segundo na Lagoa Rodrigo de Freitas Base /CORE, nas datas constantes do Anexo II desta normativa. Art. 8º - No teste de aptidão técnica (tiro), de caráter eliminatório, o candidato deverá ser capaz de: a) Demonstrar condições de manusear, com segurança e habilidade, armas de dotação oficial da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro: pistolas Taurus PT 940, Taurus PT 840 ou PT 24/7 e o fuzil Colt M16 A2, assim como demonstrar conhecimento técnico sobre as peças que compõem as referidas armas, suas funções e modo de funcionamento, limpeza e manutenção, desmontagem e montagem de primeiro escalão; b) Submeter-se a duas avaliações de tiro, na forma descrita a seguir: 1. Com o emprego da pistola de cautela do servidor policial civil (PT92 calibre 9mm), ou a que será disponibilizada pela coordenação do curso no dia do teste de tiro, no calibre 9mm, da marca Taurus, modelo PT92: 1.1. o teste será realizado com arma carregada e alimentada com 10(dez) cartuchos, devendo o primeiro disparo ser efetuado na condição de ação dupla, na posição de PRONTO 2 (de pé e com a arma a 45 em relação ao solo), a uma distância de 10 (dez) metros do alvo, adaptado às dimensões de uma folha A4 (210x297mm); 1.2. ao sinal sonoro (apito), o candidato efetuará o total de 10 (dez) tiros na posição em pé, no tempo máximo de 45(quarenta e cinco) segundos, tendo de alcançar o mínimo de 90% (noventa por cento) de acerto do total de tiros. 2. Com o emprego do Fuzil M-16 A2: 2.1. ao sinal sonoro (apito), o candidato efetuará o total de 10 (dez) tiros na posição em pé, a uma distância de 25 metros, no tempo máximo de 1 (um)minuto, tendo como alvo uma folha de papel A4 (210x297mm), tendo de alcançar o mínimo de90% (noventa por cento) de acerto do total de tiros. Parágrafo único- Para a realização do teste de aptidão técnica (tiro), os candidatos deverão, obrigatoriamente, estar portando o seguinte material: coldre posicionado lateralmente ao corpo, do lado da mão forte, que ofereça proteção ao guarda-mato e uma presilha de segurança, óculos de proteção, protetor auricular ou abafador e boné. Art. 9 - Os candidatos serão, ainda, submetidos aos testes de aptidão física e avaliados a partir dos seguintes critérios: 1. Corrida correspondente a uma volta em torno da Lagoa Rodrigo de Freitas: Tempo até 35 min 10 de 35min e 1s a 36min 9 de 36min e 1s a 37min 8 de 37min e 1s a 38min 7 de 38min e 1 s a 39 min 6 de 39 min e 1s a 41min e 59s 5 mais de 42mim 2. Barras pela frente (o movimento deve ser completo, começando com os braços estendidos, pegada pronada, os cotovelos formando ângulo de 90 o e puxando até a altura do pescoço): ou menos NÃO PONTUADO 3. Barras pela frente com 10 (dez) kg de equipamento preso ao corpo (o movimento deve ser completo, começando com os braços estendidos, pegada pronada, os cotovelos formando ângulo de 90 o e puxando até a altura do pescoço):
3 ou menos 4. Flexões de braços (o movimento deve ser completo, começando com os braços estendidos, palma das mãos no solo, mãos na direção dos ombros; na descida o tronco do candidato deverá ficar o mais próximo do solo possível), no tempo máximo de 01 (um) minuto: acima de a a a a a a ou menos 5. Abdominais tipo remador (o movimento deve ser completo, começando com os joelhos fletidos, o tronco deve estar em contato com o solo; na subida do movimento, o candidato deverá fletir o tronco, aproximando a cabeça dos joelhos), no tempo máximo de 01 (um) minuto: 60 a a a a a a ou menos 6. Natação de 800 metros no mar (qualquer estilo): Tempo em minutos até acima de Natação de 100 metros em piscina (qualquer estilo): Tempo em minutos até 1:20 10 até 1:30 9 até 1:40 8 até 1:50 7 até 2:00 6 até 2:10 5 Até 2:20 4 acima de 2:21 8. Apnéia dinâmica de 25 metros em piscina eliminatório (completar a distância de 25 metros em nado submerso) - máximo de 2(duas) tentativas com intervalo de 10 minutos de descanso. 9. Salto da plataforma de 7 metros eliminatório. Art Serão considerados aptos os 35 (trinta e cinco) melhores classificados, de acordo com a pontuação obtida nos testes referidos no artigo anterior. Parágrafo único- Caso haja empate no resultado do TAF será usado como critério de desempate o menor tempo de corrida correspondente à volta na Lagoa Rodrigo de Freitas. Art Os candidatos oriundos de outras instituições deverão atingir a pontuação descrita no artigo anterior e, ainda, apresentar teste ergométrico e atestado médico para as atividades, nas dependências da CORE, na forma do cronograma constante do Anexo II desta normativa. Art A segunda fase - fase de formação - será composta de instruções teóricas e práticas, conforme Anexo II desta normativa, totalizando 396 h/a (trezentos e noventa e seis horas/aula).
4 Parágrafo Único- O corpo docente do Curso será composto por instrutores da CORE e instrutores convidados pela Coordenação do Curso. Art. 13- A Coordenação poderá excluir do Curso o aluno que não demonstrar condições técnicas e/ou físicas para acompanhar as atividades ou comportar-se, interna ou externamente, de maneira incompatível com a disciplina, com os interesses, critérios e objetivos do aprimoramento iniciado ou em desacordo com o Código de Ética do Policial Civil, observando-se, em princípio, as seguintes situações: a) não se conduzir de acordo com os rígidos critérios de disciplina e doutrinas do Curso; b) não conseguir acompanhar os treinamentos e atividades e cumprir as etapas requeridas; c) não obtiver o condicionamento físico mínimo requerido durante todo o curso; d) não cumprir e/ou obter pontuação/conceito mínimo nas avaliações práticas de cada matéria; e) não obtiver no mínimo 70% de acertos na prova teórica; f) não conseguir obter 90% de aproveitamento nas avaliações de tiro requeridas durante o curso; g) demonstrar insegurança na prática das atividades; h) desobedecer às ordens dos instrutores ou da Coordenação do Curso; i) ser indisciplinado e/ou desrespeitoso com qualquer participante das atividades; j) faltar a qualquer dia de instrução sem autorização prévia da Coordenação; k) chegar atrasado à apresentação diária e/ou se ausentar do Curso sem autorização: l) não estar devidamente uniformizado e/ou apresentar-se sem os equipamentos requeridos para os treinamentos; m) não se encontrar em condições psicológicas adequadas e/ou demonstrar ausência de controle emocional durante as atividades. Parágrafo único- Ficará a cargo da Coordenação do Curso apreciar outros casos, não elencados neste artigo, que poderão, igualmente, levar à exclusão do aluno. Art. 14- Os alunos receberão uma lista de uniforme, material e equipamentos individuais de proteção, os quais deverão ser providenciados, sem ônus para a Administração, não sendo autorizado o início do curso por aqueles que não se apresentarem com a lista completa no primeiro dia de aula ou em qualquer outro dia de curso. Art. 15- As atividades do Curso serão levadas a efeito nos ambientes, locais (internos e/ou externos) e horários designados pela Coordenação do Curso podendo esses locais, eventualmente, serem modificados ou alterados, por razões de interesse do treinamento, logística ou de disponibilidade de recursos ou instalações. Art. 16- Os alunos serão submetidos, durante todo o período de curso, sob a supervisão da Coordenação do Curso, a avaliações objetivas, subjetivas e/ou práticas, todas de caráter somativo. Parágrafo Único Todas as unidades constantes no Anexo II desta normativa terão seu aprendizado avaliado através de provas e/ou trabalhos, sendo considerado aprovado e apto a receber a certificação o aluno que obtiver, no mínimo, 70% (setenta por cento) de aproveitamento total no Curso. Art. 17- As atividades desenvolvidas durante o curso serão coordenadas pelo Serviço Aeropolicial () da CORE e contarão com o apoio do Serviço de Recursos Especiais SRE-STE/CORE, da ACADEPOL e ainda de outras instituições de caráter civil ou militar, estaduais ou federais que se fizerem necessárias para o bom desenvolvimento do referido Curso. Art. 18- Os policiais habilitados no processo de seleção e aptos ao início do curso ficarão à disposição integral do mesmo, desde o seu início até o final, sendo dispensados de suas atividades regulares nas suas respectivas unidades. Art. 19- Os policiais civis que concluírem o Curso com aproveitamento poderão ser selecionados, observando-se sua ordem de classificação final, para comporem o quadro de tripulantes operacionais do /CORE. Art. 20 A Direção da ACADEPOL e a Coordenação da CORE poderão baixar atos complementares à presente Ordem de Serviço, sempre que necessários e convenientes para o aprimoramento do Curso ora instituído. Art Aplicar-se-á ao Curso ora instituído, no que couber, o Regime Escolar da ACADEPOL, aprovado pela Resolução SSP n 0468, de 21 de junho de 1982 e suas modificações e, ainda, o Manual do Aluno da ACADEPOL. Art Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da ACADEPOL e/ou pela Coordenação da CORE. Art. 23- Esta Ordem de Serviço entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 23 de janeiro de JÉSSICA OLIVEIRA DE ALMEIDA Diretora da ACADEPOL Delegada de Polícia ID RICARDO BARBOZA DE SOUZA COORDENADOR DA CORE Delegado de Polícia ID ANEXO I CALENDÁRIO DE ATIVIDADES PARA O V CURSO DE OPERAÇÕES AÉREAS - COA DATA/HORA ATIVIDADE LOCAL de 29/01 até 07/02 10h às 17h INSCRIÇÃO (Apresentar Carteira Funcional Original e Xerox, 1 Foto 5x7) 13/02 e 14/02 10h às 1 APRESENTAÇÃO DA ERGOMETRIA E DO EXAME MÉDICO CORE 17/02 EXAME FÍSICO (corrida, barra, abdominal, flexão de braço)
5 18/02 19/02 7h 11/03 7h 13/03 EXAME FÍSICO (natação, plataforma, e apnéia) AVALIAÇAO DE TIRO, ENTREVISTA E DIVULGAÇÃO DOS CLASSIFICADOS REUNIÃO DOS CLASSIFICADOS COM A COORDENAÇÃO INÍCIO DO CURSO ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: AERONAVES (20 horas-aula) 1- Regulamento Aeronáutico 2- Segurança de Vôo 3- Conhecimentos Gerais de Helicópteros 4- Teoria de Vôo 5- Conhecimentos Técnicos 6- Familiarização em Helicópteros 7- Equipamentos Especiais de Helicópteros 8- Carga Externa UNIDADE II: OPERAÇÕES AEROPOLICIAIS (76 horas-aula) 1- Embarque e Desembarque em áreas restritas 2- Conduta e Procedimento Embarcado 3- Embarque e Desembarque Tático 4- Rapel Policial e Fast Rope 5- Armamento, Tiro e Balística 6- Tiro Tático Policial 7- Tiro Tático Embarcado (Helicóptero) 8- Conduta de Patrulha 9- Noções de Ambiente Confinado 10- Noções de Artefatos Explosivos 11- Técnicas de Imobilização e uso da Algema 12- Adaptação ao Sistema FLIR e Novas Tecnologias UNIDADE III: EMERGÊNCIAS MÉDICAS (20 horas-aula) 1- Suporte Básico de Vida 2- Procedimentos de Embarque de Feridos UNIDADE IV: SALVAMENTO EM ALTURA(80 horas-aula) 1- Nós, Amarrações e Ancoragem 2- Rapel 3- Mac Guary 4- Içamento com Guincho 5- Resgate com Maca 6- Resgate em Alturas 7- Carga Externa 8- Cuidados no Resgate de Vítimas 9- Noções de Escalada UNIDADE V: SALVAMENTO NO MAR, RIOS E LAGOS (80 horas-aula) 1- Cuidados na Aproximação da Vítima 2- Conhecimento de Mar e Correntes 3- Aproximação de Encostas por Água 4- Reboque de Vítimas e Flutuação na Água 5- Judô Aquático 6- Lançamento de Puçá 7- Içamento de Vítimas com Guincho e Sling 8- Embarque e Desembarque Operacional na Água 9- Cuidados na Aproximação de Embarcações 10- Unidade de Treinamento de Escape de Aeronave Submersa (UTEPAS) UNIDADE VI: DEFESA PESSOAL POLICIAL (40 horas-aula) 1- Defesa pessoal policial UNIDADE VII: CONDICIONAMENTO FÍSICO (40 horas-aula) 1- Educação Física 2- Treinamento Físico no meio Aquático UNIDADE VIII: TÉCNICAS DE SOBREVIVÊNCIA(40 horas-aula) 1- Sobrevivência no Mar 2- Sobrevivência e Combate na Mata 3- Orientação
VIII CURSO DE OPERAÇÕES TÁTICAS ESPECIAIS COTE ORDEM DE SERVIÇO N
VIII CURSO DE OPERAÇÕES TÁTICAS ESPECIAIS COTE ORDEM DE SERVIÇO N 00470-1202/2015 Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. ESPECIFICA O MODO E A FORMA DE REALIZAÇÃO DO VIII CURSO DE OPERAÇÕES TÁTICAS ESPECIAIS
Leia maisEDITAL Nº 04/2015/DAE/PJC/MT
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA JUDICIÁRIA CIVIL DIRETORIA DE ATIVIDADES ESPECIAIS EDITAL Nº 04/2015/DAE/PJC/MT Disciplina as inscrições e o processo de seleção
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO ACRE POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO EDITAL Nº 001 / PMAC / DEI/ 2015 1º CURSO DE SWAT OPERATIONS / PMAC/ CPO-I
GOVERNO DO ESTADO DO ACRE POLÍCIA MILITAR DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO EDITAL Nº 001 / PMAC / DEI/ 2015 1º CURSO DE SWAT OPERATIONS / PMAC/ CPO-I O Comandante Geral da PMAC, no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) N.º 09/2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE) (alterada pela Resolução Consepe n.º 24/2011) N.º 09/2010 Dispõe sobre as normas
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015
RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário
Leia maisTÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Do Curso
Regulamento do Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Análise de Políticas Públicas, Curso Mestrado Profissional, da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais de Franca TÍTULO I Do Programa Artigo 1º
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL MONITORIA
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA São Paulo 2010 CAPÍTULO l DOS OBJETIVOS Artigo 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC EDITAL SETEC Nº, DE DE JANEIRO DE 2015 SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SISUTEC O Secretário
Leia maisRegulamento do Programa de Pós- Graduação em Administração
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO Regulamento do Programa de Pós- Graduação em Administração PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO Coordenadoria
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA EM CURSOS SUPERIORES E SUBSEQUENTES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS OSÓRIO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA
Leia maisPROCESSO SELETIVO EXTERNO EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO N 001/2011
PROCESSO SELETIVO EXTERNO EDITAL DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO N 001/2011 O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, Administração Regional do Estado do Piauí - SENAC/AR/PI, sito na Av. Campos Sales, nº
Leia maisE D I T A L Nº 15/UNOESC - R/2008
E D I T A L Nº 15/UNOESC - R/2008 Dispõe sobre a Seleção de Pessoal, para atuar junto ao quadro de funcionários da UNOESC/Joaçaba. A Universidade do Oeste de Santa Catarina Unoesc, mantida pela Fundação
Leia maisEDITAL/UEPB/PRPGP/03/2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CONVÊNIO UEPB-SSP/PB EDITAL/UEPB/PRPGP/03/2014 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM INTELIGÊNCIA POLICIAL E ANÁLISE
Leia maisEDITAL Nº 60 /Unoesc/2011
EDITAL Nº 60 /Unoesc/2011 Dispõe sobre processo de seleção externa de funcionários técnico-administrativos para atuarem na Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc, na Unoesc Campus de Joaçaba.
Leia maisCRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Junho 2015 SUMÁRIO
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM
Regulamento de Atividades Complementares Curso de Enfermagem Capítulo I- Disposições Gerais Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade regrar as Atividades Complementares para o curso de Enfermagem
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL Art. 1 - Este regulamento estabelece as atribuições, responsabilidades e normas específicas do Programa
Leia maisAUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - UFT PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM PERICIA, AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL EDITAL nº 1/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO A Fundação Universidade Federal
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL PORTARIA N o. 613, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 27,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisPROCESSO SELETIVO Nº 004/2013-DE
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLICIA MILITAR DO MARANHÃO DIRETORIA DE ENSINO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n, Calhau; CEP. 65.074-220; São Luís/MA; Telefax: (0xx98) 3235-3053;
Leia maisUniversidade Federal do Acre Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática
Universidade Federal do Acre Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática EDITAL PROPEG 010/2013 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade
Leia maisPROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisEDITAL Nº 05/2015/PROEN/UFCA EDITAL DE SELEÇÃO PARA BOLSA SANTANDER /ANDIFES DE MOBILIDADE ACADÊMICA 2015.2
EDITAL Nº 05/2015/PROEN/UFCA EDITAL DE SELEÇÃO PARA BOLSA SANTANDER /ANDIFES DE MOBILIDADE ACADÊMICA 2015.2 A Pró-Reitora de Ensino da Universidade Federal do Cariri (UFCA), usando de suas atribuições
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA - TURMA 2016 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ CENTRO EDUCAÇÃO E HUMANIDADES INSTITUTO DE LETRAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA EDITAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA - TURMA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
EDITAL Nº017/2016 O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, IFRJ, no uso de suas atribuições legais, em consonância com a lei nº 12.513 de 26 de outubro de 2011,
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE NOVOS MEMBROS
EDITAL PARA SELEÇÃO DE NOVOS MEMBROS A Diretoria da LAGG, na qualidade de órgão supervisor, torna público que, no período de 06/10/2014 à 30/10/2014, estarão abertas as inscrições do seu 1º Processo Seletivo
Leia maisMUNICÍPIO DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE
MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO Nº 001/2015 O MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PRAIA GRANDE, através da Secretaria de Administração e nos termos
Leia maisDESCRITIVO PROCESSO SELETIVO Nº 018/13 Local: SESC Três Lagoas/MS
DESCRITIVO PROCESSO SELETIVO Nº 018/13 Local: SESC Três Lagoas/MS O SESC/MS torna público que, nos termos da Resolução SESC nº 1163/2008, está aberto processo seletivo para contratação de pessoal, nos
Leia maisUNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DOCENTE N.
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DOCENTE N.º 011/2005 Informações: 0** 49 33218181 http://www.unochapeco.edu.br
Leia maisconsiderando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008;
Dispõe sobre os critérios e valores para pagamento de Gratificações por Encargo de Cursos ou Concursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). A COORDENADORA-GERAL
Leia mais1.2 Duração e Períodos de Realização
SECRETARIA DA SEGURANÇA E DA DEFESA SOCIAL COMANDO GERAL DA POLÍCIA MILITAR CENTRO DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 0001/2013-CEPM O DIRETOR DO CENTRO DE EDUCAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR, no uso de suas atribuições, conferidas
Leia maisEDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA)
EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) O DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Administração do Unisalesiano As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento,
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA ACESSO AOS CURSOS DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA Processo Seletivo 2016.1 - Janeiro
PROCESSO SELETIVO PARA ACESSO AOS CURSOS DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA Processo Seletivo 2016.1 - Janeiro O Diretor Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, Departamento Regional da
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA Adaptado às normas do Regulamento Geral da Pós-Graduação da UFES
Leia maisResolução Normativa PUC n o 021/10 ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO DE DOCENTE
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Resolução Normativa PUC n o 021/10 Campinas (SP), 1 o /6/10 DESTINATÁRIO: TODAS AS UNIDADES DA PUC-CAMPINAS ASSUNTO: ATRIBUIÇÂO DE AULA PROCESSO SELETIVO EXTERNO
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA CONCURSO PARA ADMISSÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO NOS QUADROS PERMANENTES NA CATEGORIA DE PRAÇAS DA CLASSE DE MÚSICOS NORMAS DO CONCURSO Marinha Sistema
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO
PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO Capitulo I Do Programa Art.1 O presente regulamento do Programa de Monitoria estabelece as regras para o exercício da monitoria por alunos regularmente matriculados
Leia maisREGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA FUNDAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE.
REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA FUNDAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE. TÍTULO I FINALIDADES Art. 1º - O Centro Setorial de Produção Industrial
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CENTRO FORMADOR DE RECURSOS HUMANOS CEFOR/SES-PB. CURSO TÉCNICO SAÚDE BUCAL
ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 06/2012/SES/CEFOR-PB A Secretaria do Estado da Saúde, através do CEFOR-PB, torna público para conhecimento dos interessados a realização de PROCESSO
Leia maisREGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Texto Aprovado CONSU Nº 2008-02 - Data:02/04/2008 Texto Revisado e Atualizado CONSU PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Nº 2011-05 - Data: 24/03/11 2012-29 de 29/11/2012 REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO
Leia maisEDITAL Nº 001, de 22 de Setembro de 2015
EDITAL Nº 001, de 22 de Setembro de 2015 EDITAL DE INGRESSO PARA CURSO DE FORMAÇÃO DE AQUAVIÁRIOS NÍVEL 2 PESCADOR PROFISSIONAL POP (CFAQ-III C/M N2), e CURSO DE FORMAÇÃO DE AQUAVIÁRIOS - PESCADOR PROFISSIONAL
Leia maisREGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE.
REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO FAE. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Prazos Artigo 1º Os Cursos Acadêmicos de Pós-Graduação stricto
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URAÍ
EDITAL 001/2015 O Prefeito do Município de Uraí-Pr, Sérgio Henrique Pitão, no uso de suas atribuições legais, e a Comissão Examinadora nomeada pela Portaria Municipal n.º 053/2015, no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO - CEPEC Nº 846
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 846 Altera a denominação do Curso de Especialização em Redes de Computadores, criado pela Resolução CEPEC nº 422, e aprova o novo
Leia maisEDITAL Nº.10 /2015. 1.5. As contratações decorrentes deste processo seletivo obedecerão ao que determina a Lei Municipal nº 2011/2012.
EDITAL Nº.10 /2015 O MUNICÍPIO DE JOÃO MONLEVADE, através da Secretaria Municipal de Educação, torna público que estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Público Simplificado visando a formação
Leia maisTÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:
REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 RESOLVE: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM RESOLUÇÃO Nº 02/2015 Dispõe sobre as atividades de ensino e pesquisa do Programa de Pósgraduação em Enfermagem.
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA ACESSO AOS CURSOS DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DO SENAI BAHIA Processo Seletivo 2015.2
PROCESSO SELETIVO PARA ACESSO AOS CURSOS DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DO SENAI BAHIA Processo Seletivo 2015.2 O Diretor Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização
Leia maisDESCRITIVO DE VAGA (S) Local: SESC Camillo Boni (C. Grande/MS)
DESCRITIVO DE VAGA (S) Local: SESC Camillo Boni (C. Grande/MS) O SESC/MS torna público que, nos termos da Resolução SESC nº 1163/2008, está aberto processo seletivo para contratação de pessoal, nos termos
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ENSINO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE
Leia maisEDITAL DO PROCESSO SELETIVO DEMAIS CURSOS 1º SEMESTRE/ 2016
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DEMAIS CURSOS 1º SEMESTRE/ 2016 O Centro de Ensino Superior de Valença (CESVA), mantido pela Fundação Educacional D. André Arcoverde (FAA), Valença, RJ, através da Comissão
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 148/2015
RESOLUÇÃO N.º 148/2015 Autoriza o porte de arma de fogo institucional aos servidores da Justiça Militar do Estado. O PRESIDENTE DO, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 241, inciso
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC EDITAL Nº 018/2012 CAMPUS JIPARANÁ
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se
Leia maisA Câmara Superior de Pós-Graduação CSPG da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,
SERVICO PUBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITARIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2015 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA GABINETE DO SECRETÁRIO
EDITAL Nº 001/SSP/ SELEÇÃO INTERNA PARA INDICAÇÃO DE SERVIDORES PARA CURSO DE ANÁLISE DE INTELIGÊNCIA NÍVEL PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO A Secretaria da Segurança Pública do Piauí torna público o Edital do
Leia mais. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS LICENCIATURA - DA USJT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS LICENCIATURA - DA USJT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Curso de Letras - Licenciatura - objetiva a formação pedagógica, ao contemplar uma visão
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisEDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016
EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 SELEÇÃO DE NOVOS PROJETOS / EMPRESAS, PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS DO INATEL INSTITUTO NACIONAL DE
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de
Leia maisO regime adotado pela Faculdade Metodista Granbery é o seriado semestral. A matrícula é feita por períodos e renovada semestralmente.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS BÁSICAS 1. CURRÍCULO Para cada curso de graduação é organizado um currículo. O currículo abrange uma sequência de disciplinas/módulos hierarquizados(as) por períodos letivos, cuja
Leia maisEDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE TAUÁ-CEARÁ, Prof. João Álcimo
Leia maisDESCRITIVO DE VAGA (S) Local: SESC C. Grande/MS
DESCRITIVO DE VAGA (S) Local: SESC C. Grande/MS O SESC/MS torna público que, nos termos da Resolução SESC nº 1163/2008, está aberto processo seletivo para contratação de pessoal, nos termos e condições
Leia maisEDITAL/UEPB/PRPGP/08/2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CONVÊNIO UEPB-SSP/PB EDITAL/UEPB/PRPGP/08/2014 ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO PARA AS VAGAS REMANESCENTES DO CERTAME DO EDITAL/UEPB/PRPGP/02/2014
Leia maisUniversidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,
Leia maisNORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA
NORMA SOBRE OS REGIMES DE TRABALHO DO DOCENTE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO UEMA Aprovada pela Resolução n /20XX CONSUN/UEMA, de XX de xxxx de 20XX CAPÍTULO I DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Art. 1 São consideradas
Leia maisPROCESSO SELETIVO Nº 009/2013-DE
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLICIA MILITAR DO MARANHÃO DIRETORIA DE ENSINO Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n, Calhau; CEP. 65.074-220; São Luís/MA; Telefax: (0xx98) 3268-3057;
Leia maisServiço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA Diretoria de Educação a Distância
Serviço Público Federal Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão IFMA Diretoria de Educação a Distância Edital n 04/2011 DEAD / IFMA Seleção Simplificada de
Leia maisEDITAL Nº 409/14 -PROGEPE CONCURSO PÚBLICO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas EDITAL Nº 409/14 -PROGEPE CONCURSO PÚBLICO Por delegação de competência do Magnífico Reitor da Universidade Federal
Leia maisINSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA A PROVA DE SELEÇÃO DO CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DO HOSPITAL DE AERONÁUTICA DOS AFONSOS TURMA 1/2016
INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA A PROVA DE SELEÇÃO DO CURSO DE AUXILIAR EM SAÚDE BUCAL DO HOSPITAL DE AERONÁUTICA DOS AFONSOS TURMA 1/2016 1. EXAME DE SELEÇÃO 1.1 FINALIDADE 1.1.1 Estas instruções têm por
Leia maisDIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS
DIRETRIZES PARA AS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E GESTÃO DO IFMS Capítulo I DA FINALIDADE Art. 1º O presente documento tem por finalidade regulamentar as Atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão
Leia maisCONSIDERANDO a Portaria MEC nº 4.059, de 24/11/2004;
Resolução nº 004/2015. Altera o Regulamento das Disciplinas Interativas nos cursos de graduação reconhecidos, do Sistema de Ensino Presencial, ofertadas no Centro Universitário Cândido Rondon UNIRONDON.
Leia maisNORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO
NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº. 08/2015 Aprova a criação do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível
Leia maisLC 114/05. 1. Só fazer qualquer procedimento mediante Ordem de Serviço (OS) investigar, intimar, cumprir mandado de prisão etc.
1. Só fazer qualquer procedimento mediante Ordem de Serviço (OS) investigar, intimar, cumprir mandado de prisão etc. INCUMBE: II - no exercício da atividade policial judiciária: a) planejar, coordenar,
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Escola de Administração da UFBA Departamento de Sistemas e Processos Gerenciais
EDITAL INTERNO Nº 01/2012 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE DOCENTE POR TEMPO DETERMINADO O Chefe do da Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia UFBA, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisRESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 17 DE 20 DE JULHO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Procedimental NP 50.03.015 Utilização de Serviços Gráficos.
Leia mais2.1. As inscrições estarão abertas no período de 10 de fevereiro a 05 de maio de 2014.
EDITAL Nº 01/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO A Universidade Federal do Tocantins UFT, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPESQ, torna pública a abertura de inscrições para selecionar candidatos
Leia maisArt. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogada a Resolução UnC- CONSEPE 099/2004 e as disposições em contrário.
RESOLUÇÃOUnC-CONSEPE018/209 Aprova Regulamento do Programa de Monitoria, para a Universidade do Contestado UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25
Leia maisCARGOS, VAGAS, LOCAL DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA E REMUNERAÇÃO. N. de vagas. Sede do Centro de Defesa da Cidadania - BH
EDITAL N. 01/12 DO CENTRO DE DEFESA DA CIDADANIA PARA PROCESSO DE SELEÇÃO DE GERENTE ADMINISTRATIVO E TÉCNICO SOCIAL PARA O 5º TERMO ADITIVO AO CONVÊNIO 026/2008 Art. 1º. O Centro de Defesa da Cidadania,
Leia maisCURSO MÓDULOS CARGA-HORÁRIA CARGA-HORÁRIA Presencial À distância TOTAL. (duzentas) horas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO EDITAL PARA SELEÇÃO DE
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 190, DE 28 DE MAIO DE 2008.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 190, DE 28 DE MAIO DE 2008. Estabelece procedimentos relativos à concessão de bolsas de pesquisa para o Programa de Pesquisa para o Desenvolvimento
Leia maisEDITAL Nº 2 de 15 de dezembro de 2015
EDITAL Nº 2 de 15 de dezembro de 2015 O SUPERINTENDENTE da Fundação Pró-IFF, no uso de suas atribuições legais, faz saber que estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado, por tempo
Leia maisCARGO, VAGA, LOCAL DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA E REMUNERAÇÃO. Carga horária semanal. N. de vagas. 01 40 hs. PRÉ-REQUISITOS PARA O CARGO
EDITAL N. 003/2013 DO CENTRO DE DEFESA DA CIDADANIA PROCESSO DE SELEÇÃO PARA A CONTRATAÇÃO DE TÉCNICO SOCIAL ADVOGADO, PARA ATUAÇÃO NO PROGRAMA DE PROTEÇÃO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES AMEAÇADOS DE MORTE
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisPLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE
PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDESTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E OPERACIONALIZAÇÃO Art. 1º - O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo da Fundeste,
Leia maisPLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR
ANEXO III PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE PLANO DO CURSO - RONDA ESCOLAR CAMPO GRANDE- MS 2015 PLANO DE CURSO 1. DA IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Curso: RONDA ESCOLAR - PROJETO ESCOLA SEGURA (PROESEG). 1.2
Leia maisResolução UNESP NO. 119 DE 14.09.2012, PUBLICADO no DO de 15/09/2012
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM REABILITAÇÃO ORAL ÁREA DE PRÓTESE CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE ARARAQUARA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA
Leia maisASSOCIAÇÃO RONDONIENSE DE ENSINO SUPERIOR FATEC FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE TECNOLOGIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 02/2013
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 02/2013 A FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E DE TECNOLOGIA DE RONDÔNIA/FATEC-RO, mantida pela Associação Rondoniense de Ensino Superior/ARES, por meio da Comissão Especial
Leia mais