O Programa NavegaPará no Contexto das Redes de Cidades como Possibilidade para a Integração Amazônica 1

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1 O Programa NavegaPará no Contexto das Redes de Cidades como Possibilidade para a Integração Amazônica 1 Dayane Corrêa Pantoja BAÍA 1 Fábio Fonseca de CASTRO 2 Universidade Federal do Pará, Belém, PA RESUMO Ao longo da história pós-colonização, a região amazônica foi marcada por uma economia exploratória para atendimento ao mercado externo. Tal processo resultou em uma dinâmica de segmentação interna, a qual contribui para as desigualdades sociais existentes no território. Para combater esse cenário, a teoria dos lugares centrais ajuda a compreender a importância das redes de cidades para a reorganização de cadeias produtivas. Nesse contexto, este trabalho pretende inserir as conexões virtuais promovidas pelo Programa NavegaPará como possibilidade para a integração e desenvolvimento regional. PALAVRAS-CHAVE: redes, cidades digitais, infovias. INTRODUÇÃO A Amazônia é, muitas vezes, percebida como floresta densa e homogênea. Se estudada com mais profundidade, constata-se que se trata de uma região formada por diferentes conjuntos geomorfológicos e variados perfis sociais: índios, caboclos, migrantes etc.. Segundo Bertha Becker (2009), não é tarefa simples pensar o desenvolvimento da região de maneira que gere renda e qualidade de vida para suas populações, e ainda de forma sustentável. É preciso considerar suas características socioculturais e ambientais, promovendo maior articulação das estruturas regionais aos circuitos nacionais e internacionais, para intensificar fluxos comerciais e financeiros e o intercâmbio cultural, científico e tecnológico. Francisco de Assis Costa (2000) afirma que uma proposta de desenvolvimento para a região precisa ser coerente com as peculiaridades amazônicas para conseguir produzir equidade 1 Trabalho apresentado no Grupo de Trabalho da II Conferência Sul-Americana e VII Conferência Brasileira de Mídia Cidadã. 1 Discente do Mestrado em Ciências da Comunicação do Programa de Pós-Graduação Comunicação, Cultura e Amazônia da Universidade Federal do Pará, dayanebaia@hotmail.com 2 Orientador do trabalho. Professor do Curso de Comunicação Social da UFPA, fabio.fonsecadecastro@gmail.com 1

2 social. Para ele, o restabelecimento da ordem democrática criou o ambiente social que tornou possível a constituição de novos agentes de expressão coletiva na região. O autor atribui tal dinâmica às crises do industrialismo capitalista que, desde o final dos anos 1970, em nível mundial, produz o esgotamento de seu padrão fordista e a formação de mercados fragmentados. No Brasil, esse cenário aprofundou a segmentação social limitando as possibilidades de crescimento por muitos anos, resultando nas desigualdades (de renda, de acesso a recursos públicos, de oportunidades de estratificação etc.) entre classes e segmentos sociais, sendo perceptíveis também no espaço regional amazônico. Como aponta Becker: É flagrante o chocante vazio de conectividade na Amazônia no conjunto do território nacional. Enquanto no centro-sul do país, especialmente no Sudeste, a multiplicidade e emaranhamento das redes formam verdadeiras malhas que recobrem o território, em direção à porção norte do país, a malha se esvanece e transforma-se em conjunto de redes no Centro-oeste a redes isoladas, pioneiras, como é o caso na Amazônia. (BECKER, 2009, p. 368). A autora compreende que a deficiência de redes de transporte, energia e comunicações, aliada ao modelo de produção primário exportador acentua as desigualdades em relação ao restante do Brasil. Carente de redes de conectividade e com ecossistemas sensíveis, a Amazônia precisa de coesão interna para seu desenvolvimento. 1. ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Conforme Becker (2009) explica, desde o período colonial a Amazônia foi ocupada e povoada em ciclos associados às inovações tecnológicas da expansão da economia-mundo (especiarias, borracha, fronteira em movimento agropecuária e Áreas Protegidas). A autora observa que o desenvolvimento da região está intimamente ligada à inovação, principalmente aquela capaz de atribuir valor à floresta em pé para competir com a agroindústria, e pecuária e a madeira. Além disso, o modelo exportador predominante não tem sido suficiente para promover o desenvolvimento, exigindo que a produção seja reorientada em vias de gerar também benefícios internos. 2

3 1.1. AS CIDADES COMO LUGARES CENTRAIS Becker (2009) entende que as cidades sempre foram a base logística para o controle estratégico do território e para a exploração econômica da Amazônia. Caberia a elas também um papel central para promover um novo padrão de desenvolvimento regional baseado na combinação do uso não predatório do patrimônio natural com serviços avançados para conexão intrarregional e internacional. Logicamente, tal proposição enfrenta vários desafios, principalmente no que se refere aos níveis de urbanização articulada com a preservação dos recursos naturais. Na Amazônia, as cidades foram constituídas em diferentes momentos econômicos, havendo carência de atributos mínimos para a vida local e regional. O crescimento e a multiplicação de núcleos urbanos, contudo, resultou na generalizada escassez de serviços básicos para a população fato que, aliás, não se restringe à Amazônia, mas nela é acentuado. Excluídas Belém e Manaus, a maioria das cidades amazônicas sequer se consolidou como lugares centrais para a população local e regional, e para desempenharem seu novo papel é necessário consolidá-las como tal. (IDEM, p. 41). Ao analisar as cidades, a autora recorre à teoria dos lugares centrais para afirmar que elas deveriam ser o lugar de comando das relações com suas hinterlândias, para as quais constituem mercado e prestam serviços locais. Desenvolvida pelo geógrafo alemão Walter Christäller, esta teoria compreende que um lugar central (um centro urbano) fornece um conjunto de bens e serviços a uma determinada área envolvente (área de influência ou região complementar). Para o teórico, as pessoas procuram o lugar central mais próximo para se abastecerem e os fornecedores seguem o princípio econômico de maximização do lucro, os lugares centrais e as respectivas áreas de influência tendem a dispor-se no espaço segundo uma malha hexagonal. Para Becker (2009), na Amazônia o que se vê é uma relação pouco dinâmica como processo econômico; a maioria das cidades não conseguiu consolidar relações adequadas com as 3

4 comunidades ao seu redor. A ausência ou escassez de cadeias produtivas na região também se revelam um entrave para o desenvolvimento. Com uma economia de exportação forte, os benefícios gerados no final da produção dificilmente são revertidos em serviços para atender toda a população, apenas para áreas estratégicas do comércio. Extensas hinterlândias supridoras de matérias-primas para os grandes portos exportadores são a regra hoje, sobretudo na Amazônia com Mata, enquanto as cidades ou núcleos, outrora meros concentradores da produção na cadeia de exportação, permaneceram com os parcos serviços essenciais à população de suas respectivas hinterlândias, se assim se pode denominar as áreas que dependem desses serviços para sua sobrevivência. (IDEM, p.41). Becker acredita que é possível, sim, consolidar as cidades amazônicas como lugares centrais. Esforços devem ser feitos para formação de redes entre elas, como será visto a seguir. 2. REDES DE CIDADES DIGITAIS Segundo Castells (1999), no contexto do mundo informacional, os espaços de fluxos se tornaram o determinante da forma sócio-espacial contemporânea. Quando as tecnologias permitem comunicação instantânea entre as cidades, as relações deixam de ser verticais e tornam-se horizontais, promovendo o crescimento e a urbanização. De acordo com Becker (2009), cidades bem-sucedidas são as que estão inseridas em redes com interconexão estabelecida. Assim, formam-se unidades econômicas de interdependência, cujos agentes sociais ficam menos suscetíveis a crises, favorecendo a expansão econômica e o desenvolvimento regional. A autora compreende que para a Amazônia, as redes de cidades podem ser, além de geradoras de trabalho e riqueza, defensoras da soberania e do combate ao desmatamento. Frente à diversidade geomorfológica da região, a infraestrutura das cadeias produtivas deve ser multimodal e possuir capilaridade interna, uma vez que as ações até então existentes foram pensadas, sobretudo com vistas ao mercado externo. 4

5 Enquanto se asseguram os corredores de exportação, no interior da região verifica-se uma tensão entre antigas e novas geometrias regionais, resultantes da trama formada pelos caminhos, rotas, eixos e corredores que dificultam a conectividade das populações e, consequentemente, o desenvolvimento regional. Não se trata apenas de falta de conectividade em termos de transporte, mas também em termos de energia e comunicações. (IDEM, 2009, p. 365). Para Becker, o futuro da Amazônia em termos de bem-estar de seus habitantes depende das inovações capazes de garantir a conectividade regional interna e nela implantando múltiplas redes técnicas, de maneira a inverter a lógica exportadora PROGRAMA NAVEGAPARÁ Nesse contexto, o Programa NavegaPará pode ser considerado uma iniciativa governamental para promover a conexão entre as cidades do Pará, através de infovias. Segundo Becker (2009) as infovias ou estradas da informação foram difundidas a partir do crescimento da Internet. As infovias são a espinha dorsal da grande transformação social e econômica em curso, baseada na aceleração da difusão do conhecimento, na conectividade, com impactos diretos no modelo produtivo e seu rebatimento no território. São as infovias que possibilitam ou reforçam iniciativas como telemedicina, educação a distância, redes de pesquisa, sistemas de monitoramento e trabalho colaborativo. (IDEM, p. 379). A autora destaca que a implantação de redes de fibra óptica para interligar as cidades amazônicas enfrenta desafios de engenharia, para estender os cabos através da floresta e cruzar os rios. Por isso é importante que as infovias obedeçam a uma lógica multimodal para combinar tecnologias de transmissão via cabo, rádio e satélite, de modo a cobrir a região sem produzir impactos ambientais no ecossistema. Segundo Francês (2009), essa ação foi elaborada dentro de um novo modelo de desenvolvimento econômico, no qual tinha como prioridade investimento em Ciência, 5

6 Tecnologia e Inovação. Considerando as tecnologias de comunicação e informação como ferramentas transversais a todos os setores da economia, percebeu-se que através da infraestrutura de telecomunicações disponível pela iniciativa privada, seria inviável concretizar a proposta de redes de cidades no Pará. Com uma malha de comunicação baseada em transmissão via satélite ofertada a custos elevados, a solução encontrada foi a criação de uma rede pública, através de acordos de cooperação técnica com diversas instituições. De acordo com Becker (2009), essa infraestrutura serviu para conectar órgãos públicos, instituições de pesquisa, escolas, telecentros e núcleos de apoio para inserção na economia digital de microempresas, comunidades e associações, além de ser disponibilizado para uso livre por rede sem fio na sede de algumas dezenas de municípios (cidade digital). É patente o grande investimento necessário em termos de infraestrutura física e social para que a Amazônia seja incluída nos setores mais dinâmicas da economia digital. A tecnologia para a implantação das infovias deve ser diversificada conexões por satélite ou rádio nos locais mais isolados e conexão por fibra ótica nas áreas um pouco mais densas, aproveitando os eixos de estradas, gasodutos e linhas de energia. (IDEM, p. 65). Para a autora, a existência de uma ampla conectividade digital é um elemento essencial para o desenvolvimento regional, pois a produção e o fluxo de informações são cada vez mais centrais nos sistemas produtivos. O NavegaPará possui mais de 1800 km em redes ópticas, operando em alta velocidade, sendo complementadas por rádio enlaces que representam para alguns municípios a única alternativa de acesso disponível. De acordo com André Lemos [2006], as cidades digitais (ou Cibercidade) são aquelas cujas redes telemáticas fazem parte da vida quotidiana e constituem-se como a infraestrutura básica e hegemônica local. Neste sentido, o autor enumera quatro tipos de experiências que caracterizam as cidades digitais: - Projetos governamentais, privados e/ou da sociedade civil que visam criar uma representação na web de um determinado lugar, como um portal com informações gerais e serviços, comunidades virtuais e representação política sobre uma determinada área urbana. 6

7 - Modelagens em 3D (terceira dimensão) a partir de Sistemas de Informação Espacial para criação de simulação de espaços urbanos, ajudando no planejamento e gestão do espaço, servindo como instrumento estratégico do urbanismo contemporâneo. - Projetos que não representam um espaço urbano real, isto é, cidades não enraizadas em espaços urbanos reais. São sites que criam comunidades virtuais (fóruns, chats, news, etc.) utilizando a metáfora de uma cidade para a organização do acesso e da navegação pelas informações. - Criação de infraestrutura, serviços e acesso público em uma determinada área urbana para o uso das tecnologias e redes telemáticas. O objetivo é criar interfaces entre o espaço eletrônico e o espaço físico através de oferecimento de teleportos, telecentros, quiosques multimídia e áreas de acesso e serviços. O NavegaPará insere-se neste último tipo, nas quais as cidades digitais foram implantadas a partir do ponto de presença do governo, interligando unidades e instituições públicas. Em cada município coberto pela ação são implantados telecentros para acesso gratuito de computadores e à Internet pela população local, além do fornecimento de sinal aberto sem fio em praças e orlas públicas. Para Lemos (2004), as cidades digitais não se tratam da emergência de uma nova cidade, ou da destruição das velhas formas urbanas, mas de reconhecer a instauração de uma nova dinâmica de reconfiguração do espaço e das práticas sociais a partir das tecnologias. O objetivo deve ser o de criar formas efetivas de comunicação e de reapropriação do espaço físico, reaquecer o espaço público, favorecer a apropriação social das novas tecnologias de comunicação e informação e fortalecer a democracia contemporânea. Não está em pauta aqui o abandono da cidade física pela cidade virtual, mas propiciar a sinergia entre o espaço de fluxos planetário e o espaço de lugar das cidades reais. (LEMOS, 2004, p. 02). 7

8 Seguindo o raciocínio do autor, os projetos de cidades digitais, como é o NavegaPará, não procuram substituir o espaço urbano, mas insistir em formas de fluxos comunicacionais e de transporte através da ação à distância e da ação local. O NavegaPará está 61 cidades digitais paraenses, que possuem além da instalação de redes em alta velocidade, permitem o acesso da população à governança eletrônica, ou seja, serviços públicos a um clique na Internet. Lemos (2004) citando Levy (2002), defende que projetos como esse valorizam a inteligência coletiva de uma comunidade a partir de quatro tipos de capital. O capital social refere-se à densidade e à qualidade das associações e redes relacionais. O capital intelectual remete às obras e concepções originais (valor da propriedade intelectual), mas também a educação e a competência da população (valor do capital humano). Já o capital cultural está vinculado ao teor e a organização da enciclopédia de uma cultura. Trata-se da coerência e pertinência de sua rede semântica. Por fim, o capital técnico é a soma do estado geral das técnicas, redes de transporte e de comunicação, mídias, computadores, softwares, suportes de memória e de percepção coletiva (Lévy, 2002, s.p. apud LEMOS, 2004, p.03). Os conceitos discutidos por Becker (2009) e Lemos (2004) são convergentes no sentido de que as redes de cidades digitais desenvolvem as potencialidades políticas e econômicas de uma região. A constituição do NavegaPará aponta para a obediência dessa lógica de valorização de capitais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Becker (2009) afirma que o domínio de forças externas segundo modelos e interesses exógenos sucessivos marcou profundamente o povoamento do território amazônico após a colonização de maneira descontínua e dispersa. Para diminuir os efeitos desse quadro, reivindica-se uma reordenação do território de maneira a valorizar as diferenciações regionais e facilitar uma inserção competitiva e socialmente justa de uma região ou deixá-la à margem dos processos sociais e econômicos mais dinâmicos. 8

9 Não há como promover o desenvolvimento sem conectividade e acesso às redes. O desafio é aumentar a densidade, a qualidade e a articulação das redes, garantindo uma integração intra-regional e nacional, e mesmo continental, de modo a melhorar a competitividade econômica, a qualidade de vida da população e ao mesmo tempo garantir a conservação do meio ambiente, invertendo as conexões regionais dominantes. (BECKER, 2009, p. 368). Nesse contexto, o NavegaPará encontra-se incluso em uma perspectiva de desenvolvimento que busca maior agregação de valor intrarregional, para retenção de benefícios para a região Amazônica. Um mecanismo com rede própria para a promoção de redes de intercâmbio internas e externas. Como propõe Becker (2009), o Programa foi concebido a partir de uma proposta multimodal, que integrar o setor energético e de transportes para conectar municípios e instituições com redução de custos, alta velocidade (via fibra óptica e satélite) e considerando as especificidades da região. A capilaridade também é um elemento importante para a consolidação de redes de cidades, não apenas relacionada ao investimento na área de transportes. Com ações de telesaúde e teleeducação previstas no NavegaPará, torna-se possível o atendimento a parcelas significativas da população que ficavam à margem de serviços essenciais. O avanço na capilaridade (aliada às redes de energia) potencializa as condições para o incremento de sistemas produtivos modernos baseados na tecnologia e na informação e para a melhora da qualidade de vida da população. Como afirma Becker (2009), é preciso garantir não apenas condições de escoamento da produção do pequeno produtor agrícola, como também uma maior difusão de redes de internet de alta velocidade, criando condições físicas para que se desenvolvam sistemas produtivos mais eficientes (Idem, p. 20). No que se propõe, o NavegaPará tem condições de criar um ambiente favorável para a incorporação de tecnologia em processos e produtos na Amazônia, abrindo possibilidades de expansão para outros Estados da região. 9

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Amazônia e o direito de comunicar BECKER, B., COSTA, F. A., COSTA, W. M. Desafios ao Projeto Amazônia. Brasília, CGEE, CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. Vol. 1, Ed. Paz e Terra, S. Paulo, COSTA, Francisco de Assis. Políticas Econômicas e Desenvolvimento Regional Sustentável: Uma avaliação das aplicações do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) na agricultura familiar da Amazônia (o caso do Pará). Paper do NAEA 147, Belém, FRANCÊS, Renato; MONTEIRO, Maurílio. Apresentação NavegaPará. Disponível em: Acesso em: 10/08/2011 GAMA, António. Uma Ruptura Epistemológica na Geografia. Disponível em: 0na%20Geografia.pdf Acesso em: 10/08/2011. LEMOS, André. Cibercidades. Um Modelo de Inteligência Coletiva. IN: Cibercidade. As cidades na cibercultura, Editora e-papers, Rio de Janeiro, 2004, pp O que é cidade digital. [2006]. Disponível em Acesso em: 12/5/2011. SITE NAVEGAPARÁ. Acesso em 13/08/

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