ÍNDICE TÍTULO l TÍTULO ll TÍTULO III TÍTULO IV TITULO V TÍTULO VI TÍTULO VII TÍTULO VIII

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1 ÍNDICE TÍTULO l - DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E OBJETIVOS 01 CAPÍTULO l - DA DENOMINAÇÃO E SEDE 01 CAPÍTULO ll - DAS FINALIDADES E DOS OBJETIVOS 01 TÍTULO ll - DA ORGANIZACÃO INSTITUCIONAL 02 CAPÍTULO l - DA ESTRUTURA DA 02 CAPÍTULO ll - DO CONSELHO SUPERIOR 03 CAPÍTULO lll - DA DIRETORIA 04 CAPÍTULO IV - DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 05 CAPÍTULO V - DAS COORDENAÇÕES DE CURSOS 05 CAPÍTULO VI - DOS ÓRGÃOS SULPEMENTARES E DE APOIO 07 TÍTULO III - DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS 07 CAPÍTULO ÚNICO - DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO 07 TÍTULO IV 09 CAPÍTULO ÚNICO - DO REGIME ACADÊMICO 09 TITULO V - DA COMUNIDADE ACADÊMICA 09 CAPÍTULO l - DO CORPO DOCENTE 09 CAPÍTULO II - DO CORPO DISCENTE 09 CAPÍTULO III - DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 09 TÍTULO VI 10 CAPÍTULO ÚNICO - DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS 10 TÍTULO VII 10 CAPÍTULO ÚNICO - DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA 10 TÍTULO VIII 11 CAPÍTULO ÚNICO - DISPOSIÇÕES GERAIS 11

2 REGIMENTO DA TÍTULO l DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E OBJETIVOS CAPÍTULO l DA DENOMINAÇÃO E SEDE Art. 1º A, com limite territorial de atuação no Município de Recife, Estado de Pernambuco, na Rua Jorge Tasso Neto, nº 318, Bairro Apipucos, estabelecimento isolado de Ensino Superior privado, inscrito no CNPJ sob o nº / , doravante denominada simplesmente Faculdade, é mantida pela UNIÃO NORTE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA UNBEC, pessoa jurídica de direito privado, associação de fins não econômicos, com sede e foro na cidade do Recife, Estado de Pernambuco, na Rua Jorge Tasso Neto, nº 318, Bairro Apipucos, com seu Estatuto Social registrado sob o nº de ordem , em 24 de dezembro de 2003, no Cartório do 1º Registro de Títulos, Documentos e de Pessoas Jurídicas da Comarca de Recife PE, doravante denominada simplesmente Mantenedora. Parágrafo único. A Faculdade, nos termos pedagógicos, didáticos, científicos, administrativos, disciplinares e comunitários, rege-se pela Legislação Nacional de Ensino, pelo Estatuto da Entidade Mantenedora e, no que couber, por este Regimento e pelas normas complementares estabelecidas pelo seu Conselho Superior, pela sua Diretoria e pelos demais órgãos internos. Art. 2º A Faculdade tem por finalidade: CAPÍTULO ll DAS FINALIDADES E DOS OBJETIVOS I - contribuir para a construção de uma sociedade solidária e democrática, dentro dos princípios do Estado Democrático de Direito; II - promover a formação integral, humanista e técnico-profissional dos membros da comunidade acadêmica da Instituição, nos vários campos do conhecimento humano. Parágrafo único. Os futuros profissionais são inseridos na realidade brasileira e formados para colocar a ciência e a técnica a serviço do homem, colaborando através dos conhecimentos adquiridos na Faculdade para a construção de um mundo melhor, de acordo com as exigências da justiça social, observados os princípios Católicos e Maristas. Art. 3º São objetivos da Faculdade: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; 1/11

3 III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benéficos resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição; VIII - participar dos esforços para a promoção do desenvolvimento do País e, principalmente, do Estado do Ceará e da Região Metropolitana de Fortaleza; IX - Atuar, como Instituição de Ensino Superior Católica e Marista, na evangelização da cultura. TÍTULO ll DA ORGANIZACÃO INSTITUCIONAL CAPÍTULO I DA ESTRUTURA DA Art. 4º São órgãos da estrutura da Faculdade: I - órgão consultivo de deliberação superior: a) Conselho Superior CONSU; II - órgãos executivos de administração superior: a) Diretoria; b) Instituto Superior de Educação ISE; c) Coordenações de Cursos; III - órgãos suplementares e de apoio. Parágrafo único. As coordenações de curso são assessoradas por colegiado de curso. 2/11

4 CAPÍTULO II DO CONSELHO SUPERIOR Art. 5º O Conselho Superior, sempre presidido pelo Diretor Geral da Faculdade, é o órgão máximo de deliberação e é constituído pelos seguintes membros: I - Diretor Geral; II - Diretor Acadêmico; III - Diretor Administrativo; IV - Coordenador do ISE; V - dois Coordenadores de Cursos, nomeados pelo Diretor Geral; VI - dois representantes do corpo docente, eleitos pelos seus pares; VII - dois representantes da Mantenedora, nomeados pelo seu Diretor Presidente; VIII - um representante do corpo discente, eleito pelos seus pares; IX - um representante do corpo administrativo, nomeado pelo Diretor Geral; X - um representante da comunidade, nomeado pelo Diretor Geral. 1º Os membros do Conselho Superior terão mandato de 01 (um) ano, podendo ser renovado. 2º As reuniões ordinárias ocorrerão ao menos uma vez por semestre, conforme o Calendário Acadêmico e extraordinariamente por convocação do seu Presidente. 3º As reuniões realizam-se com a presença da maioria dos seus membros e delibera por maioria simples. 4º As votações seguirão as seguintes regras: I - cada membro do Conselho Superior terá direito apenas a 01 (um) voto; II - nenhum membro do Conselho Superior pode votar em sessão em que se aprecie matéria de seu interesse particular; III - o Presidente do Conselho Superior tem o voto de desempate. 5º Da reunião do Conselho Superior é lavrada ata que, lida e aprovada ao final da própria reunião, será arquivada na Secretaria Geral. Art. 6º Compete ao Conselho Superior: I - propor à Mantenedora a abertura de novos Cursos; II - estabelecer as áreas de concentração e as linhas de pesquisa dos Cursos da Instituição; III - sugerir a concessão de dignidades acadêmicas e títulos honoríficos; IV - emitir parecer sobre os assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor Geral; V - deliberar sobre os Projetos Pedagógicos dos Cursos; VI - regulamentar o desenvolvimento de estágios supervisionados, trabalhos monográficos de graduação e atividades complementares; VII - aprovar o Calendário Acadêmico anual; 3/11

5 VIII - propor normas complementares a este Regimento, para aprovação da Mantenedora; IX - propor a concessão de prêmios destinados ao estímulo e à recompensa de atividades acadêmicas; X - aprovar o seu próprio Regulamento; XI - referendar os atos do Diretor Geral, praticados no âmbito de sua competência; XII - analisar e apresentar à Mantenedora o orçamento anual da Faculdade. Parágrafo único. Dependem de aprovação da Mantenedora as decisões do CONSU que importem em aumento de despesas. CAPÍTULO III DA DIRETORIA Art. 7º A Diretoria da Instituição é composta pelo Diretor Geral, pelo Diretor Acadêmico e pelo Diretor Administrativo, todos nomeados pela Mantenedora, para o mandato de dois (02) anos, podendo ser reconduzidos por períodos iguais e subseqüentes. Art. 8º Compete ao Diretor Geral: I - representar a Faculdade internamente e junto às pessoas e às instituições públicas e privadas; II - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina no âmbito da Faculdade; III - promover, em conjunto com os Diretores Acadêmico e Administrativo, a integração no planejamento e a harmonização na execução das atividades; IV - conferir graus, expedir diplomas, títulos honoríficos e certificados acadêmicos, presidir a solenidade de formatura e demais atos acadêmicos em que estiver presente; V - encaminhar à Mantenedora a proposta orçamentária elaborada pela Diretoria e apreciado pelo CONSU; VI - convocar as eleições para a escolha dos representantes dos corpos docente e discente no Conselho Superior; VII - encaminhar à Mantenedora o relatório anual das atividades e divulgá-lo junto ao Ministério da Educação e outros órgãos públicos se necessário; VIII - constituir comissões e grupos de trabalhos, designar assessorias permanentes e temporárias, com finalidades especificas; IX - delegar competência no âmbito de suas atribuições; X - manter a unidade acadêmica e administrativa da Faculdade; XI - firmar acordos, convênios, planos de cooperação técnico-científica em cumprimento dos objetivos da Faculdade, mediante procuração da Mantenedora; XII - decidir no caso de urgência ou omissão sobre matéria de competência do Conselho Superior ad referendum do mesmo; XIII - nomear e exonerar a qualquer tempo os Coordenadores de Cursos; XIV - propor à Mantenedora a reforma ou emenda do presente Regimento; XV - decidir sobre os casos omissos neste Regimento ad referendum da Mantenedora; XVI - nomear os representantes dos Coordenadores de Cursos e da Comunidade no Conselho Superior; XVII - convocar e presidir o Conselho Superior; XVIII - contratar e demitir funcionários; 4/11

6 XIX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento, no Estatuto da Mantenedora e em normas complementares. Art. 9º Compete ao Diretor Acadêmico: I - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento; II - assessorar o Diretor Geral no exercício das atividades acadêmicas da Faculdade; III - substituir o Diretor Geral em suas ausências e impedimentos; IV - acompanhar a execução do Plano de Desenvolvimento Institucional PDI da Faculdade; V - promover a integração das diversas áreas do conhecimento, por meio das Coordenações dos Cursos, favorecendo a realização de programas multidisciplinares; VI - acompanhar a elaboração e a execução dos Projetos Pedagógicos dos Cursos a serem implantados; VII - gerir a Secretaria Acadêmica; VIII - responsabilizar-se pela elaboração do Calendário Acadêmico. Art. 10. Compete ao Diretor Administrativo: I - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento; II - auxiliar o Diretor Geral na formulação e execução das políticas administrativas; III - coordenar as ações administrativas e patrimoniais, recursos humanos, materiais e serviços gerais; IV - guardar documentos legais e fiscais da Faculdade. CAPÍTULO IV DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Art. 11. O Instituto Superior de Educação é uma coordenação formalmente instituída a qual será responsável por articular a formação, execução e avaliação do projeto institucional de formação de professores. 1º O Coordenador será designado pela Mantenedora por indicação do Diretor Geral, devendo ter titulação compatível com aquela prevista na legislação. 2º O Instituto Superior de Educação será regulamentado mediante Regimento interno próprio. CAPÍTULO V DAS COORDENAÇÕES DE CURSOS Art. 12. As Coordenações dos Cursos são exercidas por Coordenadores de Cursos nomeados pelo Diretor Geral. 1 Os Coordenadores podem agregar e coordenar vários cursos, em função de suas afinidades ou características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria. 5/11

7 2 Os Coordenadores de Curso são assessorados pelo Colegiado do Curso, constituído por todos os docentes do(s) curso(s) e por um representante do corpo discente, eleito por seus pares, para mandato de um ano, sem direito da renovação. Art. 13. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente 02 (duas) vezes por ano, cuja convocação será feita pelo seu Coordenador, por escrito, com antecedência mínima de 07 (sete) dias corridos, constando da convocação, a pauta dos assuntos a serem tratados. Parágrafo único. O funcionamento do Colegiado de Curso é definido em regulamento próprio. Art. 14. Compete aos Coordenadores de Cursos: I - decidir sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos, ouvido o professor da disciplina ou eixo temático; II - opinar sobre admissão, promoção e afastamento de pessoal docente; III - elaborar o plano e o Calendário Anual de atividades do Curso, respeitando o Calendário Acadêmico; IV - propor normas para o estágio supervisionado, elaboração e apresentação de monografia e de trabalho de conclusão de Curso; V - pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino de disciplinas, elaboração e/ou re-elaboração de ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia; VI - colaborar na formulação, programação e implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos educacionais da Faculdade; VII - gerir a implementação do Projeto Pedagógico e propor sua revisão face às necessidades de mudança; VIII - cumprir a programação acadêmica do Curso zelando pela execução dos planos de ensino e dos programas; IX - acompanhar o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos, da freqüência, do aproveitamento dos alunos, de resultados das avaliações e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica; X - promover estudos visando a atualização dos conteúdos programáticos e a melhoria do processo de avaliação do ensino-aprendizagem; XI - elaborar e gerir a implantação de horários e a distribuição de disciplinas aos professores; XII - sugerir a realização de eventos que promovam a integração da Faculdade com outras Instituições de Ensino Superior e com a Comunidade. CAPÍTULO VI DOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES E DE APOIO Art. 15. A Faculdade, para o desempenho de sua missão e para atingir os seus objetivos, conta com órgãos suplementares e de apoio. 1º A criação dos órgãos suplementares e de apoio é decidida pela Diretoria. 6/11

8 2º As competências, a estrutura e o funcionamento desses órgãos são definidos em regulamento próprio. TÍTULO lll DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CAPÍTULO ÚNICO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO Art. 16. A Faculdade pode ministrar os Cursos que forem autorizados na forma legal, inclusive e especialmente os de: I - graduação, nas modalidades bacharelados, tecnológicos e licenciaturas; II - pós-graduação, nas modalidades Lato Sensu e Stricto Sensu; III - seqüenciais; IV - de extensão. 1º Os Cursos a serem ministrados deverão ser previamente aprovados pela Mantenedora. 2º O período letivo dos Cursos é semestral com no mínimo 100 dias letivos, conforme estabelece o artigo 47 da Lei n , de 20 de dezembro de 1996, Diretrizes e Bases da Educação. 3º Os Cursos oferecidos pela Faculdade, com indicação das respectivas vagas, turnos de funcionamento, atos legais e períodos de integralização, são fixados por Portaria do Diretor Geral. 4º A integralização curricular é feita de acordo com o regime do Curso e o seu controle ocorre pelo sistema de hora-aula, por disciplina ou eixo temático. 5º Entende-se por disciplina ou eixo temático um conjunto homogêneo e delimitado de conhecimentos ou técnicas correspondentes a um programa de estudos e atividades, que se desenvolve em determinado número de horas-aula ao longo de cada período letivo. 6º Os currículos e os demais aspectos necessários ao regular funcionamento dos Cursos constam dos seus respectivos Projetos Pedagógicos aprovados pelo Conselho Superior, em consonância com as diretrizes curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação CNE e de acordo com as normas legais estabelecidas pelo Ministério da Educação MEC. 7º A Faculdade informará aos interessados, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigandose a cumprir as respectivas condições. 7/11

9 8º A Faculdade concederá aos alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, a abreviação da duração dos seus cursos, de acordo com o 2º do artigo 47 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a LDB, e com as normas dos sistemas de ensino. 9º De acordo com o parágrafo terceiro do artigo 47 da LDB, é obrigatória a freqüência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância. 10. De acordo com o inciso II do artigo 44 da LDB, os cursos de graduação são abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo organizado pela Faculdade. 11. Os critérios e normas de seleção e admissão de estudantes levarão em conta a orientação dada ao ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino. Art. 17. O processo seletivo para o início dos cursos de graduação é aberto a quem concluir o ensino médio ou equivalente e se realizará de modo a classificar, dentro do limite de vagas disponíveis, o candidato, em relação aos demais, para ingresso no curso em que se inscreva. 1 As exigências do processo seletivo incluirão proficiência no uso da língua portuguesa e serão compatíveis com os parâmetros curriculares adotados na educação básica. 2 As inscrições para o processo seletivo são abertas em Edital, do qual constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período de realização das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate, bem como as demais informações úteis. 3 Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos de outro curso ou instituição ou portadores de diploma de curso superior de graduação, os alunos remanescestes da mesma ou de outra opção do mesmo concurso ou congênere, nos termos da legislação. 4 É facultada à instituição, a realização de novo processo seletivo, se necessário, para preenchimento das vagas remanescentes. Art. 18. A Faculdade aceitará a transferência de alunos regulares para cursos afins, na hipótese de existência de vagas, e mediante processo seletivo, sendo que as transferências ex officio dar-se-ão na forma da lei. Art. 19. A Faculdade, quando da ocorrência de vagas, abrirá matrícula nas disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, mediante processo seletivo prévio. 8/11

10 Art. 20. A pesquisa, entendida como busca de novos conhecimentos e técnicas, função indissociável do ensino, será incentivada e apoiada pela Faculdade. Art. 21. Os programas de extensão, articulados com o ensino e a pesquisa, desenvolvem-se de forma permanente ou por meio de projetos. TÍTULO lv CAPÍTULO ÚNICO DO REGIME ACADÊMICO Art. 22. O Regime Acadêmico observará o disposto na legislação pertinente e nas normas complementares da Faculdade, aprovado pelo Conselho Superior e promulgado pelo Diretor Geral. TÍTULO V DA COMUNIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO l DO CORPO DOCENTE Art. 23. O corpo docente é constituído por profissionais legalmente habilitados e qualificados para o ensino, a pesquisa e a extensão e que se comprometem a respeitar os princípios e os valores da Faculdade. Art. 24. O regime de trabalho e os direitos e deveres do corpo docente obedecem ao disposto na CLT e demais legislações pertinentes. CAPÍTULO ll DO CORPO DISCENTE Art. 25. Constituem o corpo discente da Faculdade os alunos regulares e os alunos não regulares. Art. 26. O corpo discente regular tem representação, com direito a voz e voto, junto ao CONSU. CAPÍTULO lll DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Art. 27. O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os funcionários não docentes, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Faculdade. 9/11

11 TÍTULO VI CAPÍTULO ÚNICO DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS Art. 28. Ao concluinte de Curso será conferido o diploma ou certificado correspondente. Parágrafo único. O diploma ou certificado será assinado pelo Diretor Geral, pelo titular da Secretaria Acadêmica e pelo próprio concluinte. Art. 29. Os graus acadêmicos serão conferidos pelo Diretor Geral ou por seu representante, em sessão solene e pública, no qual os graduados prestarão compromisso na forma legal e assinarão uma ata ad hoc. Parágrafo único. Ao concluinte que requerer em separado, o grau será conferido em ato simples, em local e data determinados pelo Diretor Geral. TÍTULO VII CAPÍTULO ÚNICO DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA Art. 30. A UNBEC é responsável, perante as autoridades públicas competentes, pela Faculdade, incumbindo-lhe de assegurar os recursos necessários ao seu bom funcionamento. Art. 31. A UNBEC garante, nos termos da lei, a liberdade acadêmica e a autoridade da Instituição, segundo o disposto na legislação, no seu Estatuto e neste Regimento Geral. Parágrafo único. A Mantenedora promoverá auditoria econômico-financeira junto à Faculdade, sempre que julgar oportuno. Art. 32. Da Mantenedora depende, no que concerne à Faculdade: I - a aceitação de legados e doações; II - a provisão dos necessários recursos para o desenvolvimento das atividades educacionais; III - a fixação da política salarial, das anuidades, das taxas e dos emolumentos escolares, respeitada a legislação; IV - a aprovação da proposta orçamentária. 10/11

12 TÍTULO VIII CAPÍTULO ÚNICO DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 33. O prazo para a interposição de recurso junto à Mantenedora contra decisão do Conselho Superior é de 15 (quinze) dias contados da comunicação da decisão ao interessado. Art. 34. Este Regimento entra em vigor na data da publicação do Ato de sua aprovação no Diário Oficial. Aprovado pelo Conselho Superior da Faculdade Marista em 12 de junho de Recife PE, 18 de junho de 2007 Ailton dos Santos Arruda Diretor Geral Aprovado pela Diretoria Geral da União Norte Brasileira de Educação e Cultura UNBEC, Entidade Mantenedora em 21 de junho de Brasília DF, 18 de junho de Gentil Paganotto Diretor Presidente da UNBEC 11/11

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