RESOLUÇÃO N 149/2008. O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO N 149/2008. O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95,"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO N 149/2008 O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95, CONSIDERANDO: A notificação deste Conselho pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, acerca de incorreções aferidas no Demonstrativo de 2006 do Fundo Nacional de Assistência Social - Processo / ; RESOLVE: Apresentar ao FNAS e MDS, a seguinte justificativa: I. O demonstrativo sintético anual de execução físico-financeira do exercício de 2006 foi apresentado pela FASC, sendo discutido nas plenárias dos dias 13 e 27/08/2007, conforme extrato das Atas nº 16 e 17/2007, em anexo; II. Na apresentação e discussão do demonstrativo sintético os Conselheiros apontaram diferenças entre as metas previstas e executadas. Em decorrência, o montante de recursos financeiros repassados pelo FNAS não foi utilizado na sua totalidade. Na ocasião, mesmo com as explicações do gestor municipal os Conselheiros lamentaram, que novamente, haveria saldo para reprogramação; III. Com relação ao Piso de Alta Complexidade II População de Rua o mesmo não foi discutido na Plenária, uma vez que, não foi executado em 2006, pois o recurso só foi repassado à FASC em 15/12/2006; IV. Na sessão Plenária de 27/08/2007 o Conselho continuou a discussão da matéria, tendo deliberado conforme Resolução 102/2007, em anexo;

2 V. Com relação à Resolução nº 102/2007 o Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre reconhece que o seu conteúdo não explicita a discussão realizada e o conhecimento da não execução da totalidade das metas previstas, bem como da qualidade dos serviços executados. Salientamos que na plenária os Conselheiros solicitaram a presença da equipe técnica da FASC para que, em outra ocasião, aprofundasse a discussão sobre os diferentes programas. Sessão Plenária do Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, em 24 de novembro de Maria Lopes, Presidente do CMAS.

3 Anexo à Resolução nº 149/2008 Extrato de Atas do Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre ASSEMBLÉIA ORDINÁRIA Ata nº. 16/07. Aos treze dias do mês de agosto de dois mil e sete, às dezoito horas e vinte e sete minutos, pelos fundamentos constantes das inclusas notas taquigráficas que integram a presente Ata, reuniram-se para Assembléia Ordinária na sede do Conselho Municipal de Assistência Social do Município de Porto Alegre... Sra. Sandra Mara Nunes: Pessoal, é o seguinte: A FASC recebeu do MDS, que é o Ministério do Desenvolvimento Social uma orientação, uma instrução normativa dando conta do preenchimento do Plano de Ação de 2007 e o Demonstrativo Sintético Anual de Execução Físico- Financeira de Então, solicitou esse dois Relatórios, um Plano de Ação e um Relatório ou um Demonstrativo de Execução de 2006 e esses dois documentos elaborados, estão aqui que foram elaborados pela FASC precisam de uma avaliação do Conselho Municipal para que ele seja aceito, seja consolidado no MDS. Tanto que aqui coloca na requisição O parecer do Conselho, cabe ao Conselho de Assistência Social, mediante acesso ao sistema o preenchimento do parecer do Conselho de Assistência Social após o preenchimento dos itens do Plano de Ação de 2007 a que se refere o parágrafo anterior. Então, com base no material preenchido pela FASC o Conselho deve emitir um parecer. Este parecer do Conselho de Assistência Social deverá conter a análise do Plano de Ação indicando se o mesmo está regular ou não regular.em não sendo aprovado o Plano de Ação que até agora nós não encaminhamos, a FASC não encaminhou o Plano de Ação para o MDS, porque não tinha ainda como ser votado aqui na plenária o parecer. Em situação de não-aprovação do Plano há problemas no recebimento de recursos financeiros do MDS e do Fundo Nacional. Então, esse processo todo estava atrasado até hoje, a gente estava aguardando ter quorum para poder então, estar apresentando.esse documento, ele apresenta, eu vou tentar mostrar para vocês e ele vai ficar à disposição aqui na mesa para quem tiver interesse de dar uma olhada. Ele apresenta um Plano de Ação e com valores financeiros então, já na nomenclatura do SUAS, ou seja, já chamando de Proteção Social Básica e Proteção Social Especial. Então, aqui nós temos Proteção no Plano de Gestão. Proteção Social Básica, piso básico de transição, que são serviços específicos de Proteção Social Básica R$ ,00. Piso Básico Fixo, que é serviço de Proteção Social Básica à Família R$ ,00, Piso Básico Variável R$ ,92 e concessão de Bolsa para Jovens em Situação de Vulnerabilidade Social R$ ,00. Depois vem o Piso de Alta Complexidade, que são os Abrigos. Serviço de Proteção Especial Social à Famílias, que é o Programa Família R$ ,80, Serviço de Proteção Social e Especial, que são os de média complexidade, R$ ,52 e a concessão de Bolsas PETI R$7.200,00 e Ações Sócio- Educativas para Crianças e Adolescentes em Situação de Trabalho Infantil, que é o PETI Jornada Ampliada R$ ,00. Recursos próprios a serem alocados, o valor total previsto a ser repassado pelo Fundo Nacional R$ ,00. Recursos próprios a serem alocados no Fundo R$ ,00. E o total de recursos do Fundo Municipal para o exercício R$ ,12. Parece meio grego, gente, eu olho para vocês e entendo. Só que é a informação que tem aqui no Plano de

4 Ação. Fora isso, isso em relação ao pano de ação 2007, que são esses valores. E com relação à execução físico-financeira, nós temos, além dos valores já apresentados, as quantidades de metas previstas e metas executadas em cada um dos Programas. Então, nós temos aqui: Concessão de Bolsa Agente Jovem, a quantidade prevista foi de 600 Bolsas e foram executadas 469 Bolsas. Proteção Básica à Família, R$ famílias foram atendidas famílias. Proteção Social Básica à Criança, que é o SASE, quantidade prevista e quantidade executada. Ações Sócio-educativas para a Criança e o Adolescente em situação de Trabalho, que é o PETI a quantidade prevista e a quantidade executada 1197.Piso fixo de média complexidade, que são as crianças em situação de violência sexual, a meta, a quantidade prevista 80 e não temos ainda o somatório da quantidade executada. Pessoa com deficiência, pessoas, metas no caso e pessoas atendidas Então, as entidades de PCDs estão atendendo além das metas conveniadas com o Fundo Nacional. Abrigos. Proteção Social de alta complexidade, crianças e adolescentes, que são os Abrigos de Crianças e Adolescentes, quantidade prevista 345 e quantidade executada 533 crianças e adolescentes, também um atendimento maior do que a meta conveniada com o Fundo Nacional. E pessoa idosa 398 a quantidade conveniada e 446 pessoas atendidas. Sra. Lurdes Vargas de Souza: Eu só não entendi a questão do PETI ali. Sra. Sandra Mara Nunes: Do PETI. Sra. Lurdes Vargas de Souza: PETI nós temos aqui. Ações Sócio-educativas PETI, aqui chamado de Jornada Urbana, criança e adolescente a quantidade prevista e 1197 a quantidade executada. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Só isso? Não cumpriu a meta de novo? Sra. Sandra Mara Nunes: Depois Concessão de Bolsa para Criança e Adolescente em situação de Trabalho, Bolsa Urbana também, 4128 quantidade prevista de crianças e adolescentes e 3207 quantidade executada. Não atingiu a meta prevista. Sra. Lurdes Vargas de Souza: De novo?sra.iara de Fátima Bueno da Rosa: Isso aqui é do ano passado, gente. Sra. Sandra Mara Nunes: Do ano passado, Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Só um pouquinho. Sra. Sandra Mara Nunes: Esse é exercício Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Esse é do ano passado. Nós estamos em agosto agora. É do ano passado, é de Já diminui a diferença do que era em relação. Claro, não se cumpriu, mas. Não agora é esse o meu questionamento. É que quando veio o pessoal aqui por causa de Bolsa, falaram que tinha cumprido e estava fechado já o ano passado. Sra. Lucia Helena de Souza: Não. As metas foram completas no ano de E a CRB, a Coordenação da Rede Básica, esteve aqui neste Conselho este ano. As metas foram completas neste ano, não foram ano passado. Tanto que onde tem o Programa Família, na rede própria e conveniada, houve o ano passado um esforço para completar as metas, isso aí tu podes ver com todos os técnicos, as metas foram completas este ano, não foram o ano passado. Está. O ano passado não foram todas as metas executadas, é isso, Heloisa? Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Ãh? Sra. Sandra Mara Nunes: O ano passado não foram, como eu apresentei aqui, não foram todas executadas. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Não vou nem o PETI que tem um problema sério. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Vamos seguir. Sra. Sandra Mara Nunes: Mais alguma dúvida? Só um esclarecimento. Sra. Maria Bernadete de Medeiros: Agora está tudo completo em 2007? Sra. Lucia Helena de Souza: Crianças PETI sim. Sra. Sandra Mara Nunes: Crianças PETI sim crianças e adolescentes PETI. Sra. Sandra Mara Nunes: Que é essa a quantidade prevista, O ano passado foi Sra. Maria Bernadete de Medeiros: São duas modalidades, são Ações Educativas. Sra. Sandra Mara Nunes: Ações Sócio- Educativas e a concessão da Bolsa. Sra. Lurdes Vargas de Souza: E as duas estão completas

5 agora? Sra. Lucia Helena de Souza Ações Sócio-Educativas é a Jornada Ampliada. Nem todos os SASEs, todas as crianças do SASE, todas as crianças e adolescentes que estão no PETI deveriam estar no SASE ou no Trabalho Educativo. Acontece que nem todos os SASE e Trabalho Educativo da cidade tem na sua totalidade crianças PETI, são crianças de outros Programas, não necessariamente de PETI. Então, nós não temos as metas de todas as crianças que deveriam estar na Jornada Ampliada. Sra. Lurdes Vargas de Souza: O PETI não está completo. Sra. Lucia Helena de Souza: Isso, não estão ou no SASE ou no Trabalho Educativo. Sra. Lurdes Vargas de Souza: Sim. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: E nas creches estão? Sra. Lucia Helena de Souza: Creches aí, no caso é Educação Infantil. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Vocês tinham que ter uma forma de não fechar para PETI, porque o trabalho de um monte famílias precisa de PETI. O PETI atinge de zero a 16 anos. As crianças de PETI, de zero a 6 anos, tem que estar em creches. Sra. Lucia Helena de Souza: Sim. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: E tem recurso do Governo Federal para essas creches que tem PETI. Sra. Lucia Helena de Souza: Mas a gente tem que ver com a Secretaria de Educação, porque o convênio não se dá através da FASC, eu estou falando pela situação dos convênios com a FASC e não. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Está, mas o dinheiro que vem para as crianças de PETI é com a FASC, não é com a Secretaria de Educação. É isso que eu estou vendo. E outra coisa gente, eu tenho mais de duas, três famílias que denunciaram que estão recebendo por uma criança e não por todas as crianças de PETI. PETI por criança. Sra. Sandra Mara Nunes: Mas aí tem que encaminhar, Heloisa. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Eu não vou nem discutir essa, agora essas crianças de creche o recurso é da FASC, não é do PETI. Sra. Sandra Mara Nunes: Heloisa, eu acho que essas situações de denúncia têm que ser encaminhadas à FASC. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Eu nem ia discutir agora, estou discutindo, porque. Sra. Sandra Mara Nunes: Essa daí tem que ser encaminhada à FASC essa situação. Sra.Heloisa: Essa daí eu vou oficializar na CORAS e vou trazer para cá. Então, não vou nem discutir agora. Sra. Sandra Mara Nunes: Isso tem que ser averiguado. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Só estou questionando é que ela falou em SASE e Trabalho Educativo, mas tem que ter creche também. Nenhuma creche está recebendo dinheiro do Governo Federal por ter criança de PETI. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Espera aí. Sra. Sandra Mara Nunes: Mas aqui do que nós estamos falando é de Ações Sócio-Educativas, não é creche. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: É da criança de uma idade maior. Sra. Sandra Mara Nunes: Não é Ação Sócio-Educativa. Sra. Lurdes Vargas de Souza: Mas só para eu entender: se esse recurso contempla de zero a. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Dezesseis. Sra. Lurdes Vargas de Souza: A 16 anos, como é que se dá isso? Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Mas a Bolsa é de zero a 16, a Bolsa é de zero a 16. na área da Educação Infantil é de zero a 6 e de 6 para frente é do SASE. Sra. Lurdes Vargas de Souza: Entendi. Mas como é que se faz? Só para eu entender esse repasse do governo. O PETI, ele passa direto para a SMED ou passa para a FASC e a FASC passa, como é que funciona isso? Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Não, para a FASC vem a Ação Continuada é. Sra. Sandra Mara Nunes: Ação Sócio-Educativa e a Bolsa. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Ação Sócio-Educativa e a Bolsa Sra. Sandra Mara Nunes: É o que vem para a FASC. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Toda ela. A informação que a gente teve e eu tenho essa informação, eu trago aqui a Ata da região, é que quem tem só creche, tem, que fazer uma declaração junto com a técnica das crianças que ela tem de PETI e encaminhar para a FASC para receber o recurso dessas crianças. Sra. Sandra Mara Nunes: Não é essa informação que a gente tem, Heloisa.

6 A gente pode estar olhando isso e estar trazendo numa outra situação. Pelo pessoal da SMED e pelo pessoal que tem só creche. Por que quando tu tens SASE e creche tu botas a relação das crianças todas junto, as de creche, as de SASE, de Trabalho Educativo e o recurso vem. Agora quando tem só creche é uma dificuldade, porque tu não tens repasse da FASC, só tens repasse da SMED e as crianças de PETI a SMED disse que é com a FASC. Sra. Lurdes Vargas de Souza: A gente tem que compreender, tem que verificar isso. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Tem que separar. Sra. Lurdes Vargas de Souza: Para chegar o final do ano as pessoas. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Acho que está correto. Sra. Sandra Mara Nunes: A gente pode combinar isso de averiguar isso bem. Eu não tenho essa informação, não sei se a Lucia Helena tem essa informação? Sra. Lucia Helena de Souza: Posso falar? Em relação à Bolsa PETI criança no urbano é 40 e no rural é 25 por criança. A idade de PETI é de zero a 16 anos. Só que no recurso da assistência, embora o SUAS preveja Ações Sócio-Educativas para todas as faixas de idade, hoje ainda nós não temos o recurso de zero a 6 anos, ele não passa pela FASC. Eu não sei da onde surgiu essa informação, mas ela não é oficial da FASC, essa que tu tens da tua região de que o técnico tem que formar. Aqui no SUAS é uma listagem, uma listagem para a Jornada Ampliada de SASE e Trabalho Sócio-Educativo, dos 7 aos 16 anos de idade de PETI. Mas a Jornada, seria a Educação Infantil. Nós ainda não trabalhamos com essa faixa de idade. Agora a criança recebe Bolsa PETI que não passa pela FASC. O Governo Federal, o MDS é direto da Caixa Econômica Federal e a família, a pessoa responsável tem um cartão da Caixa Econômica Federal, esse recurso não é repassado à FASC, ele é direto para a família e a família tem um cartão da Caixa Econômica Federal. O que acontece e a gente poderia estar marcando um outro dia para aprofundar essa questão de PETI. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Para aprofundar, eu acho importante. Porque é muito complicado, porque o próprio Governo Federal fez uma portaria e modificou a forma de remuneração. Sra. Lucia Helena de Souza: A origem do recurso, ela é variada. Então, tem gente que é PETI hoje e recebe PETI, mas é Bolsa Família para o Governo Federal. Foi um arranjo que o Governo Federal fez em relação a recurso. Então, nós temos famílias que foram incluídas PETI, mas no cadastro, ela foi incluída PETI, mas o Governo Federal fez uma modificação e ela recebe como, para eles, como Bolsa Família. E isso tem a ver com um cálculo, que não foi o município,foi o Governo Federal que fez em relação ao per capita, não tem a mesma quantidade de criança, é o per capta / família. Então, foi feita uma divisão pelo MDS de famílias com o per capta menor que R$ 120, 00 e famílias com um per capta maior que R$120,00.Tem uma tabela. A gente poderia estar marcando uma pauta específica para isso, porque isso foi uma administração do MDS e nós só cumprimos, na verdade a Prefeitura não administra esse recurso do PETI. Ele vai da família, ele vai direto para a conta da pessoa na Caixa Econômica Federal, o que acontece quando esse valor é inferior a R$ 200, 00 aí há um complemento para que ninguém receba menos que R$ 200, 00 no cartão do Banrisul. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Em função da Lei Municipal. Sra. Lucia Helena de Souza: De que toda família não receberia menos de R$ 200, 00. Mas é uma composição gente, muito complicada de valores, tem gente que é PETI e Bolsa Família, é uma complicação em relação à composição de valores que o Governo Federal organizou. Existem tabelas, a gente pode estar, um pouco disso foi colocado daquela outra vez, mas eu acho que agora a gente poderia estar vendo uma pauta específica de como é que essa composição de recurso do PETI em relação ao próprio Governo Federal, que são inclusive de origens diferentes, o PETI e o Bolsa Família. Sra. Presidente: Alguns recebem em Bancos diferentes, inclusive.sra. Lucia Helena de Souza:

7 Exatamente.Sra. Presidente: Um valor num Banco e outro valor no outro. Sra. Lucia Helena de Souza: Exatamente. Sra. Eunice Zimmermann: Eu só queria complementar, Mariazinha, quando a Heloisa falou, que PETI não é Bolsa Família, não é para família, é para criança em situação de Trabalho Infantil. Então, às vezes a família pode ter cinco filhos, mas só dois vão receber, porque só dois estavam em Trabalho Infantil. Sra. Vilma Maria Oliveira da Silva: É verdade. Sra.Maria Bernadete Morais de Medeiros: Como é considerado isso de Trabalho Infantil para criança de zero, um ano. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Porque tu vais mendigar com a criança no colo isso é exploração, é Trabalho Infantil. Sra. Vilma Maria Oliveira da Silva: Se estiver vendendo numa sinaleira com a criança. Sra. Lucia Helena de Souza: Se vai pedir ou está na catação com um bebê no caminho, a criança está exposta aos riscos. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Eu tinha entendido que tinha uma resolução que alterou isso, porque senão a mãe fica com aquele ganhando Bolsa. Sra. Presidente: Gente, assim, eu acho que esta discussão, ela é uma discussão realmente. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Que está faltando. Sabe, que nós precisamos fazer. Acho que a gente poderia estar combinando inclusive. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Heloisa. Sra. Presidente: Eu acho que a gente poderia estar combinando, inclusive, um sábado, para a gente poder estar aprofundando esta questão. Porque nós viemos dizendo, inclusive, nas Pré-Conferências que nós precisamos aprofundar a questão das políticas. E o Programa Família é um Programa, hoje, muito complexo, que nós precisamos aprofundar a discussão, está? Porque tem divergência sim, acho que é um grande nó que vai se dar tanto para os Conselheiros quanto para os próprios técnicos, que é uma dificuldade ainda sim, da maioria nesse processo novo que está aí. Porque tem uma Portaria que tem uma interpretação e tem outra que tem outra e as famílias, na realidade, é que estão sofrendo com isso, porque muitas vezes vão ao Banco e não está lá o recurso, daí elas vão ao outro Banco e está lá um pouquinho, daí elas voltam para o outro então, dá uma confusão que a gente precisa aprofundar. Acho que a gente tem muitos avanços, mas acho que tem coisas que a gente precisa aprofundar. E acho que a gente poderia estar já deixando combinado isso, de estarmos vendo ou um final de semana, um sábado ou uma noite específica, que vocês queiram e aí acho que a plenária pode já pensar e no final dessa reunião a gente definir, que dia nós vamos estar fazendo isso, se vai ser numa segunda-feira ou num outro dia ou um sábado pela manhã quem sabe, está? Então, acho que fica essa proposta para fazer essa discussão.tu estavas encaminhando, não é? Sra. Sandra Mara Nunes: É, voltando ao Plano de Ação. O Relatório de Execução nós precisaríamos encaminhar a votação. Sra. Lurdes Vargas de Souza: E para a questão da aprovação dos valores. Sra. Presidente: Irmã Lurdes, por favor, a Rose está me pedindo para as pessoas se identificarem, diz o nome, por favor. Antes foi a Lúcia. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: A Lúcia eu já identifiquei. Sra. Presidente: Está.. Sra. Lurdes Vargas de Souza: Então, assim, para a gente votar. Já foi analisado, já foi verificado direitinho todo esse Plano?Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: A Comissão de Finanças já viu? Sra. Lurdes Vargas de Souza: Porque para a gente aprovar aqui, agora a gente não vai poder fazer uma discussão e ter uma análise mais profunda. Então, foi feito isso, esse processo para a gente poder votar e dizer ok? Sra. Presidente: A Comissão de Finanças. Fala Frei. Sr. Frei José Bernardi: Eu também tenho a mesma questão. Se o Relatório do ano passado e o Plano passaram pelas devidas Comissões para serem analisados, senão eu acho que a gente não tem condições de votar aqui só escutando oralmente alguns valores, sem entender claramente o que está no Relatório e no Plano. Sra. Maria Bernadete Moraes de Medeiros: A Comissão de Políticas tendo em vista o

8 acúmulo de pautas, principalmente com a questão do reordenamento dos Abrigos da FASC, solicitou à Executiva que examinasse. Então, a Comissão de Políticas não teve condições de examinar. Sra. Presidente: Isso que eu ia dizer, nós temos um problema que é o seguinte, como é que se dá sempre a avaliação? A Comissão de Políticas avalia, a Comissão de Finanças avalia, só que em função do quorum que a gente não está tendo as Comissões não estão funcionando. Só está funcionando a de Políticas, está? A Executiva analisou, mas não tem o olhar da Comissão de Finanças, está? Só tem uma questão que a gente volta que é naquela questão de realmente as pessoas conseguirem se organizar e participar das Comissões, porque senão elas não funcionam. E as Comissões, elas são compostas dos Conselheiros.Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa:Tanto da sociedade civil. Sra. Presidente: Quanto do governo. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Quanto governamentais, é preciso que se diga. Sra. Presidente: José Valdir. Sr.José Valdir Rodrigues da Silva: Eu não sei. Eu, pelo menos, vou verbalizar a minha situação, de repente. Eu estou percebendo que tem uma urgência em função dessa ausência de quorum e eu fui um dos que não pode vir nas outras reuniões por imprevistos, normalmente tenho sido assíduo. Mas tem essa urgência, é uma questão. Por outro lado, eu pelo menos, assim como os outros dois colegas que falaram, a gente, para aprovar isso aqui, teria que ter algum nível de segurança. Essa segurança teria que vir de parte de outras Comissões enfim, ou de outro Conselheiro ou enfim, da Executiva que nos desse o mínimo de segurança para a gente poder, por delegação de confiança votar, aprovar.atendendo a urgência e também atendendo a esse critério de a gente votar com certa margem de segurança para não cometer falhas também. Eu, por exemplo, me sinto até no dever de aprovar dada a urgência, não prejudicar enfim. Mas, por outro lado também gostaria de ter um mínimo de segurança para poder expor o meu voto com mais tranqüilidade, só isso. Sra. Sandra Mara Nunes: Só queria esclarecer que esse Plano de Ação, ele foi encaminhado aqui para o Conselho em 14 de junho de 2007 e ainda está aguardando desde 14 de junho. Sr.José Valdir Rodrigues da Silva: Eu estou entendendo, mas isso. Sra. Sandra Mara Nunes: Só para contextualizar. Sra. Presidente: Denise. Sra. Denise Araci Leonhardt: Eu, por enquanto, sou a remanescente da Comissão de Finanças, está? Praticamente sou eu. Durante esse tempo todo que eu estive a frente aqui eu sinceramente, eu não consegui entender ainda PETI, como é que funciona isso aí, eu não entendo. Por mais que eu queira entender, eu não entendo. Então, em cima disso, para poder analisar precisaria de alguém que conhecesse isso para me ajudar a fazer essa análise. Porque senão não adianta,eu vou olhar números frios, só vou olhar a execução e coisas assim, a parte orçamentária e pronto. Mas, na verdade, eu não tenho condições de, não entendendo os Programas, chegar a um denominador. Plano de Ação é o modelo do governo? Sra. Sandra Mara Nunes: É o modelo do MDS. Sra. Denise Araci Leonhardt: Está. E essa ação é o Plano, o planejamento para? Sra. Sandra Mara Nunes: É o planejamento orçamentário Sra. Denise Araci Leonhardt:. Para 2007? Sra. Sandra Mara Nunes: Para Sra. Denise Araci Leonhardt:. Está. Sra. Sandra Mara Nunes: E aquelas informações que eu li é sobre a execução de Sra. Denise Araci Leonhardt:2006. Sra. Sandra Mara Nunes: Onde se apontou as metas conveniadas e as metas executadas ou não executadas na sua totalidade, que foi o caso do PETI. Sra. Denise Araci Leonhardt:Está. Qual é o prazo? Nós já ultrapassamos o prazo. Sra. Presidente: Foi dia 31 passado. Sra. Sandra Mara Nunes: 31 de julho.sra. Suzana Marins: Esse documento foi elaborado pela FASC? Sra. Sandra Mara Nunes Foi elaborado pela FASC. Sra. Presidente: Iara, tu queres falar? Tudo isso aqui, pessoal está relacionado a isto aqui, está? A Executiva olhou e a gente já trouxe isso

9 aqui, nós pedimos uma série de documentos, que do nosso ponto de vista. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Precisava. Sra. Presidente: Não contemplado no Relatório Financeiro só, pedimos o detalhamento e isto veio. Do nosso ponto de vista, tem algumas coisas que precisam ser melhoradas. Nós temos ainda recursos para serem reprogramados, que não foi executado, diminuiu consideravelmente em relação a 2005, mas ainda tem. Têm sim algumas coisas do PETI que não foi executado, as próprias entidades têm trazido e a gente tem cobrado isso e está provado que realmente teve problemas. Sr.José Valdir Rodrigues da Silva: Em relação a 2005 melhorou, tu queres dizer? Sra. Presidente: Melhorou.Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa:Melhorou muito. Sra. Presidente: 2005 foi um milhão e quinhentos, um milhão e seiscentos, agora é em torno de trezentos então, diminuiu consideravelmente a quantidade de recursos não aplicados.tem uma dificuldade sim, em a gente conseguir visualizar por Programa onde é que está localizado esse recurso até daí pelo modelo de gestão, de estar distribuído em todos os Programas enfim então, é um quebra-cabeça realmente.sra. Suzana Marins: Mas isso eu posso colaborar, Mariazinha para ir nessas. Sra. Presidente: Só um pouquinho, é um quebra-cabeça muito grande. Agora, as metas, elas estão mais ou menos equilibradas com o que está sendo executado. Então, tem alguns ajustes enfim, que a gente está trabalhando sim, com a FASC, está? Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa:Este livro aqui, só para complementar, por exemplo assim, nós recebemos isso aqui, isso que a Sandra leu, é um quadro. E é exatamente a tela que aparece lá no MDS que precisa lançar. Sra. Sandra Mara Nunes: Pelo sistema. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Pelo sistema., está? Daí tu vais passando, tem que fechar os dados para poder passar de uma tela para a outra, de uma tela para a outra,aquela coisa toda, está? Sr.José Valdir Rodrigues da Silva: É aquela do modelinho. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: É, está? Sra. Sandra Mara Nunes: É informatizado tanto o Plano de Ação quanto o Relatório. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: É e aí a questão é a seguinte, a FASC prepara todo só que isso aqui só libera para o MDS a partir do parecer do Conselho. O Conselho tem uma senha, entra lá e diz que foi aprovado na plenária tal, etc então, está vinculado, está? Nós recebemos isso. É lógico que não nos dava subsídio para nada, aí nós começamos a pedir documento, que foi o que nós fizemos no ano passado quando a gente conseguiu detectar exatamente quais eram, por exemplo, o que tinha sido empenhado, o que tinha sido pago e o que está pendurado, digamos assim e mais profundamente na questão do porquê que foi empenhado, porque às vezes, foi empenhado e não foi pago por um problema de documento da entidade, está? Esse aí o pessoal viu o ano passado, todo aquele lá. Sra. Presidente: A gente trouxe. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: E não estava mais sendo utilizado então, nós tivemos que pedir, a FASC entrou em contato com a PROCEMPA porque não estava mais sendo utilizado. Sra. Sandra Mara Nunes: Não estavam mais emitindo o Relatório. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Não estavam mais emitindo, aí a gente pediu que fosse emitido. Veio, porque vieram os balancetes, essas coisas aqui e teve algumas coisas aí tivemos algumas dúvidas, uma diferença de um mês para o outro, chamamos o pessoal da contabilidade aqui, do financeiro e fomos perguntando aquilo que nós fomos visualizando, está? Eu reforço aquilo que a Mariazinha disse, ainda existe diferença, nós não chegamos no taco a taco, isso aí está claro pelo que a Sandra mostrou. Mas foi o ano passado, quando nós detectamos, vamos pegar o PETI como exemplo, que eram 4128 metas e que nós tínhamos 1400 metas só, foi aí e depois com a gente também fazendo parte do Conselho Fiscal lá na FASC, a gente verificou que tinha aqueles R$ ,00 que já vinham de 2004 e depois então, a gente acompanhou. Nós não somos especialistas, nós não somos para dizer assim:

10 fechou taco a taco.vemos sim, uma evolução e até em função da própria cobrança das entidades, os núcleos que foram formados, aquelas coisas todas, certo? Então, o que se tem a dizer em relação a isso é que realmente houve uma grande melhora, agora nós não temos como apostar que ao final do ano, ao final desse ano nós vamos dizer assim: está zerado, tinha cinco mil metas e nós estamos falando de diversos programas e está tudo redondinho, isso não tem como nós dizermos, está? O que se consegue enxergar e exatamente em função da própria cobrança das entidades do papel dos Conselheiros, porque a gente sempre foi dando informação, dando subsídios para os Conselheiros, para dizer Olha, lá na tua região vai abrir tantos, sabe, tem mais isso ou vai abrir um núcleo ou assim, não é? E o próprio trabalho que foi feito aí de cadastramento, de recadastramento então, é isso que se tem a dizer nesse sentido.acho que precisa aprofundar e particularmente, não acho que esse aprofundamento possa impedir que aprovemos, entenderam? Por exemplo,que nem a Denise falou: Ah, eu não conheço o PETI ou coisa assim, mas no momento em que tu pegares esses documentos e confrontares é muito mais uma questão mais contábil do que do Programa em si. Sra. Sandra Mara Nunes: Do que entender a lógica do Programa. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Do que do Programa em si, sabe? Então, eu queria fazer esta colocação. Acho que houve um avanço e que da defasagem que se tinha, nós saímos de 1400 para três mil e quanto agora? Sra. Sandra Mara Nunes: Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: 3207 lá no final do ano. E agora pela posição dada nós já estamos em quatro mil, quer dizer de repente vem o fim do ano e nós temos uma posição que não tem mais como entrar, porque não veio mais verba. Sra. Sandra Mara Nunes: Sim. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa:Então, era só isso. Sra. Presidente: É a Leila e depois o José, o Frei. Sra. Leila Maria Pitta Azevedo: Eu quero entender essa situação. Tu acabaste de dizer que não tem mais como entrar, a minha pergunta era a seguinte, na Conferência a gente viu que as regiões colocaram situações em que tinha muita demanda reprimida e que eram necessários mais Programas. Então, esse Plano de ação da FASC prevê isso ou isso que tu disseste agora: não tem mais como entrar. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Na verdade eu falei especificamente do PETI,que é um Programa federal e que eles estabeleceram 4128 metas. Sra. Leila Maria Pitta Azevedo: Está. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa:O que nós tínhamos antes eram as metas que estavam sendo oferecidas e nós não tínhamos as crianças, digamos assim. Agora essas demandas reprimidas foram sendo reorganizadas e acabou fechando. Então, nesta questão para reabrir só se vierem mais metas do governo federal. Isso aqui é um Plano de ação onde a maioria dos recursos são do Fundo Nacional, entende? Então, tem determinadas metas, o próprio Bolsa Família, pelo fato de sermos metrópole temos uma quantidade x de famílias, não é? Sra. Sandra Mara Nunes: O Bolsa Família, o Agente Jovem e o PETI são Programas que são mantidos pelo governo federal então, o aumento de metas não depende do município, não tem como ampliar pelo orçamento do município já que o repasse é direto do governo federal para as famílias, no caso das Bolsas. Sra. Presidente: Agora, não impede do município. Sra. Sandra Mara Nunes: Tensionar e solicitar. Sra. Presidente: Não e ter o seu Programa próprio com relação a isso. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa:Como tem o NASF.Sra. Presidente:Como tem o NASF. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: O NASF tem bastante.sr. Rui Alberto Fank: Temos o exemplo aí, tu já tinhas falado antes. Sra. Presidente: Só um pouquinho. Está o José Valdir, está o Frei e depois o senhor, está? Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: É só para dizer o seguinte: eu suscitei a dúvida, para dizer que eu, diante da explicação de vocês eu me sinto razoavelmente esclarecido e apto para votar favoravelmente ao que é solicitado tendo em vista que

11 vocês estão afiançando que houve uma melhora, um aprimoramento. E segundo, que diante da situação que tu colocaste, da dificuldade orgânica de funcionamento nosso do Conselho foram tomadas as medidas acautelatórias, de pedir documentos, de analisar por parte da Executiva então, aquela questão que eu estava colocando antes, nisto eu estou contemplado. Eu acho que a gente, eu pelo menos entendo que a gente diante de toda essa situação, da necessidade inclusive, de se aprovar isso, porque isso tem conseqüências muito sérias, inclusive sobre o atendimento mesmo, eu acho que eu me sinto em condições e acho que o Plenário talvez pudesse aprovar, com essa preocupação de que no futuro nós temos que funcionar melhor entre nós e poder, a tempo e hora, dirimir todas as questões.é isso. Sra. Presidente: Nada impede, gente, que possam se fazer ressalvas.sra. Sandra Mara Nunes: Exatamente.Está? Podem-se fazer ressalvas, nós podemos aprovar com ressalvas ou rejeitar enfim, é a critério.leila, eras tu quem tinhas pedido? Não.Quem tinha pedido?é o Frei. Sr. Rui Alberto Fank: Era eu quem tinha pedido. Sra. Presidente: E depois é o senhor. Sr. Frei José Bernardi: A minha questão é a seguinte. Primeiro, nós não estamos falando do Plano de Ação para a Assistência Social geral, do município? Sra. Presidente: Não. Sr. Frei José Bernardi: Nós estamos falando da execução das metas do governo federal. Sra. Sandra Mara Nunes: Do Fundo Nacional. Sr. Frei José Bernardi: Do Fundo Nacional então, são essas, porque eu ia levantar as questões, por exemplo, se o Plano contemplava aquilo que foi levantado na Conferência e se a. Sra. Sandra Mara Nunes: Frei. Sra. Presidente: Só um pouquinho, vamos garantir a palavra do Frei, gente. Não foi modificado, foi a mesma demanda, foi mandado de novo aquilo que tinha sido mandado na Conferência anterior, a mesma quantidade de recursos do orçamento para o município.para ver isso. E em segundo lugar, é ver de fato, se especialmente aquelas demandas reprimidas vão ser contempladas no Plano municipal, mas como ele está trabalhando só com a questão do Fundo Nacional. Sra. Sandra Mara Nunes: Frei, desculpe, eu quero colocar Frei, só um pouquinho. Nesse Plano nacional, nesse Plano de Gestão, ele tem o valor previsto a ser repassado pelo Fundo Nacional, que são os R$ ,00 e a contrapartida que são os recursos próprios de R$ ,00. Então, ele contempla uma parte do recurso municipal também. Sra. Presidente: Só lá na contrapartida. Sr. Frei José Bernardi: Sim, mas não é o Plano de Ação da Assistência Social do município. Sra. Sandra Mara Nunes: Não é Plano Municipal. Sra. Presidente: Só para esclarecer, o Plano Municipal, ele foi enviado para a Câmara sem ter sido enviado para o Conselho, está? Esta é a dificuldade que a gente está tendo inclusive, de poder visualizar, ele veio depois inclusive, de já ter isso para a Câmara, está? Nós chegamos naquele momento lá na Câmara conversar para a gente poder garantir algumas coisas, mas não foi possível, está? Não fomos atendidos. Então, em relação ao Plano foi isto.era isso, Frei?(assentimento) O senhor é Rui?(assentimento) Sr. Rui Alberto Fank: Eu acho que ela pediu a palavra antes. Sra. Presidente: Não, depois do senhor é ela. Sr. Rui Alberto Fank Está. Eu senti necessidade de deixar claro um exemplo aqui para colaborar com o Relatório, que no ano passado junto as 21 clínicas que atendem as pessoas com deficiência de Porto Alegre, esse valor está ultrapassado, por quê? As metas do governo federal cumpridas, além o município fez um acordo com as entidades, eles mantém aquele valor mais tantas metas novas. Sra. Sandra Mara Nunes: Sim. Sr. Rui Alberto Fank Se não me falha a memória são 400 metas novas. Sra. Sandra Mara Nunes: Foram 400 metas. Sr. Rui Alberto Fank: Então, vai ter uma diferença aí, porque o município está bancando. Isso foi numa reunião com o Secretário Tarcísio, foi com o GPO, o Prefeito e as entidades. E daí, foi bancado junto com a FASC. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Foi liberado

12 por aqui. Sr. Rui Alberto Fank: É isso. Sra. Sandra Mara Nunes: Mas está computado aqui. Sr. Rui Alberto Fank: Por isso que está a mais. Sra. Sandra Mara Nunes: Está a mais. Sr. Rui Alberto Fank: Eu queria lembrar esse exemplo, que foi um valor que se colocou a mais ali, foi esse valor, é esse aí. Sra. Presidente: Ok.Heloisa. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Eu só queria tirar uma dúvida minha, que eu fiquei esclarecida, se a Executiva fez essa análise para votar favorável. Eu só quero saber, para votar o Plano de ação, qual é o quorum que nós temos que ter? É o quorum simples ou dois terços? Sra. Presidente: Dois terços. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: E temos? Sra. Presidente: Boa pergunta, vamos conferir, mas acho que a discussão nada impede da gente fazer. Vamos ver como é que fica para a gente decidir. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Eu quero saber onde é que está escrito isso. Sra. Presidente: Quem mais tinha pedido? Eunice. Sra. Eunice Zimmermann:Eu só queria ajudar nessa composição aí.eu sou técnica do Programa Família, trabalho numa ONG e participei de toda a Comissão que fez a implantação das metas do PETI na cidade de Porto Alegre não só foram implantadas todas, Heloisa, como Porto Alegre extrapolou inclusive as metas do NASF, então, a gente está Bolsa Família, NASF e PETI. Então, a cidade está estrangulada na questão de metas de Programa Família. Sra. Presidente: É isso? Sra. Eunice Zimmermann:É. Sra. Presidente: Alguém mais? É isso? A Iara levanta uma questão, Heloisa, que para o Plano de Ação não há necessidade de quorum. Sr. Arnaldo Batista dos Santos: De quorum não, de dois terços. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: De dois terços Sra. Presidente: Aliás de dois terços, está? Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: O único quorum qualificado que precisa ter é para alteração do Regimento. Sra. Sandra Mara Nunes: É. Então, está, era isso que eu tinha dúvida. Sra. Presidente: E recursos. Não, recurso não. Sra. Presidente: E recursos. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Para recurso tu precisas ter quorum, tu não podes fazer, esse Plano de Ação nós não podemos fazer ad referendum. Sra. Presidente: Não podemos. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Não, não podemos é isso que eu estou dizendo: o Plano de Ação não pode ser feito ad referendum, mas não diz que ele é dois terços. Sra. Sandra Mara Nunes: Eu só quero destacar que no campo que deve ser preenchido pelo Conselho tem que aparecer a data da reunião, o número da Ata e a Resolução então, por isso tem que ser em plenária, por isso que até o presente momento esse Plano não foi encaminhado, não foi consolidado junto ao MDS. Sra. Presidente: E o nome de todos os Conselheiros presentes na plenária. Sra. Sandra Mara Nunes:Sim. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo:Quantos Conselheiros? Sra. Presidente: Denise, por favor, esclareça a questão do quorum. Sra. Denise Araci Leonhardt: Especialmente sobre o Plano de ação eu não sei, mas quando é orçamentário, geralmente é dois terços. Sra. Presidente: Nós temos 27 Conselheiros, mas nós continuamos com os 45.Sr. Arnaldo Batista dos Santos: Alguém aqui não assinou?sra. Maria Bernadete Moraes de Medeiros: Mas não tinham 30 no início? Sra. Presidente: Tem só uma questão, pessoal. Tem uma questão, nós temos mais do que 30 pessoas, mas o Conselheiro suplente, ele não vota, está?podem estar os dois participando, mas é um voto. Então, titulares temos 28. A Câmara são dois. Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: Dois, não é? mas é só um voto. Sr. Arnaldo Batista dos Santos: São dois, mas é só um que vota. Sra. Presidente: Não, são dois Conselheiros titulares e dois suplentes.sr. José Valdir Rodrigues da Silva: São dois que votam.sra. Sandra Mara Nunes:São dois Conselheiros. Sra. Presidente:Tu és suplente da Carmen. Sr. José Valdir Rodrigues da Silva:. Eu sou suplente da Carmen. Eu, inclusive, já pedi para reformularem isso aí. Sra. Presidente: Bom, nós temos 29, falta um. Alguém mais não assinou? Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Tu assinaste, Mariazinha? Sra.

13 Presidente: Assinei.Vamos ver aqui. Tu contaste os dois aqui da FASC? Sr. Arnaldo Batista dos Santos: Sim. Sra. Sandra Mara Nunes: A Lúcia Helena assinou? Sr. José Valdir Rodrigues da Silva:. Conta de novo, porque. Sra. Presidente: Lúcia Helena, tu assinaste? Sra. Sandra Mara Nunes: Ela não assinou. Sra. Presidente: Então, assina, por favor. Sr. Arnaldo Batista dos Santos:Aí, fechou. Lúcia Helena! Sra. Sandra Mara Nunes: Não, não fecha, porque ela é minha suplente. Sra. Presidente: Ela é suplente da Sandra. Sra. Lúcia Helena de Souza: Faz diferença? Sra. Sandra Mara Nunes: Não faz, porque ela é minha suplente. Sra. Presidente: Tu és suplente da Sandra. Sra. Sandra Mara Nunes: Não faz diferença. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Eu quero fazer uma colocação aqui. Sra. Lúcia Helena de Souza: Mas eu vou assinar, já que. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Eu quero fazer uma colocação aqui, está? Quero que vocês acompanhem o meu raciocínio, está? Nós estamos falando de execução orçamentária, nós não estamos falando de orçamento para frente, nós estamos falando de coisa executada então, não tem razão de quorum qualificado. Sra. Sandra Mara Nunes: Nós não estamos falando do orçamento de Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Nós, falando do orçamento para frente, é um dinheiro já gasto. Sr. Frei José Bernardi: Não, mas tem um Plano, não é? Sra. Sandra Mara Nunes: Não, mas o Plano é Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: O Plano é 2007, o outro terminou. Onde é que está? Sra. Presidente: Ele tem que vir o de 2007.c O Plano? Sra. Presidente: O Plano 2007 tem que vir.antes de ir para a Câmara ele tem que vir para cá.o Plano de Execução do município de 2007, ele tem que vir. Sra. Denise Araci Leonhardt: Para o Plano de Execução sim, a gente precisaria dos dois terços, para aquele Plano do município que fosse para a Câmara. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Que vai para a Câmara, esse nós precisamos.agora esse aqui não. Sra. Presidente: Que é o Plano desse recurso que vai vir para 2007, que nós temos que aprovar o 2006 para vir o de 2007, está? O que nós, pessoal, o que nós estamos aprovando, o que nós temos que liberar é aquele Plano que foi para a Câmara sem ter vindo para cá, está??sra.heloisa Helena Leão Viñolo: Deixa-me fazer uma pergunta. Sra. Presidente: O recurso, se a gente aprovar o 2006, o recurso que vai vir para 2007, o Plano tem que vir para cá antes de ir para a Câmara. Daí sim, é um recurso que vai ser para frente. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Aí sim, para frente, exatamente. Sra. Presidente: Está? Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Então, nós vamos aprovar o executado? Sra. Presidente: O executado. O que foi para trás, Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: É Plano de Ação, não é? Sra. Sandra Mara Nunes:É Plano de ação. Sra. Presidente: Sim, esse é o 2006.Pessoal, deixa-me explicar uma outra questão. Sra. Lurdes Vargas de Souza:Mas é Plano de Ação ou é Plano de. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: De execução. Sra. Sandra Mara Nunes:O nome dado pelo MDS é Plano de Ação. Sra. Presidente: Ação. Sra. Sandra Mara Nunes:Plano de Ação Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Esse aí é o que já foi executado? Sra. Presidente: Exatamente. Está? Sra. Lurdes Vargas de Souza:Mas por que 2007? Sra. Presidente: Não, esse é Sra. Lurdes Vargas de Souza:Mas ela disse Sra. Presidente: Sim, o 2007, ele vai ser liberado no momento em que a gente liberar esse aqui, uma coisa que nós precisamos esclarecer, pessoal. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Só uma dúvida que apareceu aqui agora.nós aprovamos este Plano que está aí, ele se chama de Plano de Ação, porque nós vamos aprovar o que já foi feito para liberar o que vai vir? É isso? Sra. Presidente: Isso aqui é o que foi. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Nacional, do BNDES. Sra. Presidente: Exato. Sra. Sandra Mara Nunes:É MDS. Sra. Presidente: Está? É o que foi executado, que já veio. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Está não, nós já aprovando o que já veio,

14 o que foi executado, que é esse daí, é o que vai liberar o que vai vir? Sra. Presidente: Exato. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Por isso que é Plano de Ação, porque. Sra. Presidente: Exato. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Depende de aprová-lo para sair o outro. Sra. Presidente: Exato. E aí é que tem que vir para cá o municipal do que tem que ser executado.fala, José. Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: Pelo que vocês estão dizendo aqui, é que nós estamos aprovando são as contas do que já passou. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: É isso. Sra. Sandra Mara Nunes: Sim. Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: Agora, as contas do que já passou é um critério para destravar a próxima, mas isso é outra coisa. Então, o que nós estamos votando aqui não é orçamento. Sra. Sandra Mara Nunes: Não é o orçamento. Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: Não tem nem cheiro de orçamento. Sra. Sandra Mara Nunes: É a informação.sr. José Valdir Rodrigues da Silva: Não tem nem cheiro de orçamento, o que nós estamos votando aqui são as contas anteriores.agora é claro, que a aprovação dessas contas tem um efeito, mas isso é outra coisa, destravar ou não, se não aprovar não destrava, mas isso é outra coisa. Então, se o fórum é para orçamento e a autorização para gastar. Sra. Sandra Mara Nunes: Aí sim. Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: Aí sim, se estava no Regimento que é quorum qualificado para orçamento, isso aqui não tem nem cheiro de orçamento, está? Sra. Sandra Mara Nunes: Sim. Então, não precisa os dois terços. Sra. Presidente: Vamos conferir ali. Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: Se no Regimento fala em orçamento, isso aqui não é orçamento. Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: Isso aqui é prestação de contas. Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: Isso aqui é muito mais, tem cheiro de prestação de contas muito mais do que de orçamento, é isso. Sra. Presidente: Lurdes. Sra. Lurdes Vargas de Souza:Mas seriam dois documentos. Não são dois documentos? Sra. Sandra Mara Nunes: São, mas o Plano de Ação é de Sra. Lurdes Vargas de Souza:Então, o Plano de Ação é uma coisa. Sra. Sandra Mara Nunes: E o outro é o Demonstrativo Sintético Anual de Execução Sra. Lurdes Vargas de Souza: Que é a prestação de contas. Um é a prestação de contas e o outro é o Plano de Ação para Sra.Heloisa Helena Leão Viñolo: São dois para liberar recursos. Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: Prestação de Contas para Sra. Denise Araci Leonhardt: Não, prestação de contas. Sra. Presidente: De Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: É recurso que já passou. Sra. Denise Araci Leonhardt: Mas o Plano de Ação é para Sra. Presidente: Pessoal, a Lurdes está pedindo ali, Lurdes e a Iara. Sra. Lurdes Vargas de Souza: O que diz o parágrafo III da seção II do Regimento Interno é o seguinte: Quando se tratar de matéria relacionada ao Regimento Interno, ao Fundo e ao orçamento, o quorum mínimo de votação será de dois terços de seus membros. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Onde é que está? Sra. Lurdes Vargas de Souza: O que diz o parágrafo III da seção II do funcionamento Regimento Interno.Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Ao Fundo e ao Orçamento. Mas isso aqui não é orçamento. Sra. Lurdes Vargas de Souza: È definir o que é isso aqui. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: É. Essa aqui é a prestação de contas. Sra. Sandra Mara Nunes: É um processo de informação. Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: A liberação de dinheiro para gastar, precisa de dois terços.o que foi gasto está morto.sra. Eunice Zimmermann: Mas Iara, o PETI, por exemplo, o que foi aprovado em 2006 não vai ser alterado em Sra.Iara de Fátima Bueno da Rosa: Não.Esse dinheiro que vem já está comprometido com a família. A não ser que eles aumentem as metas. Sra. Presidente: Pessoal, perguntas? Pessoal, vamos encaminhar, está? E vou fazer a seguinte pergunta: Quem concorda que a gente aprove este Plano que nós temos com o quorum que nós temos? Por favor, levante a mão. Sra. Lurdes Vargas de Souza: Qual é o quorum?

15 Sr. José Valdir Rodrigues da Silva: Este. Sra. Presidente: Estes que estão presentes. Sra. Maria Bernadete Moraes de Medeiros:São vinte e nove. Sra. Presidente: Ok Obrigada.Quem é contra? Alguém se abstém? Tem uma abstenção, portanto então, podemos encaminhar a votação. Alguém mais quer algum esclarecimento em relação ao Plano ou podemos encaminhar a votação? Sra. Maria Bernadete Moraes de Medeiros: Encaminhar a votação. Sra. Presidente: Está bem. Então, quem concorda com a apresentação do Plano de Ação que foi feita pela Sandra, comentado por vários, por favor levante a mão. Quem concorda com a aprovação do Plano conforme apresentado pela Sandra? Ok, podem baixar. Alguém é contra? Alguém se abstém? Uma abstenção. Portanto está aprovado... ASSEMBLÉIA ORDINÁRIA Ata nº. 017/07. Aos vinte sete dias do mês de agosto de dois mil e sete, às dezoito horas e minutos, pelos fundamentos constantes das inclusas notas taquigráficas que integram a presente Ata, reuniram-se para Assembléia Ordinária na sede do Conselho Municipal de Assistência Social do Município de Porto Alegre Sra. Presidente: Na última assembléia, dia 13/08/07, foi amplamente discutido e esclarecido sobre o Plano de Ação 2007 e o Demonstrativo Sintético Anual da Execução Físico-Financeira de 2006, que é a prestação de contas. Ambos foram aprovados, mas ficou registrada somente a aprovação do Plano. Assim, colocamos em votação neste momento o Demonstrativo Sintético Anual, para fins de registro, conforme foi apresentado pela FASC. Quem aprova levante a mão. Quem de abstém? Quem é contra? Está aprovado... Porto Alegre, 24 de novembro de Maria Lopes Presidente do CMAS

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

A menina que queria visitar a tia

A menina que queria visitar a tia Cenas urbanas A menina que queria visitar a tia A menina, conversando com a jornaleira, na manhã de domingo, tinha o ar desamparado. Revolvia, com nervosismo, um lenço com as pontas amarradas, dentro

Leia mais

este ano está igualzinho ao ano passado! viu? eu não falei pra você? o quê? foi você que jogou esta bola de neve em mim?

este ano está igualzinho ao ano passado! viu? eu não falei pra você? o quê? foi você que jogou esta bola de neve em mim? viu? eu não falei pra você? o quê? este ano está igualzinho ao ano passado! foi você que jogou esta bola de neve em mim? puxa, acho que não... essa não está parecendo uma das minhas... eu costumo comprimir

Leia mais

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

05/12/2006. Discurso do Presidente da República

05/12/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.

Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO

Leia mais

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR

Leia mais

Perguntas e Respostas

Perguntas e Respostas CONTA COM A GENTE PARCELE SUA DÍVIDA COM DESCONTOS NOS JUROS E MULTA Perguntas e Respostas P: O que é o Programa de Recuperação de Crédito do DMAE? R: É a oportunidade dos usuários que possuem dívidas

Leia mais

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião da visita à Comunidade Linha Caravaggio

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião da visita à Comunidade Linha Caravaggio Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião da visita à Comunidade Linha Caravaggio Chapecó-SC, 23 de junho de 2006 Presidente: É um programa, talvez

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:...

ALEGRIA ALEGRIA:... TATY:... ALEGRIA PERSONAGENS: Duas amigas entre idades adolescentes. ALEGRIA:... TATY:... Peça infanto-juvenil, em um só ato com quatro personagens sendo as mesmas atrizes, mostrando a vida de duas meninas, no

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REVISÃO DE COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃO FINAL

DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REVISÃO DE COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃO FINAL CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REVISÃO DE COMISSÕES TEXTO COMISSÃO EXTERNA - CONFERÊNCIA MUNDIAL ÁFRICA DO SUL EVENTO: Reunião ordinária N : 001197/00 DATA:

Leia mais

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes.

ONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes. ONG S E ASSOCIAÇÕES PARA COMEÇAR Você tem vontade de participar mais do que acontece ao seu redor, dar uma força para resolver questões que fazem parte da rotina de certos grupos e comunidades e colocar

Leia mais

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a

Leia mais

CHAIR DRYDEN: Continuemos, vamos passar ao último tema do dia. Ainda temos 30 minutos.

CHAIR DRYDEN: Continuemos, vamos passar ao último tema do dia. Ainda temos 30 minutos. LOS ANGELES Grupo de Trabalho do GAC de processo da transição da custódia das funções da (IANA) e o fortalecimento da responsabilidade e a governança da (ICANN) Sábado, 11 de outubro de 2014 17:30 às 18:00

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Inteiro Teor do Acórdão - Página 92 de 215 18/06/2014 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.947 DISTRITO FEDERAL DEBATE O SENHOR MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO - Presidente, eu fiquei com uma

Leia mais

PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO

PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO Maria Lucia Machado: país avançou ao entender a criança de zero a seis anos como um ser que tem um desenvolvimento

Leia mais

CENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011

CENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011 CENTRO HISTÓRICO EMBRAER Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira São José dos Campos SP Abril de 2011 Apresentação e Formação Acadêmica Meu nome é Eustáquio, estou com sessenta anos, nasci em Minas Gerais,

Leia mais

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2

Acessando o SVN. Soluções em Vendas Ninfa 2 Acessando o SVN Para acessar o SVN é necessário um código de usuário e senha, o código de usuário do SVN é o código de cadastro da sua representação na Ninfa, a senha no primeiro acesso é o mesmo código,

Leia mais

Geração Graças Peça: Os Cofrinhos

Geração Graças Peça: Os Cofrinhos Geração Graças Peça: Os Cofrinhos Autora: Tell Aragão Personagens: Voz - não aparece mendigo/pessoa Nervosa/Ladrão faz os três personagens Menina 1 Menina 2 Voz: Era uma vez, duas irmãs que ganharam dois

Leia mais

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR

WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando

Leia mais

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se

ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob

Leia mais

'yaabaaronaldo Tedesco'; 'Paulo Brandão'; ''Silvio Sinedino' (sinedino@yahoo.com)' Assunto:

'yaabaaronaldo Tedesco'; 'Paulo Brandão'; ''Silvio Sinedino' (sinedino@yahoo.com)' Assunto: Sérgio Salgado De: Sérgio Salgado Enviado em: segunda-feira, 21 de setembro de 2015 10:03 Para: ''pami@superig.com.br' (pami@superig.com.br)' Cc: 'yaabaaronaldo Tedesco'; 'Paulo

Leia mais

Sinopse I. Idosos Institucionalizados

Sinopse I. Idosos Institucionalizados II 1 Indicadores Entrevistados Sinopse I. Idosos Institucionalizados Privação Até agora temos vivido, a partir de agora não sei Inclui médico, enfermeiro, e tudo o que for preciso de higiene somos nós

Leia mais

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de inauguração do Centro de Especialidades Odontológicas de Campo Limpo

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de inauguração do Centro de Especialidades Odontológicas de Campo Limpo , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de inauguração do Centro de Especialidades Odontológicas de Campo Limpo São Paulo-SP, 20 de outubro de 2004 Meus queridos companheiros e minhas queridas companheiras

Leia mais

Dicas para investir em Imóveis

Dicas para investir em Imóveis Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,

Leia mais

12/02/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República

12/02/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de inauguração da Escola Municipal Jornalista Jaime Câmara e alusiva à visita às unidades habitacionais do PAC - Pró-Moradia no Jardim do Cerrado e Jardim Mundo

Leia mais

Sei... Entra, Fredo, vem tomar um copo de suco, comer um biscoito. E você também, Dinho, que está parado aí atrás do muro!

Sei... Entra, Fredo, vem tomar um copo de suco, comer um biscoito. E você também, Dinho, que está parado aí atrás do muro! Capítulo 3 N o meio do caminho tinha uma casa. A casa da Laila, uma menina danada de esperta. Se bem que, de vez em quando, Fredo e Dinho achavam que ela era bastante metida. Essas coisas que acontecem

Leia mais

Categorias Subcategorias Unidades de registo. Situação. Sai da escola e ia para casa da minha mãe (F1) Experiência de assalto

Categorias Subcategorias Unidades de registo. Situação. Sai da escola e ia para casa da minha mãe (F1) Experiência de assalto Categorias Subcategorias Unidades de registo Experiência de assalto Situação Sai da escola e ia para casa da minha mãe (F1) Estava a ir para a escola (F2) Estava a sair da escola e quando cheguei à porta

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS. Idade na admissão.

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS. Idade na admissão. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO Código Entrevista: 2 Data: 18/10/2010 Hora: 16h00 Duração: 23:43 Local: Casa de Santa Isabel DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS Idade

Leia mais

30/09/2008. Entrevista do Presidente da República

30/09/2008. Entrevista do Presidente da República Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em conjunto com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, com perguntas respondidas pelo presidente Lula Manaus-AM,

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃO FINAL

DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃO FINAL CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO TRANSCRIÇÃO IPSIS VERBIS CPI - SIVAM EVENTO: Reunião Ordinária N : 0454/02 DATA: 21/05/02

Leia mais

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima

Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos

Leia mais

Mensagem de Prem Rawat

Mensagem de Prem Rawat Mensagem de Prem Rawat na Conferência de Paz Nórdica 2012 Conf. Nórdica, Página 1 Gostaria de falar-vos sobre paz. Eu sei que quase toda a gente tem a sua interpretação do que é a paz. Para mim, a paz

Leia mais

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62

PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 PREGAÇÃO DO DIA 08 DE MARÇO DE 2014 TEMA: JESUS LANÇA SEU OLHAR SOBRE NÓS PASSAGEM BASE: LUCAS 22:61-62 E, virando- se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou- se da palavra do Senhor, como lhe havia

Leia mais

Aula 05 - Compromissos

Aula 05 - Compromissos Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

INQ Já alguma vez se sentiu discriminado por ser filho de pais portugueses?

INQ Já alguma vez se sentiu discriminado por ser filho de pais portugueses? Transcrição da entrevista: Informante: nº15 Célula: 5 Data da gravação: Agosto de 2009 Geração: 2ª Idade: 35 Sexo: Masculino Tempo de gravação: 10.24 minutos INQ Já alguma vez se sentiu discriminado por

Leia mais

RECUPERAÇÃO DE IMAGEM

RECUPERAÇÃO DE IMAGEM RECUPERAÇÃO DE IMAGEM Quero que saibam que os dias que se seguiram não foram fáceis para mim. Porém, quando tornei a sair consciente, expus ao professor tudo o que estava acontecendo comigo, e como eu

Leia mais

Sempre estou tranquilo nesta Casa, mas aqui temos posição política. Eu fico admirado de ver

Sempre estou tranquilo nesta Casa, mas aqui temos posição política. Eu fico admirado de ver SESSÃO: 255-S0 DATA: 27/08/15 FL: 1 DE 5 O SR. TONINHO VESPOLI (PSOL) - Boa tarde novamente a todos e a todas. Sempre estou tranquilo nesta Casa, mas aqui temos posição política. Eu fico admirado de ver

Leia mais

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães

Estórias de Iracema. Maria Helena Magalhães. Ilustrações de Veridiana Magalhães Estórias de Iracema Maria Helena Magalhães Ilustrações de Veridiana Magalhães 2 Era domingo e o céu estava mais azul que o azul mais azul que se pode imaginar. O sol de maio deixava o dia ainda mais bonito

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 52 Discurso por ocasião da inauguração

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 14 Discurso: em encontro com professores

Leia mais

LIÇÃO 8 MANSIDÃO: Agir com mansidão com todos

LIÇÃO 8 MANSIDÃO: Agir com mansidão com todos Lição 3: Alegria LIÇÃO 8 MANSIDÃO: Agir com mansidão com todos RESUMO BÍBLICO Gálatas 5:23; Gálatas 6:1; 2 Timóteo 2:25; Tito 3; 1 Pedro 3:16 Como seres humanos estamos sempre à mercê de situações sobre

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12

UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12 UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12 1 1. Objetivos: Ensinar que Eliézer orou pela direção de Deus a favor de Isaque. Ensinar a importância de pedir diariamente a ajuda de Deus. 2. Lição Bíblica: Gênesis 2

Leia mais

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 1 JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 ENTREGADOR DE CARGAS 32 ANOS DE TRABALHO Transportadora Fácil Idade: 53 anos, nascido em Quixadá, Ceará Esposa: Raimunda Cruz de Castro Filhos: Marcílio, Liana e Luciana Durante

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno.

Os dois foram entrando e ROSE foi contando mais um pouco da história e EDUARDO anotando tudo no caderno. Meu lugar,minha história. Cena 01- Exterior- Na rua /Dia Eduardo desce do ônibus com sua mala. Vai em direção a Rose que está parada. Olá, meu nome é Rose sou a guia o ajudara no seu projeto de história.

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura.

Palavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Palavras do autor Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Durante três anos, tornei-me um leitor voraz de histórias juvenis da literatura nacional, mergulhei

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

Jairo Martins da Silva. FOTOs: divulgação

Jairo Martins da Silva. FOTOs: divulgação Jairo Martins da Silva FOTOs: divulgação E N T R E V I S T A Disseminando qualidade e cultura Superintendente-geral da Fundação Nacional da Qualidade, Jairo Martins da Silva fala sobre o desafio da qualidade

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Saúde Bucal

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Saúde Bucal , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de lançamento do Programa Nacional de Saúde Bucal Sobral-CE, 17 de março de 2004 Meu caro governador do estado do Ceará, Lúcio Alcântara, Meu caro companheiro

Leia mais

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS

Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?

Leia mais

Afonso levantou-se de um salto, correu para a casa de banho, abriu a tampa da sanita e vomitou mais uma vez. Posso ajudar? perguntou a Maria,

Afonso levantou-se de um salto, correu para a casa de banho, abriu a tampa da sanita e vomitou mais uma vez. Posso ajudar? perguntou a Maria, O Afonso levantou-se de um salto, correu para a casa de banho, abriu a tampa da sanita e vomitou mais uma vez. Posso ajudar? perguntou a Maria, preocupada, pois nunca tinha visto o primo assim tão mal

Leia mais

Entrevista Noemi Rodrigues (Associação dos Pescadores de Guaíba) e Mário Norberto, pescador. Por que de ter uma associação específica de pescadores?

Entrevista Noemi Rodrigues (Associação dos Pescadores de Guaíba) e Mário Norberto, pescador. Por que de ter uma associação específica de pescadores? Entrevista Noemi Rodrigues (Associação dos Pescadores de Guaíba) e Mário Norberto, pescador. Por que de ter uma associação específica de pescadores? Noemi: É a velha história, uma andorinha não faz verão,

Leia mais

www.marketingparaartesanato.com.br

www.marketingparaartesanato.com.br COMO VENDER MAIS ARTESANATO AS 4 ETAPAS DA VENDA E OS PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO Que bom estar aqui com você! Meu nome é André Gibran e o que eu faço é ajudar artesãos e artesãs como você a fazerem vendas

Leia mais

Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa. O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse. O melhor amigo

Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa. O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse. O melhor amigo Instituto Presbiteriano de Educação Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse Leia o texto abaixo para responder às questões 01 a

Leia mais

Após 41 anos de descontos e 65 de idade reformei-me. Fiquei com UMA SÓ reforma calculada a partir dos descontos que fiz nesses 41 anos.

Após 41 anos de descontos e 65 de idade reformei-me. Fiquei com UMA SÓ reforma calculada a partir dos descontos que fiz nesses 41 anos. Vamos lá entender!? Tenho sido questionado sobre a razão de terem terminado a nível do SNS as cirurgias de mudança de sexo que eram feitas por mim no CHLN/Hospital Santa Maria, em Lisboa. Decidi por isso

Leia mais

APRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)

APRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) APRESENTAÇÃO A formação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e a participação atuante das comunidades são imprescindíveis para o desenvolvimento rural. É função dos Conselhos

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

NA LOJA DE CHAPÉUS. Karl Valentin. Personagens. Vendedora. Valentin ATO ÚNICO

NA LOJA DE CHAPÉUS. Karl Valentin. Personagens. Vendedora. Valentin ATO ÚNICO NA LOJA DE CHAPÉUS De Karl Valentin Personagens Vendedora Valentin ATO ÚNICO Bom dia, senhor. O que deseja? Um chapéu. Que tipo de chapéu? Um chapéu pra botar na cabeça. Certamente, meu senhor, um chapéu

Leia mais

30/07/2009. Entrevista do Presidente da República

30/07/2009. Entrevista do Presidente da República Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em conjunto com a presidente do Chile, Michelle Bachelet, após encerramento do seminário empresarial Brasil-Chile

Leia mais

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito

Leia mais

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes

Leia mais

P/1 Então por favor, começa com o seu nome completo, local e a data de nascimento.

P/1 Então por favor, começa com o seu nome completo, local e a data de nascimento. museudapessoa.net P/1 Então por favor, começa com o seu nome completo, local e a data de nascimento. R Meu nome é Kizzes Daiane de Jesus Santos, 21 de julho de 1988, eu nasci em Aracaju, no estado do Sergipe.

Leia mais

Manual Operativo do Sistema de Monitoramento do Plano Plurianual de Ação Governamental - PPAG APRESENTAÇÃO

Manual Operativo do Sistema de Monitoramento do Plano Plurianual de Ação Governamental - PPAG APRESENTAÇÃO 4ª Edição revisada abril/2014 APRESENTAÇÃO O Plano Plurianual de Ação Governamental PPAG é um planejamento de médio prazo da esfera pública, que explicita diretrizes, objetivos, ações, programas e metas

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 60 Pronunciamento após reunião da

Leia mais

Rodobens é destaque no website Infomoney

Rodobens é destaque no website Infomoney Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais

Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UMANAS IFCH FACULDADE DE EDUCAÇÃO FACED Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais Curso: Ciências Sociais

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS GEÓRGIA BALARDIN

CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS GEÓRGIA BALARDIN CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS GEÓRGIA BALARDIN (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto: Garimpando

Leia mais

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -

Leia mais

Produção de Texto 5º ano

Produção de Texto 5º ano Produção de Texto 5º ano Quando pequenos, aprendemos que, para conviver em grupo, sempre as coisas vão acontecer conforme as nossas pretensões. Aos poucos, nos relacionamentos com a nossa família, vamos

Leia mais

Table of Contents Apresentação Qual a Vantagem de ter um Negócio Legítimo? Passo 1 - Dados Gerais Passo 2 - Documentos 3 4 5 6 2 Apresentação Se você chegou até aqui, é porque tem o desejo de liberdade

Leia mais

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP

Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle

Leia mais

Terça-feira, 5 de Maio de 2015 I Série A Número 2. da Assembleia Nacional REUNIÃO DA 3.ª COMISSÃO ESPECIALIZADA PERMANENTE DE 4 DE MAIO DE 2015

Terça-feira, 5 de Maio de 2015 I Série A Número 2. da Assembleia Nacional REUNIÃO DA 3.ª COMISSÃO ESPECIALIZADA PERMANENTE DE 4 DE MAIO DE 2015 Terça-feira, 5 de Maio de 2015 I Série A Número 2 DIÁRIO da Assembleia Nacional X LEGISLATURA (2014-2018) 2.ª SESSÃO LEGISLATIVA REUNIÃO DA 3.ª COMISSÃO ESPECIALIZADA PERMANENTE DE 4 DE MAIO DE 2015 Presidente:

Leia mais

O mar de Copacabana estava estranhamente calmo, ao contrário

O mar de Copacabana estava estranhamente calmo, ao contrário epílogo O mar de Copacabana estava estranhamente calmo, ao contrário do rebuliço que batia em seu peito. Quase um ano havia se passado. O verão começava novamente hoje, ao pôr do sol, mas Line sabia que,

Leia mais

ATA Nº 052, DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA ÀS 19 HORAS DO DIA 29 DE JANEIRO DE 2.010

ATA Nº 052, DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA ÀS 19 HORAS DO DIA 29 DE JANEIRO DE 2.010 ATA Nº 052, DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA REALIZADA ÀS 19 HORAS DO DIA 29 DE JANEIRO DE 2.010 Presidência VALDIR DE BIASI POMATTI Secretário NESTOR PEREIRA BARRETO Presentes os Senhores Vereadores:Antônio Fávaro,

Leia mais

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE?

POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? Rafael chegou em casa um tanto cabisbaixo... Na verdade, estava muito pensativo. No dia anterior tinha ido dormir na casa de Pedro, seu grande amigo, e ficou com a cabeça

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA

Leia mais

Programa. Erro Zero Atraso Zero

Programa. Erro Zero Atraso Zero Programa Erro Zero Atraso Zero Introdução O caso de sucesso da Fatto Soluções Contábeis em parceria com o Nibo A Fatto iniciou suas atividades em 2012 e, desde o início, tinha como objetivo oferecer um

Leia mais