EDUCAÇÃO POLÍTICA, PRESSUPOSTO PARA O EXERCÍCIO PLENO DA CIDADANIA NO ESTADO DEMOCRATICO DE DIREITO.

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1 EDUCAÇÃO POLÍTICA, PRESSUPOSTO PARA O EXERCÍCIO PLENO DA CIDADANIA NO ESTADO DEMOCRATICO DE DIREITO. Prof. Ronny Carvalho da Silva Professor e Coordenador do Curso de Direito da Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti. Procurador do Município de São José da Boa Vista. Mestre em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Gilson Proença de Meira Acadêmico do Curso de Direito da Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti 1 INTRODUÇÃO Todos são chamados a opinar na escolha dos representantes políticos a cada dois anos, votando e elegendo candidatos para a representação política nas três esferas de atuação política, quais sejam, as esferas municipal, estadual e federal, no entanto é cediço que a população brasileira ainda pode ser compreendida dentro de um contexto de analfabetismo político caracterizado pela falta de consciência política dos eleitores e da compreensão adequada do fenômeno político, da relevância do voto, da participação popular através dos mecanismos de democracia direta e outros temas ligados com o exercício pleno da cidadania. Diante das nefastas consequências de uma analfabetismo político para a condução política da Nação, e a partir dessa ótica, algumas reflexões devem ser realizadas com o objetivo de se tentar conhecer mecanismos aptos à uma mudança de panorama, vislumbrando uma busca por condições efetivas de consciência cidadã por parte dos cidadãos. Acredita-se que a problemática se assenta na inexistência de uma educação alicerçada em práticas libertadoras cunhadas sob o enfoque da política e sua importância social, partindo do pressuposto que as pessoas não são educadas politicamente de forma adequada para a participação ativa e consciente da vida em sociedade. Nesse contexto, o presente artigo aborda o tema da educação política como pressuposto para o exercício pleno da cidadania no estado democrático de direito brasileiro, tendo por referência essencial a obra do pedagogo Paulo Freire.

2 2 EDUCAÇÃO POLÍTICA PARA EXERCÍCIO PLENO DA CIDADANIA CONSTITUCIONAL: Tem-se percebido que a educação e o educador em diversos níveis de protagonismo educacional, seja do primário ao ensino superior, tem descuidado do papel político da educação, como instrumento de inclusão no exercício da cidadania. Sob a ótica de Paulo Freire, há um erro evidente no processo educacional atual que se preocupa tão somente com a transferência meramente de conteúdos técnicos, sem preocupação alguma com a formação e a transformação do indivíduo como ser consciente de seus deveres políticos e do exercício pleno da cidadania. Conforme leciona o educador (FREIRE, 2001, p. 51): Para finalizar, gostaria de sublinhar um equívoco: o de quem considera que a boa educação popular hoje é a que, despreocupada com o desvelamento dos fenômenos, com a razão de ser dos fatos, reduz a prática educativa ao ensino puro dos conteúdos, entendido este como o ato de esparadrapar a cognoscitividade dos educandos. Este equívoco é tão carente de dialética quanto o seu contrário: o que reduz a prática educativa a puro exercício ideológico. Inegável, pois, que a educação deve ser entendida como um ato político por si só, sendo descabido o pensar em educação de forma desvinculada da política, tratando da política e sua fenomenologia apenas como uma disciplina da grade educacional. Deve-se, portanto, privilegiar uma educação que possa conferir ao indivíduo uma capacitação para o exercício pleno de sua cidadania, através do surgimento de um reconhecimento de sua inserção no contexto democrático, assim como no conhecimento de quais instrumentos democráticos estão previstos constitucionalmente para a instrumentalização dessa participação efetiva. Nos dizeres de Freire (1999, p. 20), deve haver uma educação para a decisão, para a responsabilidade social e política, a fim de que o indivíduo possa primeiramente adquirir consciência de seu papel histórico, sua colocação historicamente estabelecida, a partir da qual possa adquirir a consciência de sua cidadania, dos seus direitos, dos seus deveres, por conseguinte sua organização e participação inclusiva na vida comum da sociedade. Inegavelmente em termos de educação política há uma falta generalizada de conhecimento e interesse popular, de uma visão mais aguçada da vida pública, há ausência de processos pedagógicos voltados à capacitação do indivíduo acerca dos processos que

3 direcionam a vida em sociedade, bem como sobre o Estado e a formação das estruturas de poder político. Vale dizer que há uma cultura institucionalizada para desestimular a participação popular na política diante da ausência de uma educação política que proporcione o entendimento massificado dos instrumentos jurídicos e políticos de participação popular, da compreensão do papel das instituições políticas, da exata noção do significado dos direitos e garantias fundamentais, assim como dos deveres fundamentais que tocam aos cidadãos. Ademais, o Estado burocratizado dificulta ainda mais o entendimento e a participação ativa dos cidadãos no processo político, vez que o modelo de Administração Pública, calcado no formalismo exagerado, dificulta sobremaneira o exercício da cidadania, seja porque o próprio servidor é vítima de uma educação não política, seja porque o cidadão que busca os serviços e as informações do Poder Público desconhece os caminhos e instrumentos adequados de efetivação de suas demandas. Por meio da educação política, é possível a superação de um modelo de fatalismo ontológico assumido pelas classes sociais inferiorizadas, de modo a que o discurso possa ser modificado e reproduzido de maneira diversa. Conforme Freire (2003, p. 49): Este fatalismo, às vezes, dá a impressão, em análises superficiais, de docilidade, como caráter nacional, o que é um engano. Este fatalismo, alongado em docilidade, é fruto de uma situação histórica e sociológica e não um traço essencial da forma de ser do povo. Com efeito, a suposta mansietude do povo brasileiro decorre mais de sua incapacidade de mobilização social e política, por desconhecimento de suas potencialidades constitucionalmente estabelecidas, do que uma característica antropológica do grupo formativo da população brasileira. É preciso romper com esse lastro de autoritarismo pedagógico, de modo a estabelecer na educação inclusiva o modelo de educação para a política, evidenciando os modelos, as práticas, os instrumentos e as prerrogativas do exercício pleno da cidadania, sem descuido com os deveres constitucionalmente estabelecidos. Assim, pois, é preciso assumir realmente a politicidade da educação, educando a todos para serem e se tornarem cidadãos plenos, conhecedores de seus direitos e deveres, e com consciência para lutar por uma transformação real da nossa realidade social na busca da efetivação do texto Constitucional.

4 A omissão de educação política é a continuação da exclusão histórica das massas populares na participação política do estado. Isso acontece desde a Grécia antiga passando pela idade média até os dias atuais, apenas mudaram os critérios para permitir o exercício da cidadania, de voto censitário, ou seja, do grande proprietário de terras a alfabetizado (aquele que sabe ler e escrever), e isso é feito utilizando de vários instrumentos alienantes, em destaque a educação usada como instrumento de domesticação, para formar o homem objeto. Que a alfabetização tem que ver com a identidade individual e de classe, que ela tem que ver com a formação da cidadania, tem. É preciso, porém, sabermos, primeiro, que ela não é a alavanca de uma tal formação ler e escrever não são suficientes para perfilar a plenitude da cidadania, segundo, é necessário que a tornemos e a façamos como um ato político, jamais como um que fazer neutro. (FREIRE, 2001, p.30) Dessa forma, é possível entender que a educação política é um pressuposto para o exercício pleno da cidadania, de modo que se torna necessário e urgente que as pessoas tenham maior acesso a ela, a fim de conhecerem os mecanismos de participação popular, as garantias fundamentais e os postulados básicos e essenciais de uma vivência democrática plena. Inserido nesse contexto, deve ser dada primazia ao estudo e conhecimento da Constituição republicana, a constituição cidadã de 1988, como elemento primordial de aglutinação dos anseios políticos essenciais e fundamentais da sociedade politicamente organizada. Conforme destaca Canotilho (2003), há algumas questões fundamentais que devem ser pensadas e respondidas pelos cidadãos de modo a se tornar evidente um protagonismo político-constitucional adequado dos cidadãos. Segundo o mestre de Coimbra, todos os cidadãos deveriam ter condições de responder adequadamente às seguintes indagações: ( ) o que é uma constituição e porque é que a constituição assumiu centralidade política e jurídica nos modernos estados constitucionais; qual o direito posto numa lei fundamental?; qual a melhor constituição e quais os problemas políticos agitados pelo direito constitucional? (CANOTILHO, 2003, p. 29) Perguntas fundamentais que, uma vez respondidas pela maioria da população, resultaria na adequada compreensão do fenômeno político-constitucional e consequentemente aumentariam os níveis de entendimento e valorização dos processos

5 constitucionalmente estabelecidos para manifestação e participação popular nas decisões políticas fundamentais, notadamente no que se refere aos instrumentos de participação democrática direta. Conforme a máxima schmittiana (SCHMITT, 1996, p. 47): No fundo de toda normatização reside uma decisão política do titular do poder constituinte, ou seja, do povo ( ). Nesse sentido, Canotilho (2003, p. 1441) esclarece que: A organização do poder político pela constituição não se limita à criação de órgãos e definição das respectivas competências e funções. À constituição pertence definir os princípios estruturantes da organização do poder político ( ). Assim, plenamente perceptível que, de fato, a constituição é antes de mais nada um reflexo de decisões políticas fundamentais de um povo, e assim sendo, tais decisões políticas precisam ser bem compreendidas para serem vivenciadas em um contexto de aproximação e percepção dos seus objetivos fundamentais. Enquanto essa adequada compreensão do papel político da constituição e da vivência política do cidadão dos postulados fundamentais previstos constitucionalmente, nãos parece crível que haverá uma efetivação da cidadania plena e do princípio democrático. Com efeito, a cidadania implica no reconhecimento de que ao cidadão é reservado o direito e o dever de participação política, ou seja, influenciar decididamente nos destinos da coletividade agrupada sob o que ficticiamente restou denominado por Estado. Cabe à educação o papel de fornecer os cabedais de informação e competências a serem transferidas aos educandos, de modo a que esses, se apropriando desses conceitos constitucionalmente estabelecidos, possam efetivá-los na vivência prática do quotidiano. Não é sem razão que a própria Constituição estabeleceu que à educação compete preparar o indivíduo para o exercício pleno da cidadania (art. 205), de modo que não se pode compreender a educação, como visto alhures, como mera transferência de conteúdos profissionalizantes e técnicos, mas sim como um processo de formação política do indivíduo visando prepará-lo para bem exercer seus direitos e deveres perante a coletividade, bem compreendo seu papel como ser político (Aristóteles), apto a manejar os instrumentos de efetivação da democracia direta previstos constitucionalmente. Bem salienta Fachin (2012, p. 206):

6 O capítulo reservado à educação, à cultura e ao desporto revela preocupação com a cidadania. Estabelece que a educação, compreendida como direito fundamental, deve estar voltada ao pleno desenvolvimento da pessoa humana ( ). Portanto, a educação bem compreendida como um ato político de educar para preparar para a cidadania, deve ser oportunizada para todos, caso contrário estar-se-á mantendo as massas incultas nas trevas da ignorância, não permitindo que se assenhorem de seus direitos e deveres políticos em plenitude. Assevera Paulo Freira (2003, p. 128): Por que não fenecem as elites dominadoras ao não pensarem com as massas? Exatamente porque estas são o seu contrário antagônico, a sua razão, na afirmação de Hegel, já citada. Pensar com elas seria a superação de sua contradição. Pensar com elas significaria já não dominar. Por isto é que a única forma de pensar certo do ponto de vista da dominação é não deixar que as massas pensem, o que vale dizer: é não pensar com elas. Em todas as épocas os dominadores foram sempre assim jamais permitiram às massas que pensassem certo. Com efeito, a cidadania plena somente poderá ser alcançada com a participação ativa da sociedade, de todas as camadas que compõe o substrato social, notadamente as categorias que compõe a grande maioria e que integram os grupos mais vulneráveis dos trabalhadores assalariados, urbanos e rurais, e demais classes trabalhadoras que sempre tiveram seu direito à educação negligenciado pelo Estado, elitizado que sempre foi. A cidadania plena que se pretende atingir ultrapassa meros conceitos teóricos e se consubstancia em uma capacidade reativa da sociedade em se comportar politicamente dentro do quadro geral do constitucionalismo, sob o manto das inúmeras possibilidades de participação ativa. Nos dizeres de Silva (2004, p ): A cidadania está aqui num sentido mais amplo do que o de titular de direitos políticos. Qualifica os participantes da vida do Estado, o reconhecimento do indivíduo como pessoa integrada na sociedade estatal (art. 5º, LXXVII). Significa aí, também, que o funcionamento do Estado estará submetido à vontade popular. E aí o termo conexiona-

7 se com o conceito de soberania popular (parágrafo único do art. 1º), com os direitos políticos (art. 14) e com o conceito de dignidade da pessoa humana (art. 1º, III), com os objetivos da educação (art. 205), como base e meta essencial do regime democrático. A educação é o principal instrumento para que alcance a cidadania plena, preparando o individuo para o exercício do seu status activae civitatis, ou seja, participar ativamente da condução política do país, influindo decididamente nas decisões que possam acarretar mudança de paradigmas e adoção de rumos e programas de Estado, com considerável influência sobre todos os integrantes da sociedade. 3 CONCLUSÕES A Constituição republicana de 1988 conferiu uma série de direitos e deveres aos cidadãos brasileiros sob uma perspectiva jamais vista anteriormente. Não é sem razão que a Constituição de 1988 é reconhecida como a Constituição-cidadã, dado seu avançado rol de prerrogativas políticas e de participação popular na vida política do país. Inobstante os avanços alcançados na conquista de direitos e prerrogativas que conferem aos cidadãos um estruturado arcabouço jurídico-constitucional de exercício pleno de cidadania, verifica-se que o status activae civitatis não encontrou ainda ressonância na vida prática quotidiana da sociedade. A percepção nítida dos descompasso entre a previsão jurídico-constitucional e sua efetivação, no que se refere aos instrumentos de participação popular previsto na Lei Maior, não deixa dúvidas quanto à baixa interação do povo com os referidos instrumentos constitucionais. Facilmente se pode constatar que a sociedade brasileira, de um modo geral, não compreende adequadamente as ferramentas de participação democrática previstos na constituição e que permitiria uma participação ativa nas decisões políticas fundamentais. De igual modo o exato reconhecimento da importância dos institutos de participação política, de democracia direta e as de democracia participativa, dos conselhos comunitários, da iniciativa popular, entre outros, não fazem parte da cultura popular e não há um interesse generalizado pelo conhecimento desses mecanismos. Mal se sabe votar e mal se sabe a relevância do saber votar, de modo que apenas se trata o direito ao voto como uma obrigação que se não se pode furtar sob pena de

8 penalizações, mas não se reflete criticamente sobre o instituto e seu papel fundamental na formação do corpo político que estará à frente do corpo político nas esferas de poder. Cumpre reconhecer, dessa forma, a importância da educação política como instrumento eficaz de formação cidadã, através da implantação de uma cultura para a formação de um corpo social consciente de seu papel na condução da vida política da Nação que integram. O desprezo por uma educação verdadeiramente inclusiva e que trate dos fenômenos políticos constitucionalmente estabelecidos, implica na baixa concretização de valores tão caros à Nação e conquistados às duras penas pelas gerações que antecederam a esta. Cumpre, assim, reconhecer a educação política como mecanismo de efetivação de uma cidadania plena, assim compreendida como a cidadania verdadeiramente vivenciada no quotidiano das pessoas. Enquanto a educação não libertar o homem e a mulher do jugo das elites dominantes, que dizem o que é bom e que dirigem as vidas das massas menos favorecidas como que desprovidas de uma capacidade de se autogovernarem, não se alcançará a efetivação da cidadania plena, concluindo que a democracia brasileira ainda precisa de concretização, não bastando seu enunciado formal no texto constitucional. Somente a educação política poderá transformar nossa democracia em força viva. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CANOTILHO, José Joaquim Gomes Canotilho. Direito Constitucional e Teoria da Constituição. 7ª ed. Coimbra: Almedina, FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 23ª ed. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Política e Educação: Ensaios. 5ª ed. São Paulo: Cortez, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 36ª ed. São Paulo: Paz e Terra, SCHMITT, Carl. Teoria de la Constitución. Trad. Francisco Ayala. Madrid: Alianza Editorial, SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 23ª ed. São Paulo: Malheiros, 2004.

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