TEORIA DO ESTADO DEMOCRÁTICO

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1 TEORIA DO ESTADO DEMOCRÁTICO AUTOR: FELICIANO GUIMARÃES GRADUAÇÃO

2 Sumário Teoria do Estado Democrático ROTEIRO DAS AULAS... 5 Aula 1: Apresentação do Curso... 5 Aula 2: O significado das palavras e o feitiço da linguagem... 6 PARTE I: POLÍTICA E CIÊNCIA POLÍTICA AULA 3: POLÍTICA, PODER E ESTADO: CONHECENDO OS CONCEITOS... 7 Aula 4: O conceito de Estado moderno... 8 Aula 5: Ideologia e dominação... 9 PARTE II: DEMOCRACIA E SUAS TEORIAS Aula 6: Democracia e liberalismo Aula 7 e 8: Os diferentes modelos institucionais das democracias contemporâneas e suas restrições à vontade da maioria Aulas 9, 10 e 11: A democracia pluralista Aulas 12, 13 e 14: A democracia minimalista Aula 15 e 16: A democracia participativista PARTE III: A DEMOCRACIA NO BRASIL Aulas 15 e 16: A transição democrática Aula 17: As características do sistema político brasileiro (visão negativa) Aula 18: As características do sistema político brasileiro (visão positiva) Aula 19 e 20: Democracia e Reforma Política Aulas 21, 22 e 23: Democracia, Direito e Poder Judiciário BIBLIOGRAFIA ADICIONAL IV. ANEXO Seleção de fotos e documentos sobre a democracia brasileira e a história política do país

3 1. APRESENTAÇÃO GERAL a) Tema. A democracia moderna é o tema do curso de Ciência Política. Ele constará de três partes: 1. O conceito de política; 2. Teorias da democracia; 3. A democracia no Brasil. A segunda parte será especialmente enfatizada. b) Abordagem: O curso buscará apresentar visões conflitantes sobre os assuntos tratados. c) Organização: O curso foi montado com base em tópicos, que serão analisados de maneiras distintas por diferentes autores. A ênfase nessas visões conflitantes justifica a extensão das leituras e a eventual repetição de assuntos ao longo do programa. A opção pelo estudo da democracia moderna levou necessariamente à exclusão de alguns autores clássicos na matéria, especialmente os mais antigos. 2. OBJETIVOS Os principais objetivos do curso são: Apresentar os conceitos fundamentais da análise política contemporânea; Identificar as idéias centrais das teorias do Estado democrático; Examinar os principais problemas da construção democrática no Brasil do século XX. Uma preocupação constante do curso é a relação entre política e direito. Haverá ênfase na dimensão política do direito. O curso tem duas metas: primeiro, desenvolver nos alunos a capacidade de visualizar a política e a democracia de forma menos convencional; segundo, estimular os alunos a perceberem a democracia como um processo em permanente aperfeiçoamento, para o qual todos são chamados a participar. 3. MÉTODO DIDÁTICO O material didático do curso foi elaborado de modo a permitir que os alunos se preparem com antecedência para as aulas. O roteiro propõe questões sobre cada texto a ser trabalhado, enfatizando os principais pontos e temas a serem discutidos. A participação dos alunos será sempre estimulada. FGV DIREITO RIO 3

4 4. DESAFIOS E DIFICULDADES Foram escolhidos alguns dos melhores autores contemporâneos nacionais e estrangeiros, independentemente da dificuldade dos textos. Cabe ao professor torná-los inteligíveis. A outra opção seria adotar livros de divulgação, do tipo Introdução à Ciência Política. Estes não seriam difíceis de ler; entretanto, dariam aos alunos uma falsa sensação de segurança em assuntos muito controversos, entre outras limitações.o programa incorpora uma longa bibliografia, em acréscimo aos textos que deverão ser lidos pelos alunos. Essa bibliografia será utilizada pelo professor, e poderá servir, eventualmente, a futuros interesses dos alunos. 5. AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados com base em: a. Duas provas escritas e participação em aula; b. Uma prova final para aqueles que não obtiverem média semestral igual ou superior a sete (7,0). P.S. Eventualmente, poderá haver um trabalho escrito extra. FGV DIREITO RIO 4

5 ROTEIRO DAS AULAS AULA 1: APRESENTAÇÃO DO CURSO Nesta primeira aula, o professor apresentará os objetivos do curso, a bibliografia a ser lida, a dinâmica de trabalho a ser empregada e os métodos de avaliação que serão utilizados. Aproveite este momento para tirar suas dúvidas iniciais sobre o curso de Ciência Política. FGV DIREITO RIO 5

6 AULA 2: O SIGNIFICADO DAS PALAVRAS E O FEITIÇO DA LINGUAGEM Nesta aula será discutido o seguinte texto: LEITURA OBRIGATÓRIA: GIANNETTI, Eduardo. O Mercado das Crenças. São Paulo: Companhia das Letras, Trecho a ser lido: Capítulo 10, Sobre o uso errôneo da linguagem, pp TEMA CENTRAL: A IMPORTÂNCIA DO SIGNIFICADO DOS CONCEITOS. QUESTÕES PROPOSTAS: Como se responde a uma pergunta sobre o significado de uma palavra? O que é uma definição? De onde surgem os significados das palavras? O que nos ensina a recomendação baconiana de pensar como pensam os sábios, mas falar como falam as pessoas comuns? Em que consiste a armadilha da falsa segurança? O que você acha da idéia de que se leva mais a sério um texto obscuro do que um claro e preciso? FGV DIREITO RIO 6

7 PARTE I: POLÍTICA E CIÊNCIA POLÍTICA. AULA 3: POLÍTICA, PODER E ESTADO: CONHECENDO OS CONCEITOS As aulas que se seguem utilizarão um texto de um importante pensador italiano, Norberto Bobbio: LEITURA OBRIGATÓRIA: BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da Política. São Paulo: Campus, Trechos a serem lidos: Conceito de Política, pp ; Poder Político, p. 216; Política e Sociedade, pp ; Política e Direito, pp Basicamente, os mesmos textos podem ser encontrados em: Bobbio, Norberto. O Filósofo e a Política. Rio de Janeiro: Contraponto, 2003, pp , TEMA CENTRAL: COMO SE DÁ A RELAÇÃO ENTRE PODER E DIREITO. QUESTÕES PROPOSTAS: Qual é a origem etimológica da palavra política? E qual é o significado atual desse conceito? Qual é a diferença entre definições descritivas e prescritivas de política? Quais são os três elementos constitutivos do Estado? O que se entende por bem comum? O que Bobbio quer dizer com fim mínimo da política? O que se entende por poder? E o que significa autoridade? Pense em casos de poder legítimo e poder de fato, assim como de poder legal e poder arbitrário. Imagine exemplos. É melhor o governo das leis ou o governo dos homens? Por quê? Como podemos classificar as formas modernas de poder? O que seria o poder político? Qual seria o seu fundamento mais visível? O que é Estado de Direito? Reflita sobre a dupla relação entre poder político e ordem jurídica. Comente a seguinte frase: o poder sem direito é cego, mas o direito sem poder é vazio. Pense nas relações entre poder político e poderes econômico e religioso. Como são essas relações no Brasil? Cite exemplos de países onde não exista separação entre esses poderes. Quais são as principais formas de governo? E as principais formas de Estado? FGV DIREITO RIO 7

8 AULA 4: O CONCEITO DE ESTADO MODERNO Esta aula discute a classificação weberiana de Estado moderno. WEBER, Max. A Política como Vocação. in: WEBER, Max. Ciência e Política: duas vocações. São Paulo: Editora Cultrix, 2000 Trechos a serem lidos: 55-57; TEMA CENTRAL: O CONCEITO WEBERIANO DE ESTADO MODERNO. QUESTÕES PROPOSTAS: Como Weber a questão da racionalidade no mundo moderno? Quais são os diferentes tipo de racionalidade para o autor? Quais são os elementos que legitimam a autoridade na visão weberiana? O que seria o político profissional para Weber? Você poderia identificar este tipo de político no Brasil contemporâneo? Qual a diferença entre ética da convicção e ética da responsabilidade? Pense em políticos brasileiros que podem ser vistos como mais convictos ou mais responsáveis: FGV DIREITO RIO 8

9 AULA 5: IDEOLOGIA E DOMINAÇÃO Nesta aula, será discutido o seguinte texto: LEITURA OBRIGATÓRIA: MACHADO, Mario Brockmann. Ideologia, socialização política e dominação. Dados, 23, 2, 1980, pp (Ler, apenas, pp ) Este artigo apresenta uma teoria da ideologia política. Talvez contenha também o embrião de uma teoria geral da política. Observe como o autor apresenta, passo a passo, a problemática central de sua reflexão, os pressupostos de sua teoria, e os principais conceitos que serão utilizados, definindo-lhes os significados empíricos e especificando as relações teóricas que se supõe existirem entre eles. Procure fazer uma leitura dinâmica, sem se deter em cada parte, mas não deixe de registrar alguns conceitos centrais: sistema político, dominação, ideologia, socialização política e atores políticos. TEMA CENTRAL: COMO SE DÁ O PROCESSO DE LEGITIMAÇÃO IDEOLÓGICA DO GRUPO DOMINANTE. QUESTÕES PROPOSTAS: O que Mario Machado entende por processo de socialização política? E quais são seus estágios? De quais fatores depende a legitimação ideológica? Quais são os quatro requisitos fundamentais da dominação estável? FGV DIREITO RIO 9

10 PARTE II: DEMOCRACIA E SUAS TEORIAS AULA 6: DEMOCRACIA E LIBERALISMO Esta aula será baseada, mais uma vez, em escritos de Norberto Bobbio. LEITURA OBRIGATÓRIA: BOBBIO, Norberto. Liberalismo e Democracia. São Paulo: Brasiliense, Trechos a serem lidos: capítulos 1, 2, 3 e 8. TEMA CENTRAL: A RELAÇÃO ENTRE O LIBERALISMO POLÍTICO (LIMITES AO PODER DO ESTADO) E A DEMOCRACIA (AMPLITUDE DO ACESSO ÀS POSIÇÕES DE MANDO). QUESTÕES PROPOSTAS: Como podemos ser governados sem sermos oprimidos? Qual é a diferença entre a democracia dos antigos e a democracia dos modernos? A democracia sempre foi valorizada positivamente? Por que a democracia dos antigos não faria mais sentido nos dias de hoje? O que é a regra da maioria? Quais são os seus limites? Quais são os argumentos a favor e contra a regra da maioria? Qual é o conteúdo mínimo do Estado democrático segundo Bobbio? De acordo com Bobbio, qual é o fundamento de uma sociedade democrática? Quais são as promessas não cumpridas da democracia? Excesso de democracia é um tema bastante discutido. O que você pensa disso? O que é a apatia política? Você acha que ela existe no Brasil? Por quê? Por que se fala em uma suposta ingovernabilidade da democracia? Você acha que a democracia brasileira é ingovernável? Caracterize o governo das leis e o governo dos homens. Quais são as principais diferenças entre eles? Você acha que no Brasil temos um governo das leis ou um governo dos homens? Por quê? Qual é a relação entre liberalismo e democracia? Quais são os pressupostos e as principais características do Estado liberal? O que é o jusnaturalismo? Qual a sua relação com o liberalismo? O que é o contratualismo? O que o une à doutrina dos direitos do homem? Quais são os limites do poder do Estado? Quais são os mecanismos que impedem o uso abusivo desse poder? O que seria a igualdade na liberdade? Quais são os seus dois princípios fundamentais? Qual é o principal pressuposto comum entre liberalismo e democracia? FGV DIREITO RIO 10

11 Defina tirania da maioria. Quais são os meios de evitá-la? O que é o neoliberalismo? Em que ele se diferencia do liberalismo? O que são as utopias? FGV DIREITO RIO 11

12 AULA 7 E 8: OS DIFERENTES MODELOS INSTITUCIONAIS DAS DEMOCRA- CIAS CONTEMPORÂNEAS E SUAS RESTRIÇÕES À VONTADE DA MAIORIA. Para esta aula a leitura será: LEITURA OBRIGATÓRIA: LIJPHART, Arend. Modelos de Democracia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Trechos a serem lidos: pp ; 54-60; TEMA CENTRAL: COMO OS MODELOS DE WESTMINSTER E CONSENSUAL LIMITAM À VONTADE DA MAIORIA. QUESTÕES PROPOSTAS: Elenque as características fundamentais do modelo de Westminster: Elenque as características do modelo consensual: O atual sistema político brasileiro guarda quais características destes modelos? Quais são os limites às mudanças constitucionais nestes dois modelos? Como se dá a mudança constitucional brasileira? Qual destes dois modelos mais se assemelha ao processo de alteração constitucional no Brasil? É possível impor limites democráticos ao poder legislativo das maiorias parlamentares? Como? Quem deve decidir se uma lei é inconstitucional? Como as democracias estáveis lidam com esse problema? Como ele é tratado no Brasil? FGV DIREITO RIO 12

13 AULAS 9, 10 E 11: A DEMOCRACIA PLURALISTA. Nestas aulas será discutido um livro de um dos mais importantes cientistas políticos da atualidade: Robert Dahl. LEITURA OBRIGATÓRIA: DAHL, Robert. Sobre a Democracia. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, Trechos a serem lidos: capítulos 1, 2, 8, 13 e 14. TEMA CENTRAL: A RELAÇÃO ENTRE O PLURALISMO DE GRUPOS DE PODER NA SOCIEDADE E O PODER DO ESTADO. LEITURA AUXILIAR: TOCQUEVILLE, Alexis. A Democracia na América. São Paulo: EDUSP, QUESTÕES PROPOSTAS: Quais seriam, segundo o autor, os principais adversários da democracia? Faça um pequeno resumo das origens e dos primeiros desenvolvimentos da democracia. Como era a democracia em Atenas e em Roma? Se a democracia refere-se ao mesmo tempo a um ideal e a uma realidade, descreva o que é a democracia real e o que seria a democracia ideal em sua opinião. Você acha possível que um dia o ideal se torne real? Quais são as vantagens da democracia em relação a qualquer alternativa viável? Quais são as instituições políticas exigidas por uma moderna democracia representativa? O que é a poliarquia ou a democracia poliárquica? Descreva a democracia de assembléia. Ela lhe parece melhor ou pior do que a democracia representativa, tal como a conhecemos hoje? Por quê? Quais são as condições essenciais para a democracia? E as condições favoráveis? Descreva-as. Você acredita que estas condições estejam presentes em nosso país? Você concorda com Dahl quando ele afirma que o capitalismo de mercado favorece a democracia? E quando afirma que a prejudica? Quais são as dificuldades da democracia? Como elas podem ser resolvidas? Com base em tudo o que você aprendeu neste livro de Dahl e nas demais aulas do curso até agora, tente inventar respostas, mecanismos, procedimentos, instituições e experimentos possíveis para superar estas dificuldades. Use toda a sua imaginação! FGV DIREITO RIO 13

14 AULAS 12, 13 E 14: A DEMOCRACIA MINIMALISTA. Nestas duas aulas serão discutidas duas obras de outro autor central do curso, o cientista político polonês Adam Przeworski. LEITURAS OBRIGATÓRIAS: PRZEWORSKI, Adam. Democracia e Mercado. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, Trechos a serem lidos: pp. 9-13, 25-31, 36-37, e PRZEWORSKI, Adam. Capitalismo e Social-Democracia. São Paulo: Companhia das Letras, Trechos a serem lidos: pp , TEMA CENTRAL: A DEMOCRACIA COMO UM PROCESSO DE INSTITUCIONALIZA- ÇÃO DA INCERTEZA. LEITURA AUXILIAR: SCHUMPETER, Joseph. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 1984, cap. 21 e 22. QUESTÕES PROPOSTAS: Como se dá no capitalismo a tensão entre mercado e Estado? E como a democracia se relaciona com essa tensão? O que significa dizer que a democracia é um governo pro tempore? Qual a relação entre democracia e incerteza? Você concorda que a incerteza é inerente à democracia? Que tipo de incerteza é essa? O que leva os atores políticos a participar do jogo democrático? E o que os faz aceitar derrotas? Qual foi o dilema eleitoral dos partidos socialistas europeus? Qual a diferença entre reforma e revolução? Qual seria a importância dos fatores econômicos na manutenção e durabilidade das democracias? FGV DIREITO RIO 14

15 AULA 15 E 16: A DEMOCRACIA PARTICIPATIVISTA. Nesta aula será finalizada a segunda parte do curso dedicada às teorias da democracia. Estude os seguintes textos: UNGER, Roberto Mangabeira. Democracia Realizada: a alternativa progressista. São Paulo: Boitempo, Trechos a serem lidos: experimentalismo democrático, pp.11-16; resumo, pp LEITURA AUXILIAR: FALCÃO, Joaquim. Democracia, Direito e Terceiro Setor. Rio de Janeiro: FGV, Trecho a ser lido: democracia, mudança e terceiro setor, pp TEMA CENTRAL: A AMPLIAÇÃO DA DEMOCRACIA POPULAR (ADOÇÃO DOS ME- CANISMOS DE DEMOCRACIA DIRETA). QUESTÕES PROPOSTAS: O que você entende por experimentalismo democrático? Como é possível reconstruir instituições? Quais seriam os passos para se colocar em prática o experimentalismo democrático no Brasil? Quais são os riscos envolvidos? Pense nas formas alternativas de participação organizadas pela sociedade civil: associações voluntárias, ONG s etc. Identifique exemplos no caso brasileiro. O que significa o termo democracia concomitante? FGV DIREITO RIO 15

16 PARTE III: A DEMOCRACIA NO BRASIL AULAS 15 E 16: A TRANSIÇÃO DEMOCRÁTICA Nestas duas aulas será iniciado o terceiro e último módulo do curso: a democracia no Brasil. Nesta primeira aula analisaremos o processo de transição democrática ( ). FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP, Trecho a ser lido: O regime militar e a transição para a Democracia, pp (especialmente , e ). Leitura alternativa do mesmo autor: História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1994, pp TEMA CENTRAL: ENTENDER TRÊS MECANISMOS INSTITUCIONAIS DO PROCESSO DE TRANSIÇÃO (LEI DE ANISTIA, 1979; LEI ORGÂNICA DOS PARTIDOS, 1979 E A CONSTITUIÇÃO DE 1988) QUESTÕES PROPOSTAS: Sobre o texto de Boris Fausto: Qual é a importância da Guerra Fria para o entendimento de 1964? O que significava a expressão radicalização política? Como a ausência de uma ditadura pessoal durante os governos militares facilitou a transição para a democracia? Compare o caso brasileiro com o chileno. Qual o significado política da Lei de Anistia de 1979? Quais as razões políticas da Lei Orgânica dos Partidos de 1979? Quais instrumentos de poder da Constituição de 1967 que se pode encontrar na Constituição de 1988 no que tange ao Executivo? FGV DIREITO RIO 16

17 AULA 17: AS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO (VI- SÃO NEGATIVA). Nesta aula vamos discutir a visão negativa sobre as três características mais importantes do sistema político brasileiro: o presidencialismo, o regime federativo e a natureza fragmentada dos partidos. LEITURA OBRIGATÓRIA: LAMOUNIER, Bolívar. Da Independência a Lula: dois séculos de política brasileira. São Paulo: Augurium, Trechos a serem lidos: 1964, pp ; reforma política, pp ; democracia representativa e direta, pp ; TEMA CENTRAL: O CARÁTER NEGATIVO DO PRESIDENCIALISMO, DO FEDERALIS- MO E DA FRAGMENTAÇÃO PARTIDÁRIA SEGUNDO BOLÍVAR LAMOUNIER. QUESTÕES PROPOSTAS: Seriam os regimes parlamentaristas mais aptos a garantir a continuidade da democracia do que os regimes presidencialistas? Por que a fragmentação partidária é vista como um problema? Qual é o impacto das medidas provisórias na relação entre o Executivo e o Legislativo? Como se dá a representação dos estados no Congresso? FGV DIREITO RIO 17

18 AULA 18: AS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO (VISÃO POSITIVA). Nesta aula vamos discutir a visão positiva sobre as três características mais importantes do sistema político brasileiro: o presidencialismo, o regime federativo e a natureza fragmentada dos partidos. LEITURAS OBRIGATÓRIAS: LIMONGI, Fernando e FIGUEIREDO, Argelina. Executivo e Legislativo na Nova Ordem Constitucional. São Paulo: Editora FGV, Trechos a serem lidos: pp AMORIM NETO, Octavio e TAFNER, Paulo. Governos de Coalizão e Mecanismos de Alarme de Incêndio no Controle Legislativo das Medidas Provisórias Dados, vol.45, no.4, Rio de Janeiro, Trechos a serem lidos: 1-6. TEMA CENTRAL: O CARÁTER POSITIVO DO PRESIDENCIALISMO, DO FEDERALIS- MO E DA FRAGMENTAÇÃO PARTIDÁRIA SEGUNDO LIMONGI E FIGUEIREDO E AMORIM NETO E TAFNER. QUESTÕES PROPOSTAS: Como Limongi e Figueiredo entendem o papel do presidente na formação da coalizão governante? Quais instrumentos de poder o presidente utiliza para formar esta coalizão? Na visão de Limongi e Figueiredo os parlamentares cooperam com o presidente no processo legislativo? Qual o e feito da fragmentação partidário sobre a formação da coalizão governante na visão de Limongi e Figueiredo? Qual a importância do uso de MPs para a formação das coalizões governantes segundo Amorim Neto e Tafner? Como a dubiedade da expressão constitucional relevância e urgência para o exercício das MPs abriu espaço para que o Executivo as utilizasse indiscriminadamente? FGV DIREITO RIO 18

19 AULA 19 E 20: DEMOCRACIA E REFORMA POLÍTICA Para esta aula serão lidos os seguintes textos: LEITURA OBRIGATÓRIA: REIS, Fábio Wanderley. Engenharia e Decantação. In Benevides, Maria Victoria, Paulo Vannuchi e Fábio Kerche, orgs. Reforma Política e Cidadania. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo/Instituto Cidadania, Trecho a ser lido: pp SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Décadas de Espanto e uma Apologia Democrática. Rio de Janeiro: Rocco, Trecho a ser lido: pp QUESTÕES PROPOSTAS: Tendo como base a leitura de Fábio Reis posicione-se a respeito de algumas das recomendações de reforma política discutidas no Brasil nos últimos anos, a saber: redução do número de partidos, financiamento público de campanhas, voto distrital, voto em lista fechada, voto facultativo, fidelidade partidária, cláusula de desempenho e proibição de coligação em eleições proporcionais. O que Wanderley Santos denomina de engenharia doutrinária? Você considera pertinente a associação entre representação proporcional e fragmentação do eleitorado? Você acha que a adoção do sistema eleitoral majoritário resolveria esse suposto problema? Qual seria a conseqüência do sistema eleitoral majoritário para as minorias políticas? A fragmentação partidária sempre produz ingovernabilidade? FGV DIREITO RIO 19

20 AULAS 21, 22 E 23: DEMOCRACIA, DIREITO E PODER JUDICIÁRIO Para estas duas últimas aulas temáticas do curso, deverão ser lidos os seguintes textos: LEITURA OBRIGATÓRIA: MACHADO, Mario B., Raízes do controle externo do Judiciário. Monitor Público, 8, Trechos a serem lidos: 5-9. ARANTES, Rogério Bastos. Judiciário: entre a justiça e a política. In Lúcia Avelar e Antonio Octavio Cintra (orgs.). Sistema Político Brasileiro. Rio de Janeiro: Fundação Konrad-Adenauer, Trechos a serem lidos: QUESTÕES PROPOSTAS: O que Locke, Montesquieu e os Federalistas podem nos ensinar sobre a separação de poderes? Em que consiste o controle externo do Judiciário? Por que o controle externo do Judiciário seria compatível e até mesmo requerido pelo princípio da separação dos poderes? Resuma e avalie os argumentos apresentados no texto. O que você pensa sobre isso? Concorda? Discorda? Em que consiste a judicialização da política? Como ela ocorre no Brasil? O que é o ativismo judicial? Você acha que ele constitui uma ameaça ao princípio da separação dos poderes? O que é controle de constitucionalidade segundo Arantes? Quais as principais diferenças entre sistema difuso clássico e centralizado clássico? Quais os principais exemplos? Como funciona o sistema híbrido brasileiro? Este sistema aumenta o poder do STF? Por quê? FGV DIREITO RIO 20

21 BIBLIOGRAFIA ADICIONAL ACEMOGLU, Daron and ROBINSON, James. Economic Origins of Dictatorship and Democracy. Cambridge: Cambridge University Press, AMORIM Neto, Octavio. Presidencialismo e Governabilidade nas Américas. Rio de Janeiro: Editora FGV/Konrad Adenauer Stiftung, AVRITZER, Leonardo e Fátima Anastásia, orgs. Reforma Política no Brasil. Belo Horizonte: UFMG, BARRY, Brian. Democracy, Power, and Justice: essays in political theory 1. Oxford: Clarendon Press, BOBBIO, N. e M. Viroli. Diálogo em torno da República. Rio de Janeiro: Campus, BUCHANAN, James and TULLOCK, Gordon. The Calculus of Consent: logical foundations of constitutional democracy. Ann Arbor: The University of Michigan Press, CARDOSO, Fernando Henrique. A Arte da Política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, Casa de Rui Barbosa. Pensamento e Ação de Rui Barbosa. Brasília: Senado Federal, COPP, David; HAMPTON, Jean and ROEMER, John. The Idea of Democracy. Cambridge: Cambridge University Press, CUNNINGHAM, Frank. Theories of Democracy. London: Routledge, DAHL, Robert. A Preface to Democratic Theory. Expanded edition. Chicago: The University of Chicago Press, (Há tradução da versão original pela Zahar, DAHL, Robert. Poliarquia. São Paulo, EDUSP, DAHL, Robert, Ian Shapiro and José Antônio Cheibub, eds. The Democratic Sourcebook. Cambridge, Ma.: The M.I.T.Press, DOWNS, Anthony. Uma Teoria Econômica da Democracia. São Paulo: EDUSP, DUNN, John. A History of Democracy. New York: Atlantic Monthly Press, ELSTER, John, ed. Deliberative Democracy. Cambridge: Cambridge University Press, FALCÃO, Joaquim. A Favor da Democracia. Recife: Massangana/Bagaço, FLATHMAN, Richard. Pluralism and Libereal Democracy. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, FREEDEN, Michael, The New Liberalism: an ideology of social reform. Oxford: Oxford University Press, FUKUYAMA, Francis. State-Building: governance and world order in the 21st century. Ithaca: Cornell University Press, GIDDENS, Anthony, org. O Debate Global sobre a Terceira Via. São Paulo/UNESP, HABERMAS, Jürgen, Between Facts and Norms. Contributions to a discourse theory of law and democracy. Cambridge, Ma.: The M.I.T.Press, FGV DIREITO RIO 21

22 HAMILTON, A., J. Madison and J. Jay. The Federalist. [1788] HELD, David. Models of Democracy. Cambridge: Polity Press, 2003, 2nd. ed. (Há tradução publicada pela Editora Paideia, 1987.) HUNTINGTON, Samuel. A Terceira Onda: a democratização no final do século XX. São Paulo: Ática, KAHLER, Miles, The state of the State in world politics. In Katznelson and Milner, eds. Political Science the state of the discipline 3. American Political Science Association and W. W. Norton, 2003, pp KELSEN, Hans. Teoria Geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes, KRAMER, Larry. The people themselves. Popular constitutionalism and judicial review. Oxford: Oxford University Press, LAMOUNIER, Bolívar. De Geisel a Collor: o balanço da transição. Brasília e São Paulo: CNPq/Editora Sumaré, LEVI, Margaret. The state of the study of the State. In Katznelson and Milner, op. cit., pp LIPSET, Seymour Martin, ed. The Encyclopedia of Democracy. Washington, D.C.: Congressional Quarterly Books, MACHADO, Mario B., org. Reforma Constitucional. Rio de Janeiro, Fundação Casa de Rui Barbosa, 1996; Presidencialismo já!. Ciência Hoje, 15, 88, 1993, pp MACPHERSON, C.B. A Democracia Liberal: origens e evolução. Rio de Janeiro: Zahar, MANIN, Bernard; PRZEWORSKI, Adam and STOKES, Susan. Democracy, Accountability, and Representation. Cambridge: Cambridge University Press, MARAVAL, José Maria and PRZEWORSKI, Adam, eds. Democracy and the Rule of Law. Cambridge: Cambridge University Press, MARSHALL, Thomas H. Citizenship and Social Class and Other Essays. Cambridge: Cambridge University Press, (Traduzido pela Zahar em 1967.) MARTINS, Luciano. Estado Capitalista e Burocracia no Brasil pós-64. Rio de Janeiro: Paz e Terra, MARX, Karl and ENGELS, F. The German Ideology. London: Lawrence Wishart, MOISÉS, José Álvaro, Os Brasileiros e a Democracia. São Paulo: Ática, PATEMAN, Carole. Participação e Teoria Democrática. São Paulo: Paz e Terra, PINHEIRO, Armando Castelar, org. Reforma do Judiciário. Rio de Janeiro: Bookling Publicações, PRZEWORSKI, Adam. Sustainable Democracy. New York: Cambridge University Press, RAWLS, John. Political Liberalism. New York: Cambridge University Press, (expanded edition) RODRIGUES, Leôncio Martins e LAMOUNIER, Bolívar. A Reforma da Política. Rio de Janeiro, Edições do Fundo nacional de Cultura, (Cadernos do Nosso Tempo nova série, 7.) FGV DIREITO RIO 22

23 SANTOS, Wanderley Guilherme dos. O Cálculo do Conflito. Estabilidade e crise na política brasileira. Belo Horizonte, UFMG/ Rio de Janeiro, IUPERJ, SANTOS, Wanderley Guilherme dos. O Paradoxo de Rousseau. Rio: Rocco, SARTORI, Giovanni. A Teoria da Democracia Revisitada. São Paulo: Ática, 1987, vol. 1 (definição de democracia, pp , 40-61; eleições e opinião pública, pp ; participação, pp ; tecnologia, pp ; maioria e minoria, pp ); vol. 2 (definição, pp. 7-20; democracia direta e indireta, pp ; liberdade, pp ; igualdade, pp ; liberalismo, pp ). SCHMITT, Carl. The Concept of the Political. Chicago: The University of Chicago Press, SCHMITTER, Philippe and Kahl, Terry. What democracy is...and is not. Journal of Democracy, 2, 1996, pp (Ler, especialmente, ) SCHUMPETER, J. Capitalismo, Socialismo e Democracia. Rio de Janeiro: Zahar, SEN, Amartya. Democracy as a universal value. Journal of Democracy, 10, 3, 1999, pp SHAPIRO, Ian. The State of Democratic Theory. Princeton: Princeton University Press, SOUSA SANTOS, Boaventura. Reinventar a Democracia. Lisboa: Gradiva, SOUZA, Amaury de. Cardoso and the struggle for reform in Brazil. Journal of Democracy, 10, 3, 1999, pp SPRUYT, Hendrik. The origins, development, and possible decline of the modern State. In Annual Review of Political Science, 5, 2002, pp STORING, Herbert, ed. The Anti-Federalist. Abridgement by Murray Dry. Chicago: The Chicago University Press, TILLY, Charles. Democracy. Cambridge University Press, TOCQUEVILLE, Alexis de. A Democracia na América. Belo Horizonte e São Paulo, Itatiaia e EDUSP, TOURAINE, Alain. O Que é a Democracia? Petrópolis, RJ: Vozes, UNGER, Roberto Mangabeira. O Direito e o Futuro da Democracia. São Paulo: Boitempo, VON MISES, Ludwig. Liberalism. Indianápolis: Liberty Fund, WEBER, Max. Economia y Sociedad. México: Fondo de Cultura, Weffort, Francisco.Formação do Pensamento Político Brasileiro. São Paulo: Ática, SUGESTÕES PARA LEITURAS FUTURAS (OBRAS CLÁSSICAS) HART, H.L.A. The Concept of Law. Oxford University Press, 1994 (2a edição com um postscript importante). RAWLS, John. A Theory of Justice. Oxford University Press, 1999 (revised edition). FGV DIREITO RIO 23

24 IV. ANEXO: SELEÇÃO DE FOTOS E DOCUMENTOS SOBRE A DEMOCRACIA BRASILEIRA E A HISTÓRIA POLÍTICA DO PAÍS REVOLUÇÃO DE 1930 a) Getúlio Vargas no Paraná, durante a Revolução de Fonte: CPDOC Fonte: CPDOC 1 Estas fotos e documentos fazem parte do arquivo do CPDOC. O Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas abriga uma série de documentos relevantes sobre a história recente do país. Seu acervo é uma fonte privilegiada de consulta no Rio de Janeiro: o CPDOC possui o mais importante acervo de arquivos pessoais de homens públicos do país, com cerca de 1,8 milhão de documentos. Esses arquivos são abertos à consulta pública, informatizada e disponível na internet por meio do site fgv.br. O endereço do CPDOC é: Praia de Botafogo, Andar Botafogo, Cep , Rio de Janeiro, RJ. Telefone: (21) / ; Fax: (21) ; cpdoc@ fgv.br. O horário de atendimento da sala de consulta é de segunda a sextafeira, das h às h. FGV DIREITO RIO 24

25 b) Cavalaria Gaúcha no Obelisco da Avenida Rio Branco. Fonte: CPDOC 2. ESTADO NOVO Getúlio Vargas fala à nação por ocasião da instauração do Estado Novo, na presença de autoridades no palácio do Catete (1937). Fonte: CPDOC FGV DIREITO RIO 25

26 3. QUEDA DE VARGAS Bustos de Getúlio Vargas após a queda de seu governo em Fonte: CPDOC a) Passagem das tropas de Minas Gerais por Petrópolis após a vitória do movimento militar. Fonte: CPDOC FGV DIREITO RIO 26

27 b) Parada da Vitória (Recife, 24 de maio de 1964). Fonte: CPDOC FGV DIREITO RIO 27

28 c) Primeiro Ato Institucional editado pelo regime militar, em 09 de abril de FGV DIREITO RIO 28

29 FGV DIREITO RIO 29

30 FGV DIREITO RIO 30

31 FGV DIREITO RIO 31

32 FGV DIREITO RIO 32

33 Fonte: Arquivo Etelvino Lins / EL c doc 3 / CPDOC 5. CAMPANHA PELAS DIRETAS a) Comício pela campanha das diretas (1984). Fonte: CPDOC FGV DIREITO RIO 33

34 b) Ulisses Guimarães e outros durante comício pró-diretas. Fonte: CPDOC Fonte: CPDOC FGV DIREITO RIO 34

35 6. Congresso Nacional, Brasília: promulgação da Constituição de 1988 (05 de outubro de 1988) Fonte: CPDOC FGV DIREITO RIO 35

36 FELICIANO GUIMARÃES Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Relações Internacionais pela UNICAMP. Pesquisador Visitante em Ciência Política pela Yale University. Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Tuiuti do Paraná É pesquisador do Centro de Estudos das Negociações Internacionais do Depto. de Ciência Política da USP (CAENI-USP). Tem experiência nas áreas de Teoria Política, Economia Internacional, Burocracias e Organizações Internacionais. FGV DIREITO RIO 36

37 FICHA TÉCNICA Fundação Getulio Vargas Carlos Ivan Simonsen Leal PRESIDENTE FGV DIREITO RIO Joaquim Falcão DIRETOR Sérgio Guerra VICE-DIRETOR DE PÓS-GRADUAÇÃO Evandro Menezes de Carvalho VICE-DIRETOR DA GRADUAÇÃO Thiago Bottino do Amaral COORDENADOR DA GRADUAÇÃO Rogério Barcelos Alves COORDENADOR DE METODOLOGIA E MATERIAL DIDÁTICO Paula Spieler COORDENADORA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES E DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Andre Pacheco Mendes COORDENADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Marcelo Rangel Lennertz COORDENADOR DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CLÍNICAS Cláudia Pereira Nunes COORDENADORA DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA OFICINAS Márcia Barroso NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA PLACEMENT Diogo Pinheiro COORDENADOR DE FINANÇAS Rodrigo Vianna COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO E PUBLICAÇÕES Milena Brant COORDENADORA DE MARKETING ESTRATÉGICO E PLANEJAMENTO FGV DIREITO RIO 37

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