A CONCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO SOBRE CURRÍCULO, ENSINO DE GEOGRAFIA E AVALIAÇÕES EXTERNAS
|
|
- Martim Rios Felgueiras
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CONCEPÇÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO SOBRE CURRÍCULO, ENSINO DE GEOGRAFIA E AVALIAÇÕES EXTERNAS SILVIA APARECIDA DE SOUSA FERNANDES 1 MARÍLIA BEATRIZ BRINO BARRETO 2 Resumo: A proposta deste estudo é apresentar resultados de um projeto investigativo e de extensão universitária realizado em escola pública de educação básica do município de Marília/SP. O projeto teve por objetivo oferecer formação continuada a professores de Geografia e atividades didático-pedagógicas aos estudantes do segundo ano do ensino médio, na disciplina de Geografia. Foi realizado nos anos de 2013 e A temática das oficinas e práticas foi cartografia escolar e estudos ambientais. Foram realizadas práticas de construção de maquetes de relevo, análise e produção de material cartográfico. Além das práticas e oficinas, os estudantes responderam a um questionário com o intuito de identificar quais as concepções dos estudantes sobre interdisciplinaridade, Ensino de Geografia e avaliação na educação básica. O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados obtidos com a análise dos questionários. Palavras-chave: Educação Geográfica; currículo; interdisciplinaridade. Abstract: The purpose of this study is to present results of investigative project and university extension performed in public school of basic education, from Marilia/SP. The project aimed to continuing education to geography teachers and pedagogical activities for students of the second year of high school, in geography discipline. It was conducted in the years 2013 and The theme of the workshops and practices was school mapping and environmental studies. Models of building practices relief, analysis and production of cartographic material were carried out. Apart from practice and workshops, students answered a questionnaire in order to identify the conceptions of the students on interdisciplinary, Geography Teaching and evaluation in basic education. The objective of this study is to present the results obtained from the analysis of the questionnaires. Key-words: Geographical education; curriculum; interdisciplinarity. 1 Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei n 9.394/96 conferiu ao Ensino Médio uma nova identidade ao ampliar a idade de escolarização obrigatória da educação básica. Associada a esta mudança, desde a década de 1 - Docente da Faculdade de Filosofia e Ciências/Unesp/Marília. Professora do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial da América Latina e Caribe/Territorial IPPRI/Unesp. de contato: 2 Estudante do curso de Ciências Sociais, da Faculdade de Filosofia e Ciências/Unesp/Marília. Bolsista do projeto Formação continuada de professores do ensino médio: O currículo avaliado e a cartografia escolar, com financiamento Núcleo de ensino/prograd/unesp, em de contato: 3632
2 1990, o Conselho Nacional de Educação (CNE), vinculado ao Ministério da Educação (MEC) promove uma série de novas formulações curriculares como os Parâmetros Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares da Educação Básica, as Diretrizes Curriculares para Formação de Professores da Educação Básica. Em comum, essas propostas apresentam a concepção de uma formação ampla, pautada habilidades, competências e objetos de ensino, fugindo, assim, da segmentação em áreas específicas e sugerindo uma noção interdisciplinar. Neste contexto, realizou-se em 2013 e 2014 um projeto de formação continuada de professores com o objetivo de avaliar o currículo do Ensino Médio mediante a análise das provas de Ciências Humanas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e do currículo de Geografia realizado por professores de uma escola estadual do município de Marilia-SP. O projeto intitulado Formação continuada de professores do ensino médio: O currículo avaliado e a cartografia escolar abordou os conteúdos de forma interdisciplinar, problematizando o ensino de Geografia, a partir de conteúdos de cartografia escolar e questão ambiental. Foram realizadas oficinas de formação de professores e desenvolvidas atividades didáticas em sala de aula elaboradas por bolsistas do projeto e professores(as), com intuito de desenvolver opiniões críticas e autônomas em estudantes do ensino médio de uma escola pública estadual, de tempo integral. No ano de 2014, além das atividades didáticas estruturadas em parceria entre a universidade e a escola pública, buscou-se, por meio de observações em sala de aula e aplicação de questionários, investigar como a proposta do novo ensino médio se realiza a partir da interpretação dos estudantes sobre o currículo, focando nas interações entre as disciplinas de Geografia e Sociologia. No presente trabalho, além da descrição das atividades desenvolvidas, almejamos apresentar e discutir alguns dos resultados obtidos por meio de análise dos questionários, respondidos por estudantes do Ensino Médio que participaram do projeto, levando em conta as particularidades, sentidos e significados que a escola carrega para os educandos em questão. A análise sugere que a interdisciplinaridade aparece como um campo amplo de estudos que se afirma diante de contradições vigentes em nossa sociedade atual e na prática escolar se desdobra, com o esforço 3633
3 de profissionais da área da educação, em aulas e projetos multidisciplinaridade e interdisciplinares, segundo o estudo das respostas dos estudantes. Do mesmo modo, nas respostas dos estudantes, a Geografia aparece como campo disciplinar que contribui para a construção de uma concepção ampla de Natureza, que contempla a preservação e questão ambiental, além do sentido da localização espacial. 2 A concepção de ensino médio na legislação A legislação apresenta como objetivos e características do "novo" Ensino Médio, definido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei n 9394/1996 e as diretrizes curriculares que a ela se seguiram. A LDBEN, como lei maior para a educação nacional, foi a referência para a formulação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), em 1998, as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio (DCNEM), de 1998, as Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), de Em 2011, novas Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio foram aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação. Esses documentos trazem uma concepção de currículo que pressupõe a integração dos diferentes conhecimentos, num processo permanente de interdisciplinaridade que propicie as condições necessárias para uma aprendizagem motivadora. A LDBEN pressupõe a participação, em colaboração, da União, Estados e Municípios, na elaboração do currículo e na organização dos sistemas de ensino, dando-lhes autonomia para organização de seus respectivos currículos seguindo as prescrições da lei. Na área de Ciências Humanas e suas tecnologias, propõem que desenvolvam competências e aprendizagens aos estudantes, para que os mesmos entendam a sociedade em que vivem como um processo contínuo e dotado de historicidade, compreendendo os impactos das tecnologias no desenvolvimento social. As áreas que compõe as Ciências Humanas, segundo os documentos oficiais, são as disciplinas de História, Geografia, Filosofia e Sociologia e seus campos de estudos abrangem os conhecimentos de Psicologia, Política, Antropologia, Economia, entre outros. 3634
4 Em 2008, além das orientações nacionais, a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE/SP) apresentou um currículo oficial para as escolas da rede estadual de ensino. Na concepção de ensino para as áreas de Ciências Humanas e suas Tecnologias, encontrada no discurso do Currículo de Ciências Humanas do Estado de São Paulo, a interdisciplinaridade deve ser empregada como um conjunto de conhecimentos que contribua com jovens estudantes a compreender e tomar decisões sobre questões que os afetam. (SÃO PAULO, 2012) O mesmo documento, ao tratar do contexto do trabalho no ensino médio, traz: Para as DCN, o que a lei denomina preparação básica para o trabalho pode ser aprendizagem de conteúdos disciplinares constituintes de competências básicas que sejam também pré-requisitos de formação profissional Em inúmeros casos, essa opção pouparia tempo de estudo para o jovem que precisa ingressar precocemente no mercado de trabalho. [...] A preparação básica para o trabalho em determinada área profissional, portanto, pode ser realizada em disciplinas de formação básica do Ensino Médio. (SÃO PAULO, 2012, p. 24) Tais orientações curriculares do Estado de São Paulo recebem o nome do Programa "São Paulo faz escola", constituída do currículo oficial de São Paulo, Cadernos do Aluno e Cadernos do Professor. Os cadernos (do Aluno e do Professor) organizados por bimestre, de 2009 a 2014 e por semestre, a partir de 2015, são distribuídos pela Secretaria da Educação, como materiais didáticos aos estudantes e orientações didáticas aos professores, com objetivo de fornecer a gestores, professores e alunos, técnicas que complementem as propostas curriculares e que proponha aos estudantes atividades de aprendizagem para exercitar e demonstrar suas habilidades e competências. Percebemos ao analisar esses documentos, as contradições presentes nesse discurso: formar em curto prazo trabalhadores-técnicos, que atendam as exigências do mercado de trabalho, voltando assim à fragmentação e especialização, e, ensinar de maneira interdisciplinar, fugindo da segmentação da realidade para formar cidadãos críticos e autônomos. Nesse sentido Kuenzer (2010) afirma que a LDBEN assegura a democratização da oferta da educação pública de qualidade; prevê a integração entre modalidades e etapas de escolarização na educação básica (educação como 3635
5 totalidade); e reconhece a necessidade da educação escolar vincular-se ao mundo do trabalho e da prática social. Este propósito orienta a organização do novo ensino médio e dá coerência às mudanças curriculares e a implantação de sistemas de avaliação da educação básica no Brasil, a partir da década de Em meio a esta concepção de Ensino Médio, buscamos tratar o tema da interdisciplinaridade e o ensino de Geografia, levando em conta a conjuntura contemporânea de uma sociedade globalizada e seu cenário político e econômico. Conforme Santomé (1998), com a globalização há a necessidade de organizar o currículo de forma que as disciplinas, que se estabeleceram dentro da lógica de fragmentação do conhecimento no capitalismo, voltassem a se relacionar. Em uma concepção interdisciplinar construída a partir de posicionamentos positivista e definida a partir de resultados da aprendizagem se tem, então, a formulação de um currículo fechado e pré-específico, onde a interdisciplinaridade pode se estruturar como estratégia organizativa e metodológica que fica reduzida a um mero slogan ou a conceitos sem conteúdo. As atividades do projeto foram realizadas em uma escola de tempo integral, da rede estadual de ensino, no município de Marília/SP. Participaram das oficinas a professora de Geografia e a equipe pedagógica de Ciências Humanas da escola. Os questionários foram respondidos pelos estudantes do segundo ano e as questões apresentadas tentam identificar a concepção que os estudantes têm sobre a disciplina de Geografia, a relação entre as disciplinas que compõe a área das Ciências Humanas, o material didático de Geografia distribuído pelo Estado de São Paulo (Caderno do aluno) e a interdisciplinaridade, a partir dos projetos desenvolvidos na escola que frequentam. A escola participante da pesquisa tem suas especificidades no contexto local, pois está entre as poucas escolas que optaram pela oferta do ensino em tempo integral na região. Os estudantes que a frequentam moram em diferentes lugares da cidade, sendo necessário o deslocamento de muitos por meio de transporte público. A escola é vista como escola de referência para os moradores próximos e estudantes, por fazer parte do número limitado de instituições que oferecem ensino médio de tempo integral da localidade, além de ser uma escola localizada em bairro tradicional da cidade. 3636
6 Nesse sentido, quem estuda na escola demonstra sentir-se privilegiado por estudar em tal instituição. Um dos problemas observados pelos profissionais da educação que trabalham no local foi a dificuldade de permanência na escola em dois períodos, o que leva parte dos estudantes a solicitarem transferência para outras escolas regulares da rede pública de ensino, para que possam ingressar no mercado de trabalho. Isso nos permite afirmar que o perfil do estudante da escola, em que pese a sua localização, é de trabalhadores e filhos de trabalhadores de segmentos sociais de baixa renda. De acordo com Moehlecke (2012, p. 44) [...] a permanência do estudante no ensino médio envolve um conjunto de fatores que podem facilitar ou não esse processo, tais como: idade com que ingressam na escola; inclusão ou não no mercado de trabalho; trajetória escolar anterior; taxas de repetência e evasão; aproveitamento dos estudos; infraestrutura oferecida; qualidade do corpo docente, entre outros. Nesse sentido, qualquer política direcionada a esse nível de ensino e ao seu alunado precisa ser pensada de modo que considere, integradamente, esses múltiplos aspectos. Concordamos com a autora, pois as mudanças nos marcos legais não implicam na mudança do Ensino Médio público e não garantem a permanência do estudante na escola. Em relação à metodologia deste estudo, ao final das oficinas e atividades didático-pedagógicas realizadas com os estudantes, foram entregues 40 questionários aos estudantes do segundo ano do Ensino Médio, durante a aula de Geografia, pela professora participante do projeto. Desses, 24 questionários foram devolvidos e analisados. Nos questionários constam informações sobre o perfil dos estudantes (idade, sexo) e 27 questões, objetivas e discursivas, com o objetivo de identificar a concepção dos estudantes sobre o ensino de Geografia, a concepção de interdisciplinaridade, os projetos interdisciplinares dos quais já tinham participado e a concepção dos estudantes sobre as avaliações externas (ENEM, Saeb e Saresp). Dos estudantes que devolveram os questionários, cinco não responderam a idade, um tem 14 anos, 13 estudantes têm 16 anos, quatro têm 17 anos e um tem 18 anos. Isso permite afirmar que eles estão na idade e série esperadas, de acordo com a idade/ano de escolarização. Em relação ao gênero, 11 estudantes se 3637
7 declararam do sexo masculino e 13 do sexo feminino. A análise dos questionários constituiu-se da tabulação das 27 questões, das quais apresentamos neste trabalho, as referentes à concepção de interdisciplinaridade e ensino de Geografia. 3 A concepção de Geografia e de interdisciplinaridade entre os estudantes A concepção fragmentaria da realidade para se chegar ao conhecimento científico é característico das ciências modernas em geral e da Geografia, em particular. As discussões sobre a Geografia Física e Geografia Humana fizeram parte da Geografia Clássica e trazem um legado à Geografia contemporânea, conforme Moreira (2008) e Claval (2004). A Geografia tem como desafio assimilar novas perspectivas, que superem uma visão reducionista e entenda as partes como sistemas que se relacionam, onde cada um deles é autônomo e ao mesmo tempo aberto e integrado ao meio, ou seja, existe uma inter-relação direta com o meio. (CANALLI, 2004, p. 179). Nesse sentido, o desafio proposto por Callai (2011, p. 16) é extremamente atual para pensarmos a Educação Geográfica: como fazer o ensino da Geografia conteúdo específico de uma matéria de ensino curricular e de uma ciência que se constitui como tal, para compreender a sociedade a partir da análise espacial? Essa pergunta se constitui um desafio no ensino da disciplina na educação básica. Para refletirmos sobre esta condição da Geografia como disciplina escolar e as ciências humanas, perguntamos aos estudantes do ensino médio o que é Geografia e sua relação com as demais ciências. Na primeira pergunta o que é Geografia, as respostas dos estudantes mais significativas, em termos de frequência, foram: entender o planeta, estudo de mapas e localização estudar a terra e sua interação com o ser humano 3. Embora essa primeira resposta conduza à interação do humano com seu meio, quando 3 Devido aos limites deste trabalho, não apresentaremos aqui as tabelas geradas a partir das categorias de estudo. Apresentamos apenas a descrição e análise dos dados obtidos. 3638
8 perguntado sobre os usos da Geografia, ou sobre a necessidade da Geografia no cotidiano, todas as respostas foram no sentido de apresentar os conhecimentos geográficos baseados na relação de domínio do ser humano sobre o planeta e seus elementos. A resposta com maior frequência se referiu aos conhecimentos da Geografia Clássica: os conhecimentos sobre localizações e o estudo de mapas. Em outras respostas a geografia aparece como auxilio para conhecer e/ou controlar o meio ambiente. Santomé (1998) evidencia a importância do exercício diário de construir práticas interdisciplinares. Nesse sentido, pensar a interdisciplinaridade no contexto de uma instituição de ensino de tempo integral que tem, também, projetos estabelecidos entre a universidade e escola, nos dá a possibilidade de verificar qual a opinião dos estudantes que estão inseridos num contexto onde há esforços para projetos interdisciplinares. No questionário, uma questão voltada a entender o desdobramento desses projetos interdisciplinares foi perguntar se na concepção dos estudantes há relação/semelhança entre as disciplinas de Geografia e Sociologia, e se sim, quais semelhanças percebem. Consideramos nessa questão que participaram do projeto do Núcleo de Ensino da UNESP-Marília, futuros professores de Sociologia juntamente com as professoras de Geografia das turmas de Ensino Médio e da Unesp. As respostas mais frequentes fazem referência ao fato da Geografia e Sociologia estudarem as interações do Homem, como ser social, com o meio, fugindo de uma visão fragmentada. Outra pergunta referiu diretamente à interdisciplinaridade, com o intuito de identificar o que os alunos entendem sobre o termo. O conceito de interdisciplinaridade é complexo e concebido de diferentes maneiras entre os autores. Nesse sentido, nos referenciamos na concepção de Santomé (1998), que diferencia níveis de interdisciplinaridade: Multidisciplinariedade: O nível inferior de integração. Ocorre quando, para solucionar um problema, busca-se informações e ajuda em várias disciplinas, sem que tal interação contribua para modificá-las ou enriquecêlas. Esta costuma ser a primeira fase da constituição de equipes de trabalho 3639
9 interdisciplinar, porém não implica em que necessariamente seja preciso passar a níveis de maior cooperação. Interdisciplinaridade: Segundo nível de associação entre disciplinas, em que a cooperação entre várias disciplinas provoca intercâmbios reais; isto é, existe verdadeiramente reciprocidade nos intercâmbios e, consequentemente, enriquecimentos mútuos. Transdisciplinariedade. É a etapa superior de integração. Trata-se da construção de um sistema total, sem fronteiras sólidas entre as disciplinas (SANTOMÉ, 1998, p. 70). A interdisciplinaridade, assim, se estabelece na [...] interação entre duas ou mais disciplinas, o que resultará em intercomunicação e enriquecimento recíproco. (SANTOMÉ, 1998, p. 73). Nessa perspectiva, foi possível perceber nas respostas dos estudantes as concepções de multidisciplinaridade, ao afirmarem que interdisciplinaridade é Recorrer a campos de estudos de outra disciplina para explicar um tema, e interdisciplinaridade, ao afirmarem que Disciplinas que estão interligadas, relacionadas, ou seja, disciplinas que estabelecem relações/interações. Outros estudantes direcionaram a resposta para as atividades extracurriculares na escola, que podem se referir à realização de disciplinas eletivas (em que um ou mais professores desenvolvem um tema) ou a projeto temáticos, em que todas as disciplinas realizam o estudo de um único tema. Em 2014, a temática para este projeto foi o Aquecimento Global. As práticas realizadas no projeto do núcleo de ensino em 2014 se relacionaram a este projeto temático. Foram desenvolvidas atividades de análise de materiais cartográficos e vídeos sobre a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e os impactos ambientais dela decorrentes. As disciplinas eletivas em escola de tempo integral são disciplinas optativas das quais os estudantes escolhem fazer parte. As eletivas podem conter professores (as) de diferentes áreas e são divididas por temas definidos pela dupla ou equipe de educadores e educadoras que irá ministrar as aulas. Na apresentação das eletivas deve conter: justificativa, objetivos, metodologia, recursos a serem utilizados, produto final, público alvo e avaliação. Esses são passos que devem ser expostos aos estudantes para os mesmo escolher qual eletiva quere participar, e ao final da disciplina apresentam o projeto final na culminância - seminário onde todos os estudantes da escola apresentam os resultados dos projetos formulados ao longo da disciplina eletiva. 3640
10 4 Considerações Finais Identificamos ao investigar a concepção dos estudantes que cursam o segundo ano do ensino médio e frequentam uma escola de tempo integral, que as respostas fazem alusão direta aos projetos estabelecidos em tal escola. Desse modo, os resultados obtidos não representam a concepção de estudantes de toda a rede estadual de ensino e sim de estudantes em um contexto específico. Assim, levamos em conta a posição que a escola se encontra na cidade, como escola de referência, única escola a oferecer ensino médio em tempo integral e, que, pela necessidade dos jovens ingressarem no mercado de trabalho, possui alto número de transferência/evasão. Entendemos, assim, que análises da política do ensino integral podem ter outros desdobramentos, se observadas em circunstâncias diferentes. A interdisciplinaridade é um tema complexo e amplamente estudado, sem que haja consenso em sua definição. Desse modo, nos pautamos na concepção de Santomé (1998) para identificar como os estudantes percebem a interdisciplinaridade. As respostas conduziram a relatos de projetos realizados na escola, nas áreas de Ciências Humanas (Geografia, Sociologia e História) e Ciências Naturais e Ciências Humanas (Geografia, Biologia, Física). As disciplinas eletivas e os projetos realizados em conjunto com a universidade são citados com alta frequência para exemplificar práticas interdisciplinares. Nota-se também, analisando as respostas das questões sobre projeto/trabalho interdisciplinar que os estudantes não reconhecem diferenças entre esses, estabelecem, porém, diferenças entre as aulas eletivas e aulas das disciplinas regulares e os trabalhos apresentados na culminância das eletivas. Importante esclarecer que a culminância é a apresentação dos resultados dos projetos realizados nas disciplinas eletivas. Os dados dos questionários revelaram que na escola de tempo integral participante do projeto, a presença da interdisciplinaridade na formação dos estudantes, é resultado do esforço de profissionais que se debruçam a pensar a prática interdisciplinar, indo além dos materiais didáticos oferecidos pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, criando assim, outras possibilidades de 3641
11 ensino. Isso revela limites e contradições do ensino médio, pois é um projeto que se realiza em poucas escolas e depende dos esforços dos profissionais da educação envolvidos. Nesse sentido, para concluir, concordamos com Castellar, Moraes e Seferian (2014, p. 91), quando afirmam que [...] é preciso desenvolver atividades que estimulem descobertas, desafiem os alunos e tenham sentido no que diz respeito à realidade em que vivem os alunos. A realidade em que vivem os alunos não significa, numa noção escalar, tratar apenas o contexto local, mas problematizar o cotidiano e discutir na escola de educação básica a realidade social, econômica, política e ambiental em que os estudantes estão inseridos. Referências BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n 9.394/96. Dispõe sobre as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. BRASIL. Orientações Curriculares nacionais para o ensino médio. Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, volume 3, CALLAI, Helena C. (org.) Educação Geográfica: reflexão e prática. Ijuí: Unijuí, CASTELLAR, Sonia M. V.; MORAES, Jerusa V.; SEFERIAN, Ana Paula. Os lugares da escola na sociedade e o processo de ensino e aprendizagem. In: CASTELLAR, Sonia. M. V. (org.) Geografia escolar: contextualizando a sala de aula. Curitiba:CRV, 2014, p CLAVAL, Paul. A revolução pós-funcionalista e as concepções atuais da Geografia. In: MENDONÇA, Francisco; KOZEL, Salete (orgs.). Epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Editora UFPR, 2004, p CANALI, Naldi. In: MENDONÇA, Francisco; KOZEL, Salete. Elementos de Epistemologia da Geografia Contemporânea. Curitiba: Ed da UFPR, KUENZER, Acácia. Z. O ensino médio no Plano Nacional de Educação : superando a década perdida? Educação e Sociedade, Campinas, v. 31, n. 112, set./2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s &lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 24 mar
12 MOEHLECKE, Sabrina. O ensino médio e as novas diretrizes curriculares nacionais: entre recorrências e novas inquietações. Revista Brasileira de Educação, v. 17 n. 49 jan.-abr MOREIRA, Rui. O pensamento geográfico brasileiro: as matrizes clássicas originárias. São Paulo: Contexto, SANTOMÉ, Jurjo. T. Os motivos no currículo integrado. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed, SÃO PAULO. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências Humanas e suas Tecnologias. São Paulo: SEE/SP,
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROGRAMADAS: APROXIMAÇÃO DO ACADÊMICO DE PEDAGOGIA COM O PROFISSIONAL DO ENSINO Resumo HOÇA, Liliamar Universidade Positivo liliamarh@up.com.br MORASTONI, Josemary- Universidade Positivo
A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL
A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS Ana Lúcia Cunha Duarte UCB duart_ana@hotmail.com Resumo: A prática investigativa desenvolvida no curso de Pedagogia do Centro de Educação,
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1
SEQUÊNCIA DIDÁTICA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA 1 QUEIROZ, Antônia Márcia Duarte Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais- IFSULDEMINAS Universidade
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins
PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO
PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO) DO CAMPO Instituição Certificadora: FALC Faculdade da Aldeia de Carapicuíba Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001/ 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12
ENSINO MÉDIO INTEGRADO: analisando o currículo de matemática
ENSINO MÉDIO INTEGRADO: analisando o currículo de matemática Fernanda Pereira Santos 1 Profª. Drª. Célia Maria Fernandes Nunes 2 Profª. Drª. Marger Ventura Viana 3 Resumo Com esta pesquisa pretende-se
Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como?
Projetos Interdisciplinares Por quê? Quando? Como? Profª. Ms. Maria Cecília Nobrega de Almeida Augusto 26 e 27/10/2011 A aula de hoje: Situando a discussão sobre projetos interdisciplinares; O conceito
CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
A ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS E PEDAGÓGICAS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
A ARTICULAÇÃO ENTRE AS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS E PEDAGÓGICAS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Edson Mayer Mestrando em Educação em Ciências e Matemática PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
G1 Formação de Professores. Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ juliacpn@interacaosp.com.br Edda Curi/ edda.curi@cruzeirodosul.edu.
CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: INDICATIVOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO NUM CURSO DE PEDAGOGIA G1 Formação de Professores
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ALVES, Ana Paula PUCPR SAHEB, Daniele PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo
O NOVO ENEM E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE FÍSICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE MACEIÓ
O NOVO ENEM E A PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS PROFESSORES DE FÍSICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA CIDADE DE MACEIÓ Natalya Moacyra Bittencourt Queiroz (UFAL) natalya-bittencourt@hotmail.com Elton Casado Fireman (UFAL)
CONCEPÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA MANTIDAS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DA UNESP DE MARÍLIA 1
CONCEPÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA MANTIDAS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DA UNESP DE MARÍLIA 1 Carla Cristina MARINHO 2. Sadao OMOTE 3. Faculdade de Filosofia e Ciências,
PROJETO DE VIVÊNCIA 2016.1
FACULDADE PIO DÉCIMO LICENCIATURA EM QUÍMICA ENSINO DE QUÍMICA ÁREA 4 PROF a MARIA ANTÔNIA ARIMATÉIA FREITAS QUESTÃO 01 Com base na projeção da população brasileira para o período 2010-2040 apresentada
O PAPEL DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ATUAÇÃO DO NEPIEC NO PROINFANTIL 1
O PAPEL DA FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ATUAÇÃO DO NEPIEC NO PROINFANTIL 1 ALVES, Nancy Nonato de Lima i ; BARBOSA, Ivone Garcia ii ; SOARES, Marcos Antônio iii ; SILVEIRA, Telma Aparecida
O ENSINO DE FÍSICA: DA METODOLOGIA DE ENSINO ÀS CONDIÇÕES DE APRENDIZAGEM
O ENSINO DE FÍSICA: DA METODOLOGIA DE ENSINO ÀS CONDIÇÕES DE APRENDIZAGEM José Cícero Santos (UFAL) [cjnego2007@gmail.com] Aldisío Alencar Gomes (UFAL) [aldisioalencar@gmail.com] Ana Paula Perdigão Praxedes
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Revista Especial de Educação Física Edição Digital v. 3, n. 1, novembro 2006.
UM ENSAIO SOBRE A DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: A CONEXÃO QUE FALTA. Noádia Munhoz Pereira Discente do Programa de Mestrado em Educação PPGE/FACED/UFU - noadia1@yahoo.com.br Resumo O presente
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO. Santos, D. C.
1 E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO Santos, D. C. I APRESE TAÇÃO DA DISCIPLI A E GE HARIA SOCIAL 1 Introdução Em 1997, o MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Superior,
PESQUISANDO O QUARTEL DO XX:
PESQUISANDO O QUARTEL DO XX: Um Olhar Sobre a Experiência de Integração Curricular no Curso de Conservação e Restauro na Modalidade EJA Renata Tavares de Brito Falleti* Diante do contexto pedagógico conflitante
ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA. A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola
ELEMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA A Organização do Trabalho Pedagógico da Escola Tudo o que os alunos e alunas aprendem mediante um modelo de ensino e aprendizagem específico é determinado por variáveis
CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância
CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Pedagogia Tempo de Integralização: Mínimo: 8 semestres Máximo: 14 semestres Nome da Mantida: Centro Universitário
Avaliação institucional e reformulação do currículo de Jornalismo diante de Diretrizes Curriculares indefinidas
Avaliação institucional e reformulação do currículo de Jornalismo diante de Diretrizes Curriculares indefinidas Viviane Borelli Coordenadora do curso de Comunicação Social Jornalismo da UFSM Márcia Franz
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR POLIVALENTE E O TRABALHO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ISSN: 1981-3031 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR POLIVALENTE E O TRABALHO COM RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Juliane dos Santos Medeiros (UFAL) jumedeiros_santos@yahoo.com.br Rosemeire
O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
CAPÍTULO 12 USO ESCOLAR DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO RECURSO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NO ESTUDO DO MEIO AMBIENTE
INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 12 USO ESCOLAR DO SENSORIAMENTO REMOTO COMO RECURSO DIDÁTICO PEDAGÓGICO NO ESTUDO DO MEIO AMBIENTE Vânia Maria Nunes dos Santos INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 12
RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998
RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio O Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, de conformidade
PERFIL INVESTIGADOR DO LICENCIANDO EM MATEMÁTICA DO ESTADO DO MARANHÃO. Celina Amélia da Silva celina_amelia@yahoo.com.br CESC/UEMA/MA, Brasil
PERFIL INVESTIGADOR DO LICENCIANDO EM MATEMÁTICA DO ESTADO DO MARANHÃO Celina Amélia da Silva celina_amelia@yahoo.com.br CESC/UEMA/MA, Brasil Carmen Teresa Kaiber kaiber@ulbra.br ULBRA/RS, Brasil Modalidade:
O EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO E A ESCOLA
O EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO E A ESCOLA Karine Gantes Monteiro (kahh_gtm@hotmail.com) 1 Márcia Lorena Martinez (marcialorenam@hotmail.com) 2 Thaís Gonçalves D Avila (thais.avila@ig.com.br) 3 Vagner
AS DISCIPLINAS DE DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURAS
AS DISCIPLINAS DE DIDÁTICA NOS CURSOS DE LICENCIATURAS VIEIRA, Débora Cristina de Oliveira PUCPR mmdvieira@hotmail.com MARTINS, Pura Lúcia Oliver - PUCPR Pura.oliver@pucpr.br Eixo Temático: Didática: Teorias,
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: INTEGRANDO SABERES EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE CUITÉ PB
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: INTEGRANDO SABERES EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE CUITÉ PB 1 Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos, UFCG 2 Marcondes Fernando Pereira Carvalho, UFCG 3 Edson de
O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL
O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira
IDENTIDADE DO PEDAGOGO: QUAL A VISÃO QUE O ESTUDANTE DE PEDAGOGIA TEM DE SUA PROFISSÃO
IDENTIDADE DO PEDAGOGO: QUAL A VISÃO QUE O ESTUDANTE DE PEDAGOGIA TEM DE SUA PROFISSÃO Deise Sachetti Pinar,Maria José Gomes Moreira de Miranda 2, Sumiko Hagiwara Sakae 3 Orientadora: Drª. Maria Tereza
PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...
Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação
OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02
Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia Manual de Estágios Currículo 2009.02 Belo Horizonte Dezembro de 2009 1 FICHA TÉCNICA CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Presidente
INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA
INTEGRAÇÃO DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO: PERCEPÇÕES DE ALUNOS DO IFPA (CAMPUS CASTANHAL/PA) Ana Maria Raiol da Costa UFPA Agência Financiadora: SEDUC/PA A aprovação do Decreto Nº 5.154/2004 autoriza a oferta
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
COMPARAÇÃO ENTRE O ENSINO REGULAR E O ESPECIALIZADO PARA OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO MUNICÍPIO DE ALEGRE-ES.
COMPARAÇÃO ENTRE O ENSINO REGULAR E O ESPECIALIZADO PARA OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO MUNICÍPIO DE ALEGRE-ES. Iasmini Nicoli Galter 1, Mayla Gava ¹, Henrique Tabelini ¹, Elias Terra Werner².
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
enfoque Experiências e Desafios na Formação de Professores Indígenas no Brasil
enfoque Qual é a questão? Experiências e Desafios na Formação de Professores Indígenas no Brasil Luís Donisete Benzi Grupioni Doutorando em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo e pesquisador
Nome da Ação 1.2: Descrição da Ação 1.2: Nome da Ação 1.3: Descrição da Ação 1.3:
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID DETALHAMENTO DO SUBPROJETO 1. Unidade: 2. Área do Subprojeto: Coxim 3. Curso(s) envolvido(s) na proposta: Biologia Obs.: Para proposta interdisciplinar,
PARECER CME/THE Nº024/2008
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
922 ambientalmentesustentable, 2015, (II), 20
922 ambientalmentesustentable, 2015, (II), 20 EA NAS ESCOLAS E UNIVERSIDADES eissn: 2386-4362 Educação ambiental na escola professora Neilde Pimentel Santos itabaiana/se Environmental education in Neilde
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do
O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS
O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:
FORMAÇÃO DOCENTE: UMA REFLEXÃO SOBRE O USO DAS TIC NO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE APRENDIZAGEM 1
AYRES, Sandra Regina Braz; MILANESI, Irton; MILHOMEM, André Luiz Borges. Formação Docente: Uma reflexão sobre o uso das TIC no desenvolvimento de projetos de aprendizagem. SemiEdu2010 - ISSN:1518-4846
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 30/01/2009
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 30/01/2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Conselho
Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul
Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul lu c a s Pr e u s s l e r d o s sa n T o s 1 da n i e l e si g a l li n h a r e s 1 Ta l ita ca r n i e l 2 ca r lo s al B e r T o Fe l
QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: A IMPLANTAÇÃO E A GESTÃO NA MODALIDADE A DISTÃNCIA. Araras, maio de 2011.
1 CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA: A IMPLANTAÇÃO E A GESTÃO NA MODALIDADE A DISTÃNCIA Araras, maio de 2011. Fernando da Silva Pereira Centro Universitário Hermínio Ometto UNIARARAS SP fernandosilper@uniararas.br
Pedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL 1 ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL Nome Completo Cargo/Função Turno 1º 2º Integral
Informações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL BIJAMIM TAVARES DA SILVA DO 3º ANO.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL I DA ESCOLA ESTADUAL BIJAMIM TAVARES DA SILVA DO 3º ANO. Eliete Alves Barcelo 1 Priscylla Karoline Menezes 2 Introdução A utilização dos recursos naturais de forma
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1
EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 Claudemir Monteiro Lima Secretária de Educação do Estado de São Paulo claudemirmonteiro@terra.com.br João
POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO
POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro
O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA
O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA SANTOS *, Josiane Gonçalves SME/CTBA josiane_2104@hotmail.com Resumo Os tempos mudaram, a escola mudou. Refletir sobre a escola na contemporaneidade
RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009
RESOLUÇÃO CEPE/CA N 0245/2009 Estabelece o Projeto Pedagógico do curso de Primeira Licenciatura em Pedagogia integrante do Programa Emergencial de Formação de Professores em exercício na Educação Básica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL BOLSA INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO TALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: 2. GO UNIVERSIDA FERAL GOIÁS
Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
PROJETOS DE EXTENSÃO: UM DIFERENCIAL PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO
1268 PROJETOS DE EXTENSÃO: UM DIFERENCIAL PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO Rodrigo Rodrigues Menegon, Sérgio Augusto Gouveia Júnior, Marcia Regina Canhoto Lima, José Milton Lima Universidade Estadual Paulista
PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:
PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em
A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio
A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com
A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS ADULTOS
A EDUCAÇÃO FINANCEIRA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS ADULTOS Alyson Fernandes de Oliveira 1 Hanna Maia Marques de Mello 2 Ana Paula de Almeida Saraiva Magalhães 3 Renata Emiko Basso Hayashi 4 Resumo: Com o elevado
REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS
REPERCUSSÕES NO ENSINO DA ENFERMAGEM: A VISÃO DOS PROFISSIONAIS À LUZ DAS SUAS EXPERIÊNCIAS CRIZÓSTOMO, Cilene Delgado MILANEZ, Maria Rosa de Morais SOUSA, Rejane Lúcia Rodrigues Veloso ALBUQUERQUE, Judith
Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva
A CONSTITUIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE INCLUSÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília
REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA
REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com
Palavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação
DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar
DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS
OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br
GRADUAÇÃO RELAÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E FILOSOFIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA GRADUAÇÃO RELAÇÕES INTERNACIONAIS -2008- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Currículo de Graduação de Relações
PROJETO PEDAGÓGICO ENEM / 2015
PROJETO PEDAGÓGICO ENEM / 2015 Profª Esp.Carla Menezes Coord. Pedagógica A prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é uma das mais importantes do país, tendo em vista seu crescente número de candidatos
Desnaturalização e estranhamento: experiência do PIBID em Sociologia. Anabelly Brederodes Cássio Tavares
Desnaturalização e estranhamento: experiência do PIBID em Sociologia Anabelly Brederodes Cássio Tavares Resumo O trabalho tem como objetivo refletir sobre a prática de ensino e aprendizagem, como um processo
Jovens e adultos IFFarroupilha- Câmpus São Borja
1 Entre a elevação da escolaridade e a qualificação profissional: Uma experiência com os RESUMO: Jovens e adultos IFFarroupilha- Câmpus São Borja KAEFER, Verle. Maria Teresinha 1 DUTRA, Paim. Isolete 2
JORNAL COMENDADOR EEB COMENDADOR ROCHA: Relato de Experiência
JORNAL COMENDADOR EEB COMENDADOR ROCHA: Relato de Experiência Marvin Patrick Pires Fortes i Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC marvin_fortes@hotmail.com Fabiola Sucupira Ferreira Sell ii
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
EIXO TECNOLÓGICO: Produção Industrial CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Móveis Modalidade Integrado DISCIPLINA: Educação Física
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000
MBA em Design Estratégico
Design Estratégico MBA em Design Estratégico Aula Inaugural - 29 de abril de 2015 Aulas as terças e quintas, das 7h às 9h30 Valor do curso: R$ 21.600,00 À vista com desconto: R$ 20.520,00 Consultar planos
O EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA
O EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA Genilson José da Silva Universidade Federal da Paraíba genilsonjos27@gmail.com Maria das Graças de Almeida Baptista Universidade Federal da Paraíba - mgabaptista2@yahoo.com.br
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
NOVAS PROPOSTAS DE CURRÍCULOS DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA.
NOVAS PROPOSTAS DE CURRÍCULOS DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA. MODALIDADES: LICENCIATURA E BACHARELADO COM ATRIBUIÇÕES TECNOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ (UFPI). Resumo Ana Lúcia Nunes Falcão de Oliveira
POLÍTICA DE PESQUISA
POLÍTICA DE PESQUISA Apresentação Este documento trata da política de pesquisa e de iniciação científica do UNISAL, que deve guiar toda e qualquer iniciativa de investigação e geração de conhecimento institucionais.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada