hospital. pãg. 6 Cuidado: você pode adoecer no Saiba porque. Pág. 5 Rodar ou dez biriteiros, Estatuto da terra No Brasil, de cada não rodar..

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "hospital. pãg. 6 Cuidado: você pode adoecer no Saiba porque. Pág. 5 Rodar ou dez biriteiros, Estatuto da terra No Brasil, de cada não rodar.."

Transcrição

1 UFSC Snt A librdd stá m fzr músic indpndnt pág JS ZE j DO Jornlismo Ctrin, bril/1985 Cuiddo: você pod docr no hospitl Sib porqu Pág 5 Esttuto d trr n pãg 6 No Brsil, d cd dz biritiros, um é lcoóltr Pág 5 Rodr ou não rodr n pág 3 Os crqus gnhm bilhõs Ms os stádios stão cd / vz mis vzios E grnd cris do futbol N últim ln fo rmátic é mtéri d discusso m todo o pís Zro bord qustão ns págins cntris

2 ri 6 i f Págin 2 EDITORIAL Estmos colocndo n ru mis um dição do jornl lbortório do curso d Jornlismo ZERO A crinç qu gor dá sus primiros gritos d choro tv um gstção dmord difícil Abril d 85, br os olhos trés mss dpois do sprdo Todos os problms d gstnt, sst fs do curso, comçrm m bril d 84, qundo os profssors d UFSC, poindo um grv ncionl, prlisrm sus tividds Os lunos não dixrm por mnos, form solidários A lut comçou, continuou, s rrstou por mis d trés mss Os sm trm sus rivindicçõs mis importnts profssors, lvds m considrção prssiondos d tods s forms plo MEC, rsolvrm voltr às tividds A rvolt r grl O vírus d grv troux novs A complicçõs gstnt já prvi dis ruins Dpois d um dcisão dmocrátic tomd num ssmbléi grl d studnts, funcionários profssors pl rlizção d um pns smstr do CUN CEPE 'drm prcrs fvorávis ss dcisão, o todo podroso Ritor Rodolfo Pinto d Luz mnipulou tod comunidd univrsitári impês rlizd dois smstrs, m st mss, com um mês ão d prlisção pr féris I A gstnt dss jornl stv cd vz mis n V jod Ms não r únic Os profssors do curso, drrotdos n grv, não xigim muito d su cpcidd d nsinr com mrsmo lvvm s 'disciplins Nós não ficávmos trás A co ; Iun já doí d tnto ss crrgr fto nm msmo tínhmos muits sprnçs d qu viri o mundo Outros problms vinhm grvr gstção Motivdos por mlhors condiçõs d trblho por mlhors slários lguns profssors dixrm o curso A cdir d Jornlismo Gráfico, rsponsávl pl produção ds mtéris qu formrm o fto, foi mis prjudicd Em mnos d um mês o curso prdu dois d sus profssors Esss não form substituídos A c rg d trblho qu ficou pr o único profssor d cdir não um possibilitou ssssori mlhor pr qum stv"qurn(lq prndr scrvr jornlisticmnt" Além disso nfrntmos tmbém o problm d flt d outros profssors Ess fto ocsionou um rmnjmnto d crg horári do corpo docnt um compctção d mtéris A sxt fs sofru s intmpéris disso Tivmos qu scrvr m dois mss s mtéris qu normlmnt trfmos qutro pr fzêio Ms vontd d vr ss filho prido continuou fort Os njôos, dors d colun, pontpés n brrig, s complicçõs d gstção, qu prcrm contr noss vontd, trnsformms num lgri mtrn nss instnt qu mblmos noss cri Grv, flt d profssors, mtéris imprscindívis ml concluíds, não form bstnt pr nos drrubr Msmo qu ind não sibmos scrvr jornlisticmnt d não strmos prprdos pr o mrcdo d trblho, como é d opinião d lguns profssors, stmos pondo ss filho no mundo Nosso mdo Qu crsç prç Formndos o mrcdo d trblho NILSON NASCIMENTO Com um no ltivo findndo gor m mrço, mis um turm, qu ingrssou m 1l)81, forms m Comunicção Socil hbilitção m Jornlismo, n Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin (UFSC) Isso, nts d tudo, rprsnt colocção d pssos qu s ddicrm qu tro nos studr Comunicção s técnics dos mios, no mrcdo d trblho Ess mrcdo, m Florinópolis, constituis d três missors d tlvisão, vris stçõs d rdio, jornis, ssssoris d imprns d tcnologi duccionl tividds m mprss publicitris, lm d imprns ltrntiv Um mrcdo prntmnt mplo pr um numro tão pquno d novos profissionis Pr Fbiol Souz d Olivir, 23 nos, funcionri public fdrl, ntrtnto, xctundos s modlidds ltrntivs, st mrcdo, por mior qu foss, ind não lh ptcri "Porqu tulmnt, tods sss mprss stão muito compromtids sistm", diz l, E u gostri com ss msmo r d fzr um trblho d rl intrss às cmds populrs", xplic Jorg Mssrollo 2Y nos, todvi, não ncontrou ss problm idologico Já st mprgdo rzovlmnt stisfito com su slário num jornl, cooprtivist Ronldo dos Sntos, 27 nos, funcionário d Fundção Ctrinns d cultur mntndo no órgão o crgo d ssssor d imprns, provit o rcbimnto d su diplom pr rivindicr u r um umnto slril "Equ, t gor, cbo como ssistnt não m ruvl tcnico suprior", justific J su colg f d turm, Sirly Virgini Ribiro, sm procupço com slário, plo mnos por nqunto, spr consguir um mprg, vlndos d xpriênci do mtril quconsguiu lvntr qundo rlizv su projto finl no curso d UFSC mu projto é d intrss do Estdo S ls rconhcssm crt", diz l: 'O isso, contrtrimm n As pssos qu fizrm o Zro '"'fo\ftl1f f Joml Lbortório do Curso d Comunicção Socil Hbilitção Jomlismo Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin Mrço/85 Tirgm: Mil xmplrs {:irculção: Cmpus Univrsitário Rdção: Adrin AI Ihoff, Crbs Jung, Cláudi Erthl, Frncisco Crlos Kunski, Jni Jon d Andrd, Mri d Fátim Mfr, Mrs Ortig, Mris d Souz Nspo lin i, Muro Anton o Pndolfi, Miri Fátim Coltti, Nilson Rogério do Nscimnto, Pulo Scrdulli, Rqul Viir Wndlli, Rosngl dos Sntos, Stl Mris Gn ilho Dis Blo, Suly Rgin d Aguir Vlntin d Silv Nuns (rs pórtrs/rd to rs/digrmdo rs/ Fotog rfi/ Crtun) Fs Profssors rsponsávis: Ayrton Kn itz Luiz Lnztt Césr Vlnt Cálculos d digrmção: Jucéli Fmnds Composto imprsso n Emprs Editor Joml O Estm Florinópolis Alunos do Curso conquistm prêmios Miri Fátim Coltti, lun d 6 fs d Jornlismo Clso Vícnzi d 8 fs, conquistrm rcntmnt dois prêmios ns árs jornlistics litrári Miri, lém d possuir um bom txto jornlístico vm s ddicndo, com êxito, à podução d contos El obtv 03" no Concurso "Contos d Miori", com o Conto lugr "Tudo bm, Glóri" Clso prticipou do IV Concurso Ncionl d Rportgns gnhou o Prêmio Rgionl SuL com rportgm "Um lmão consgu muito dinhiro ctndo pplão", públicd m dzmbro do no pssdo O Concurso contou com prticipção d 230 jornlists, d todo Brsil tv su rsultdo divulgdo di 13 d mrco Sbrqu xistm compnhiros d tlnto no curso qu já sbm scrvr tão bm, é motivo d stisfção d vontd d nos primorrmos cd vz mis mis Há tmbém os qu têm mprgos m outrs árs, no momnto, não pnsm m troclos plo jornlismo b h tmbm qum stj dsmprgdo ssim prfr ficr por nqunto O qu s obsrv no grl é um crt insgurnç Há o mdo d sir d univrsidd nfrntr o mundo lá for Hostil; já qu o curso suprior m jornlismo rcnt, té há pouco qulqu r um podi provisionrs como jornlist m Florinópolis A concorrênci ssim mior ind E dvs rconhcr; Qum nunc tuou n ár (só fz d cont n scol) so pod sntirs dfsdo dint dquls' qu trblhm nos mios A vlh históri d prátic vrsus tori

3 formd Págin 3 RODAR OU NÃO RODAR? CHIKO KUNESKI As pssos dficints, lém d suprrm s limitçõs o stigm socil cusdos por ss condição, ind têm qu nfrntr s brrirs rquittônics qu lhs são imposts Sgundo ABRADEFS (Associção Brsilir d Dficints Físicos Snsoriis) scção d Snt Ctrin, os dficints somm 10% d populção d Grnd Florinópolis Apsr do númro xistnt d hvr lis qu ssgurm o dirito do livr trânsito dss prcl d populção, ls não podm "sir d cs" As lis morrm nos rquivos As dificuldds umntm pr os dficints qu utilizm cdirs d rods É qus impossívl, por xmplo, pr um psso prplégic ou ttrplégic fzr qulqu r curso n UFSC "Não há condiçõs d circulr no Cmpus Univrsitário m cdir d rods", dvrt Arno Kumrn r, Engnhiro Agrônomo prplégico há três nos "Não xistm rmps d csso, rbixmnto d clçds miofio, bnhiros com lrgur ds ports ncssáris pr pssgm d cdir, lém d xistênci d rolts n Bibliotc Cntrl no Rsturnt Univrsitário" A solução pr todos sss problms já foi prsntd m 1981 por um comissão spcil por três pssos dficints um funcionário d Univrsidd qu studv' o cso ds brrirs, o ntão Ritor Ernn Byr O projto pr mlhori ns condiçõs d csso os dficints nm msmo chgr n Univrsidd foi n époc (Ano Intrncionl ds Pssos Dficints) muito bm rcbido pl ritori Postriormnt rquivdo squcido "N Univrsidd não consguiri o Ritor rclmr do dscso d não m prmitirm csso sozinho", obsrv Pulo Brvo, profssor univrsitário d FERJ prplégico, "há um norm dgru nts do lvdor" CIDADE Em Florinópolis é impossívl trnsitr m cdir d rods ns rus As clçds não ofrcm condiçõs, não xistm rmps d csso, rbixmnto do miofio os lugrs mis ncssários comuns como bncos, cinms, rprtiçõs públics, colégios té Ctdrl Mtropolitn não stão prprdos pr rcbrm s c dirs d rods Nodi 30 d outubro d 1984 ntrou m vigor Li Municipl d n? 2153, qu ssgur às pssos dficints" o dirito d tr sus ncssidds spciis lvds m considrção m todos os stágios d plnjmnto físicotrritoril conômico socil" Sgundo Li 2153 o Podr Excutivo Municipl dvrá promovr: rbixmnto do miofio ds clçds, csso os difícios publicos trminis d pssgiros urbnos, lém d fisclizr s construçõs dos prédios multifmilirs co mrciis qu dvrão sr cssívis às pssos dficints, m todos os sus pvimntos Dpois d qutro mss d Li tr ntrdo m vigor, ind não houv qulqur modificção ns rus prédios d cidd Mis um li morr nos rquivos : Pr Pulo Brvo s brrirs rquittônics, qui como m qulqur outro lugr, obrigm o dficint tr um podr quisitivo bm mior qu um psso não dficint "Não há csso os locis qu têm prços mis brtos como s lojs qu ficm ns sobrlojs, mrcdo público, tc, tmos qu nos sujitr pgr os prços dos lugrs qu prmitm csso às rods", xplic l E continu: "ms às vzs nm msmo os lugrs mis cros nos prmitm csso tmos qu pssr plo vxm d srmos crrgdos no colo, qundo podrímos nos locomovr sozinhos Um 'xmplo m Florinópolis é o, Ploph um hotl d cinco strls, sm rmp pr cdirs d rods sm ntrd pl grgm" Sgundo Pulo Brvo, "bst você prstr um pouquinho mis d tnção vi vr como são rros os lugrs qu prmitm irmos sozinhos, sm qu lgum nos crrgu" "E um vrddir mrton", comnt Amo Kummr "Pr ir qulqur lugr tnho primiro qu studr bm o locl vr s há condiçõs qu m prmitm chgr lá sozinho Tnho qu trçr vrddirs mnobrs pr fzr o qu ncssito dvido às brrirs" Amo, funcionriod Sgundo ClDASC, " dficiênci não impd psso d sr iridpndnt fzmos m nosss Com crts dptços qu vids, nos virmos sozinhos" El xplic ind qu muits vzs, como no su cso, socidd rsolv plitivmnt o problm ds brrirs rquittônics, sm, no ntnto, dr um soluço finl "und trblho h um dgru norm O problm foi prcilmnt soluciondo com colocção d um rmp movi qu m prmit ingrssr no p rdio ms continuo dpndndo d outr psso pr colocr rt irr rmp", diz l O t trplgico mdico Adlbrto Michls diz qu ' 0 problm ds brrirs rquittônics limit o dficint m tudo mpli o pso d dficiênci qu muits vzs não to grnd" Sgundo Adlbrto imp ossrvl sir sozinho nss cidd m ldirs d rods "Dpois qu sofri o cidnt fui o cinm um unic vz, isso porqu mu cunhdo m lvou no colo", comnt l, DESCASO João Btist Cintr Ribs, m 'su livro "U Qu São Pssos Dficints)", diz: ' 0 qu m prc importnt é qu um dficint qu 'trns' bm su cdir d rods com vid, sm duvid podrá tr sus lirn itçós tnuds" Muitos dficints sgum ss conslho, ms s r soluçocs d crts dificuldds normlmnt stão for do lcnc d sus mos As brrirs rquittônics so um írnposição qu lhs fog o control "Não é difícil fcilitr um pouco noss vid", diz Pulo, "bst pns nos dixrm vivr como somos nos prmitirm csso os locis qu todos têm" Pr l, s pssos rsponsávis pl construção d imov is rus tlvz nm sibm qu os dficints xistm, os órgãos rsponsávis plo rumprimnto ds lis spciis são totlmnt rlpsos m sus funçõs Pr Arno, já st n hor d cbr com o dscso com qu o dficint trtdo "Com rlção s brrirs rquittônics não é difícil rsolvr, pois m todo lugr qu um dficint v s outrs pssos podm ir, ms nos lugrs qu os não dficints vo n miori ds vzs não tmos grnd csso", constt l pss()(ls pr São cimsidrd s plégics tods quls qu são portdors d um squl, rsultdo d um lsão, no sistm nrvoso congênit ou cusd por cidnt, n{vl mdulr, dtrminndo intrrupção d impulsos nrvosos bixo dqul nívl Normlmnt ting pns 'os mmbros infriors São considrds pssos t trpltrgicstods s pssos portdors d lim squlrsultdo d um lsão, no sistm nrvoso cntrl, cusd por cidnt, nívl mdulr, qu dtrmin intrrupção d impulsos nrvosos ocsion o compromtimnto dos mmbros infriurs supriors

4

5 í 16 milhõs d lcoóltrs no Brsil ROSÂNGELA DOS SANTOS Ao contrário do qu muitos pnsm, o lcoolismo é um donç sgund qu mis mt no mundo No Brsil, d cordo com studos rlizdos, d cd 10 pssos qu bbm socilmnt um s torn álcooldpndnt E há, hoj, crc d 16 milhõs d lcoóltrs no pís Em Snt Ctrin ls são proximdmnt 200 mil Considrd um donç bíopsícosocil, por ftr o individuo físic; mntl morlmnt, o lcoolismo é trtvl rcuprávl ms não totlmnt curávl A donç é progrssiv, o pcint tm qu rlmnt btrs d bbid pr mlhorr "S o lcoóltr pár d bbr donç stcion", xplic o doutor Aristu Stdlr Chf do Dprtmnto d Alcoolismo do Instituto São José "Ms s psso tom um dos novmnt, prd o utocontrol donç rcomç" Apsr dos inumros studos fitos, cus dst donç ind não foi dscobrt Apns s conhc lguns ftors no dsnvolvimnto do lcoolismo, como o ftor mtbolico, o hrditá qu grn rio (um psquis fit nos EUA dtctou qu d 4500 lcoóltrs, 54% tinhm ntpssdos portdors d donç) os ftors ou sociológicos psicológicos "São muits s pssos qu tribum à cris conômic ou os problms sociis origm do lcoolismo", rlt o Dr Aristu "E um rciocínio quivocdo O qu pod contcr dint d um dificuldd ou trum é o dsnvolvimnto do lcoolismo Ms st psso j tm um tndênci sr lcoóltr" Rlmnt Lonsultdos, os fmilirs d lcoolists pontm os problms m cs, choqus como mort d um psso qurid, rlcionmnto ntr pis filhos influênci d mizds como s principis rzõs qu lvm psso bbr "S fôssmos bbr por cus dos problms qu trnos,o Brsil sri um pís lcoolizdo", diz sociólog Juçr Mtis, Contminção dos hospitis mç pcints Apsr do progrsso lcnçdo nos últimos 50 nos nos cmpos d strilizção, d dsinfcção d sspsi, d 3,5 IS,5% dos pcints hospitlizdos dquirm infcçõs D st totl o índic d mortlidd vri ntr 13 17% Os rsfridos, s pnumonis ou s lsõs d pl stão ntr s donçs mis frqünts, contríds m hospitis As infcços d origm cirúrgic, por xmplo, rprsntm d 17 30% do totl d infcçõs hospitlrs Ds pssos submtids o cttrismo vnoso crc d 15% são vítims d infcçõs E os problms d infcçõs urináris tingm d IS 44% dos pcints intrndos O umnto ds infcçõs hospitlrs tm muits cuss Alguns ftors são má strilizção d objtos usdos nos pcints, curtivos fitos sm qu s tnh todos os cuiddos ncssários, ou não obsrvção, n prátic, d técnics básics d higin Além disso, tulmnt, houv ""Um umnto d tx d sobrvivênci d rcém nscidos prmturos d pssos idoss, tods muito susctívis à microorgnismos O mprgo d dtrminds mdids t I rpêutics como um trtmnto prolongdo com ntibióticos, ou quimiotrpi, no cso d tumors mlignos, tndm ltrr do Instituto São José, din t dsts firmçcis SINTOMAS Pr o pcint é difícil dmitir qu o álcool stá sndo prjudicil Qunt o mis psso bb mis tm vontd d bbr Ms s torn lcoolist d noit ninguém pr o di A donç vi s dsnvolvndo, progrssivmnt Um gstrit, ltrção no ptit ou um hiprtnsão rtril podm sr s primirs mnifstçõs físics do lcoolismo As miors consqüêncis d donç, no ntnto, são os problms psíquicos qu s originm como dprssão, nsidd, ngusti ou t msmo lucinços "N primir tp d um trtmnto o pcint mdicdo dsintoxicdo H um vlição mdic qu dtct os problms fí sicos psíquicos dcorrnts d donç Dpois, psso pss por um progrm d conscintizção intnsiv, qu fito m grupo, ond todos discutm sus duvids trocm xpriêncis sobr donç", xplic Aristu Stdlr Em Snt Ctrin pns dois hospitis no trt ofrcm srviços spcilizdos mnto do lcoolismo: o Instituto So Jos Colôni Sntn No Instituto São Jos o trtmnto fito durnt qutro smns crc d 70 pssos são tndids mnslmnt Não há studos qu indiqum o prcntul d pcints qu rtornm pós o trtmnto D cordo com um stimtiv rlizd nos nos d 82/83 o prcntul d rtorno, no Instituto São José, foi d 25')0 Em Porto Algr, por xmplo, ond os srviços so mis spcilizdos 42'10 dos lcoolists trtdos continum sm bbr Ess númro xprssivo já qu m srviços intrncionis o ndic d lcooltrs qu rtornm os hospitis oscil ntr 3 O 60'Yo "A bs d todo o trtmnto prdisposição do lcooltr m s rcuprr su conscintizção d qu não pod mis ingrir álcool", nftiz o Dr Aristu o orgnismo d lguns pcints inutilizndo sus dfss nturis Assim, s lts txs d infcção hospitlr não significm, ncssrimnt, má qulidd d ssistênci médic Em princípio qunto mlhor for o hospitl, mis grvs srão os problms dos pcints nl intrndos, o qu pod umntr o índic d infcçõs cusds pl dbilidd do orgnismo d psso qu st m trtmnto "Por isso o cuiddo qu tmos qu tr com higin é tão importnt qunto o compnhmnto obsrvção rigoros dos mdicmntos qu stão sndo plicdos m cd cso, pr qu s poss diminuir o índic d infcçõs hospitlrs", xplic Alfrdo Dur Jorg, Dirtor do Hospitl Clso Rmos Como s vê ninguém stá imun dsss riscos Ms o qu s pod fzr pr prvnir diminuir os csos d infcçõs hospitlrs? CUIDADOS BASICOS NOS H OSPITAIS O problm é grv procupnt No hospitl o s plnjr doção d mdids sndors, é oportun prticipção d todo o corpo clínico qu dvrá sr lrtdo pr importânci socil do problm; pr xtnsão dos custos dir Págin 5 tos indirtos dvidos à infcçõs oriunds Ms, inflizmnt, procupção com o d JiltOs_d pquno port ms problm prc sr mis burocrátic, pois d grnd põtcnqlidíldc, finlmntccn prátic pouc cois vm sndofit plo pr crtz do rtorno dos invstimntos govrno fdrl fitos nst r "Não há fisclizção Nm rigoros, nm Srá mis lógico tr um suprimnto d no rigoros Afinl qum é o principl rsqudo d luvs sonds pr spirção ponsávl pl situço m qu s nconndotrqul do qu dspjr rios d di trm os hospitis, snão o govrno? Tlvz nhiro n compr d ntibióticos pr tr ls bixm portri não fisclizm portr s broncopnumonis rsultnts d flt d cuiddos qu não tm condiçós moris d fiscli zr", continu Dur "Ms portri foi Outro ponto importnt n prvnção implntd, um primir procupd infcçõs é o lrt fito tod cornução No cso do Hospitl Clso Rmos nidd pr qu não vá os hospitis, visi comissâõ )rccu portrtá=õministro" tr um dont, com grip, lrgis ou qul Com 250 litos um corpo clínico d OO qur tipo d lsão AS COMISSOES pssos o Hospitl clso Rmos vm trblhndo m cim do problm d infcçõs "Não há um COIlSprocupção trvs d su CUH tnt,qundo o dont chg os hospitis, com s possibilidds dl dquirir infc "A noss tx d infcção çõs Ms isto dvri ocorrr Já há, inclusiv, um portri do Ministério d Sud qu trt d formção d Comissõs d Control d Infcçõs Hospitlrs CCIH, m tods s css d súd", diz Alfrdo Dur A portri do Ministério foi divulgd há um no mio o objtivo dsss comissõs é o d coordnr um sistm d vigilânci prmnnt pr qu s vli d form contínu, tods s cuss do procsso infccioso, tndo m vist o su control OS ANONIMOS Em cim dst conscintizço do lcoo ltr d forç d vontd qu o dont tm pr s cu rr qu os grupos d Alcooltrs Anônimos AA, dsnvolvm su trblho "A psso qu frqünt ssidumnt s runios stá conscint d su impotênci prnt o lcool qu mntm firm o su propósito d bndonr bbid consgu s rcuprr Dos qu frqüntm os grupos d Alcoóltrs Anônimos crc d 30"0 rgm ssim", dclr um dirignt d ms do grupo d AA U primiro grupo d Alcooltrs Anônimos do mundo foi formdo m I Y3 5 m Akron, Ohio n Amric do Nort Lm Snt Ctrin xistm 70 grupos d AA O primiro dls foi funddo m Blu ru Mris Ortig Em Snt Ctrin o númro d lcoóltrs ultrpss 200 mil nu N cpitl o primi ro gru po in t i t uldo "Trnqüilidd", originous m I ')70 hoj ls são m numro d nov No grupo Trnqüilidd crc d 12 pssos prticipm ds rcu niocs rlizds d sgund sxt, ds vint s vint dus hors d om i ngos d m nh N cst s ncontros, trvs d um trpi d grupo, os lcoóltrs tntm l cnc r sobridd "Os rcursos m cdicohospirl rcs so rsolvm fs gud do lcoolismo, qu l' dcsiut oxicro A dpndênci psicologic rsolvid qui", diz um lcuoltr nônimo "U lcool tr qu não pr d hcb cr trmin n loucur mort prmturs", continu l cvo lcoolist s mntm curdo cd vint qutro hors d bstinênci totl d álcool" Nos grupos, os dirignts d ms so lcuol t rs rcuprdos Muitos lovns um numro co n sid c rv cl d mulhrs tm bm procurm os AA No Instituto So José, por xmplo, h um grupo qu runs três vzs por smn d AA Us AA no citm qulqur spl i d jud fi nnccir no têm nnhum vinculo com ntidds privds ou govrnmntis Apsr d não trm, tmbcm o poio xprsso do govrno stdul, h um ori ntco do Ministrio d Sudc p r qu s sc rt ri s d s udc dos st dos dêm totl poio form, o dsss grupos FAMILIARES Com dpndênci qu s cri diluil pr o pcint dixr o lcool sozinho, sm qulqur lud No Instituto São Jos h um progrm d orintção s fmilis durnt o trtmnto do lcooltr Smnlmnt so rlizdos ncontros ond os fmilirs são sclrcidos orintdos sobr s consqüêncis d donç s forms d trtmnto Atrvs do grupo d Alcooltrs Anônimos são d s nv o l idos, imb cm dois progrms d orintção, o ALANON, dstindo o cônjug do lcoóltr o ALATEEN, PARA OS FILHOS d 3,6'Yo, stndo ntr s mnors do mundo", dclr o Dirtor do Hospitl Só pr s tr um idéi nts d comisso sr instld nós utilizvmos 20QD unidds d ntibióticos, por sm str Agor ss númro ciu pr unidds Isso mostr qu s infcçõs form rlmnt dblds m su grnd miori" N cpitl do Estdo, lm do Clso Rmos, Jon d Gusmão, Flo somnt os hospitis rinópolis s Mtrnidds Crml Dutr Crlos Corrê possum sss comissõs

6 Págin 6 Vint nos do sttuto d trr FÁTIMA MAFRA "O Esttuto d Trr fz 20 nos no finl do no pssdo Entrtnto, nst msmo príodo, o crscímnto do númro dos Sm Trr foi ssustdor No Brsil, ls são mis d 12 milhõsem Snt Ctrin mis d 170 mil Dint dst qudro, o Scrtário d Comissão Pstorl d Trr Frncisco vríssírno considr "qu o Esttuto foi crido plo govrno militr pr nutrlizr mobilizção qu hvi há 20 nos m' torno d Rform Agrári E foi justmnt dpois do golp d 64 qu lvou o podr, pl violênci, s forçs mis rcionáris xplordors dst Pís, o númro dos Sm Trr crscu ssustdorm nt" O Scrtrio d CPT diss qu o Esttuto d Trr nscu no bojo dos movimntos sociis n décd d 60, m mio orgnizção d form spontân como s Ligs Cmponss, Sindictos, ou sj, movimntos pr q u foss instituíd Rform Agrári "O Est tuto possui váris fcts", firm Frncisco "Um tnt dfinir o concito d Rform Agrári como rdistribuição ds propridds, outr pns distribuição d trrs mdids grntis d mudnçs d um nov mntlidd d uso distribuição d trr A comrcilizção, produção, os insumos, os créditos ssistênci técnic tmbém" Toricmnt' plicção do Esttuto é dfndr Grnd Emprs Rurl, xplic Frncisco Vnssimo "Com o cpitlismo dsprc pqun propridd improdutiv, há um grnd concntrção d trrs mudnç do tipo d lvour d subsistênci pr d xportção Houv modificção ds rlçõs no cmpo, surgiu grnd propridd prcm com isso, os sslridos ruris Est sistm pns mntu lvour d fumo, crição d porcos vs, ms d form intgrd dpndnt ds grnds Emprss Sgundo Frncisco, o êxodo rurl contcu dvido invibilidd d pqun lvour com plicção ds xportçõs "Houv ncssidd d modobr n cidd os trblhdors ruris tivrm qu ir trblhr ns Indústris", SANTA CATARINA S st situção no Brsil jogou 12 milhos d trblhdors ruris sm trr n miséri diz Frndsco, Snt Ctrin crtmnt stá incluíd "Um lvntmnto fito plo Sindicto dos gricultors do Estdo fito m 1982 confirm qu há 136 mil gricultors sm trr, sm contr os sslridos, os bóisfris, rrndtários dirists" A comissão Estdul d Plnjmnto Agrícol, CEPA, com prticipção do INCRA concluiu no finl d 84 um lvncmnto qu dmonstr qu st 170 mil, númro já umntou pr com lut dos trb A CPTstá ngjd lhdors ruris Sgundo Frncisco, lut crsc n orgnizção d um movimnto dos Sm Trrs, surgido d ncssidd d rsistir vnçr n lut pl trr, liminndo os conflitos n prátic "O movimnto dos Sm Trr viv d oprssão, ms como rm su possui orgnizção disposição d lut té vitóri", diss l Mordi: um dos probl_ms dos possiros "Nscido prtir do cmpmnto d Encruzilhd Ntlino, m Rond Alt RS, hoj stá por 12 Estdos do Brsil não trdrá sr prsnç mrcnt m todo Q trritório Ncionl Ond xistir ltifundiário gricultor sm trr, í o movimnto strá prsnt", conclui Frncisco Vrissimo Em jniro dst no inclusiv, os Sm Trr promovrm o su I Congrsso N Chico Vríssirro cíonl m Curitib Com prticipção d 1500 dlgdos rprsntndo os trblhdors ruris d todo o Pís, ls fizrm do Congrsso um "grito pl Rform Agrári já" Atrvés d um documnto finl, xigirm o fim d violênci qu são submtidos no cmpo, dsproprição ds trrs ds multincionis dos ltifundiários, rvogção do Esttuto d Trr Rform Agrári controld plos trblhdors Plmito: um produto qu vir subproduto o Cntro d, Ciéncis Agráris d Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin stá dsnvolvndo o "Projto Ntivs Florstis", qu vis prsrvr spécis m xtinçâo d Zon d Mt Atlântic, vgtção típic do litorl ctrinns O plmito é um ds spécis mçds, oprojto, juntocom indústri d trnsformção Grmr, procur novos produtos pr su provitmnto: por xmplo, o pté d plmito 1 I' I,, VALÊNTINA NUNES "A importânci conómic do plmito ind é um incógnitá Nos, no momnto, stmos mis procupdos m vitr qu spéci s xting ns mts do sul, dvido à prdção dsnfrd, postriormnt, sim, procurrmos dsnvolvr técnics d trnsformção pr qu sj utilizdo d divrss mnirs" firm o profssor do Cntro d Ciêncis Agráris d Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin, Rubns Onofr Nodri Nodri é o coordndor do, Proj to Ntivs Florstis" qu stá sndo dsnvolvido ns zons d Mt Atlântic, rgião típic do litorl ctrinns qu procur prsrvr s spécis nturis mçds, como é o cso d polp ds plrncs tmbém conh_cid corno plmito O "Projto Ntivs Florstis" rún mis sis profssors dos cursos d Agronomi, Biologi Engnhri d Produção, tm por principl objtivo, o rflorstmnto ds árs ond ocorrênci do plmito é nturl; tmbém o dsnvolvimnto d novs técnics pr su provitmnto conómíco trvés d crição d novos produtos como ptê, crms docs "O ptê d plmito é lgo inédito, não tmos conhcimnto d qu sj dsnvolvido m outros pís; pns n Frnç, um dos principis importdors, sbmos qu um pst é consumid pl populção, ms não chg sr um ptê proprimnt dito" firm N odri Ms o mis importnt é qu o ptê srá fito d primir csc do plmito, conhcid como binh, qu té hoj nunc foi provitd pls indústris d trnsformção Pr comrcilizção dos novos produtos o projto rcbrá poio d indústri Grrnr, qu s ncrrgrá d mblálo distribuílo pr todo o Brsil "Nst vrão, provitmos vind dos turists pr lnçálo n rd hotlir, pois ssim o produto tornrsá mis conhcido" crscnt Nodri Os rsponsávis pl produção do ptê srão os mmbros do projto, nqunto indústri Grmr, com qul stão m convênio, frá pns comrcilizção, pois st é um in vstimnt cro o projto não tm tntos rcursos A ncssidd d surgimnto d tl projto surgiu d diminuição ds rsrvs nturis qu, consqüntmnt, grou xtinção ds indústris d trnsformção, mnor rrcdção d tributos, o dsmprgo, um bixo índic d xportção d diviss pr o pis A diminuição ds rsrvs nturis s du com prdção dsnfrd, dsd qu o produto, prtir d 1912, conquistou os mrcdos ncionl intrncionl Pr s tr um idéi d dmnd do plmito, tx d xportção d 1922 subiu d 685,60 dólrs por tonld pr 2883,57 douton m 1981, rsultndo dí um vrddiro dsstr cológico, psr dos bnfícios qu tmbém troux "As industris d trnsformção bsvms no puro xtrtivismo, qundo cortvm s árvors dults não s procupvm com s smnts, ou com rposição d novs plnts" Outro fto rsponsávl pl xtinção do Eutrp Edutis, nom cintífico do plmito, é qu l s rproduz pl rlção sxud lv d 6 10 nos pr sr colhido Assim, s s árvors são rtirds, spéci não tm como s rproduzir; foi o qu Mt Atlântic, vgtção qu crctriz o contcu n zon d litorl dos Estdos do Rio d Jniro, São Pulo, Prná Snt Ctrin "Com xtinção do plmito do sul do pís, s indústris d trnsformção s voltrm pr o plmito d Amzôni, qu d qulidd infrior, ms prsnt crctrístics fvorávis pr o cort" Sgundo Nodri spéci Eutrp Olrc upic d Amzôni, cujo nom vulgr Assi, prsnt vários filos num plnt só, qu originm vris plmitos, mbor mis finos qu os d spéci sulin, qu origin pns um plmito por plnt A vntgm do Assí é qu qundo cortdo, l brot, o plmito do sul não "Dss mnir, spci qu é nturl dst rgião, ond o Vl do Itjí prsnt o mior potncil, stá s xtinguindo por flt d incntivos cuiddos Por isso nos voltmos pr tl problm" xplic Nodri Pr prsrvção nturl d Mt Altântic o projto stá procurndo justr o rflorstmnto do plmito junto mdirs nobrs, qu tmbém são típics com o d d rgião "Pr snr o dsquilíbrio co lógico cusdo plo dsmtmnto d co brtur d Mt, o qu provocou rosão dos solos dclivosos prtndmos rflorstr s árs com plrncs mdirs nobrs; como imbui, cnl prt, cnl sssfrs prob, qu são spécis ssocids nturlmnt" Pr tl irão slcionr s árvors gnotipicmnt supriors, dsnvolvr tcnics d consrvção vigor ds smnts, dtrminr prâmtros pr mior provitmnto idntificr s prátics d mnjo ds ssociçõs O "Projto Ntivs Plorstis" stá rcbndo finncimnto d FIPEC qu é um gênci finncidor do Bnco do Brsil qu rconhcu importânci do invstimnto, dpois qu o Prgui dixou d produzir o plmito, o Brsil tornous o único xportdor mundil, principlmnt pr os sguints píss: Frnç, Bélgic, EUA, Argntin Luxmburgo "O cultivo do plmitiro trvés do mnjo sustntdo um possibilidd concrt d tornr conômic cologicmnt vivl xplorção d nosss mts, o msmo tmpo qu s prsrvs, prmitindo ssocição d ssêncis d lt qulidd com l" xplic Nodri E o projto, lém d tornr viávl xplorção conômic ds mts, irá introduzir no mrcdo novos produtos srm consumidos pl populção, como é o xmplo do ptê d plmito, dos crms, molhos, mulsõs pps psts "Acrdito no sucsso do nosso projto" firm sprnçoso o profssor Nodri

7 Págin 7 O ULTIMO ALAMBIQUE VALENTlNA DA SILVA NUNES "Est ngnho r do mu vô, qui trblhvm muitos scrvos, msmo nts do mu pi nscr", firm Frncisco Tomás dos Sntos, o Chico do Almbiqu, como é mis conhcido pls pssos qu chgm o su sítio d 80 hctrs, à procur d puríssim ping qu fbric Hrdiro ds trrs d su pi, dpois d mort d sus dois irmãos, su Chico viv do qu fbric m su ngnho, situdo no Srtão do Pri ntr s pris do Pântno do Sul Ribirão d Ilh, m Florinópolis: frinh d mndioc no invrno ping o no todo, lém d vnd dos porcos no Ntl Atulmnt com 52 nos, l firm: "Aqui nsci fui crido, nst msmo brrcão, smpr trblhndo n roç no ngnho, s um di tivr d vndr tudo, não si pr ond vou" Soltiro sm filhos, viv há 26 nos pns com um prt snhor, sinhá Alíd qu li chgou pr uxilir su mã, trminou ficndo msmo dpois d su mort Os dois vivm no cntnário brrcão, qu foi dificdo plos scrvos d su vô, qu lm d ngnho, srv d brigo pr gtos, cchorros, glinhs trniros Não há luz létric, nm águ ncnd, no ntnto, pgm imposto o Incr há muitos nos "Antigmnt, n époc do mu vô do mu pi, st trr r trr d riquzs Hoj é tudo difrnt, o clim mudou, não d mispr nd" dsbf ntristcido "E ninguém qur trblhr" crscnt vlnt hptgnári sinhá Alrd "Ms s os cupins, s formigs os pssrinhos trblhm, gnt tm qu trblhr tmbém" diz su Chico rfrindos à árdu trf qu xcutm; todos os dis, ds 4:30 d mnhã às 23:00 hors: limntr os st porcos, s dz glinhs, osoito bois vcs, o cvlo, lm d cortr cn, ri trr, plntr novs smnts mor cn pr o prpro d ping, dirimnt procurd por sus frguss "Ests trrs já limntrm muit gnt, no tmpo do mu vô o ngnho fbricv çúcr tmbém Só qu morv muit gnt qui, muitos scrvos scrvs, gnt fort corjos" rlmbr su Chico, s prd ns históris d su pi: "Els trblhvm corrntdos plos pés pr não fugirm, hvi um qu fort, qu um vz rrbntou s corrnts form ncontrálo lá pls bnds d Lgo do Pri" E nqunto vi contndo, sinhá Alíd vi srvindo o lmoço: fijáo prto com frinh pix frito, Tudo o qu r tão comm vm d lvour, rrs vzs comprm lgo n cidd, o pix trocm por sus produtos no Ribirão d Ilh "Plntmos cn, fijão, milho, mndioc btt; tommos cldodcn; ping, só qundo chov gnt s molh, pr no ficr dont" E donç é um prigo pr ls, pois s ncontrm muitos quilômtros d qulqur ssistênci médic "A sud mlhor cois qu xist, ms qundo gnt vi ficndo vlho dont não srv mis pr nd, t não dá mis, mlhor morrr Ms qu u gosto d vid, u gosto" fl ri su Chico, mostrndo o unico dnt d boc Isoldos d civilizção, prcm tr prdo no tmpo, não sr plo unico mio qu os lig à tulidd dos ftos: o rdio d pilhs qu possum E trvs dl qu ficm sb nd o dos contcimntos do mundo, como qustão d prsrvção d Lgo do Pri, qu os dix bstnt irritdos "A Ftm vio dizndo qu por cus do Prqu do Pri gnt não vi mis mis dsmtr podr plntr Não pod ms s gnt dsmi é porqu vmos plntr" tocndo nss ssunto su Chico s xlt: "Vio o doutor d Ft m com todo su conhcimnto, proibindo plntção, í u fli pr l qu qum limntv o povo rm os gricultors, não como l stv costumdo, como s diz mod, nchr brrig n sombr" Mostrndo os clos ds mãos orgulhndos disso crscnt: "Porqu Dus du trr pr plntr, o u nico céu qu xist, é o céu d boc, qu prcis sr limntd, nós trblhdors do cmpo, é qu limntmos l" Ms, psr ds dificuldds qu nfrntm d crênci m qu vivm, os dois prcm s orgulhr d vid qu lvm: "Cd homm tm su conhcimnto, u não si lr, nm dirigir crro, ms si d roç dos nimis, si fzr ping frinh d mndiocvbsí nt pcint, prc tr przr m nsin sus conhcimntos: "A noit o boi mói cno cldo scorr c pr um tonlqu vi dr n cldir Pondo no fogo forno, grp vpor, si por um cno,qu pss por dntro dgu pr sfrir, s trnsform m ping, qu ci dirto no brril" Tudo muito vlho, s mdirs os brris, sgu ndo su C hico, isso qu fz ping sr mis suv "Ou nt o mis vlh ping, mis gostos" D vid, um unico lmnto, no tr s csdo nm tr tido filhos pr trnsmitir sus co nh cim cruos, As rprigs não qurm morr qui, mu ito long, muito trblho" E ssim, os nos vão s pssnd o pr su Chico sinhá Alrd smpr trblhndo limntndo muit no gnt cntnário ngnho, m qu principl divrsão é ssistir brincdir d dois filhots dom stícos: um gtinho um cchorrinho, qu s prsgum s ncontrm, mindo ltindo "Vj so moç o qu fz o mor, os nimis sbm disso, o mlhor d tudo mizd, por isso qu mus bichos m tndm, u dou crinho pr ls" pdindo dsculps, s rtir pr cortr cn, porqu rportcr lvou um dos ultirn os grrfocs d ping "Foi um bsurdo trm drrubdo qul igrj, finl fzi prt d cultur d vil El nunc dvri tr' sido dstruíd" firm, ind bstnt ínconformdo Amrildo Montiro, um dos hrdiros do fmdo Arnt Br, situdo n pri do Pântno do Sul, 30 km d Florinópolis No ntnto, Amrildo foi um ds poucs vozs s opor à dmoliçâo d cntnári igrj "Érmos somnt nós, os jovns, fvorávis su prsrvção, ms, inflizmnt, os jovns nunc têm podr no finl tudo não pssou dumjogd polític" A confusão m torno d igrj, nss vilrjo d pscdors o sul d Ilh, com crc d dois mil hbitnts, é muito grnd Ms o crto é qu n tig igrjinh, dificd no século pssdo por scrvos vindos ds Ilhs dos Açors, qu utilizrm pdrs do costáo ólo d bli, trminou sndo dstruíd Em su lugr há um nov igrj, mior mis modrn, ms qu nd tm vr com cultur locl "Aqul igrj fzi prt d vid do povodo, pois li nossos bisvós vós form btizdos s csrm" ssgurou Nívo Sntos, idlizdor d um projto culturl qu trnsformri ntig igrj num bibliotc public "O projto Frnklin Cscs como o btizmos, tinh por bs proporcionr um mior ntrosmnto d comunidd, pr tl umntrímos scol, o posto d súd, construirímos um prç d sports ntig igrj sri utilizd como bibliotc rquivo d documntos históricos" Nívo su mã, qu é dirtor d scol locl, rsolvrm formr junto à populção um Conslho Comunitário d ond surgiu idéi do projto culturl Envindo fotos, cntigs, rnds d bilro outrs forms d mnifstção d cultur locl pr divrss fundçõs como Funrt, Fundção PróMmóri Fundção Ctrinns d Cultur, o Projto Flnklin Cscs i rcbndo logios poio "Pr iniciálo, rsolvmos comçr com rform d ntig igrjinh, com o Dlgdo d Unsco no Brsil, obtivmos qunti d Cr$ 4 milhõs d cruziros, lém d divrsos instrumntos musicis qu srvirim pr formrmos um bnd locl" Ms, d rpnt, tudo foi por Drrubd d cntnári igrj do Pântno do Sul não foi squcid A ntig, construid m 1884, dmolid cm nos dpois águ bixo Um discussão ntr dois profssors dirtori d scol propiciou usurpção d Prsidênci do Conslho Comunitário por oportunists com intrsss políticos "Roubrmnos idéi do Conslho Comunitário, su prsidênci, ltrrm su sttuto qu prvi um prsidnt ntivo qu rsidiss no locl, o qu não é o cso do snhor Oswni Silv, N minh opinião ss novo Conslho já é frudulnto dsd o início" dsbf Nívo Sntos, qu viu su projto culturl dsbr junto à ntig igrjinh "O Conslho Comunitário, sob prsidênci do Oswni Silv, lgou qu iri pns rformr igrj, ms d rpnt, num domingo, fizrmn ruir" crscnt Amrildo Montiro Sgundo opiniõs dos pscdors, sus sposs outros hbitnts do locl ntig A nov, ind no inugurd igrj r pqun, chovi dntro não grnti sgurs condiçõs pr rlizção ds crimõnis rligioss "Eu cho qu s chovi dntro r mlhor qu tivssm trocdo s tlhs El comçou sr construíd m 1884 m dzmbro último fri 100 nos" crscnt Rgin Cpistrno s opondo à opinião d su, pi, Alípio Cpistrno qu é o colbordor do pdr n clbrção do culto rligioso "A igrj r vlh pqun, tinh cupim, não brigv tod populção não proporcionv bos condiçõs pr clbrção ds misss, ntão, rsolvmos drrubál nts qu compltss 100 nos, pois snão sri trnsformd m ptrimônio histórico" dclr indifrnt Alípio Cpistrno "Nós COI"' sultmos populção, só pqun juvntud não quis dmolição", ond su própri filh é um xmplo Pr construção d nov igrj, o Conslho Comunitário distribuiu ntr os mordors lguns crnês trvés dos quis ls contribuirm com o quivlnt 1% d sus rnds mnsis "Rcbmos tmbém vrb d Almnh mis ou mnos 7 milhõs d cruziros, Foto Vlntin d Silv N"s do govrno do Estdo qunti d 3 milhõs d cruziros" Ms não flt m cusçõs d dsvio ds vrbs pr bnfícios pssois "Construírm urn nov igrj somnt pr storquir grm", "o tul prsidnt do Conslho Comunitário tntou, com construção d nov igrj, fzr o su nom pr consguir votos pr sr Vrdor" firmm os mis jovns rvoltdos Por outro ldo, há os qu stão contnts' com nov igrj: "Qu trdição qu nd, o importnt é igrj sr mior mis bonit"; "A nov igrj trá dois crucifixos d dois mtros dois ltrs l tris no gor, início d bril, srá inugurd Estmos contndo com prsnç do ilustr Govrndor Espridião Arnin " E m mio tnts dclrçõs otimists tv gnt qu chorou: "Qundo vi igrj rsistindo os duros golps d máquin dmolidor, mus olhos nchrms d lágrims; ms dpois d tntos golps s pdrs form cdndo, comçrm cir, junto com ls os mus sonhos sforço" dsbf rrsdo dssprnçoso Nívo Sntos "Dstruir mm junto com cntnári igrjinh"

8 J' futuro no diz s I Págin 8 Págin 9 ' Snt Ctrin tm o monopólio d Prodsc m qustão I I pouc prticipção n indústri ds novs tcnologis MEIRI COlETTI A'Estdos Unidos Jpão são os únicos lugrs do mundo ond s pod vr o qu vi contcr O futuro" A firmção do cinst Wim Wndrs sinttiz o pnsmnto d cntn d milhrs d pssos' Wndrs gnhou o Fstivl d Cnns d 84, com " PrisTxs", psr d sr lmão, fz os sus últimos films nos Estdos Unidos Pr l, é vr como srá Europ dqui lguns nos Hoj, o nortmricno o jponês ntrm m contto com s novs tcnologis, no didi, mis d dus mil vzs índic qu no Brsil, o pís do Trciro Mundo mis informtizdo, ting médi d vzs O Brsil, liás, conhcido intrncionlmnt pl su dívid d mis d US$ 100 bilhõs, crnvl futbol, gor invst d pont cbç n microltrônic O Govrno Tncrdo Nvs inugurr o Ministério d Ciênci Tcnologi, o qul brcrá Scrtri Espcil d Informátic (SEI) E o fu turo qu comç: ms um qu, o qu tudo indic, promt sr promissor pns pr s clsss A,B C Isto porqu o futuro tm um prço: o prço dos quipmntos ltrônicos, rjustdos, hoj no Brsil, conform s Ordns Rjustávis do Cruziro Ncionl,(ORTNs) Pln Ascnção Somnt no no pssdo, indústri d i infurntíc fturou Cr$ 1,4 trilhão Dsd 1977, qundo s primirs oficins d fundo d quintl comçrm mostrr sus produtos, té o finl d 84, m qu o prqu instldo chgou 155 fábrics, já hvi sido vndido qus prlhos um crscimnto rcord d 10000% Hoj, sgundo Rvist "Vj" d sgund smn d novmbro/84, um brsiliro compr o su micro cd cinco' miriutos Ms os vntos d nov indústri ind' náo tingirm Snt Ctrin, nqunto' qu os stdos frontiriços, Rio Grnd do Sul Prná, contribum significtiv mnt pr st novo filão comrcil D cordo com Otávio Frrri Filho, prsidnt d Socidd d Usuários d Computdors Equipmntos Subsidiários (Sucsu/SC) dirtor d Informátic d Prodsc, os mprsários ctrinnss não introduzirm produção d quipmntos ltrônicos microcomputdors m su industripor tmrm s grurs conômics Outro ddo é solidz d industriá brrig vrd, quint conomi do Pís, bsdo nos stors têxtil, limntr d quipmntos psdos Os mprsários, pondr Frrri, "stão costumdos com sts rmos trdicionis não qu rim corrr o risco d invstir m novs tcnologis sm sbr s dri crto" Porém, crdit l, provção d Informátic pr o Brsil, constituição do Cntro d Estudos Rgionis d Tcnologi (CERTI), o invitávl vnço ds tcnologis d pont n socidd brsilir, vão stimulr os mprsários ctrínnss d Li d Rsrv n Ar O crscimnto dos sistms d procssmnto d ddos ds mprss sttis, m 84, vio compnhdo d um cris intrn A mprs d Procssmnto d Ddos (Prodsc) pod prdr o su monopólio d dz nos sobr o mrcdo sttl No primiro di d novmbro donopssdo,o Bscdsligousd Prodsc, t o finl do no, conform o Plno Dirtord Informátic do Govrno, Clsc nvrd o msmo cminho Juntos, Bsc Cls rprsntvm 70% d rcit nul d Prodsc Ms, qu o Bsc Clsc sim, tudo bm O problm são s inusitds tnttivs d Scrtri d Fznd pr dsligrs d Prodsc A cris tv início há dois nos, qundo os técnicos d Fznd Consttrm qu stvm muito trsdos m trmos d sistms d procssmnto d ddos (té ntão só s trblhv com sistms "btch" considrdo já n époc suprdo plos sistms "offii n" "o niin"} rsolvus crir novos sistms, m "onlín" m conjunto com os tcnicos d Prodsc Nm dois mss dpois, os técnicos brigrm ntr si, os d Procjsc s rtirm Hoj, no su rltório, Hélio Vills Bos, dirtor d Sistms d Scrtri oficil d rsrv do Exército (visto por muitos como o comndnt d cris), rgozijs! "Em mnos d um no j s dispunh d um sistm intgrdo d csso "o n lín" tods informçõs rltivs cdstros d contribuints do ICM rrcdção stdul ultrpssndo substncilmnt tudo o qu for d Pro rlizdo dsd crição dsc" Incisivo, tir sus frps mis long: "A Prodsc não consgu dsnvolvr nd porqu não snt ncssidd do usurio (m prs pr qul prst srviços)" Entnd qu o procssmnto d ddos "não é um bicho d dt cbçs" pr continur sob o monopólio d um unic mprs "Os técnicos intrnos às scrtris _mprss podm prfitmnt dsnvolvr So nós conhcmos s nosss ncssidds" BOCA PEQUENA Agor btlh d Vills Bos ti tr provção do Bsc pr mnutnção dos ddos d Fznd no computdor Bourroghs do Bnco instldo ind n Prodsc ms qu st no srá trnsfrido pr Codsc O rmnjmnto dos ddos pr o computdor IBM, d Prodsc d cordo com Vills Bos, dmnd um custo d Cr$ I bilhão Porém, Pulo Mndonç, chf d Informtic do Bsc consídr 'mvivl mnutnção dos ddos d Fznd no Bourroghs Entnd qu s Scrtri struturr su própri CPD (Cntrl d Procssmnto d Ddos), todo o sistm Prodsc str dsrticuldo "A Fznd tm d sr o mior usuário d Emprs Dpois, síd criri um prcdnt prigoso: todos os outros irim qurr sir tmbém dí como ficri Prodsc?", Outr voz, d importânci, é unís son d Vills Bos Wilson Jos Mrcinku chf do dprtmnto d Procssmnto d Ddos d Clsc dfnd indpndênci d informção Lv m cont qu Prodsc tnd 55 usuários não consgu dr um srviço "prsonlizdo" pr nnhum "Diz boc pqun qu s Fznd s dsvinculss, rrcdço cint", gulh Mrcinku Com fito, o pnsmnto d Mrcinku é sintonizdo com polític d informção d Emprs A Clsc foi unic não crditr n Prodsc du do lcm sri bm mis fi rnt st dz nos Mntv o corpo tcnico formou, dntro d Emprs,spcilist m lingugm Cobol PL I, lém d todo o stor d produção d ddos m ngnhri tr s dsnvolvido sm intrfrênci d Prodsc Otávio Frrri dirtor d Informtic d Prodsc considr nturl sld do Bsc, logo mis, d Clsc "São mprss grnds d muito srviço crscimnto clrdo" Até porqu Bsc Clsc têm os sus _própric ':Uinputdors d grnd port Ms não vê com bons olhos dsrriculço xigid pl Fznd: "S os órgãos d dministrção dirt s dsvinculrm d Prodsc o Govrnonão tr um bnco d ddos: foi ss finlidd d crição d Prodsc" firm D outro ldo Frrri prvê significtivo umnto d qulidd dos srviços prstdos pl Prodsc os usuários "O Bsc bsorvi 40% dos srviços Com sld, podrmos distribuir ntr os outros" Micros: comércio m scnsão A prvisão d vnds d microcomputdors m Snt Ctrin, st no, é xtrmmnt otimist Os rvnddors lvm m cont o movimnto, do no pssdo: Cr$ 10 bilhõs Sgundo ls, pós Fir Estdul d Informátic, no Blnário Cmboriú, dmnd d micros pssois profissionis crscu "vrtiginosmnt" "Não dint pôr cbç dbixo d ri ignorr Est troço tá i xist prssõs xtrns pr qu gnt dot Vi sr imposto d não sr um form dsordnd pr gnt tropldo, o ngócio é prndr lingugm", opin o profssor d Jornlismo, Césr Vlnt, 31 nos Césr dquiriu, m gosto, um micro TK 85 d 16 Kbyts, d Microdigitl O TK 85 (comptívl linh Sinclir) é um dos micropssol mis brtos do mrcdo, idl pr crinç dulto qu dsj s fmílirizr com o micro O filho mis vlho d Césr Pdro, sis nos, brinc com o micro Sgundo o profssor, l não dsj forçr o groto lborr os sus próprios, progrms (jogos) dvido tnr idd, ms "qundo tivr condiçõs d bstrir, vi fzr os sus próprios progrms" Hugo Rbllo, coronl rformdo, 57 nos, xmplo d Pdro, brinc com su TK 2000 Color d 16 Kbyts tmbém d Microdigitl (linh APPLE) O su TK, comprdo m julho, tm progrm d orçmnto doméstico, ddos pssois, ndrço tlfon dos migos, dit médic do coronl "Fzr progrms é um ótim form d pssr o tmpo", diz Hugo, gor, com Mrgrid, su mulhr, 56 nos, vão lborr um progrm d rcits Mrgrid fomc o crdápio, Hugo limnt o micro NEM TUDO E PERFEITO Os consumidors d micros pssois nfrntm um problm Emprss como Microdigitl Prológic dotrm um polític d vnd dscntrlizd d sus quipmntos Hoj já s ncontrm os micro pr comprr m grnds lojs, sts, porém, não ofrcm ssistênci técnicvo propritário d um rvnddor d cidd cont qu os clints só qurm sbr do prço comprr Não s importm com o locl IJ1 fu comprm "Às vzs Vl pgr 5% mis <to qu tr m curto o przo micro ncostdo por flt d ssistênci técnic", conslh Extmnt por ofrcr ssistênci técnic, filil d sttl Cobr, m Snt Ctrin fturou no no pssdo Cr$ 6 bilhõs m micros profissionis Cr$ 1 bilhão 200 milhõs n vnd d minicomputdors A Cobr é don d 80% do mrcdo Em sguid vm Itutc, do Grupo Itií qu movimntou Cr$ 1 bilhão 200 milhõs n vnd d micros profissionis D cordo com ddos d Cobr Itutc, indústri ctrinns bsorvu 35% d vnd totl d micros m profissionis, 84 O comércio, 25% O govrno, 20% O stor d prstção d srviços, 10%, s tividds dministrtivs d scols suprior, 5% A primir microindústri ctrinns ftur bm Os ngnhiros létricos José Frco Mrcos Noguir, 30 nos mbos, são os propritários d primir mprs d microltrõnic d Snt Ctrin: Digitro Sistms Eltrônicos Ltd, 25 funcionários, qu ncrrou84 com o considrávl fturmnto d 300 milhõs do curso Nturis d Florinópolis grssos d Engnhri Elétric d UFSC, Frco dirtor d Produção d Digitro Noguir, dirtor Técnico, dividm os sus tmpos, d mnhã pr Emprs, à trd, Frco trblh n Prodsc Noguir n Tlsc Foi prtir d ssimilção ds novs tcnologis por sts mprss, pós 74, inclusiv com crição d Prodsc nst no, plicção dos srviços d procssmnto d ddos n dmínístrçáodirt qu Digitro nscu A Tlsc prtndi utomtizr o sistm dsprtdor por tlfon, Noguir tinh conhdmntosn difusão d microcírcuitos pr microonds (objto d su ts d mstrdo n Unícmpt) Frco conhcimntos m tlprocssmnto ár d su ocupção n Prodsc A sim, no finl d 82, Tlsc strou o protótipo do Sistm Dsprtdor Agnd Tlprogrmávl (SIDATA), no Pís Form nov mss d gstão pr dsnvolvr o microprocssdor rsponsávl plo Sidt hoj Tlsc opr com cinco dls No dcorrr d 83/84, Digitro instlou dois SIDATA, pr Tlbrsili, um pr Tim, no Mrnhão dois pr Tlpr, no Prná Est no prvês instlção CRT, do Rio Grnd do SuL Tlrníg, d Mins Gris, tlgoiás, d Goiás, Tlsp, d São Pulo, Tlrg, do Rio d jniro, CTBB, do ABC pulist no Prgui Inforináti ulo lo88 rl d d8loprgdo8 Mis mprgos ou dsmprgo? Qu consqüêncis tm, finl, crscnt pntrção d utornocâo m nosso cotidino produtivo? Pr Célio Espíndol, profssor d Econômi intgrnt do Núclo d Polític Cintífic Tcnológic d UFSC, introdução ds novs tcnologis n produção dsqulific um grnd mss rcri um stor spcilizdo qu concntr um pquno númro d trblhdors Assim, nqunto s cri mprgos s dsmprg, o rsultdo m trmos líquidos sri ngtivo: um dsqulificção um dsmprgo crscnts Dsnvolvndo um psquis intituld "Consquêncis d rvolução tcnologíc sobr o mprgo", Célio Espíndol distingu três fss n problmátic dos fitos d utomção sobr o trblho Num primir fs, há crição d novos mprgos ultrpssndo s prds iniciis Ou sj, s inovçõs tcnológics cusm um crênci d mãodobr spcilizd qu, pr sr suprid, xig novos profissionis Num sgund fs, porém, o dsmprgo tcnológico já tnd ultrpssr crição d novos mprgos, num trcir fs, os próprios mprgos cridos pl microltrônic tndrim dsprcr Snt Ctrin stri, junto mior prt do pís, cminhndo dntro d primir fs Num pís como o Brsil cujo mrcdo d trblho já s ncontr bldo pl rcssão, tods sts trnsofrmçõs ssustm S ncsscidd d opdors nlists pod prntr um crscimnto do númro d mprgos, plicção intnsiv d micro ltrônic pod rprsntr um grnd prigo E não pns como cus d dsmprgo, ms tmbém d mudnçs profunds n orgnizção do trblho n tução do trblhdor Projto d formnd m jornlismo dsmscr polític d informátic Consttndo qu imprns "tv um ppl fundmntl n propgção d polític ncionl d informátic", no no d 84, formnd d Jornlismo, Mri Lúci Sntos, m su projto finl d curso, idntificou divrss incorêncis contrdiçõs no trto ddo à qustão "Não houv sridd", firmou Mri Luci, sob orintção do profssor Orlndo Tombosi psquisou livros, jornis rvists spcilizds no ssunto, nlisndo s dclrçõs dos poli tícos mprsários profissionis do stor Concluiu qu o ncionlismo prsnt ns dclrçõs contrdiz rlidd Exmplo disto é li dos suprminis computdors: no inicio d 84, Scrtri Espcil d Informtic (SEI) lnçou um ditl utorizndo s mprss intrssds produzirm suprminis Não dixou' clro, porém, procdênci qu dvri tr tcnologi Só no finl do no, qundo os grupos Brdsco, Itu Doc dos Sntos hvim prsntdo os sus projtos, SEI limitou o uso d tcnologi ncionl n construço dos computdors Ms, m função d prssão dos grupos, SEI cbou por prmitir ímportço d tcnologi "S SEI tivss rlmnt um polític ncionl d informátic, dsd o princípio tri nuncido rsrv d mrcdo ncionl pr produção dos suprrninis" conclui formnd Além disto, Mri Lúci d s tcou o s pcto "psudodmocrático" qu nortou lborção d Li Ncionl d Informátic Todo o mprsrido brsiliro foi convocdo pr opinr, ms os vtos do Prsidnt Figuirdo tingirm pontos fundmntis pr o mprsrido Como, por xmplo, o vto o fundo d psquis pr informtic A situção do Pis n produção ltrônic, sgu ndo Mri Luci, rflt noss formção conômic prifric U Brsil vm dsnvolvndo, xclusivmnt, quipmntos d pont (Hrdwr), hoj com possibilidds d no comptição mrcdo grms (softwr) produção nul: dpndmos qus qu totlmnt d progrms nortmricnos (IBM, Appl) A Frnç, qu ncontrs num situção smlhnt do Brsil stá procurndo voltr su produção ltrônic pr r d progrms, itm o qul o Govrno brsiliro não du ncssári rlvânci Um xmplo d indifrnç com qu o Govrno trt qustão é o fto d não dr incntivo os cursos supriors d informátic A Univrsídd Mri Lúci ncontr compltmnt lhi o procsso, o invés d formr profissionis, nos divrsos cursos, cpcitdos nst r grr conhcimntos novos à industri Mri Lúci prtnd ditr um livro sobr o su projto cujo tttulo, ind m xm, é "A Polític Ncionl d Informátic trvés d Imprns" Por nqunto, su trblho st "lt disposiço pr consults n Hmrotc do Curso d Jornlismo intrncionl Porm n r d pro Colborção Disi Vogl Rqul Viir Wndlli

9 Págin 10 SUELY REGINA AGUIAR Crsc cd di o númro d mnors bndondos ns rus d Florinópolis Crc d 30 mnors são rcolhidos, smnlmnt, ds rus d Cpitl m blitz rlizds pl Dlgci dmnors A Fundção Ctrin'ns do Bm Estr do Mnor Pucbm, sgundo su Coordndor Grl não é suficint pr brigr tods s crinçs qu s ncontrm no bndono, sm prspctivs d um vid mlhor Alxndr, um groto d st nos, filho d mã crdíc sm "condiçõs pr o trblho rmunrdo pi qu gnh o slário mínimo, é um dos grotos qu prmbul plo cntro d cidd, durnt à noit, à procur d lgum trocdo "pr o lit dos irmãos pqunos" Sgundo l outro irmão d dz nos, mã stipulou um qunti qul cd um tm d lvr pr cs té minoit Pr Pdro, outro groto qu s ncontr m situção smlhnt d Alxndr, sprnç "é o xército" El mor no Morro do Céu, próximo Avnid Muro Rmos tm mis oito irm os Um d sus irmos tmbém mnor, sumiu d cs há mis d qutro nos t hoj não consguirm ncontrálo Pdro qur trminr o primiro gru, qu curs num scol públic loclizd no Morro, L i::!t'lr crrir militr "Pr isso sou obrigdo comr Lcru s não ls não dixm u ntrr no Exrcito", firm El costum ficr ns ports ds lnchonts ou brs, pdindo pr lgum psso qu lh pgu lgo pr comr ABRIGOS O Cntro Educcionl Trpêutico, CET, prtncnt à Fucbm, st loclizdo às mrgns d BRIOI, no Birro d Brriros O prédio do CET é lddo por ltos muros cidos m brnco Os portõs tm MARISE ORTIGA As mulhrs d noss Políci Militr já pssrm por lguns momntos como os,mbrçosos csos d início d prto dntro d um vitur "Csos dst nturz já stvm prvistos, por isso foi scolhid cminhont d Fit pr s ronds d Políci Fminin, diss o Mjor Sntigo, suprvisor d PF Outr situção bstnt curios contcu no roporto Hrcílio Luz Encontrvs m um orlhão, do locl um homm mbrigdo flndo divrsos plvrõs A srgnto proximous chmoulh tnção, dizndo qu qul r um lugr público qu l não dvri comportrs dqul mnir O bêbdo oiho u d cim bixo diss, "tu és um figur dcortiv qui qul é tu qurndo m chmr tnção" A srgnto, ntão, sprou o clim mlhorr, dixou qu l trminss su tlfonm, ssim du ordm d prisão, dvido o dscto 11 utoridd Há tulmnt m função 61 srgntos Ests trvés d rodízios fzm ronds plo cntro d cidd, Trminl Rit Mri, roporto tmbém tum no trânsito dsd dzmbro do no pssdo Pr srgnto Lonic vontd d sr militr vm dsd infânci "Esprv qu vid militr foss mis chi d ção, mis tiv", dclrou Lonic Continuou dizndo qu "somnt convivndo com s ocorrêncis dá pr sntirs policil" Tnto pr l como pr Fidélí Ccíli Nils notici d ingrssr n vidá policil não foi no comço cit plos pis "Fiz inscrição sm contr pr ninguém, um di nts d prtir pr Florinópolis, foi qu fli pr mu pi" contou Nils Pr l vontd d sr militr vm dsd muito nov "Tinh vontd dsrvirn ronáutic, ms como surgiu PF rsolvi ingrssr stou gostndo muito, norsbndondos Smnlmnt dzns d mnors são rcolhidos ds rus d Cpitl bém são ltos, todos d frro com cddos N frnt doportão principl tm um gurd qu somnt com utorizção do Coordndor d Obr dix ntrr qum dsjr visitr quls instlçõs Nst Cntro stão intrnos 50 mnors, ntr os quis 20 são do sxo fminino 30 do sxo msculino Sgundo o Coordndor su obr s dstin csos d intrnção d mnors intrmdiários, isto, mnors com rltivo mdíc d priculosidd" A procur smpr mior do qu cpcidd d Obr, xplic Trblhm no CET: médico, dntist, pdgogo ssistnt socil psicólogo monitors v ir; JJl\j5 i iil d obdcr uu«, gid disciplin xistm puniçõs pr quls qu não obdcm s rgrs Entr sss puniçós sto o cort d pssios nos fins d smn três dis trncdos dntro do qurto As fugs dst Obr são constnts, diz o Coordndor "Mnors n fix d nos, principlmnt s mnins, qundo fogm dqui s mtm m prostituição, firm Os mninos qundo fogm costumm s nvolvr m csos d furto ou drogs, continu dclrou Nils Já Fidéli contou tr sido smpr muito indpndnt, ms nm por isso contou d imdito os pis su dcisão "Somnt n noit ntrior à prtid, pdi pr minh mã judrm fzr s mls, pois iri pr Florinópolis, sr militr Mu pi olhou pr minh mà como qum vi dizr não, porém logo snriu qu r st minh vontd prtir dqul momnto m poi té _ hoj" déli contou Fi As srgntos dissrm qu ind chmm muit tnção "Não é tnto como nts", comntou Ccíli Fidéli flou qu, "nos primiros dis qu símos às rus rcbmos muitos logios, rfrnts principlmnt o uniform Até hoj s crítics prdndo pr os logios" Smpr m dupl tum ns ronds do cntro d cidd A miori dsss mnors são oriundos d fmílis muito pobrs muitos dls não conhcm squr os pis; são grlmnt filhos d pis sprdos' Há no CET mnors qu d lgum form s nvol vrm m cso d homicídio, como o d um mnor qu um prsnciou ssssinto cujos utors rm su irmão mis vlho o próprio pi O pi o irmão form pr cdi mã bndonou fmíli El su irmã stão n Obr A ducço no CET não é forml cd mnor s submt um "trtmnto" qu, m outrs plvrs, signific rducção ou rintgrção n socidd Lmbr o Coordndor qu m outrs obrs d Fucbm os mnors sm problms judiciis possum scolrizção qu s procup, pois no CET os mnors, dpois d rducção, nfrntm o mrcdo d trblho sm nnhum prpro O Cntro Educcionl São Lucs, outr obr d Fundço stá sprdo do CET pns por um muro, com um portão d frro As instlçõs ficm num xtns ár com grmdo, circundds por um lto muro tndo vrddiros cubículos como qurtos No São Lucs xistm 12 monitor,:s qu s rvzm 24 hors por di Políci Militr Fminin Conform Mjor Sntigo, "Não há discriminção m nd, no sntido hommmulhr, n Políci Os slários são iguis s funçõs tmbém" Sgundo l, "dvri hvr discriminção, pois s ginástics são spcífics pr os homns, vism o dsnvolvimnto musculr o homm não snt cólic mnstrul Pr mulhr dvri sr ginástic rítmic, blé, qulqur cois dst gênro, xplicou Sntigo Diss qu já stá hvndo um studo pr um rstruturção Pr Sntigo o fto d miori ds mulhrs policiis srm do intrior tm su ldo positivo ngtivo As qu vm do intrior tm mior dificuldd m dr informçõs sobr Ilh, dvido flt d conhcimntos d cidd, st o por mdid d sgurnç Sgundo o psicologo d Obr, o trtmnto dos mnors é compnhdo n bs do rforço ngtivo positivo O trtmnto é b lh ivio rist O psicólogo firm ind qu Obr xtrpolou, pois o idl srim 25 intrnos xistm 33, sndo qu todos são do sxo msculino Dss totl m torno d 27 compltrm prcrimnt 4 séri do primiro gru Dz dls rm compltmnt nlfbtos O profssor diz qu os grotos não qurm sbr d nd, só s intrssm pls uls té prndrm lr Dpois disso não mnifstm mis nnhum intrss "Els dizm pr qu prndr s u si qu o mu dstino é cdi"> firm o profssor J: bstnt difícil o trblho d rcuprção do São Lucs 50% dos csos são por problms d furto Alguns csos d rcuprço podm durr mss, outros lvm t dois nos Nst mio tmpo muitos fogm cbm cusndo novos dlitos outros não rtornm mis bm um no mio d funcionmnto d Dlgci d Mnors, j form insturdos mis d 70 procssos contr mnors n fix d nos Abixo dss fix o mnor no rspond procsso O nvolvimnto dsss mnors com drogs furtos é bstnt cntudo, sm contr o nvolvimnto ds mnins m prostituiço Pr Doutor Luci Mi Stnfnov ich st cond "st mnor nts d nscr j xplordo" El firm qu não ndo morrr, pssr fom, sr m trtdo bst rcolhr trncr o mnor m obrs fchds, ms socidd é omiss, não qur tomr conhcimnto do problm" Pr l, o qu o mnor prcis d um lr d um fmíli "pois nd substitui um lr N vrdd tudo isso é fruto dos contrsts sociis qu imprm nst pis vrd mrlo," ftor ngtivo Já intgrção qu há do Estdo tm su ldo positivo Sgundo l, "sts qus dois nos d tução d PF, só dignificrm noss corporção" Crid no di dz d fvriro d I 983, Políci Militr Fminin tm como missão spcífic protção, sgurnç cuiddos com mnors, snhors nciõs Não ção policil nm ostnsiv Su trblho tv início m 20 d junho d 1983, com pns 31 luns no curso pr srgn to COMO INGRESSAR Pr intgrrs à Políci Fminin, s cndidts dvm sr soltirs, tr no máximo 23 nos no mínimo 18 A ltur dvrá str cim d um mtro sssnt cntimtros Pr o curso d srgnto cbo slção é fit dirtmnt n Políci Militr é obrigió,rio o primiro gru complto Já o curso d oficiis xig conclusão do sgundo gru provção no vstibulr, pr Escol d Oficiis d PM DEPOIS DA APROVAÇAO Em tividd s militrs dvm consrvr cblos curtos o uso d mquilgm, "m função d norms, bo prênci", firmou Sntigo Qundo cndidt fz o curso pr srgnto, pós pssr, l inici como 3 srgnto, dpois vi 2, 10 stcion m subtnnt Dsjndo lcnçr outrs grduçõs srão ncssários outros cursos Pr sr cbo l comçrá como solddo, fz tsts chg somnt té cbo Os critérios usdos n promoção pr srgnto são por mrcimnto trvés d fich d concito, por ntigüidd, tmpo d ocupção d posto Cso s cndidts tnhm tods o msmo tmpo no posto, ntão, o critério usdo srá o d dsmpnho, durnt o curso Ests scolhs são fits plo comndnt d PM

10 ocorrênci ls Pr Dix Págin 11 Cuiddo: tm ldrão n pont! "Evit trnsitr sozinho à noit CARLOS JUNG A flt d sgurnç n Cpitl fz com qu o númro d vitims dos grssors ssltnts umnt didi N pssrl d Pont Colombo Slls ond não há policimnto, os ssltos ocorrm dirimnt qulqur hor N trd d sgundfir, di 17 d dzmbro, por volt ds 16 hors, qutro pssos (dois mnors) form grdidos por qutro homns qu, sgundo vítim, "stvm bêbdos dopdos" Um dos grssors portv um fc com qul golpou por váris vzs o brço dirito d Aristids d Andrd, provocndo sérios frimntos Alguns dis nts do rgistro dss cso, um ntrgdor do JSC foi spncdo ssltdo, próximo o trminl Rit Mri, tmbém por qutro homns, nqunto fzi ntrg d jornis O dlgdo Ersmo Rodrigus diz qu os msmos indivíduos podm tr prticdo os dois dlitos, pois há um qudrilh qu tu smpr nqul ár Msmo não sndo um cpitl tão violnt, qunto São Pulo ou Rio d Jniro, o númro d crims vm umntndo muito nos últimosmss o policimnto é dficint m tod cidd, não ofrcndo sgurnç à comunidd qu já stá nurótic com ond d rrombmntos ssltos qu ocorrm dirimnt AGREDIDOS NA PONTE Aristids d Andrd, d 19 nos, su irmão Wilson, d 15 nos, um outro mnor' d 14nos,João Crlos Ntto, d 22 nos, todos rsidnts m Coquiros, no continnt, sguim pr sus css trvs Colombo Slls, sndo pssrl d pont qundo form borddos por qutro homns qu os sguim dsd o Inicio do prcurso Sgundo s vitims, os grssors stvm bbndo cchç dizndo plvrõs O s grssors nd lvrm, ms frirm Aristids no brço dirito com golps d fc Após brig os grssors fugirm, ms João Crlos consguiu corrr visr Cpitl: mis d 70 crros roubdos por mês I MARISE ORTlGA Só n Cpitl mis d 70 crros são furtdos por mês Os vículos d mior prfrênci dos ssltnts são os Chvtts os Volkswgns, "são crros mis fácis d vndr", firmou Adilson Ctchrt, prito criminlist do Dprtmnto d Oprçõs Invstigçõs Criminis DOIC "Ultimmnt tmbém stá hvndo um lvdo númro d roubos d Dl Rys A hor mis scolhid plos ssltnts é ntr um sis hors d mnhã Porém, o horário comrcil tmbém é bstnt usdo plos ldrõs "O pssol d Florinópolis é muito pãoduro, prfr stcionr o crro n primir vg qu ncontr, o invés, d dixr num stcionmnto Não sb qu nqunto stá trblhndo lguém podrá str lvndo su crro", dclrou Adilson Flou ind qu, "n prifri ocorr mis furtos, pois não tm o msmo squm d policimnto qu há no cntro d cidd" Os rrombmntos fitos no cntro, são n su grnd miori rlizdos por pivts, pr roubr tlõs d chqus Com os tlnários ns mãos, ls fzm um bo compr no suprmrcdo, comprm lgo fácil d rvndr vnd o rsto do tlão "Há tmbém os roub o "furtos d uso", o ldrão crro pns pr ir um bil, um fst, puxr um fumo, ou somnt chmr tnção ds grots", contou Adilson Est tipo d roubo dur grlmnt um noit, logo pós o crro é bndondo Já os v(culos furtdos pr comrcilizção são lvdos pr for d ilh "Qundo o furto vis dpnção Aristids João: dois rclmnts cso cuid lguns policiis qu por vm do trânsito qu prndrm três lmntos O homm qu sfquou Aristids consguiu scpr Os três homns dtidos form conduzidos o I Distrito Policil ond, pós prstr dpoimnto, form librdos João Nto dnunciou qu " polici não tomou nnhum providênci porqu náo quis, pois u diss ls ond os mrginis morm Els morm num cs bndond mbixo d pont vlh, m oito crs um guri Eu sgui os crs t lá", contou As Vitims rclmm d tução d polici, pois msmo ocorrndo o flgrnt não foi tomd nnhum providênci "Els pns rgistrrm ocorrênci", diz Aristids Els rclmm, como tnts outrs pssos, d qu "lém d não grntirm noss sgurnç ls não dão mnor importânci qundo um pobr coitdo é ssltdo Nós tmos ss dirito, pois é com o nosso dinhiro qu ls vivm Com o dinhiro qu nos pgmos os impostos", diz João Crlos Aristids dnunci ind qu foi muito ml tndidos plos policiis do IDP qu o dlgdo Ersmo Rodrigus ngous tndêlo, A VERSAO DA POLICIA A foi rgistrd no IOP, no BO númro Sgundo o dlgdo Chvtts Volkswgns: os prfridos do crro, st é fit m strds dsrts, como Ccupé, Forquilhính, ou o ldrão lug um csinh m qulqur cnto mont um oficin, s chmds oficins d fundo d quintl" diss "tods s providêncis form tomds L' nqul di o grssor foi procurdo t s dus hors d ms mdrugd, não o ncontrmos" Qunto os três lmntos dtidos xplic Rodrigus form conduzidos o DP como grssors, ms própri vítim os rconhcu como tstmunhs Hrms Gonçlvs, Vlcir Brnco Jorg d Souz Mnds, s tstmunhs, são ndrilhos como s Vitims "Qunto o fto d não têlos rcbido, pns posso dizr qu não os rcbi porqu não fui procurdo ls não pdirm nnhum policil pr ntrr m contto comigo S Vitim dsjr, pod m procurr qulqur momnto qu srá tndid" "Tods s providêncis qu são tornds m cso d grssão form tomds A VItim foi ncminhd o IML pr fzr os xms lguns policiis stào ns rus tntndo loclizr o grssor Ms, não tmos pists, pois o ndrço qu Joo Crlos nos indicou é furdo" O PERIGO DA PONTE O numro d pssos qu já form ssltds grdids n pssrl d pont Colombo Slls é bstnt lto; muits vuims nm squr rgistrm quix n pohci, pois sbm qu não srão tomds providêncis A pssrl d pont muito usd por Stll Má,is G Dis Blo Adilson Contou ind qu, "o procurrmos um vículo roubdo não nos dtmos spcificmnt à plc, pois grlmnt st já foi trocd E muito fácil pr o ldrão pgr plcs no frro vlho" Os ssltnts prfrm roubr crros lnçdos ntr os nos d 79 83, "o utomóvl tm qu rndr dinhiro", flou Adilson Os crros do no dão mis mão d obr pr o ldrão, tm qu mudr o chssi, pr dificultr o rconhcimnto do crro populrs qu muits vzs s vêm obrigdos trvssl, principlmnt qundo prdm o ultimo ónibu s d minoit, lm d pscdors qu ficm no locl durnt noit corrrndo o risco d srm pscdos por pssos qu fzm d pont su mio d sustnto Policimnto, tnto d di qunto d noit, não xist Sgundo Aristids, nd imcio d co nstruço d trcir pont hvi smpr dois PMs prcorrndo pssrl, ms j fz uns dois mss qu so tm bndidos por l", diz l Joáo d Ros, um snhor d 5') nos, qu grlmnt psc n pssrl d pont, diz "qu nunc vi nnhum policil por qu i", s pssos qu s vêm forcds trvssr pont, ndm como s stivssm snti o, prsguids dvido o mdo à flt d sgurnç "As utoridds dvrim fzr lgum cois, isto é um prigo, ninguém tm trnquilidd d pssr por qui t d di clro ls ssltm", diz o pscdor Além dos constnts ssltos, flt d policimnto prjudic consrvço d pssrl, principlmnt no qu diz rspito à iluminção, pois muitos pssm p() l qubrm tods s lâmpds "Sndo pssrl d pont um lugr tão bonito pr o mr vr gnt prcir pisgm, dvri tr mis sgurnç, pois quilo podri s tornr um locl pr turist s v isitrcm rn s qum tm corgm d ir lá?" prgunt don Mri d Silv Hrmnn Aristids mostr o locl d grssão N ilh há oito distritos onz subdistritos Cd distrito tm cinco policiis três viturs, dos cinco, três fzm rond Nos subdistritos há pns um vitur com dois policis Dirimnt 40 policiis fzm ronds pl cidd "Aqui no DOIC somos m 14, pns um fic d plntão", dclrou Adilson Diss tmbém qu, "psr do númro d policiis ns rus, ind há dfsgm, m rlção o númro d ssltnts São poucos os ssltnts, ms muito tunts" Cd qudrilh tm su locl d roubo fixo Est divisão é fit por ls msms Os ssltnts stão grlmnt n fix tári dos 2 5 os '45 nos Assim como há ldrõs spcilmn t m difirnts tipos d roubos, tmbém xistm policis spcilizdos m roubos spciíícos d jois rsidêncis, crros, ntr outros Pr sr policil civil o cndidto fz um curso dqutro mss n' Acdmi d Políci A idd médi dos policiis civis stl m torno d nos Pr su sgurnç I Nunc dix objto, comprs ou dinhiro à vist dntro do su crro, gurdos bm 2 su crro smpr qu possfvl m stcionmnto S não pudr, procur dixálos m locis ilumindos qu não sjm isoldos 3 su mior sgurnç, dê prfrênci hotéis, rsturnts, brs, outros stblcimntos com stcionmnto privtivo ou qu tnhm vigilnts

11 ls sndo trblho Págin 12 I' NOVIDADES NA ÁREA DA ENGENHARIA DE 'ALIMENTOS Fotos: Jni Jon d Andrd Ptrus, An Torrno: "Dvri hvr mior incntivo por prt d Univrsidd" Clito: "A UFSC não s intrssou plo projto" JENI JOANA DE ANDRADE Dus grnds novidds surgm n ár d limntos d Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin "Procsso pr Cur d Crns" ';Rcuprção por Ultrfiltrção ds Protíns do Soro pr 'Produção d Quijo" são projtos qu stão sndo dsnvolvidos O primiro dstins clrr os procssos d cur d crns como slms, cops prsuntos o sgunto procru studr um form d rcuprção ds protíns do soro do lit, d modo qu sjm incorpords à mss d quijo com ftivo umnto d rndimnto n produção, com mior vlor protico no produto finl Nss sgundo procsso, incluis trcir novidd, cujo objtivo é o provitmnto dsss protíns m produtos drivdos d crn CU:RA DE CARNES O primiro projto foi crido plo profssor Clito Dtoni Jr d disciplin d Tcnologi d Alimntos d UFSC Sgundo l, "não houv intrss lgum por prt d u nívrsídd m finncir o projto; ssim, procuri um mprs prticulr, Pwr Indiístri Mcânic, qu tstou finnciou o quipmnto" O poio técnico foi ddo plo Dprtmnto d Ciênci Tcnologi d Alimntos s psquiss stão sndo fits junto o Rsturnt Univrsitário, no Lbortório d Tcnologi d Crns d UFSC qu, sgundo Clito, "é o mis bm quipdo do pís" O projto foi provdo m 16/10/84 plo INPI (Instituto Ncionl d Propridd Industril), mbor tnh sido lbordo no di 25 d jniro do msmo no Tcnicmnt, o procsso crctrizs por mntr constnt o nívl ntr prssão do vpor d' águ do produ to qu stá dsidrtdo prsso d vpor do r mbint, clrndo o procsso d cur A rpidz do procsso d dsidrtção prmit rdução do tmpo d cur rduz o spço ncssário à industrilizção Economicmnt, diz Clito, "hvrá um btimnto do cpitl dgiro m 66%" Com isso, o intrss ds mprss crsc O Frigorifico Prnd Cooprtiv B tvo tstrm o quipmnto consttrm su ficiênci RECUPERAÇAO DAS PROTEINAS DO SORO DO LEITE O sgundo grnd projto vm sndo dsnvolvido pl profssor An Mri d Mttos Julino, coordndor do Curso d Engnhri d Alimntos d UFSC plos profssos José Crlos Cunh Ptrus Admr D Mchdo Torr no, mbos tmbém do Dprtrpnto d Engnhri d Alimntos d UFSC Nss como no projto, ntrior, não houv intrss ou vinculção finncir lgum com univrsidd A provção técnic foi fit primirrnnt p l EMBRAPA (Emprs Brsilir d ms Psquiss Agropcuáris), librção dos rcursos finnciros foi dd pl FIPEC (Fundo d Incntivo à Psquis TécnicoCintiflc) do Bnco do Brsil no di 30/04/84, qundo inicirms os trblhos, mbor psquis tnh sido lbord m julho d 83 Sgundo profssor An, "inicimos busc dst ssunto pr psquis, porqu FATMA (Pu ndço d Ampro Tcnologi do Mio Ambint) stv p rssionndo s mprss ncontrrm um so lução pr poluição cusd plo dspjo do soro do lit nos rios, cuj tx é lussim (vri ntr DBO) Fitos os primiros studos, vrificmos qu o procsso diminui considrvlmnt ss tx" Tndo clro qu o principl problm produtivo ds indústris d lcticínios é não provitr o soro do lit ou provitlo ml um vz qu ss é rico m protíns, o projto vis studr um form d rcuprço dsss protins trvés d técnic d ultrfiltrção por mmbrns, d bixo consumo d nrgi d oprção simpls Bsicmnt, st consistirá m produzir quijo ns condiçõs convncionis pr obtnção do soro Ess soro sofrrá um trtmnto trmico qu, pós rsfrimnto, srá concritrdo no ultrfiltro pr sprção ds protíns (concntrdo) d lctos, sis minris águ (prmdo) O concntrdo sofrrá outro trtmnto térmico cidíficção pr prcipitção ds protíns ímditmnt srá incorpordo o lit pr fbricção d um novo quijo Com isso, srá obtido um mior rndimnto (crc d 20%) um produto mis rico m protíns Muits mprss colocrm s à disposição pr colborrm com o trblho, ntr ls, Coprvl; qu mostrous bstnt intrssd Sgundo profssor An, "ss é primir idéi do tipo qu s rliz no Brsil" A prtir dss, surgirão dois outros projtos O primiro é o provitmnto do prmdo com o quipmnto d osmos rv rs pr obtnção d lctos, qu podrá sr cristlizd, já qu, hoj m di, ss produto é importdo pls indústris qu o utilizm O sgundo trt d provitr o qu sobr no quipmnto d osmos rvrs qu é águ limp, utilizd n indústri pr limntção d cldirs ou msmo pr limpz APROVEITAMENTO DAS PROTEÍNAS DÓ SORO DO LEITE EM DERIVADOS DE CARNE Com obtnção do concntrdo protico por ultrfiltrção, surgiu outro projto n : ár d crns: tstr o uso ds protíns do soro como gnts qu mntêm gordur bm distribuíd stávl como gnts rtntors d águ Com o rprovitmnt ds protíns, umnt o rndimnt o vlor nutritivo dos produ tos Sgundo o profssor Ptrus, orintdor d psquis, provd pl UFSC, qu concdu um bols d pro ritori d ps o luno Jn Crio quis pós grduçáo do curso d Engnhri d Alimntos pr qu ss iniciss o projto (mbor os custos sjm divididos ntr os psquisdors o curso), "umnt considrvlmnt o intrss plo soro, qu é jogdo for, st:r vindo pns como gnt polunt, ou utilizdo pr ricot limntção niml St;U uso é ltrntivo: qur m produtos cárnicos, n fbricção do quijo ou n obtnção d lctos" Ptrus lmnt profundmnt flt d "incntivo finnciro por prt d U niv rsidd os projtos, já qu ár d psquiss com limntos d UFSC é um ds mis tunts no Brsil

12 Págin 13 Comportmnto irrgulr no trânsito Dtrn pont rus prigoss sm studr o problm tm sob su o I Distrito policil, qu jurisdição todo o cntro d cidd, fz um lvntmnto consttou qu vnid Jornlist Rubns d Arrud Rmos, ou vnid BirMr Nort, é mis prigos d cpitl Durnt o no pssdo ocorrrm mis d 100 cidnts Três com vítims ftis Wltr Brcllos, subdirtor do DE TRAN, culp os motorists El diz qu sinlizção smfóric s plcs indictivs stão m prfits condiçõs "Não digo qu todos sjm irrsponsávis, ms miori é!", firmou scmnt O DETRAN Dprtmnto d Trânsito não possui ddos sttísticos ou quisqur outros studos sobr s rus mis prigoss d Cpitl Brcllos firm qu s vnids Rio Brnco, Jorg Lcrd, Muro Rmos, Rubns d Arrud Rmos, Ivo Silvir, Luro Lính rs Fúlvio Aducci, Gspr Dutr Mrinhiro Mx Schrmm são s vis mis prigoss, "pois nls o volum d tráfgo é mior" Apsr d não possuir ddos informçõs sobr sss rus, Brcllos crdit qu os cidnts ocorrm por imprudêncí dos motorists "A prss corrri nos corrdors rus crrtm num nuros no trânsito cusm muitos cidnts" Como o Dtrn tornous o órgão intirmnt burocrático cuid somnt do rgistro d vículos do forncimnto d Fotos Mrco Czr crts d hbilitção, são os DPs d Cpitl qu cidnts qu Sobr trânsito o pouco, pois fzm o lvntmnto dos contcm n cidd DETRAN sb o su trblho rsums n computção d mults no rgistro d vículos crtirs Os gurds splhdos pls rus pr orintr grntir sgurnç d pdstrs motorists são policiis militrs do IV VII BPM não rcbm orintção sobr o trblho qu dvm dsnvolvr O qu ls fzm é cminhr por vis públics pr multr os motorists qu stcionm m locis proibidos Ms, pr Brcllos, " mult é únic form d o disciplinr motorist Pzmos isso pr qu l não comt dus vzs msm infrção", xplicou Ns rus considrds prigoss "não podmos fzr nd curto przo Somnt podmos punir os motorists qu não obdcm s Lis d Trânsito s portm como irrsponsávis n dirção Não podmos fzr mis nd!", dsbfou Brcllos, crditndo qu Escolinh d Trânsito vnh solucionr o problm El tnd lunos d scols d primiro gru d cidd "O projto prpr os jovns pr srm motorists tntos rsponsávis Com os motorists do prsnt só com mult", prsistindo n firmção d qu "s ls s comportrm com ducção no trânsito não hvrmis nnhum ru prigos" CARLOS JUNG O DETRAN não possui nnhum studo sobr o comportmnto do pdstr no trânsito As informçõs qu o órgão possui sobr o ssunto são bsds m obsrvçõs diáris vivids plo Mjor Bcks El firm qu os pdstrs, ssim como os motorists, stão compltmnt dsinformdos Muitos não conhcm, squr os sinis lgislção Poucos pdstrs sbm qu num ru ond não h costmnto, nm clçds, l dv ndr no sntido contrário o dos vículos, pois gindo dss mnir str olhndo d frn t pr os crros podrá protgrs mlhor, vitndo um possívl cidnt O Mjor Bcks diz j tr lvntdono Dtrn o problm d flt d comunicção, "pois o órgão dvri fzr mior uso d comunicção pr sclrcr comunidd sobr trânsito" Com ss firmção prcbs qu grnd prt dos problms ocorr por flt d comunicção sclrcimnto, pois s um grnd cmpnh foss dsnvolvid muitos cidnts dixrim d contcr EDUCAÇAO O unico trblho qu vm sndo dsnvolvido plo Dtrn m trmos d conscintizção, sclrcimnto ducção é "Bscolinh d Trânsito" instld no trro d Bí Sul dsd 1 Y80 O trblho dsnvolvido pl Escolinh plics somnt às crinçs El tnd tods s scols d primiro sgundo gru d Florinópolis, tm como objtivo lvr crinç dquirir um visão grl crític d trânsito ds cidds "Isso fz com qu l prnd importânci d sinlizção ds norms, oqu é d rlvd importânci pr su própri sgurnç", diz Vléri Vroni d Pizzolti um ds profssors A Bscolinh funcion m sus própris instlçõs possui, lém d sl d ul, um bibliotc um filmotc qu contribum pr um mlhor prndizdo A ár xtrn é compost d minipists quipds com sinlizção, imitndo um cidd, ond s crinçs porn m prtic o qu prndrm Um ds principis procupçõs dos profssors no dsnvolvimnto dst trblho é d conscintizr crinç d qu náo só os vículos fzm prt do trânsito, ms ls propris Um ds profssors diz qu s houvss um conscintizção grl nss sntido, o comportmnto do pdstr sri difrnt do qu é hoj, isto é, "muito mlhor", rsslv l NOVO PROJETO: EDUCAR ADULTOS Em mio dst no sgundo Vléri Pizzolti foi nvido o Dtrn um projto pr qu sj dsnvolvido um trblho d Educção pr o Trânsito tmbém com dultos" A princípio srim ministrds uls sobr sinlizç ão lis, conscintizndo s pssos qu prtndm tirr crtir d motorist, do prigo qu trfgr sm o mnor rspito plos outros por si msmo", xplicou Vléri Ap o s lgum tmpo s uls s stndrim i comunidd m grl Pr s uls srim utilizdos rcursos como os mnuis o udiovisul, lm d plstrs Com' isto motorists pdstrs s conscintizrim qu gindo d form corrt vitrim cidnts Ms, muits pssos considrm qu não bst somnt um grnd cmpnh Prcisri tmbém um conscintizção sobr os ltos índics d cidnts qu ocorrm dirimnt ns rus d cidd tmbém do numro d morts "Um cmpnhdss tipo lvri s pssos qu gindo d form incorrt podm sr s própris vítims d lou cur d violênci qu é o trânsito d cidd", diz Suly Mott Enqunto comunidd não ducd conscintizd sobr o ssunto, o índic dos cidnts umnt didi, motorists pdstrs são culpdos Os primiros, ssim como os pdstrs, por não rspitrm sinlizção s norms d trânsito, lém d qu são ls próprios qu dtrminm o limit d vlocidd ns rus d cidd

13 té _, _ yágin 14 Pornogrfi rtigo pr tods s clsss idds STELLA MÁRIS G DIAS BELO Em Florinópolis o consumo d rtigos pornográficos vm umntndo considrvlmnt E os númros comprovm Ns dus últims smns d novmbro, um médi d oito films foi prsntd nos cinco cinms qu comumnt prsntm fits pornográfics: Jlisco, Ritz CinCntr, Corl São José Os títulos são os mis sugstivos pssivis: "Pntrçõs", "Gozo Alucinnt", "Trs Sxuis m Fmíli", "Snt no mu, qu u ntro n tu", ntr outros E com s rvists contc o msmo A distribuição mnsl %>ir m torno d 800 xmplrs, sm flr no vrão qu umnt pr mil duznts mil c qutrocnts, como é o cso d Plybov "Éum problm d socidd cpitlist qu cri pr o individulismo" Est é dtiniço qu profssor d Psicologi Grl Evolutiv d UFSC, Mírim Allx, ncontr pr xplicr pornogrfi Sndo um ssunto qu vm mrcndo spcil tnção, tulmnt, não xist um clss socil dtrmind qu consom tod comrcilizção pornográfic Su consumo vi dsd um crinç qu vê m Qulqur horário d TV comrciis mis ousãdos té o dulto qu rcorr os cinms às rvists l ' políci Sgundo Mírim " pornogrfi foi crid pr sr útil produzid sm um crític" Ou sj, sr útil como qulqur produto comrcil objtiv sr, sm um crític por prt dos consumidors, porqu st vm o ncontro dos sus dsjos d stisfção pssol Mírim firm qu "m vz d s stisfzr com outrs pssos, o indivíduo us pornogrfi pr,s stisfzr" Por isso, su crição pr o individulismo, qu o librt d comntários xtrnos E í surgm s lojs d rtigos sxuis, os films s rvists D cordo com Psicnális crinç comç d um "rlção objtl", no sio d própri mã, l s stisfz If um rlção o msmo tmpo físic spiritul A crinç no su procsso d mdurcimnto, romç vr mã por um prt, pr dpois vêl como um psso, qu não podrá sr su compnhir pr o sxo E í surg pornogrfi como solução pr os problms cridos prtir dss conscintizção d mbos ossxos Ms Mírim não limit só os problms dos pis, ms tmbm d socidd, st grnd procur plos produtos pornográficos Sgundo l, é muito dif(cil pr o indiv{duo dclrr brtmnt sus problms sxuis, principlmnt plo Todos olhm os crtzs grnd prconcito xistnt, msmo lvndos m considrção qu hoj já s d um trtmnto mis brto o ssunto FILMES E REVIST AS são os mis cs Os films pornográficos sívis o público consumidor, já qu custm dois mil cruziros s ntrds d cinm Ao contrário do qu contc com s rvists, qu custm um médi d st mil cruziros Durnt xibição do film "Pntrçõs" no Cin Jlisco, no di 28 d novmbro, um qurtfir, n sssão ds oito, hvi mis ou mnos cinqünt pssos Um númro rzoávl d pgntrs n su miori compost d homns, sndo qu s mulhrs grlmnt compnhds d outrs Todos s comodvm com um rltiv distânci, tlvz porqu s sntim inibidos o cossistirm cns provocnts como o próprio dtulo sugri: "Pntrçõs" No dcorrr do film, ouvis pqunos b rulh in hos típicos d poltrons cujs mols ncssitm d um lubrificnt, lém d um séri d ruídos d muitos suspiros Os homns s mostrvm mis dsinibidos, o contrário ds mulhrs, um pouco mis tímids N síd, qundo s luzs s cndrm podims vr uns rrumndo s clçs, outros dirigindo olhrs significtivos como qum stá convidndo pr lgum progrminh pos o film Outros, ind, tntvm s scondr dos dmis Ao fzr um lvntmnto ns dus principis distribuidors m Florinópolis, _ I1hbl Sttus, Privé El El Abril Plyboy podmos vrificr quntidd d rvists comrcilizds N Ilhb l, qu lid com o mior numro dst tipo d publicção, distribui um médi d rvists por mês, sndo qu no vrão, ss numro sob pr mil xmplrs J n Abril, distribuidor d Plyboy, qu d cordo com os númros qu mis tm síd, su médi mnsl é d 800 No vrão ss númro lcnç mil duznts mil qutrocnts rvists Obsrvndo um dls pods v r todos os tipos d fotos, dsd um dtlh do rosto té um clos gnitl, simbolo d blz mior do sxo fminino As modlos prcm m poss provocdors qu stimulm té o mnos snsívl dos homns Sim, homns, sss porqu rvists são fits pns d mulhrs qus smpr nus, o contrário ds fotos rnscu lin s, qu, qundo prcm, vstm no mínimo cu São rvists bm produzids com cs çndo pls cps Els promtm fotos fntástics d rtists conhcidos do publico consumidor Além disso, vêm mblds m plástico, o qu tiv curiosidd dos qu comprm Multimdi: um spço no jornlismo CLAUDIA ERTHAL "A mdiocridd d burocrci sttl m Snt Ctrin, flt d profissionlismo do pssol ds gráfics qu muits vzs fz o srviçc rrdo no ntrg no przo crto _ são dificuldds qu nfrntmos no didi profissionl", dclr Srgio M urilo, formdo m Jornlismo pl Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin qu, com mis st colgs d curso, du início um trblho novo n com uni ( ção socil m Florinópolis, tlvz no stdo: MultiMdi Num sl lugd, prto do trminl urbno, funcion sss micromprs Els trblhm muito prtndm fzr d tudo: áudiovisuis vídos (grlmnt pr mprss) jornis boltins informtivos pr ntidds d clss, como sindictos ssociçõs "Trblhmos com o qu sj possívl n ár d comunicção, ms Florinópolis, s rstring o trblho mis gráfico, como o d jornis" dclr Sérgio S o intrssdo quisr um vído o pssol d Multi fz o projto ntr m contr com um stúdio d TV pr o lugul do quipmnto; com um stúdio fotográfico, s for áudiovisul, pois ls ind não dispõ d tod prlhgm d qu ncssitm O orçmnto ntrgu o clint qu dcid pl contrtção, ou não, dos srviços Os vídos têm sido mis procurdos qu os udíosvísuís por su prço cssívl, n proporção d 50% mis brto: nqunto um áudiovisul cust d sis oito milhõs, um vído é fito por três mio à qutro milhõs Dntr os trblhos qu prcrm, chm tnção o pdido d Associçáo, dos Usuários d Com putdor El solicitou o projto d um vído mostrndo o uso do computdor m Snt Ctrin, qu nvolv Cntrl d Automço m Informátic d UFSC, xig ntrvists com o Scrtário do Comércio do Govrndor Espridião Amin O pssol d Multi fz o projto, qu foi cito, ms qundo ls virm qu o trblho iri pssr pr opublico um propgnd do govrno do stdo, ls dsistirm Sérgio diz qu "msmo ficndo um pouco n dúvid sobr o ldo profissionl s dvrim ou _ não tr fito isso nós não qurmos nos vndr ss tipo d srviço, não nos submtmos l" Por ou tro ldo opinião ds grnds mprss no Estdo é difrnt: Associção Ncionl dos Docnts do Ensino Suprior (ANDES), solicitou os srviços d Multi Mdi pr produção d su jornl Como s gráfics locis nm smpr fzm o srviço bm fito o jornl "A Notíci", d Joínvill, ngou o uso d sus oficins, lgndo qu ls não fzm trblhos qu s oponhm o govrno do Estdo, conform dclrou Sérgio, solução tomd foi ir pr São Pulo imprimir o jornl, n ditor qu fz o "Novo Li" (ntigo "Li Livros") Plo mnos lá, nós tmos crtz d qu o srviço si bm fito com qulidd" A MultiMdi não cont mis com sus Mri José oito sócios m tmpo intgrl trblh n TV Brrig Vrd; Vldir ltrn s noits no Hospitl d Cridd como nfrmiro d di n Multi; Gilbrto Colsni foi pr Sáo Pulo, convit d Rd Bndirnts é ssistnt d dirço do progrm diário Oito Mi; Ivn trblh n Rd Brrig Vrd n Acssri d Imprns d Scrtri d Agricultur; Isbl, prcilmnt n mprs, vi inicir um pdsgrdução m Sociologi n UFSC O próprio Sérgio trblh um di por smn n Gzt Mrcntil, Elin produtor d TV n Brrig Vrd Ms nts disso l vijou plo intrior do stdo n tnttiv d consguir produção d jornis outros trblhos pr Multi Sgundo Adrbl outro socío d Multi Médi, "há mis opçõs no intrior O pssol d lá, sb qu prcis produzir muito pr podr gnhr mrcdo, dscobr comunicção socil como ltrntiv Isso br mis cmpo s pod xigir mis rspito à clss: o cumprimnto d crg horári d cinco hors d trblho conform li, um slário com piso justo um sindicto qu sj rprsnttivo" Atulmnt Sérgio, Adrbl Vldir é qu trblhm mis intnsmnt n MultiMdi, fzndo todo o srviço Els dizm qu comçrm totlmnt dscpitlizdos nos primiros sis mss, num sl mis cntrl, ond trblhvm, só pgrm conts Agor, muddos pr um sl mnor, n ru Frncisco Tolntino, com muito trblho fzr, árvor comç dr frutos Sgundo Sérgio "trblho é o qu no flt, Multi ind stá s struturndo, ms mis qu um ltrntiv d trblho, Multi dv sr um ltrntiv d vid pr todo o grupo" ' iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

14 mncions Pgin 1 o Músic Indpndnt não 1, A ISSO qu voc p ns CLAUDIA ERTHAL Rádio Cultur AM, 17 hors D sgund sxt, sintonizndo o dil nst missor você tm oportunidd d ouvir musics dsconhcids, quls qu ninguém divulg São músics indpndnts Ms o qu 'é sr indpndnt? Sgundo mstr Aurélio é sr "livr d qulqur dpnduci ou sujição; qu tm frtos mios d subsistênci: qu s govrn por sus própris lis, qu tm utonomi polític (pís)'' Trnsportndo o concito d Aurélio pr músic, dscobrimos qu indpndênci é muito mis do qu "fzr um som lgl difrnt" como miori dos jovns podri supor O fto d não str ligdo nnhum grnd squm d produção rtístic vinculdo mprss multincionis, lv o rtist sr mis livr m su crição ms, tmbém com mnos chncs d tingir grnds públicos dvido o problm promocionl O trblho do músico indpndnt no Brsil comçou s rvlr qundo o grupo Boc Livr lnçou su primiro disco por um slo dsconhcido no finl d décd d stnt Dí m dint surgirm inúmrs grvdors, sndo qu bm poucs consguirm sobrvivr Um dls foi Lir Pulistn qu hoj promov shows somnt com músicos indpndnts m todo o ixo d Grnd Sáo Pulo Els tocm n ru, m prçs, ns Univrsidds, fugindo ssim dos conhcidos mios d promoção A Lir poi rtist d divrss prts do pís qu ficrm conhcidos dpois d grvrm nst tiqut No cnário ctrinns d produção indpndnt tmos poucos trblhos, stão rstritos à Florinópolis Em disco os noms do Grupo Engnho, Exprsso Rurl Bto Monddori, qu n rlidd não são ivtlmnt indpndnts, pois stão ligdos os trdicionis squms d shows, sndo promovidos por missors d TV ligds grnds grupos grvdors Um d sm istificçáo dv sr fit qundo o trblho rtístico indpndnt: Sgundo o crítico Mário Alvs Nto " Yü por cnto d produção musicl locl é lixo dvido à má qulidd rtístic", dond s conclui qu nm tudo é bom só porqu é indpndnt Aí ntr o rtíst qu muits vzs, procurndo vndr su trblho, s diz" indpndnt mrginlízdo" qurndo dizr qu não é vlorizdo Cb o consumidor tr consciênci critic do trblho qu mrc sr vlorizdo ounão A miori dos músicos locis qu no sto ligdos nnhum grupo oficilmnt conhcido do grnd público, toc m brs à noit trblh durnt o di pr podr sobrvivr Há os qu consgum sobrvivr trblhndo o tmpo todo com músic como é o cso d Josu Silv qu lcion violão populr d di à noit toc no Rçk Br "Os músicos dvrim sr mis cuiddosos com sus trblhos, rgistrndoos n Ordm dos Músicos do Brsil, ms ls não o fzm dpois rclmm qu não tm poio", diz Josu qu pns ind m fundr um ssocição d músic locis, pois" OMB não fz nd lém d cobrr nuidd, dixndo os rtists sm s mínims condiçõs d trblho" Ess ssocição sgundo lcdri mlhor ssitênci qunto os rgistros lgis dvid orgnizço rconhcimnto d profissão A btlh por um lugr Em Florinopoli s loclizmos noms como Frnk Mrcão,já vtrnos E tm tmbém Brsil, qu você pod ouvir s noits d quint à domingo noagudoc qu, com sis nos d Florinúpolis, játmumhistári pr contr: loio d Tubrão ond tocv violão pns por divrtimntod cr,instlous m um pnsão, comçou studr consguiu um mprgo como técnico n Csn Um noit stv com os migos num brzinho d cidd, biritndo, convrsndo ouvindofrnk qutoco o vivo Brsil pdiu pr tocr com todo o rspito qu os músicos trocm I'nutumnt, Frnk cdulh o lugr Brsil tocou Smb, d Ctno Vloso O rsultdo l não sprv U pssol qu stv no br pludiu Não du outrlogo po s prsntção o dono do br convidouo pr vir tocr li d quint à domingo Brsil citou, tomndos ssim músico xclusivo do Pilão Brsilficou conhcido sil trblho d intérprt às vzs compositor d mli sic populr brsilir chmou tnção d muit gnt pr su plco: o br Outros brs d ciddtmbémform su plco, logo qu l dsistiu do mprgo rsolvu vivr só pr músic: "No comço brr foi p sd porqu ndo s rcb qus nnhum poio finnciro, Urdm dos Músicos do Brsil nm s import com s condiço s d trblho m qu stmos, ms vlu pn não dá no pr prr mio do cminho" Há um no Brsil foi conviddo pr "comndr o som do Agu Docum br qu briu no Estrito Promtrm wn otimo slário, l foi Agor, com muit justiç, qur umnto: "tnho qu pdir o grnd slário qu m promtrm, do contrário já stou ntrndo n btlh por um outro mprgo, porqu não stá dndo pr pgr tods s dspss" Msmo com todos os problms os mlísicos do br stão pnsndo mformr um grupo homônimo, produzir muito mis trbolhos juro se qum pssr d quint à domingo ploagudoc podrá ouvirulll ótimo trblho d intrprtção d MPB, fito por gnt qu não é prs nnhum grnd squm d ms produção, stá Id to cndo porqu gost imnsmnt do qu fz Folh sc d mdrugd PAULO SCARDUELLI A xmplo do qu contc m Florinopolis, tmbm m Cricium no sul do Estdo, músic stá corrndo solt n vi ds pssos Cd vz mis rt musicl s fz sntir não so trvs dos 'discos fitos por rtists dos grnds Cntros Novos conjuntos I: grupos musicis d vrios stilos surgm do intrss d pixão d jovns qu sonhm, um di, podr grvr um disco com sus propris cnços, t qum sb, lcnçr fm d sus ídolos Entr os stilos "Nw Wv"," Hvy Mtl", "Rockn Roll" sobrssis o Grupo Folh Sc, qu cri cnt music populr brsilir Formdo prtir d idéi inicil d três migos, Nci Rgis Jckson, m prticipr do Fstivl Estudntil d Cnção d 1 Y82, m Blu mnu, form conviddos; mis trd, Assis, Tono, Mrio I: Jolson Apns Mário, hoj, no fz mis prt c A su primir prcsc nt çáo sm nm msmo t cr cm nsido ju 11IOS, ocorru no City Club d criciurn "U spço inicil stv sndo conquistdo", lmbr Rgis Chmdo inicilmnt d "Poro ngn" so mis trd qupssou SI: chm rrfolh Sc" J com novo nom, inicirms os nsios pr o Fstivl, dntr sus qutro musics clssificd s stvm "Glop Livr" I: "Som d Furn " Pr Jckson, " prtir dss Icst ivl () grupo comçou tomr Iorm form d gcui qu sbi o qu quri l' tinh vontd d ir m frn r " bit: ind diz q uc foi com prcscnuno d miori dos clssificdos qu o conjunto rlmnt sntiu qu tinh po ssibilid dvs d lzr music tão, ou mis bonit qu os outros "A rzão", continu d, " qu não vimos grnds di frn,'s c m rc o som qu gl:n t fzi us qui: Iorm prmidos" Dpois do Fstivl muitos SllOWS formsi: r cpct indo O grupo tocou vris vzs m prçs publics, no Clcdo d N rc u Rmos, cm Crici u m como imbcm cm lc r Orlcns Lgun, Urussng Ao fim d um no di' prprco os sis dcidirm Imr o Musicl "And nc " qui: no dizr d Assis r "pr rtrtr histori do grupo t c ruo sus ndnçs SUilS cminhds" Como tudo nvolv problcm s d ordm finncir, tmb cm pr ls s dificuldds surgirm Sobrl:vivcrm grçs o poio pt rou nio d um 1:11lprs locl "Foi prcc iso muit mizd", cont Jolso n o polivlcut c do "Folh" (violão, cordon, orgo hrmônic, nut doc, lm d um ds vozs) "pr suprr s dificuldd s Como sobrv so u horário ntr vint dus um d mdrugd, rm fitos st hor d noit" os nsios O grupo, ntão, tv corodo d c êxito todo o su sforco q u 1111 o, no di 14 d bril do no pssdo, o Musiclloi cntdo com muit mocáo pr um plti qu no poupou plusos qu lotv o Ttro Municipl d Cricium Pr Régis, "fzr um show no I: simplsmnt subir o plco cntr Exist tod um infrcstru tu r qu prcis srmontd qu muito lvdo Por isso, dpois d critividd qu o grupo tm, prt mis tm um custo importnt o poio prmnnt qu ncssário, não pns d prt do publico, qu fu ndmntl ms principlmnt dos orgãos govrnmntis, no primormnto d rt musicl pr m âmbito stdu l qu s projt msmo ncionl um tividd dst tipo" Ni xplic bo rcpco qu vm sndo dd m sus prsntcocs no fto d o grupo sr formdo por pssos ds mis vrids culturs, "Um prt do publico s splh mis no stilo intriorno rgionl d lgums cnçõs, outr prt, no stilo mis urbno rockiro" xplic l E isto s dv grçs s difrnts rlidds m qu vivrm cd um dos intgr nts sndo qu uns virm do mio rurl outros do mio urbncyd cidd Msmo com três nos d trblho, cont Jckson, o grupo continu utilizndos d instrumntos nturis, xplorndo bm o vocl s procupndo, principlmnt, m dixr um mnsgm d pz, sprnç v id, num mundo difrnt

15 médi médi médi Págin'16 pr grntir sus mprgos" Os dirignts do futbol brsiliros pos 'sum um rsnl d fórmuls mágics Crim cmpontos m qu os jogos ini ciis não dsprtm intrss dos torcdo 'rs, qu só comprcm os stádios nos jogos finis Alguns chm qu o problm do futbol brsiliro stá dntro do cmpo, como m} MAURO ANTÔNIO PANDOLFI O futbol já não é grnd pixão dos brsiliros Um psquis do Instituto Gllup, divulgd no finl d novmbro d 84, mostr qu o intrss pl futbol stá diminuindo dsd o tricmponto mundil d 70 Em 71,88% dos criocs 72% dos pulists intrssvms por futbol Agor m 84, pns 57% dos criocs 55'}"o dos pulists ind s mntêm ligdos o qu contc nos stádios A lt bix do fu tbol tm bos justifictivs sportivs "O futbol não tm tido títulos ind prdu sus grnds ídolos pr o xtrior E o vôli stá dsprtndo pixõs, porqu conquist títulos todos os nos S o Brsil tivss gnho Cop d 82, o intrss plo futbol continuri grnd", vli o publicitário Wshington Olivtto, m ntrvist à Plcr A violênci flt d strutur são outros itns qu prcm n psquis O jogdor Blduíno firm qu, "há jogdors qu vism violênci, ntrm m cmpo pr btr Outro problm do futbol, é flt d um clndário dfinido Hoj os técnicos rrumm sus tims n A QUEDA DA PAIXÃO dfs Pulinho d Viol, qu firmou pr rvist Plcr o sguint: " hbilidd dos jogdors não é mis msm S, d um ldo, comçmos qurr ssimilir o futbolforç dos uropus, ls pssrm dsjr noss técnic prcm qu stão concilindo mlhor qu nós s dus tndêncis" Tm msm opinião o xjogdor d slção brsilir, Nilton Sn tos: "hoj, não há futbol, só há prpro físico SÓ qum não viu o futbol d nts é qu dv str gostndo d vr porrd" O técnico Rubns Minlli não crdit n cris do futbol dntro do cmpo d jogo Em ntrvist à rádio Gúch, o técnico Minlli firmou qu "o futbol stá nst situção porqu os dirignts stão como s mãos ddos dmis Os jogdors põm diz nd" Sobr su diss: "mu tim pod prdr, n cintur ninguém concpção d um tim d futbol, Minlli mis vi corrr o jogo todo" Minlli foi o utor d célbr frs: "No mu tim só jog qum tivr mis d lm75cm d ltur" O comntrist Rui Crlos Ostrmnn, m su livro"a pixão do Futbol" dá um nov dimnsão sobr tlnto no futbol Escrfu Ostrmn: "tlnto é um qulidd qu m futbol glutin tnto forç como hbilidd num concito dinâmico Tlnto, gor, é hbilidd poid m dus prns forts, bom dsnvolvimnto torxico suficintmnt tstd ptidão físic" O técnico frncês Michl Hidlgo, vlho dmirdor do nosso futbol, m ntrvist à rvist Vj, mostrous procupdo com cris do futbol brsiliro Diss Hidlgo: "o qu s pss com o futbol brsiliro, hoj, m ssust É té norml qu um ou dois jogdors d slção d um pís jogum n Itáli Ms houv um vrddir dbndd Pod ocorrr um ctástrof, como ocorru com Holnd Já n Cop, u podi notr lguns sintoms d dcdênci no futbol brsiliro" A slção brsilir lv tir públic dos stádios É prciso qu Evristo d Mcdo mont um tim como o d 82 Aí ufori d 70 vi dixr d sr um sudd distnt tlvz, s psquiss voltm pontr o futbol como grnd pixão outr vz Cn comum no futbol tul SITUAÇÃO EM SANTA CATARINA Snt Ctrin é um cso típico no futbol brsiliro A psquis Gllup/Plcr d dzmbro d 1':183, rvl qu 61% dos hbitnts do stdo gostm d futbol, 41 % torcm pr dubs d for do stdo 28% firmm ir os stádios Est situção tm váris xplicçõs, mis plusívl, é o fto do stdo sr um cntro d ; imigrnts muitos mntêm sus rízs torcndo pr os tims dos lugrs qu virm O nrrdor sportivo d rádio Cultur, Vlmir Mtos ch qu "o público vi s fstndo dos stádios dvido fórmul d comptição Há xcsso rptição d jogos, dou xmplo: no cmponto d 84, Figuirns Joinvill jogrm ntr si 13 vzs" O prsntdor nrrdor sportivo d RBS TV ssssor d fdrção ctri nns, JB Tlls firm qu "há um bom publico qu vi os stádios No qudrngulr finl, grlmnt ficm os miors clubs, médi crsc" Tlls tm rzão, o cmponto stdul d 83 tv um público pgnt d xpctdors d 1898 pgnts por jogo No qudrngulr finl, o público foi d pgnts d 500':1 pssos por prtid O cmponto d 84 prsntou um umnto d público, 5':19122 pssos ssistirm os jogos d 2087 por jogo No qudrngulr finl o público pgnt foi ':1':1461 pssos médi por jogo 8288 xpctd ors N opinião d lguns torcdors jornlists, o público só vi os stádios m jogos d rl importânci dcisivos Como obsrv o nrrdor Vlmir Mtos, "o torcdor não vi o jogo, porqu sb qu um mês dpois dls jogrão d novo" COM A FORÇA DE DAVI srim MAURO ANTÔNIO PANDOLFI "Blduíno dispnsdo do Figuirns", no di 16 d jniro os jornis stmpvm st mncht n sção sportiv Exídolo d torcid, polêmico, "não stv mis nos plnos do club", firmou vgmnt um dirtor do Figuirns Brigão, Blduíno s considr injustiçdo, diss o jornl "O Estdo" o sguint: "os númros mostrm qu u fiz muito plo club cho dsgrdávl sr colocdo mrgm dst form, sm qu m sj dd oportunidd d dfs" Controvrtido, su dispns cusou discussõs ntr torcdors jornlists "E um bsurdo, dispnsr um crqu como Bdu", diss Edson,' 18, torcdor do Figuir Já Frnndz, 30, tmbém torcdor, é fvorávl síd, diss l: "Bdu já tv su tmpo, não gnhou nnhum título" O prsntdor nrrdor sportivo d RBS TV, JBTlls (qucostumv chmr Blduíno d "rizinho"), firmou qu "foi um titud corjos crt, é prciso mudr muit 'cois no futbol d cpitl" Já o nrrdor d rádio Cultur, Vlmir Mtos, vê dispns por dois ldos, diss l: "prjudicil pr o jogdor, pois tv su tividd profissionl intrrompid Pr o club su concurso não intrssv, pois tm outros plnos, su imgm já stv dsgtd prnt torcid" Até o momnto qu podm rndr pr sus clubs, são fstjdos idoltrdos, dpois, dspchdos como objtos dscrtávis Chgs o fim o ciclo Blduíno Qum r Blduino? Um jogdor pquno ms com forç d Dvi Cbç rguid, olhos tntos, dominndo cd cntímtro do grmdo Prcbndo os mínimos movimntos d compnhiros dvrsários Rciocínio rápido pr dcidir ntr o ribl o ps r tiro Bol tocd com cnnhos murmdd Polêmico, controvrtido brigão Assim é Joo Crlos d Silv, o Blduíno, trnocm d ltur, 32 nos Um dos últimos jogdors técnicos do vigoroso futbol ctrinns Primiro foi Znon, dpois Toninho,,,,,,\\\,"tV, ::"i\\; \1" "" fn Lico Rnto Sá Um um dos grnds jogdors do stdo form contrtdos plos grnds clubs Apsr d tr fito um bom cmponto ncionl m 1973, plo Aví, dsprtndo o intrss d vários clubs Blduíno prmncu no futbol ctrin ns té 1980 (Aví, Figuirns Joinvill) El justific: "mu problm smpr foi sttur Os clubs tinhm dúvids m riscr m um jogdor pquno como u" A grnd chnc surgiu m 80, foi pr o Grêmio lvdo plo migo Obrdn No ntnto, Blduíno ficou pns 4 mss, jogou pns 5 prtids El xplic: "Obrdn ficou commdod m lnçr Aí u pus n cbç qu não tri chnc, pdi pr voltr" Frustrdo, Bdu rtorn pr o Figuirns D jogdor comportdo, torns indisciplindo rvoltdo, foi xpulso 6 vzs no cmponto ctrínns d 80 El justific mudnç: "u m rrpndi d tr sído do Grêmio Lvv pr o cmpo tod rvolt" Aos 32 nos, Blduíno não limnt mis ilusão no futbol, lut por mlhors condiçõs pr os outros bolíros Prsidnt d Associção dos Jogdors Profissionis d Snt Ctrin, primiro psso pr crição do sindicto, Blduíno firm qu conscintizção é pouc, "jogdor não sb forç qu tm", diz Bdu "Os técnicos stão mis libris, ms não discu tm ind form d trblho d um club Impõm tátic form d jogr d quip Os mis utoritários form: Zzé, o Vlh o Edgr Frrir Os mis libris form: Jorg Frrir Zé Mário", cso Mário Sérgio gitou o futbol o médico Edurdo d Ros, o do "corr" solto no futbol brsiliro Sm qurr ntrr fundo no ssunto, Blduíno dmit xistênci doping no futbol ctrinns Explic l: "Não posso provr, si d ouvir flr Nunc jogui, dopdo, não crdito qu o doping funcion S funcionss, os "mconhiros" xplic Blduíno O Sgundo ping os mlhors jogdors d futbol" A rlção ntr jogdor árbitro é complx ntgônic Cb o árbitro coibir punir violênci No ntnto, pr Blduíno isso não ocorr, "ls (árbitros) só xpulsm por rclmçõs, só qundo contstm su mrcção ir prt mis utoritári do futbol", diz Blduíno A flt d um clndário dfinido snsto, lvou o futbol à dfs "Os tcnicos não tm sgurnç d mprgo, s prdm dus prtids, são dmitidos, Então, n dfs do su mprgo colocm o tim n rtrnc", firm Bdu A prprção físic é outro problm no futbol Sgundo Blduíno (é formdo pós grdudo m Educção Físic), " prprção físic não stá dptd corrtmnt no pís Não há um prprção cintífic lvndo m cont o clim limntção E, tmbém, não s rspit constituição físic do tlt Há jogdors qu não prcism d um crg intns d físic, isso sgot trplh o dsmpnho do Jogdor" Blduíno prtnd jogr mis lguns nos (2 ou 3), dpois tornrs técnico "Já dirigi o Figuirns, 510gos m 82 gosti Afinl o futbol stá no sngu, não prtndo bndoná_lo Quro sr um técnico ofnsivo, qu dê librdd pr o jogdor rlizr todo su xplic l potncil", Hoj l continu ncrndo os zguiros dvrsários sm tmor E é grçs sss virtuds básics hbilidd tlnto qu l sobrviv s dstc num sport ond cd vz mis são os "Golis" q u dão últim plvr

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Resumo Executivo. Análise da Cobertura

Resumo Executivo. Análise da Cobertura x f R T V z E s s FQ Z KL o H R ut K qw A O V B U r G M o z Rsumo Excutivo Anális d Cobrtur d Imprns sobr Mulhr Trblho Estudo coordndo pl ANDI Comunicção Diritos plo Instituto Ptríci Glvão no âmbito do

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

ABFO. Nova Diretoria ABFO: Gestão 2013 a 2017. Associe-se a ABFO. Acessem o site: www.abfo.org.br

ABFO. Nova Diretoria ABFO: Gestão 2013 a 2017. Associe-se a ABFO. Acessem o site: www.abfo.org.br Boltim 1 ABFO Stmbro 2013 Nov Dirtori ABFO: Gstão 2013 2017 Dirtor Prsidnt: Ptríci Viir Guds Figuir Dirtor Vic-Prsidnt: Crolin Mcil Ris Gonzg Dirtor Administrtivo Grl: Andr Thomzin Tufnin Dirtor Finnciro

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO

1 A ELE A GLÓRIA 2 AINDA QUE A FIGUEIRA 3 AO ERGUERMOS 4 ATRAI O MEU CORAÇÃO 5 DEUS É BOM 6 EM ESPÍRITO, EM VERDADE 7 EM TODO TEMPO 8 EU TE QUERO 1 L GLÓRI 2 IND QU FIGUIR 3 O RGURMOS 4 TRI O MU CORÇÃO 5 DUS É OM 6 M SPÍRITO, M VRDD 7 M TODO TMPO 8 U T QURO 9 LOUV 10 LOUV TI 11 MIS QU UM MIGO 12 M DLITO M TI 13 ND LÉM DO SNGU 14 O LÃO D TRIO D JUDÁ

Leia mais

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis Arznnt d Snt d Milh Rcipint Rutilizávi Miz Sd Strg In Rubl Cntinr SANAZÁRIO, Ann Chritin 1. kinzri@yh.c.br; COELHO, Fábi Cunh 1. fclh@unf.br; VIEIRA, Hnriqu Durt 1. hnriqu@unf.br; RUBIM, RqulL Filh 1.

Leia mais

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min. Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus UMUARAMA Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Editorial. Renata Reis Secretaria Técnica da Rede de Escolas Técnicas do SUS. RET-SUS outubro de 2005

Editorial. Renata Reis Secretaria Técnica da Rede de Escolas Técnicas do SUS. RET-SUS outubro de 2005 Editoril N dição dst mês, você vi sbr sobr o mp d dsiguldd socil no Brsil: o qu dizm dd do PNUD (Progrm ds Nçõs Unids pr o Dsnvolvimnto) outr dois rltóri, um d ONU outro do Bnco Mundil. A ntrvist é um

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação IFPR - Clndário Acdêmico 28 Clndário do Cmpus Curitib Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Brrcão Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Astorga

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Astorga Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Astorg Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6* 7* 8* 9* 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 11 12 13 14

Leia mais

ESCOLA DE LÍDERES BRASIL

ESCOLA DE LÍDERES BRASIL ESCOLA DE LÍDERES BRASIL CURSO DE MARKETING MÓDULO I LEITURA COMPLEMENTAR (LC) [ D i g i o c o n ú d o d b r r l r l. T r - s d u m s u p l m n o O MERCADO 1. O Circuio Econômico Sgundo Armndo Krmr, produção

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus IRATI Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 2 3 4 5 6 2 3 2 3 8 9 0 2 3 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 2 3 4 5 6 2 3 4 5 6 2 23 24 26

Leia mais

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação IFPR - Clndário Acdêmico 28 Cmpus Tlêmco Borb Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO Consórcio muda d ndrço Corrio Lagano - 20/01/2016 5 - Colunista - Olivt Salmória Mídia Imprssa Co m d n 1 Içara prd vantagm comptitiva 9/01) Diário d Notícias/Criciúma - 20/01/2016 7 - Gral Mídia Imprssa

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Londrina Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Londrina Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 208 Cmpus Londrin Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 2 3 4 5 2 3 2 3 8 9 0 2 3 4 5 c c 8 c 9 c 0 4 5 8 9 0 4 5 8 9 20 2 3 4 5 c 2 3 4 5 2 23

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Cntro Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS Crch Irmão Clso, no bairro Agronômica PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10 IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 d 01 10 PALESTRANTE: Domingos Poubl d Cstro Rio d Jniro, 28 d gosto

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

SÃO BENTO PORTA ABERTA. 10 a 15. Agosto 2014 Ano LV. n.º 620. Órgão Oficial da Irmandade de São Bento da Porta Aberta Rio Caldo

SÃO BENTO PORTA ABERTA. 10 a 15. Agosto 2014 Ano LV. n.º 620. Órgão Oficial da Irmandade de São Bento da Porta Aberta Rio Caldo SÃO BENTO PORTA ABERTA d Agosto 2014 Ano LV. n.º 620 Órgão Oficil d Irmndd d São Bnto d Port Abrt Rio Cldo 0,50 (iv incluido) 10 15 d Ag osto 14 p i c i t r P i r g l n o ã ç r o n! o t n B. S d fstjr

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14 Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Curso grátis Inglês pr vigm Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls

Leia mais

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO 2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

Mais Saúde. estágio inicial. rpc.com.br/comercial

Mais Saúde. estágio inicial. rpc.com.br/comercial Mis Súd vz mis tnts com os com qu s pssos fiqum cd A busc por um vid sudávl fz s hábitos rotiniros. cuiddos d su súd os su é um dos ftors qu tm vrid sudávl blncd A limntção corrt com dit limntrs nutricionists

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA

PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA PROTOCOLO DA CAMPANHA PARA A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NA PESCA I Aos quinz dias d mês d maio d 2014, ntr Autoridad Para

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I

Aprimorando os Conhecimentos de Mecânica Lista 7 Grandezas Cinemáticas I Aprimorndo os Conhecimentos de Mecânic List 7 Grndezs Cinemátics I 1. (PUCCAMP-98) Num birro, onde todos os qurteirões são qudrdos e s rus prlels distm 100m um d outr, um trnseunte fz o percurso de P Q

Leia mais

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Assis Chateaubriand Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Assis Chateaubriand Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus Assis Chtubrind Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 3 4 5 6 1 3 1 3 7 8 9 11 1 13 4 5 6 7 8 9 4 5 6 7 8 9 14 15 16 17 18 19 0 11 1 13

Leia mais

Academia de Futebol forma novos talentos TEMOS OFERTA SUFICIENTE E DE QUALIDADE PARA OS MUNÍCIPES. ALA promove cursos

Academia de Futebol forma novos talentos TEMOS OFERTA SUFICIENTE E DE QUALIDADE PARA OS MUNÍCIPES. ALA promove cursos Dirctor: Pulo Pimnt Ano XXI Nº 241 ABRIL 2009 Prço 1.25 (IVA incluido) Lin Andrês Junt d Montlvr consguiu mntr quilibrio págin 6 António Morir Vrdor d Cultur d CM Amdor TEMOS OFERTA SUFICIENTE E DE QUALIDADE

Leia mais