SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA FORTALEZA 2010 DIAGNÓSTICO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NO CERRADO DO INSTITUTO FLORESTAL DE ASSIS

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1 SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA FORTALEZA 2010 DIAGNÓSTICO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS NO CERRADO DO INSTITUTO FLORESTAL DE ASSIS Edson Xavier Fernandes 1, Jonas Teixeira Nery 2 1 Estudante de Geografia, Bolsista FAPESP, Grupo Clima/ CNPq, UNESP, Ourinhos SP, xavis.2008@gmail.com 2 Meteorologista, Professor Doutor, Departamento de Geografia, UNESP, Ourinhos SP, jonas@ourinhos.unesp.br RESUMO: O cerrado paulista encontra-se fragmentado e menos de 10% desses fragmentos encontram-se sob proteção em reservas. A estação ecológica de Assis, dentro dos limites da Floresta Estadual de Assis, é uma destas reservas e local deste estudo. Numa caracterização parcial do clima local, trabalhando com as variáveis precipitação e temperatura (máxima, mínima e média) de Assis e mais oito município circunvizinhos, cujos dados foram obtidos nos sites e hidroweb.ana.gov.br. Posteriormente, estes dados foram trabalhados e organizados em planilhas do Excel, o que possibilitou o desenvolvimento de gráficos e tabelas, sintetizando estas informações. Concluiu-se que a região possui um regime climático típico do Estado de São Paulo, com dois períodos distintos, sendo um seco e outro chuvoso e temperaturas médias em torno dos C. Além disso, questões como o solo e o fogo foram brevemente apresentadas na discussão sobre a origem do cerrado. Este trabalho, em sua fase inicial, objetiva aprofundar o conhecimento sobre o comportamento de algumas variáveis micrometeorológicas no ambiente do cerrado e do próprio cerrado paulista, já que são poucas a obras que tratam do assunto por este viés. PALAVRAS-CHAVE: precipitação, temperatura, cerrado. ABSTRACT: The scrubland of São Paulo is broken up and fewer 10% of these fragments is under protection in reserves. The ecological station of Assis, inside the limits of the State Forest of Assis, is one of these reserves and place of this study. In a partial characterization of the local climate, working with the variables precipitation and temperature (the very, least and middle) of Assis and more eight local authority circumambient, whose data were obtained in the sites and hidroweb.ana.gov.br. Subsequently, these data were worked and organized in spreadsheets of the Excel, which made possible the development of printers and charts, summarizing these informations. It was ended that the region has a climatic typical regime the São Paulo State, with two different periods, when there is shoal and rainy

2 other and middle temperatures around C. Besides, questions as the ground and the fire were presented shortly in the discussion on the origin of the scrubland. This paper, in its initial, objective phase deepens the knowledge on the behaviour of some micrometeorological variables in the environment of the scrubland and of the scrubland itself of São Paulo, since little are to works that treat the subject for this slant. KEY WORDS: precipitation, temperature, scrubland INTRODUÇÃO: O cerrado, até 1993, correspondia a 8,51% da cobertura vegetal remanescente do Estado de São Paulo, cobrindo 1,13% de sua superfície (Kronka apud Cavassan, 2002). Atualmente o cerrado paulista encontra-se fragmentado, disperso pelo território do Estado, sendo que menos de 10% desses fragmentos encontram-se sob proteção em unidades de conservação (Cavassan, 2002). Pode-se citar a Floresta Estadual de Assis, loco principal da realização deste estudo. Nesta fase inicial da pesquisa, foi realizado um diagnóstico parcial da variabilidade climática da área, tendo como ponto de apoio os dados de precipitação e temperatura (máxima, mínima e média) obtidos através do site do Ciiagro, de Campinas e pelo portal hidroweb da ANA (Agência Nacional de Águas). Tais dados, depois de trabalhados e organizados, possibilitaram o desenvolvimento de gráficos e tabelas que serviram de auxílio para a caracterização inicial. Além de Assis, dados de mais oito municípios circunvizinhos também foram utilizados nesta análise. É conveniente fazer a ressalva de que estes dados foram utilizados justamente com o objetivo de caracterizar, ainda que parcialmente, as condições climáticas da região. O foco de estudo é o cerrado paulista, mais precisamente sua porção preservada na Estação Ecológica, dentro da Floresta Estadual de Assis e, por tratar-se de um projeto que dá seus primeiros passos, não havia dados específicos de tal área de estudo. Com a recente instalação de duas torres, sendo uma estação meteorológica automática e outra micrometeorológicas, dentro dos limites da reserva, será possível estudar a variabilidade climática da área de estudo. A estação micrometeorológica medirá vários parâmetros, tais como fluxo turbulento, através do anemômetro sônico, medirá fluxo de CO 2, na atmosfera, medirá diversos parâmetros de radiação (radiação difusa, direta, global e fotossiteticamente ativa), além de temperatura e umidade do solo. A estação meteorológica automática está localizada em uma área já antropizada e a micrometeorológica, no meio do cerradão. Espera-se que dentro de um ano se tenha posse de dados mais específicos e que contribuam para uma caracterização mais precisa e consistente, uma vez que além dos dados pluviométricos e de temperatura serão

3 obtidos também dados de radiação, umidade, direção e intensidade dos ventos e fluxo de CO 2. Assim, este trabalho consiste na observação de dados parciais e realização de comparações com resultados obtidos em trabalhos que analisam a climatologia do oeste paulista, mais precisamente a região de Assis, tendo o cerrado como plano de fundo e, também, trabalhos referentes à climatologia do cerrado como um todo, principalmente de sua área nuclear localizada na região Centro-Oeste do país. Tais trabalhos são, justamente, àqueles que serviram de referência e base bibliográfica em nossa análise. A região de Assis está situada próximo ao trópico de Capricórnio, sendo, portanto uma região de transição entre o clima de latitude média e tropical. Desta associação resulta uma intensa troca de fluxos, tanto de massa (umidade relativa), quanto de energia (radiação solar). Principalmente no verão estas trocas tornam-se mais evidentes, com chuvas convectivas, ventos intensos e muita radiação solar. Os sistemas convectivos estão presentes durante a primavera e o verão, principalmente, gerando acúmulos de umidade e energia em toda a área, atingindo também o cerrado, que se caracteriza por uma vegetação mais homogênea, denominada por cerradão. Entre 1997 e 2000, resultado da parceria entre o Governo Brasileiro, através do Instituto Florestal do Estado de São Paulo e o Governo do Japão, através da JICA (Japan International Cooperation Agency), HONDA et al., (2004) realizaram o monitoramento de algumas variáveis meteorológicas no oeste paulista, sendo a área de cerrado da Floresta Estadual de Assis um dos pontos de coleta. A análise dos dados revelou que fatores como solo e vegetação têm influência preponderante no comportamento de algumas dessas variáveis, principalmente temperatura (do ar e do solo) e umidade (também do ar e do solo). Exemplo disso são os resultados obtidos neste trabalho em que a temperatura do ar no cerrado, em função da cobertura vegetal mais densa, foi menor do que em outro ambientes como pastagem, tanto no período úmido quanto no período seco. Em relação ao solo, (além da influência na vegetação em sua temperatura: áreas menos cobertas a temperatura tende a ser maior dado a intensidade da radiação incidente e áreas mais cobertas tende a ser menor dado o sombreamento), sua granulometria também interfere, uma vez que em casos de solos mais arenosos (como foi o caso do cerrado estudado) a capacidade de retenção de água é menor e, conseqüentemente, diminui a umidade do solo.

4 Figura 1 Valores médios da temperatura média do ar para cinco???? ambientes, nas estações seca e úmida. In: HONDA et al., (2004). O cerrado ao contrário da caatinga que é um clímax climático, é um clímax edáfico. Isto é, sua existência está intimamente atrelada a questões relativas ao tipo de solo sobre o qual a vegetação se desenvolve. CAMARGO (2002) do IAC (Instituto Agronômico de Campinas), em um trabalho realizado sobre o potencial agrícola do cerrado, traz alguns autores cujas conclusões são de que a origem do cerrado está mais ligada ao solo do que qualquer outra variável do sistema. Isso pode ser observado nas distintas fisionomias que compõem o cerrado, já que este bioma não é homogêneo, mas apresenta diferentes feições que vão desde o campo limpo, com predomínio de gramíneas, ou seja, seu estrato herbáceo, até o cerradão, onde o estrato arbóreo é mais desenvolvido lembrando, por vezes, a fisionomia de florestas. Essas diferentes fisionomias do cerrado relacionam-se à maior ou menor pobreza nutricional dos solos. (CAMARGO, 2002, p. 122). Goodland (1979) concluiu que a vegetação peculiar do cerrado é selecionada pela deficiência de minerais, tendo-se a ela adaptado, (CAVASSAN, 2002, p. 95). Corroborando ainda com esta discussão, COUTINHO (2002, p. 82), afirma que, embora o bioma do cerrado distribua-se predominantemente em áreas de clima tropical sazonal, os fatores que aí limitam a vegetação são outros: a fertilidade do solo e o fogo. Além do solo, outra variável que influência na modelagem das diferentes feições do cerrado é o fogo. Este, não atua como fato determinante em sua origem, como

5 defende algumas teorias, mas sua ação liga-se a sua capacidade de transformação do ambiente. Sendo o estrato lenhoso mais sensível à ação do fogo, quando exposta a queimadas freqüentas a vegetação tende a se abrir; em conseqüência disso, pode acontecer de um cerradão abrir-se e transformar-se desde um campo-cerrado até um campo limpo. O inverso também pode acontecer, isto é, em áreas em que a preservação da vegetação é permanente e o fogo não é freqüente, um campo-limpo pode muito bem transformar-se, depois de algumas décadas, em um cerradão, (COUTINHO, 2002) Tendo, portanto, estas duas variáveis solo e fogo em mãos deve-se pensar como elas atuaram na formação do cerrado de Assis, em que há o predomínio da fisionomia do cerradão. Será que o solo desta área possui realmente uma constituição mineral favorável ao desenvolvimento da vegetação? O fato de que a reserva vive sob constante proteção contra o fogo pode ajudar a explicar o desenvolvimento do cerradão nessa área? Essas são questões a serem levantadas e trabalhadas sem, todavia, perder nosso foco que é a análise de variáveis climáticas no ambiente do cerrado. Admitindo que o clima não atue como um fator determinante na origem e existência do cerrado, tem-se este por fator condicionante da fisionomia da vegetação deste bioma, portanto, este trabalho será destinado a analisar as condições ambientais como temperatura (do ar e do solo), radiação solar, fotoperíodo e precipitação pluviométrica que, segundo HONDA et al., (2004), possuem influência determinante na evolução e desenvolvimento da vegetação. Além disso, é preciso se pensar as interações existentes entre a vegetação e o sistema climático, já que entre eles existem constante trocas de energia e, água e gases, tanto na produção quanto no seqüestro de gases do efeito estufa. MATERIAL E MÉTODOS: Os dados de precipitação e temperatura (máxima e mínima) foram conseguidos através da ANA e do CIIAGRO, de Campinas, pelos sites hidroweb.ana.gov.br e Tais dados foram organizados e trabalhados em planilhas do Excel, com vistas a calcular o total pluviométrico anual, as médias anuais das temperaturas (máxima e mínima), bem como se chegar à temperatura média anual. Foram desenvolvidas tabelas, gráficos e climogramas com os dados que permitiram uma primeira avaliação da climatologia da região. RESULTADO E DISCUSSÕES: Com base nos dados selecionados pode-se observar que tanto em Assis quanto em seu entorno, o clima é composto de dois períodos

6 distintos, sendo um seco e o outro chuvoso. O primeiro, em geral, estende-se do mês de abril até o mês de agosto. Os meses de junho, julho e agosto são os mais secos, chegando a indicar ausência total de chuvas em, pelo menos, um desses meses. O período chuvoso estendem-se de setembro a março, com concentração das chuvas nos meses de verão, isto é, de dezembro a fevereiro. HONDA et al., (2004) em um trabalho realizado sobre erosividade das chuvas, no oeste paulista, mais precisamente nos municípios de Assis e Paraguaçu Paulista, citando Nimer (1989) conclui que na região a evolução estacional das chuvas tende a caracterizar-se pelo mínimo situado próximo ao solstício de inverno, enquanto na proximidade com o solstício de verão verifica-se o máximo, bem como pode ser observado neste trabalho. Nas figuras a seguir (Figura 2 a 4), observam-se gráficos construídos com base em dados pluviométricos de três cidades da região num período de aproximadamente 30 anos, obtidos através do portal hidroweb.ana.gov.br. Mais uma vez pode-se observar que o comportamento das chuvas obedece a um regime em que o período chuvoso se estende de outubro a março, sendo os meses do verão (dezembro, janeiro e fevereiro) àqueles com maior índice de precipitação, ao passo que o período seco se estende de abril a setembro, sendo junho, julho e agosto (os meses do inverno) em que se observam o menor índice de chuvas. Figura 2 Evolução da precipitação no município de Assis, São Paulo, do período de 1967 a Coordenadas geográficas: Altitude: 560m; Latitude: S e Longitude: W.

7 Figura 3 Evolução da Precipitação no município de Cândido Mota, São Paulo, do período de 1971 a Coordenadas Geográficas: Altitude: 400m; Latitude: S e Longitude: W.!! Figura 4 Evolução da precipitação do município de Palmital, São Paulo, do período de 1964 a Coordenadas Geográficas: Altitude: 440m; Latitude: S e Longitude: W. A temperatura média ficou em torno de C, sendo que a média da temperatura máxima ficou em torno dos 30 C e a média da temperatura mínima em torno dos 15 C, Tabela 1. Tabela 1 Localização da área de estudo e as temperaturas máximas e míninimas, médias, para cada município. Município Média Tmáx. ( C) Média Tmín. ( C) Assis 28,4 15,5 Cândido Mota 28,5 15,4 Echaporã 29,2 16,4 Ibirarema 29,9 15,7 Maracaí 30,7 15,6 Palmital 28,8 16,8

8 Paraguaçu Pta. 29,1 16,5 Quatá 30,4 17,3 Tarumã 29,7 16,2 Acerca da radiação e umidade do ar, SETTE (2005) observou que na região do cerrado a radiação é intensa. É comum, porém, que nos períodos de marcada chuva, dada a forte nebulosidade, sua intensidade diminua, fato que também pode ser observado nos meses de agosto, mas agora em decorrência das possíveis queimadas, cuja névoa e fumaça resultantes também diminuem a intensidade da radiação solar sobre a superfície. Mesmo nos meses de inverno a radiação é intensa, isso em virtude das baixas latitudes e dos céus praticamente sem nuvens. Durante o período seco, segundo COUTINHO (2002), na região dos cerrados é comum que nas primeiras horas da manhã ocorram nevoeiros que umedecem o solo e são fontes de umidade à vegetação no tempo de estiagem. Já no período da tarde a umidade relativa alcança níveis muito baixos, com valores próximos a 15%, principalmente nos meses de agosto e setembro. Espera-se que no prazo de um ano, a partir de junho de 2010, depois da instalação de duas estações meteorológicas automáticas na Floresta Estadual de Assis, além dos dados de precipitação e temperatura, outras variáveis meteorológicas sejam coletadas a fim de possibilitarem maior consistência a este trabalho. Este trabalho de monitoramento, nos próximos dois anos, das variáveis meteorológicas na Floresta Estadual de Assis, terá como foco o ambiente de cerrado. Será uma caracterização da variabilidade climática do local e sua influência na dinâmica natural do bioma, observando o comportamento da vegetação diante de distintos fenômenos climáticos e, também, como a própria vegetação pode interferir no clima dessa área. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Dada a posição geográfica peculiar da região de Assis, que se encontra numa zona de transição climática, e com base na análise dos dados conclui-se que a variabilidade da precipitação na região é bem marcada. São dois períodos bem distintos, típicos do Estado de São Paulo, sendo um período mais seco (vigente nos meses de outono e inverno) e um período mais úmido (vigente nos meses de primavera e verão). A temperatura média local fica em torno de C, sendo a média da temperatura máxima algo em torno de 30 C e a média das temperaturas mínimas algo em torno de 15 C. Na falta de dados esta caracterização preliminar fica

9 limitada. Espera-se que com o desenvolvimento deste trabalho a efetiva análise de outras variáveis climatológicas dê um maior suporte a esta caracterização e possibilite aumentar nossa compreensão do bioma cerrado em terras paulistas, principalmente no que se refere a influência do clima sobre a vegetação, não como um fator determinante de sua origem e existência, como são o solo e o fogo, mas como uma condicionante do seu desenvolvimento, principalmente no que diz respeito à fisionomia do cerradão que predomina nos limites da reserva da Floresta Estadual de Assis. Espera-se que no decorrer do trabalho seja desenvolvido a medição de CO 2 e o balanço hídrico do local e estimar melhor as trocas existentes entre o bioma e a atmosfera. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: - CAMARGO, A. P. de. Potencial agrícola do cerrado. In: KLEIN, A. L. (Org.) Eugen Warming e o cerrado brasileiro: um século depois São Paulo: Editora UNESP; Imprensa Oficial do Estado, p. - CAVASSAN, O. O cerrado do Estado de São Paulo. In: KLEIN, A. L. (Org.) Eugen Warming e o cerrado brasileiro: um século depois São Paulo: Editora UNESP; Imprensa Oficial do Estado, p. - COUTINHO, L. M. O bioma do cerrado. In: KLEIN, A. L. (Org.) Eugen Warming e o cerrado brasileiro: um século depois São Paulo: Editora UNESP; Imprensa Oficial do Estado, p. - HONDA, E. A. et al. Erosividade das chuvas em três localidades do oeste do estado de São Paulo. In: VILAS BÔAS, O. ; DURIGAN, G. Pesquisas em conservação e recuperação ambiental no oeste paulista: resultados da cooperação Brasil/Japão. São Paulo: Páginas & Letras Editora e Gráfica, p. -HONDA, E. A. et al. Monitoramento micrometeorológico em cinco ambientes com cobertura vegetal distinta. In: VILAS BÔAS, O.; DURIGAN, G. Pesquisas em conservação e recuperação ambiental no oeste paulista: resultados da cooperação Brasil/Japão. São Paulo: Páginas & Letras Editora e Gráfica, p. -SETTE, D. M. Os climas do cerrado do Centro-Oeste. In: Revista Brasileira de Climatologia. Presidente Prudente, v.1, n.1, dez p. - acesso em 17/04/ hs35min. - hidroweb.ana.gov.br, acesso em 07/07/ hs05min.

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