concorrência no regime das telecomunicações no Brasil?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "concorrência no regime das telecomunicações no Brasil?"

Transcrição

1 Grupo 1: Quais aspectos legais e materiais condicionam o princípio da ampla concorrência no regime das telecomunicações no Brasil? A ampla concorrência no regime das telecomunicações é condicionada materialmente pela disponibilização dos meios de prestação de serviço entre os concorrentes, cujo respaldo legal está na Resolução 410 da Anatel, assim como na LGT ao tratar da interconexão e do compartilhamento de meios. O unbundling também é uma forma de se compartilhar estruturas, também servindo como condicionante material para a ampla concorrência neste mercado. Sem tais formas de compartilhamento, haveria barreiras à entrada que limitariam a concorrência, trazendo prejuízos aos consumidores. A Lei Antitruste, Lei nº , regulamenta o ambiente concorrencial, servindo também como condicionante legal para a atividade das prestadoras de serviço de telecomunicações no mercado competitivo. Grupo 2: Considerando-se o que foi abordado na exposição, no que diz respeito ao fundamento jurídico que embasa o direito de implantação de rede, como se pode relacionar os objetivos de universalização e compartilhamento dos serviços de telecomunicações, conforme previsto na LGT, com o fenômeno da funcionalização da propriedade das redes? A universalização e compartilhamento de meios podem ser associados com a propriedade de redes por meio do entendimento da função social da propriedade de redes. A função social da propriedade de redes, em relação a serviços de telecomunicação de interesse coletivo, está em conformidade com o que se encontra previsto na LGT, ou seja, permitir que tais estruturas de telecomunicações e os serviços prestados sejam utilizadas de forma a trazer o maior benefício coletivo, aumentando o bem estar social. Isso pode se concretizar pela garantia de ser resguardada, em serviços de interesse coletivo, a prestação adequada do serviço, assim como a sua expansão de forma que os serviços possam ser usufruídos por mais brasileiros.

2 Grupo 3: Qual o fundamento que o Skype utilizou para pleitear à FCC que fosse estendido o mesmo princípio dado ao caso Caterfone às empresas de telecomunicação para o acesso do software a rede de internet móvel? Por qual motivo o pedido foi negado pela FCC? Sumariamente, o caso Carterfone ocorreu a mais de quarenta anos atrás abarcando a telefonia fixa [wireline telephone]. O caso determinou o fim do controle exclusivo das empresas detentoras de infraestrutura de transporte sobre os equipamentos com os quais os consumidores poderiam conectar à rede. Ao ensejo desta decisão, aos consumidores passou a ser permitida a conexão de quaisquer dispositivos às suas linhas telefônicas, deste que este não prejudicasse a rede. Em suma, como reflexo desta decisão, os consumidores e os produtores de dispositivos passaram a gozar de maior liberdade para dispor da rede, de modo que desembocou em um momento de intensa inovação. Neste sentido foi a fundamentação utilizada pela Skype para pleitear à FCC a extensão da política do Carterfone às empresas de telecomunicação para o acesso do software a rede de internet móvel. Em suma, baseando-se pelo princípio da conectividade básica, sustentáculo da decisão do Carterfone, que prevê a limitação da capacidade das operadoras de rede de controlar as redes de transmissão para o mercado de equipamentos e para programas executáveis nestes dispositivos, a empresa Skype postulava um ambiente de maior liberdade e ao mesmo tempo pleiteava pela proteção da rede. Finalmente, tem-se que tal pedido fora formulado no ano de 2007 e, em que pese a Lei de Comunicações (Communication Act) prever em sua Seção 251: telecommunications carriers must interconnect directly or indirectly with the facilities and equipment of other telecommunications carriers. Section 251(c)(1) requires AT&T to negotiate in good faith, and section 251(a)(2) authorizes the state utility commissions to mediate contract disputes, if necessary, no ano seguinte, o pleito foi indeferido pela FCC, que fundamentou esta decisão pautando-se na necessidade de proteger a redes de uma possível degradação da qualidade de chamada, bem como sustentou o dever de garantir o equilíbrio entre o fomento à inovação e os investimentos em infraestrutura por parte das operadora de telefonia. Quanto à aplicação do dispositivo supracitado, insta salientar que o mesmo não dispõe de modo taxativo sobre o serviços de VoIP (Voice over Internet Protocol), como o Skype.

3 Grupo 5: Em abril de 2014, com o advento da Lei nº /14, que concretizou o PL /11, instituiu-se o Marco Civil da Internet, tendo em vista a liberdade de expressão, a preservação da privacidade dos usuários e o fundamento da internet como sendo um legítimo meio de exercício da cidadania. Um dos aspectos fundamentais de tal normatização foi o direito à neutralidade de redes ou internet, conforme o disposto pelo art. 3º, IV e pelo art. 9º da mencionada lei. Nos termos deste último dispositivo, fica evidenciado que "O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação." Tendo em vista essas especificidades, qual seria o conceito de "pacotes de dados" elencado pela lei e por que tal definição é importante ao âmbito da neutralidade das redes? Observando-se esse conceito, em quais hipóteses, mesmo considerando-se a tutela da privacidade e da neutralidade de redes pelo Marco Civil, poder-se-ia justificar a discriminação ou degradação do tráfego de dados dentro da natureza ponta-a-ponta da internet? Ciente de que a lei , de 2014, dispõe sobre o dever de tratamento isonômico a quaisquer pacotes de dados, tem-se que os dados são transmitidos através da rede por meio de pacotes, que os dividem em partes de certo tamanho em bytes. Cumpre destacar que o objetivo desta estruturação é impedir que um único dispositivo seja hábil a monopolizar a rede por muito tempo e, ainda, para tornar mais fácil a correção de erros. Cada pacote carrega informações (dados) que o auxiliará a chegar a seu destino como, a título de exemplo, o endereço de IP do destinatário pretendido e é, geralmente, divido em três partes: cabeçalho em que contém informações como a supracitada, o corpo os chamados dados do pacote que é preenchido com as informações a serem comutadas, e, finalmente, o rodapé, que normalmente é composto por bits que avisam o fim do pacote foi atingido. A importância de tal conceituação no contexto de neutralidade de rede dá-se pelo fato que esta estruturação da rede permite maior eficiência, vez que cada pacote de dado é enviado para o seu destino por meio da melhor rota disponível, pois por uma rota ou se transmite todos os pacotes de dados ou nem deles. Deste modo,

4 a rede é capaz equilibrar a carga através de seus diversos equipamentos em uma base de milisegundos, bem como, havendo qualquer problema em algum equipamento na rede que impeça a utilização da rota, outra rota ser utilizada para entrega dos dados de modo completo. Quanto às discriminação ou degradação de tráfego, primeiramente, destaca-se as hipóteses permitidas pela lei /14 que são: (i) requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações e (ii) priorização de serviços de emergência, de acordo com o art. 9º, 1º. A priorização de serviços de emergencia não mitiga o tratamento isonômico a que se refere o texto do Marco Civil nem a natureza ponta-aponta da internet, a qual pressupõe que os interesses e a inteligência das redes estão localizadas em suas extremidades, em cada ponta, e não nos meios de transmissão, pois, abarcam serviços como o da telemedicina que encontra guarida sob o tratamento prioritário que normamente é conferido à saúde. Desta forma, mostra-se razoável tal exceção. Contudo, o mesmo não pode ser dito em relação a outra exceção, porquanto esta tem gerado dúvidas aos estudiosos do tema em razão de não haver definição clara quanto aos requisitos requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações. Gize-se, em arremate, que apesar da carência de clareza quanto aos requisitos técnicos, pode-se induzir que tal inciso trata de justificar as técnicas de gerenciamento de tráfego cujo intuito poderia ser de, por exemplo, ofertar qualidade de serviço (QoS), ou de serviços especializados ao acesso de determinadas aplicações sensíveis a atrasos, como o Skype (VoIP). Grupo 6: Levando-se em conta em consideração as características da interconexão das redes de telecomunicações, como por exemplo a sua obrigatoriedade em redes compatíveis, e o fundamento de livre acesso e função social das redes, quais são os entraves para que ocorra a efetiva isonomia no tratamento de dados que trafegam nas redes?

5 Primeiramente, há de se mencionar a Resolução 410/2005, art. 3º, inciso V, da ANATEL e o art. 146, parágrafo único, da LGT que conceituam a interconexão como ligação de Redes de Telecomunicações funcionalmente compatíveis, de modo que os Usuários de serviços de uma das redes possam comunicar-se com Usuários de outra ou acessar serviços nela disponíveis. Outrossim, destaca-se que a Internet é composta hoje por cerca de 65 mil Sistemas Autônomos (AS), sendo que cada AS corresponde a uma rede definida por um conjunto contíguo de endereços IP e cada uma dessas redes conecta-se a outras. Ademais, na Internet mundial de hoje, essa interconexão raramente é entre iguais, um exemplo disto, seria que as redes especializadas em transporte maciço de dados se pautam em uma escala muito maior à da quase totalidade das redes menores. À princípio, afirma-se não há nenhum óbice material relacionado aos equipamentos de transmissão e de interconexão de rede capaz de interferir na concretização da neutralidade de rede. Em verdade, o que pode encetar barreiras seria interesses escusos dos atores que atuam na rede, sejam aqueles responsáveis pela própria rede ou por empresas fornecedoras de serviços e conteúdos. Um exemplo disto seria o da grande rede denominada Level 3, responsável praticamente por vasta parte de todo tráfico internacional de dados na Internet, interconectando mais de 46 mil ASs mundo afora e retransmitindo dados com 51 grandes redes do planeta, incluindo redes (ou ASs) brasileiras. Esta rede juntamente com todos os grandes provedores de aplicativos, serviços e informação assinaram junto à FCC manifestação no sentido de permitir que as operadoras de banda larga, ou seja, empresas intermediárias possam cobrar valores adicionais das empresas de serviços a fim de que o conteúdo das últimas tenham passagem irrestrita na rede. Em suma, o interesse desta grande rede vai de encontro com as tendências expressas na lei /14. 1 Logo, partindo-se do pressuposto que a interconexão de rede e a própria Internet se perfaz por meio destas ligações entre as inúmeras redes, os interesses destas redes se contemplados pelo exemplo exposto acima tendem a ser uma ameaça um 1 Informação retirada do texto Neutralidade da rede: desafios a enfrentar, de Diego Canabarro, publicado na revista da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee):

6 ambiente pautado na neutralidade de rede, em que o tráfico dos diversos pacotes de dados deve ser tratado modo isonômico. Grupo 7: Com o advento do Marco Civil da Internet, com a publicação da Lei nº /2014, o extenso debate sobre a neutralidade de redes finalmente adquire caráter normativo. Como é realizada a repressão às ações anticoncorrenciais no Brasil, e a quais penalidades as operadoras de telecomunicações estão sujeitas em caso de prática dessas ações A repressão às condutas anticoncorrenciais é realizada pelo Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência SBDC. O SBDC é composto pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE e pela Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda. O CADE é a autoridade judicante e é seu tribunal que decidi sobre a existência de infrações à ordem econômica assim como sobre a aplicação de penalidades. As sanções correspondentes às infrações à ordem econômica tem natureza administrativa e podem ter cunho pecuniário e não pecuniário, podendo, por exemplo, ser determinada a cisão de sociedade, nos termos do artigo 38, inciso V, da Lei nº Lei Antitruste. As infrações à ordem econômica estão disciplinadas no Título V, Capítulo II da Lei Antitruste, enquanto que as penas estão disciplinadas no Título V, Capítulo III da mesma lei. Questão 8: não enviada Questão 9: Quais medidas poderiam ser aplicadas pela FCC de modo que, aos consumidores, seja garantido o direito incondicionado de livre escolha por aplicativos? As medidas que poderiam ser aplicadas pela FCC a fim de que fosse garantido o direito incondicionado de livre escolha por aplicativos aos consumidores seriam no sentido de manter o acesso à rede livre de controle pelas empresas detentoras de infraestrutura de transporte, pois tornaria a rede um ambiente

7 mais propenso à inovações, estas por sua vez, lograriam sucesso ou não de acordo com as vontades dos consumidores e não pelos interesses daquelas empresas. Ou seja, a rede livre possibilita a criação de novos aplicativos que, caso não prejudique a rede, irá livremente hospedar nela sem que os interesses das empresas responsáveis pela rede os influenciem ou censure, de modo que os consumidores têm o direito de livre escolha e de eleger aquele aplicativo que melhor lhe servir. Ademais, outro ponto requerido pela empresa Skype no caso em comento deságua, de certo modo, na garantia do direito incondicionado de livre escolha é o pleito no sentido de que a FCC crie procedimentos com o escopo de avaliar as práticas de empresas detentoras da infraestrutura (rede) de modo a tentar coibir a conduta controladora, inibidora da abertura de rede. Questão 10: O bloqueador de sinal é hoje um aparato que cada vez mais é usado em eventos ou lugares privados para barrar o vazamento de imagens ou informações por meio de dispositivos portáteis, pode ser tal dispositivo utilizado indistintamente, ou há restrições para seu uso? Nos termos das resoluções nº 306, de 5 de agosto de 2002, nº 308, de 11 de setembro de 2002 e nº 506, de 1º de julho de 2008, o equipamento Bloqueador de Sinais de Radiocomunicações ( BSR ) é destinado a restringir o emprego de radiofrequências ou faixas de radiofrequências específicas para fins de comunicações, abrangendo os seguintes serviços ou aplicações: (i) Serviço Móvel Celular; (ii) Serviço Móvel Pessoal; (iii) Serviço Móvel Especializado; (iv) Serviço de Radiochamada; (v) Serviço Avançado de Mensagens; (vi) Serviço de Comunicação Multimídia; (vii) Acesso fixo sem fio para prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao público em geral (STFC); (viii) Serviço Móvel Global por Satélite; (ix) Sistema de Telefone sem Cordão, (x) Sistema de Ramal sem Fio de CPCT e (xi) Equipamento de Radiocomunicação de Uso Geral; outros serviços ou aplicações que vierem a ser designados em Ato específico da Anatel. Especificamente quanto ao uso do Bloqueador e das restrições impostas ao seu uso, temos que a sua utilização independe de Licença de Funcionamento de Estação/outorga de autorização de uso de radiofrequência, conforme

8 previsto no art. 163, 2º, inciso I, da Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, sendo certo que a Anatel, o que acaba por possibilitar o seu uso de forma mais ampla. Ademais, as supracitadas resoluções se dignam tão somente a estabelecer os requisitos técnicos mínimos para certificação e homologação do BSR os quais estão sujeitos a fiscalização - determinando (i) que o BSR não deve interferir em radiofrequências ou faixas de radiofrequências fora dos limites estabelecidos para interferência com a finalidade de bloqueio de sinais de radiocomunicações, (ii) que o BSR e demais equipamentos do sistema devem ser resistentes as condições ambientais, dentre outros. Questão 11: Qual a principal importância, verificada pelo grupo, para a regulamentação de equipamentos de radiocomunicação de radiação restritiva, dado a sua dispensabilidade de cadastramento ou licenciamento para a instalação e funcionamento? Uma vez que parte dos equipamentos de radiocomunicação de radiação restritiva é destinada a interesses restritos, não excedendo os limites de uma mesma edificação ou propriedade móvel ou imóvel, temos que a sua regulamentação na forma de cadastramento ou licenciamento para instalação/funcionamento constituiria um óbice que não coaduna com a universalização do acesso aos serviços de telecomunicações, sendo certo que tal (des)burocratização corrobora com o acesso do usuário final ao serviço. Pergunta do Professor - Como se dá a distribuição de competências da instalação das Estações Rádio Base ( ERB )? Quando lidamos com Estações Rádio Base ERB s, no âmbito do ordenamento jurídico brasileiro, é possível apontarmos a incidência de uma série de áreas do direito, quer sejam: Direito urbanístico/ambiental; Direito a saúde (decorrente de eventuais danos a saúde decorrente da radiação eletromagnética); Direito do consumidor;

9 imóveis; Direito imobiliário e reflexos na (des)valorização de Desse modo, é certo que a atuação legislativa em tal campo demonstra-se uma tarefa um tanto quanto desafiadora e aponta a atuação tanto da União, assim como dos Estados-membros e Municípios. É competência privativa da União legislar sobre telecomunicações. Contudo, constitui Competência comum à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios quanto à proteção do meio ambiente e ao combate da poluição em qualquer de suas formas, nos moldes do artigo 23, inciso VI, da CF. Quando da instalação de uma ERB, é certo que a concessionária ou permissionária de serviços de telecomunicações deve observar as normas de engenharia federais, estaduais ou municipais. Quanto a competência dos estados, temos que é possível tanto ao estado-membro, quanto ao município, legislar a respeito dos padrões urbanísticos, sanitários e ambientais envolvendo as ERB s. Por fim, nos termos do artigo 30, incisos I e VIII, da Carta Magna, é competência legislativa municipal dispor a respeito da ocupação do solo urbano, abrangendo, com isso, as ERB s e seus reflexos.

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O

Leia mais

SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP

SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP Este tutorial apresenta o conceito da licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), os conflitos com outros serviços de telecomunicações e sua aplicabilidade

Leia mais

Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet

Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet Publicado Decreto que regulamenta o Marco Civil da Internet Autores Raphael de Cunto André Zonaro Giacchetta Ciro Torres Freitas Beatriz Landi Laterza Figueiredo Sócios e Associados de Pinheiro Neto Advogados

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2016

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2016 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N O, DE 2016 (Do Sr. MARX BELTRÃO) Susta o inciso III e os 1º e 3º do art. 63 da Resolução n.º 614, de 28 de maio de 2013, da Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL,

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 458, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2007.

ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 458, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2007. ANEXO À RESOLUÇÃO N.º 458, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2007. REGULAMENTO DE REMUNERAÇÃO PELO USO DE REDES DE PRESTADORAS DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO - STFC TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO

Leia mais

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA

ANÁLISE MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA CONSELHEIRO RELATOR ANÁLISE NÚMERO E ORIGEM: 201/2013-GCMB DATA: 22/03/2013 MARCELO BECHARA DE SOUZA HOBAIKA 1. ASSUNTO Pedido formulado por BRASIL TELECOMUNICAÇÕES S/A, Concessionária do Serviço de TV

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em

Leia mais

8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL.

8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL. 8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) São Paulo, 19 de agosto de 2010 PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL Apresentação: A Anatel, a ampliação dos acessos de

Leia mais

LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990

LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. TÍTULO I DOS DIREITOS DO CONSUMIDOR... CAPÍTULO III DOS DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR Art. 6º São

Leia mais

Câmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Câmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CONTRATO Nº 009/11 CONTRATO EMERGENCIAL DE LOCAÇÃO DE SISTEMAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Pelo presente contrato Emergencial, a CÂMARA MUNICIPAL DE BARÃO DO TRIUNFO, pessoa jurídica de direito público, inscrita

Leia mais

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010

Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral

Leia mais

Walter Aranha Capanema. O monitoramento das atividades. do usuário pelo provedor

Walter Aranha Capanema. O monitoramento das atividades. do usuário pelo provedor O monitoramento das atividades do usuário pelo provedor Walter Capanema Introdução: Embora o Brasil tenha criado uma importante legislação que proteja e garanta os direitos do consumidor (Lei 8.078/90),

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC. Capítulo I Das Disposições Gerais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC. Capítulo I Das Disposições Gerais REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º O cumprimento de obrigações de prestadoras do Serviço

Leia mais

ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.

ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PARECER PRÉVIO

CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PARECER PRÉVIO CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PROC. Nº 3279/11 PLL Nº 160/11 PARECER PRÉVIO Trata-se de Projeto de Lei de iniciativa parlamentar que estabelece regras para o licenciamento urbanístico das

Leia mais

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução

Leia mais

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca 70313-900 - Brasília - DF

Leia mais

Marco legal. da política indigenista brasileira

Marco legal. da política indigenista brasileira Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo)

PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) *C0051854A* C0051854A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 685, DE 2015 (Do Sr. Aureo) Altera a Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, para autorizar o uso dos recursos do Fust - Fundo de Universalização

Leia mais

Projeto de Lei do Senado nº 293/2012 Instalação de Infraestrutura de telecomunicações no País e compartilhamento de infraestrutura

Projeto de Lei do Senado nº 293/2012 Instalação de Infraestrutura de telecomunicações no País e compartilhamento de infraestrutura Instalação de Infraestrutura de telecomunicações no País e compartilhamento de infraestrutura Bruno de Carvalho Ramos Superintendente de Serviços Privados Brasília/DF Novembro/2012 Instalação de Infraestrutura

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Paulo Abi-Ackel e outros) Altera as Leis nº 9.472, de 16 de julho de 1997; nº 5.070, de 7 de julho de 1966; nº 11.652, de 7 de abril de 2008; e a Medida Provisória nº

Leia mais

A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social

A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social A Regulação dos Serviços de Telecomunicações Convergentes para a Inclusão Social 50 0 PAINEL TELEBRASIL 2006 Angra dos Reis, RJ, 2 de junho de 2006 José Leite Pereira Filho Conselheiro Diretor Conselheiro

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

Considerando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema;

Considerando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema; PORTARIA Nº 19/2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008, da Ministra de Estado Chefe da

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

MARCELO BECHARA Maio de 2013

MARCELO BECHARA Maio de 2013 MARCELO BECHARA Maio de 2013 Contextualização HISTÓRICO DA INTERNET ORIGEM: Década de 60 Guerra Fria (EUA) conexão entre computadores de forma descentralizada. Após dois anos, expansão da rede com crescimento

Leia mais

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados Federais Marco Maia

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados Federais Marco Maia Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados Federais Marco Maia Proposição n RCP 0013/12 As entidades signatárias, reunidas na Campanha Banda Larga é um direito seu!, instituída desde fevereiro

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Mestrado Profissional

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Mestrado Profissional UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Mestrado Profissional RESOLUÇÃO N 01/PMPEA/2013, DE 11 DE JULHO DE 2013 Dispõe sobre os critérios

Leia mais

São Paulo, 26 de julho de 2011

São Paulo, 26 de julho de 2011 São Paulo, 26 de julho de 2011 AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL SUPERINTENDÊNCIA DE COMUNICAÇÃO DE MASSA (SCM) CONSULTA PÚBLICA N.º 31, DE 06 DE JUNHO DE 2011 Setor de Autarquias Sul - SAUS

Leia mais

Marco Civil da Internet

Marco Civil da Internet Marco Civil da Internet Depois de 15 anos o marco civil da internet está prestes a sair mas ainda causa polêmica. Um dos aspectos mais relevantes é o do livre acesso (ou não). O Congresso Nacional deve

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 134/2014. NOSSO MUNICÍPIO. O PREFEITO MUNICIPAL,

PROJETO DE LEI Nº 134/2014. NOSSO MUNICÍPIO. O PREFEITO MUNICIPAL, PROJETO DE LEI Nº 134/2014. ALTERA A LEI Nº 11.304, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2013, QUE CRIA O SERVIÇO VOLUNTÁRIO, COM OBJETIVOS CÍVICOS, CULTURAIS, CIENTÍFICOS, EDUCACIONAIS, OU DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM NOSSO

Leia mais

www.santanabertolami.com.br

www.santanabertolami.com.br www.santanabertolami.com.br Apresentação O Escritório tem como objetivo prestar serviços jurídicos de alto nível a clientes nacionais e estrangeiros. Fundado em 2005, o Escritório busca a combinação equilibrada

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 Dispõe sobre o controle da produção, comércio, uso, armazenamento, transporte interno e o destino final de embalagens e resíduos de agrotóxicos,

Leia mais

PRINCÍPIOS ÉTICOS APLICÁVEIS A TODAS AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS

PRINCÍPIOS ÉTICOS APLICÁVEIS A TODAS AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS PRINCÍPIOS ÉTICOS APLICÁVEIS A TODAS AS ATIVIDADES EMPRESARIAIS Toda empresa tem o dever ético de cumprir a lei. Em relação ás normas deste conjunto, não pode haver qualquer dúvida quanto ao dever moral

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08. RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A

Leia mais

CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS

CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS DA LEGALIDADE DO INTERCÂMBIO CULTURAL A legislação brasileira regulamentadora dos cursos de Pós-Graduação nas modalidades de Educação Presencial e Educação a Distância (EaD), para que seja aplicada no

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO SONORA URBANA

LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO SONORA URBANA LEGISLAÇÃO FEDERAL SOBRE POLUIÇÃO SONORA URBANA JOSÉ DE SENA PEREIRA JR. Consultor Legislativo da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional JANEIRO/2002

Leia mais

Destinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil

Destinação de faixas exclusivas a militares. Destinação e Distribuição de Faixas de Frequências no Brasil ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS Conceito Competência ANATEL Bem limitado, escasso Tratados Internacionais REGULAMENTAÇÃO ANATEL Uso eficiente e emprego racional e econômico I- Regulamento para Avaliação da

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP Nº, DE 2015

RESOLUÇÃO CNSP Nº, DE 2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº, DE 2015 Dispõe sobre as regras de funcionamento e os critérios para operação do seguro funeral. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS

Leia mais

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta

Leia mais

Licenciamento Ambiental e Municipal

Licenciamento Ambiental e Municipal Curso de Treinamento - ABLP Licenciamento Ambiental e Municipal Simone Paschoal Nogueira 14 de outubro de 2008 Sede da ABLP Procedimento pelo qual o órgão ambiental competente permite a localização, instalação,

Leia mais

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO

AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO Subsidio à Reunião de Planejamento do CEBES de 26 e27/fev/2010 Elaborado com base

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão de Viação e Transportes PROJETO DE LEI Nº 4.844, DE 2012. VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO HUGO LEAL

CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão de Viação e Transportes PROJETO DE LEI Nº 4.844, DE 2012. VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO HUGO LEAL PROJETO DE LEI Nº 4.844, DE 2012. Altera o art. 53 do Código Civil para permitir aos transportadores de pessoas ou cargas organizarem-se em associação de direitos e obrigações recíprocas para criar fundo

Leia mais

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)

(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1/POSJOR/2013

RESOLUÇÃO Nº 1/POSJOR/2013 RESOLUÇÃO Nº 1/POSJOR/2013 Dispõe sobre os critérios para credenciamento e recredenciamento de docentes no Programa de Pós- Graduação em Jornalismo (POSJOR), define o número de orientandos por orientador

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 9ª Reunião do Grupo de Trabalho Data: 3 e 4 de setembro de 2014 Processo: 02000.000110/2011-68 Assunto: Utilização de produtos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não

PROJETO DE LEI Nº, DE 2006. Art. 1º Esta lei estabelece pena para interceptação ou a recepção não PROJETO DE LEI Nº, DE 2006 Altera dispositivo no Art. 155 e insere parágrafo no Art. 180 no decreto-lei n.º 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal - Parte Especial. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

RESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei.

RESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei. Anual Diurno Questões, súmulas e jurisprudência Luiz Antonio de Souza Data: 26/09/2012 Aula 32 RESUMO SUMÁRIO 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos

Leia mais

TERMO E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DA PLATAFORMA HELLO FARM

TERMO E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DA PLATAFORMA HELLO FARM TERMO E CONDIÇÕES GERAIS DE USO DA PLATAFORMA HELLO FARM J HELLO FARM SERVIÇOS DE TECNOLOGIA LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº 23.694.884/0001-27, doravante denominada simplesmente como Hello Farm, adota

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura

Leia mais

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 (1) No último semestre, o Conselho Superior do Cinema realizou

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência

Leia mais

Parecer pela denegação do mandado de segurança.

Parecer pela denegação do mandado de segurança. Ministério Público Federal Procuradoria-Geral da República 19756 OBF PGR Mandado de Segurança 31.068 3 - DF Relator: Ministro Luiz Fux Impetrante: Cláudio Topgian Rollemberg Impetrado: TCU Mandado de segurança.

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

IMPUGNAÇÃO AO EDITAL. Pregão Eletrônico n. 04/2013 Ministério dos Tran sportes.

IMPUGNAÇÃO AO EDITAL. Pregão Eletrônico n. 04/2013 Ministério dos Tran sportes. IMPUGNAÇÃO AO EDITAL Pregão Eletrônico n. 04/2013 Ministério dos Tran sportes. Impugnante: VIVO S/A A (o) Sr. (a) Pregoeiro do Ministério dos Transportes, VIVO S. A., sociedade anônima inscrita no CNPJ

Leia mais

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses

POR UNANIMIDADE 06 (seis) meses ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

PARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador CÍCERO LUCENA I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2014. RELATOR: Senador CÍCERO LUCENA I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2014 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 49, de 2014 (PL nº 7.409/2010, na origem), do Deputado Fabio

Leia mais

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo

República Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Contratação de advogado - inexigibilidade de licitação Wagner Rodolfo Faria Nogueira * INTRÓITO: Uma das grandes divergências encontradas na Lei nº 8.666/93 diz respeito a contratação

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)

PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Acrescenta o artigo 130-B à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para proibir o bloqueio à internet de clientes com

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003.

INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados na celebração de Contratos, Convênios, Termos de Cooperação, Acordos de Cooperação

Leia mais

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil

Leia mais

TERMO DE USO E POLÍTICA DE PRIVACIDADE

TERMO DE USO E POLÍTICA DE PRIVACIDADE TERMO DE USO E POLÍTICA DE PRIVACIDADE A Organex Serviços de Software LTDA ( Organex ) estabelece nestes Termos de Uso e Política de Privacidade as condições para utilização do site www.organex.com.br

Leia mais