AS PERSPECTIVAS DOS ALUNOS EM RELAÇÃO ÀS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA SOB O ENFOQUE DA TEORIA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS

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1 1 AS PERSPECTIVAS DOS ALUNOS EM RELAÇÃO ÀS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA SOB O ENFOQUE DA TEORIA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS Poliani Claro Guarinon* Rodrigo Cordeiro Camilo** Luiz Sanches Neto*** Mauro Betti**** RESUMO Ao longo da história da Educação Física (EF) percebe-se uma busca constante pela sua identidade própria, a disciplina sofreu diferentes influências (médica, militar e esportiva). Atualmente, há certo consenso em reconhecê-la como uma disciplina escolar com os mesmos direitos e deveres que as demais disciplinas no processo de ensino e aprendizagem, e em vincular seus conteúdos e finalidades à cultura corporal de movimento. Mas e o aluno em meio a essas transformações? Como ele vê, entende ou representa a EF na escola? Essa foi a questão norteadora desse trabalho, que tem como objetivo, a partir de uma pesquisa bibliográfica, identificar as representações sociais (RS) dos alunos sobre a EF na escola. Para tal, foram pesquisados os principais bancos de dados e periódicos acadêmicos brasileiros da área. Foram localizados seis (6) trabalhos relacionados ao enfoque produzidos desde o ano de 2001, porém três (3) foram destacados por sua referência explícita à teoria das RS. Identificou-se no discurso dos alunos a idéia de que a EF é esporte e atividade física, relacionados ao lazer e à saúde. Conclui-se que a teoria das RS apresenta potencialidade para compreender problemas atuais da EF escolar, e que há necessidade de ais pesquisas com esse enfoque na perspectiva dos alunos. Palavras-chave: Educação Física escolar, representações sociais, perspectivas dos alunos.

2 2 1-Introdução Mais do que qualquer outro período, a escola passa por um momento de reorientação de suas práticas. A crônica perda do prestígio como instituição necessária para o desenvolvimento do ser humano e sua inserção na sociedade faz com que busque novos caminhos para justificar sua legitimidade como importante instituição formadora, reconquistando um status social. Tal fenômeno de desvalorização do ensino escolar básico fica evidente principalmente quando observamos uma perda do interesse dos alunos pelo trabalho escolar, que perde na concorrência para outros espaços socializadores, mais atrativos e significativos. A dificuldade que a escolar tem de atualizar suas práticas de acordo com novos tempos parece ser a grande justificativa para o que enunciamos. A cultura escolar permanece rígida e pouco mutável frente às culturas das crianças e dos jovens, público alvo do seu trabalho, o que ocasiona um distanciamento desses grupos tendo como conseqüência uma influência cada vez menor na vida dos alunos. Romper estas barreiras, construindo novas práticas e formas de relacionamento que dêem conta ou pelo menos acompanhem estas novas exigências, pede necessariamente novos desenhos dos problemas a serem investigados, incluindo novos olhares e perspectivas que também fazem parte do nosso objeto de pesquisa. Uma das trilhas percorridas nesta empreitada tem sido a maior atenção ao que os alunos pensam sobre o contexto escolar e outros temas relacionados. Não é novidade no meio acadêmico o reconhecimento dos alunos como sujeitos nas pesquisas educativas. Se no início eram tratados como objetos de estudo, cuja palavra e opinião tinham tratamento apenas complementar nas pesquisas, há muito tempo são fontes relevantes na pesquisa educativa, aparecendo inclusive como participantes na construção e produção do conhecimento em algumas alternativas metodológicas. São apostas que buscam novos ânimos e ingredientes para as pesquisas em educação; no caso, a aposta é nas perspectivas dos alunos no contexto escolar, uma tentativa de tornar o conhecimento produzido nesta área cada vez mais legítimo, fiel e próximo aos grupos investigados.

3 3 É nesse sentido que o "Grupo de Estudos Socioculturais, Históricos e Pedagógicos" da Unesp de Bauru-SP, tem orientado suas atividades. Num primeiro momento organizamos um trabalho de pesquisa nos principais bancos de dados das agências de fomento à pesquisa e das universidades do país, com o intuito de encontrar artigos e trabalhos acadêmicos que tratam das perspectivas dos alunos sobre as aulas de Educação Física (EF). Foram diversos trabalhos encontrados, construídos sob diferentes propostas e suportes teóricos, tendo como segundo momento dessa atividade a categorização destes trabalhos. Entre as categorias destacadas, constam pesquisas de análise e interpretação das informações obtidas dos alunos através da teoria das Representações Sociais (RS). Nosso objetivo neste artigo é fazer uma revisão de literatura sobre as pesquisas encontradas que tratam das perspectivas dos alunos sobre as aulas de EF à luz da teoria das RS. Portanto, consideramos conveniente fazer uma breve síntese, condicionada aos limites de espaço deste artigo, sobre as RS e os teóricos mais expressivos. Procedemos então com a análise dos trabalhos encontrados buscando as devidas contribuições para novos rumos nas pesquisas do grupo. 2-Sobre as representações sociais A teoria da representação social foi apresentada em 1961 por Serge Moscovici em seu livro A representação social da psicanálise. O objetivo desse estudo era compreender o fenômeno da teoria da psicanálise em diferentes categorias da população parisiense, como esse saber científico se transformou à medida que os sujeitos se apropriavam dele. O conceito das RS baseou-se em três autores, que segundo Minayo (1995) subsidiaram Moscovici para edificar sua teoria: Weber, Schutz e Durkheim, pois havia um consenso em estudar o caráter coletivo das representações. Ainda segundo Minayo (1995), Weber contribuiu com seu estudou sobre o processo da construção social das idéias individuais considerando sua contextualização histórica, já que o autor considerava essas idéias como juízos de valor que os indivíduos dotados de vontade possuem. Schutz se preocupou em estudar o universo do dia-a-dia, do cotidiano, então dentro de sua teoria o senso comum era a base para a compreensão do modo de vida de um grupo

4 4 social. Durkheim estudou as representações coletivas, que são representações simbólicas construídas pela sociedade, dentro de sua realidade, diante de um fato social. Durkheim considerava as representações coletivas como um novo conhecimento formado que supera a soma dos indivíduos favorecendo a recriação do coletivo. Essas representações são estáticas, deterministas e cumulativas ao longo do tempo; em contrapartida a representação social é a teoria do senso comum, já que as representações são elaboradas coletivamente nas interações sociais em um determinado tempo, em uma determinada cultura e determinado espaço, sendo dinâmicas, flexíveis e produtos da relação entre sujeito e objeto. As RS são dinâmicas, se transformam ao longo do tempo, pois são produtos de determinações históricas e cotidianas, elas se utilizam de características presentes na sociedade, como senso comum, mitos, crenças, etc. As representações se concretizam no discurso e nas ações individuais, através da tomada de posição e se constroem nas relações interdiscursivas de um grupo social. Sá (1993) afirma que para Moscovici o interessante era saber o que acontecia quando um novo conhecimento era introduzido em uma sociedade, como esta sociedade agia frente a esse novo conceito. Aqui Moscovici constitui o princípio da transformação do não familiar em familiar, é a partir desse processo que as representações são construídas. Três correntes complementares surgiram da teoria de Moscovici, segundo Sá (1998): Willem Doise, em Genebra; Jean-Claude Abric, em Aix-en- Provence; Denise Jodelet, em Paris. Doise, segundo Sá (1998), enfatiza as condições de produção e circulação das representações. Doise acredita que o conceito de ancoragem não está ligado ao contexto histórico como afirma Moscovici, mas sim à classe social em que a representação é construída, já que as relações cognitivas que fazem o conteúdo de uma representação trazem a marca de um condicionamento social. Abric formalizou uma teoria chamada teoria do núcleo central e que orientou todo seu estudo. Segundo Sá (1998), o autor acredita que toda representação é organizada em torno de um núcleo central, que atribui sentido

5 5 e unifica os elementos periféricos que se entrelaçam na formação do tecido representacional. Jodelet, principal seguidora de Moscovici, sintetiza as RS como uma forma de conhecimento, socialmente elaborada e compartilhada, tendo uma visão prática e concorrendo para uma realidade comum a um conjunto social (apud SÁ, 1993, p.32). Nessa perspectiva Jodelet destaca na estrutura das representações sua face figurativa e sua face simbólica que, segundo Spink (1995), o sujeito constrói a representação a partir da interpretação do objeto, e esse mesmo sujeito expressa a representação simbolizando o objeto. Partindo dessa configuração estrutural da representação, Moscovici caracterizou a objetivação e a ancoragem em seu processo de elaboração. Segundo Sá (1993), objetivar é dar materialidade a um objeto abstrato, concretizá-lo, duplicar um sentido por uma figura; enquanto ancoragem é fornecer um contexto ao objeto, dar sentido, classificar o que não é classificável, é tornar o não familiar em familiar. Sá (1998) afirma que Doise enfatiza a importância das condições de produção e circulação das representações, pois essas representações são princípios geradores de tomada de posição ligados a um conjunto de relações sociais. Enfim, as representações constituem-se como um saber prático, derivado da experiência, contextos e condições específicas, que gera uma tomada de posição para agir sobre o mundo. 3-Procedimentos metodológicos Pesquisamos as publicações cadastradas nos principais bancos de dados acadêmicos brasileiros, utilizando diferentes descritores e indexadores alusivos à perspectiva discente na EF escolar. Localizamos e analisamos seis (6) trabalhos produzidos na última década que associam os termos RS e EF. Mantendo como critério de seleção dos trabalhos o olhar do aluno em relação às aulas de EF, fizemos uma nova triagem na qual apenas três (3) atenderam nosso critério. Isso por que os demais, embora buscassem RS dos alunos, tinham como foco outras finalidades, como por exemplo questões de gênero ou discriminação.

6 6 Para a análise utilizamos um roteiro com os seguintes questionamentos: - qual o objetivo de pesquisa? - quais perguntas o pesquisador faz? - quais caminhos (técnicas de pesquisa) foram utilizados? - quais os principais referenciais teóricos (sobre RS)? - quais as considerações finais do pesquisador? 4-Resultados da pesquisa Apresentamos a seguir uma síntese elaborada em forma de tabela sobre cada trabalho, orientada a partir das perguntas supracitadas:. Autor Mensch, Schwengber (2009) Objetivo da - Identificação do modo como as crianças das terceiras séries do ensino pesquisa fundamental de escolas públicas estaduais e municipais da cidade de Ijuí- Quais perguntas o pesquisador faz? Quais caminhos (técnicas de pesquisa) foram utilizados? Quais os principais referenciais teóricos (sobre RS)? Quais as considerações finais do pesquisador? RS representam a EF enquanto área de conhecimento. - Quais as representações sócias de crianças da terceira série de ensino fundamental em relação às aulas de EF? - Como e de que modo as crianças dão significado as aulas de EF? - Observação de duas escolas: uma que possui o profissional específico da área da EF ministrando as aulas nas séries iniciais e outra em que as aulas são proferidas pelo professor unidocente. - Coleta de dados por meio de entrevistas (abertas), dinâmica (escrever palavras soltas que lhes vinham à mente quando o assunto era a aula de EF) e ilustrações (o que compreendiam como uma aula de EF?). - Entrevista individual após as ilustrações, utilizando as mesmas para a sequência da entrevista. - GUARESCHI, Neuza Maria Fátima. A criança e a representação social de poder e autoridade: negação da infância e afirmação da vida adulta. In: SPINK, Mary Jane (Org.). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da Psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1995, p Visualizou-se que o grupo de alunos que tem as aulas de EF ministradas por um professor específico da área possui um leque mais amplo no seu repertório ao se expressarem sobre EF. - A pesquisa em questão mostra que o professor unidocente prioriza mais as brincadeiras de forma livre e menos um trabalho sistematizado. Autor Devide, Rizzuti (2001) Objetivo da - identificar quais as RS que um grupo de alunos do segundo segmento do pesquisa ensino fundamental do Colégio Estadual Edmundo Bittencourt (CEEB) tem sobre a EF curricular, identificando os seus possíveis elementos centrais e periféricos, e acompanhar a possível influência de uma proposta pedagógica, diferenciada da esportivizada e da que ocorria no CEEB nos Quais perguntas o pesquisador faz? Quais caminhos (técnicas de pesquisa) foram utilizados? anos anteriores, na reestruturação destas representações. - Os questionamentos, a partir das categorias organizadas pelos autores, tratam de: conteúdos, avaliações, recursos materiais da aula, lazer e liberdade de escolha, aspectos resultantes da participação nas aulas de EF, aspectos pedagógico e didático, e desenvolvimento da aula. - coleta de dados em três momentos: 1 momento (início de 1998): dinâmica de grupo com técnica de associação de palavras; 2 momento (meados de 1998):redação sobre as aulas de EF no Colégio;

7 7 Quais os principais referenciais teóricos (sobre RS)? Quais as considerações finais do pesquisador? 3 momento (início de 1999): dinâmica de grupo com técnica de associação de palavras. - ABRIC, J. C. Abordagem estrutural das representações sociais. In: MOREIRA, A. S. P.; OLIVEIRA, D. C. de (Orgs.). Estudos interdisciplinares de representação social. Goiânia: AB Editora, 1998, p JODELET, D. Représentations sociales: un domaine en expansion. In: JODELET, D. (Org.). Les représentations sociales. Paris: PUF, 1989, p A alteridade como produto e processo psicossocial. In: ARRUDA, A. (Org.). Representando a alteridade. Petrópolis, RJ: Vozes p MOSCOVICI, S. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, Prefácio. In: GUARESCHI, P.; JOVTCHELOVITCH, S. (Orgs.). Textos em representações sociais. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1995, p Conforme constatamos pela associação de palavras, pela análise textual das redações, e as observações nas aulas, identificaram como NC das RS destes alunos sobre a EF escolar o esporte. Interpretaram que a RS da EF escolar consolidada pelo esporte, se constitui em uma forma de conhecimento socialmente elaborada pelos alunos, mediante suas experiências nas aulas e suas interações com outros meios de vivência da EF fora do quotidiano escolar, seja em atividades físicas não formais ou via meios de comunicação de massa. O NC permaneceu rígido, inflexível e está relacionado à condições histórico-sociais e ideológicas da EF relacionadas à instituição esportiva. De acordo com a proposta desenvolvida no CEEB, buscaram revelar as transformações periféricas que ocorreram após a intervenção dos autores feita com esse grupo de alunos. Após o levantamento dos indicadores do NC das RS dos alunos, a partir da técnica de associação de palavras, analisaram o discurso escrito dos alunos, por meio do qual identificaram três categorias discursivas principais: o desejo de não diretividade nas aulas; a valorização dos conteúdos teóricos; e a noção da aplicabilidade dos conteúdos aprendidos. Diante da análise da associação de palavras, do discurso escrito e da observação participante nas aulas, notaram transformações periféricas que ocorreram paulatinamente durante os doze primeiros meses de intervenção. Tais mudanças foram sendo incorporadas e ilustram o discurso e as práticas escolares dos alunos. A valorização dos conteúdos ditos teóricos e a sua aplicabilidade no quotidiano foram alguns dos aspectos enaltecidos pelos informantes, o que objetiva uma mudança de valores perante a disciplina EF na escola, que neste momento parece assumir um significado para o grupo de alunos, agentes do processo. Autor Pereira, Mazzotti (2008) Objetivo da - comparar o que pensam sobre a EF os alunos que não possuem a prática pesquisa desta disciplina no Ensino Noturno, mas certamente possuem algum conhecimento sobre ela, seja por vivências anteriores, experiência dos filhos, informação da mídia, com aqueles que fazem a EF no Ensino Noturno, e possuem, além das informações anteriores, uma nova prática, Quais perguntas o pesquisador faz? Quais caminhos (técnicas de pesquisa) foram uma nova experiência com este objeto. - serão as mesmas representações dos dois grupos ou esta nova prática modificará suas representações? - entrevistas semistruturadas; - observações das aulas de EF;

8 8 utilizados? Quais os principais referenciais teóricos (sobre RS)? Quais as considerações finais do pesquisador? JODELET, D. Representações sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, MOSCOVICI, S. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, MOSCOVICI, S. Representações sociais: investigações em psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, ALVES-MAZZOTTI, A. J. Representações sociais: aspectos teóricos e aplicações à educação. Em Aberto, Brasília, v.14, n.61, jan./mar., Disponível em: Acesso em: 31 jan O grupo de pertença inicialmente delimitado pelos pesquisadores, alunos dos cursos noturnos de escolas com ou sem a disciplina, não existe, o que há são grupos sociais diferenciados segundo as idades, e o gênero (feminino e masculino) no que se refere à EF. Os alunos consideram a EF como uma atividade física, principalmente o esporte, que serve para diversão e saúde. Essa representação social de EF é condensada na metáfora REMÉDIO; e DEPÓSITO DE ENERGIA para representação de corpo. No entanto, esta representação nem sempre é positiva, pois o que tem mais valor para os grupos de acordo com a faixa etária ou o sexo é o que concede à EF o status de boa ou ruim, importante ou dispensável. O campo de representação de EF, que são os elementos que se relacionam ao objeto em questão, é composto por RS de desenvolvimento humano, corpo e gênero. É esta relação que dá significado às práticas dos professores e alunos, condicionando o que se considera legítimo na disciplina EF, como é o caso das aulas teóricas, dos jogos de tabuleiro, conversações a respeito de eventos esportivos. 5-Considerações Após a devida leitura e análise dos textos que tratam da perspectiva dos alunos quanto às aulas de EF na escola sob o enfoque das RS destes sujeitos, constatamos que, apesar da expressão representações sociais estar presente na construção dos textos e/ou apresentar-se como fonte de dados investigados, não necessariamente está vinculada ou faz alusão a uma teoria propriamente dita. Pelo contrário, autores clássicos com destaque ao pioneiro deles, o pesquisador francês Serge Moscovici não apareceram como referência nas publicações encontradas, justificando o uso da expressão ou o devido suporte teórico-metodológico para o tratamento dos dados. Tal constatação não visa denunciar uma falta de consistência, profundidade teórica ou revisão de literatura nestas publicações. Fazendo isso estaríamos cometendo um grande equívoco, visto que tais publicações apresentam cada uma à sua maneira essas características. Limitamo-nos à possibilidade de entender que esta teoria ainda encontra-se pouco utilizada nos estudos que envolvem a valorização da perspectiva discente na construção de conhecimentos sobre EF escolar. Este fato pode transcorrer por diversas

9 9 hipóteses, entre elas, a pouca familiaridade dos pesquisadores brasileiros aos autores que tratam desta teoria. Temos na pesquisa realizada por Devide e Rizzuti (2001) em um colégio estadual a constatação de que, apesar do reconhecimento de uma EF muito mais abrangente quanto ao seu objeto de estudo, no caso, as mais diferentes manifestações da cultura corporal, as aulas de EF não têm sido significativas a ponto de interferir no Núcleo Central (termo que faz alusão aos pressupostos teóricos de ABRIC, 1998) de representação dos alunos, que permanece rígido e inflexível no entendimento da EF como sinônimo de esporte. A pesquisa de Pereira e Mazzotti (2008) aponta a mesma rigidez para seus sujeitos de pesquisa quanto à consideração limitada da área, colocando-a apenas a serviço da diversão e saúde. Por outro lado, segundo os resultados da pesquisa de Mensch e Schwengber (2009), os alunos da terceira série do ensino fundamental demonstraram, através das atividades propostas como coleta de dados, que o grupo que tinha aulas com um professor especialista em EF possuía um leque mais amplo no seu repertório ao se expressarem sobre EF (p.293), comparado ao do professor unidocente, que priorizava mais as brincadeiras de forma livre e menos um trabalho sistematizado. Estas pesquisas, mais do que oferecer informações novas ou apenas realçar aspectos do cotidiano escolar outrora já conhecidos, contribuem também no aprimoramento e construção de novos métodos de pesquisa que reconheçam a importância da indagação e investigação de uma situação problemática a partir das representações dos sujeitos inseridos no contexto de pesquisa, no caso, os alunos e o cotidiano escolar. É promissora a potencialidade da teoria das RS na compreensão dos problemas atuais de EF Escolar e destacamos a necessidade de mais pesquisas com este enfoque. Como já mencionamos, são em iniciativas assim que apostamos na tentativa de uma maior proximidade entre as pesquisas em educação e o trabalho efetivo nas escolas. Em síntese, notamos que as representações encontradas nos artigos analisados apontam que a EF na escola é vista como um momento de lazer na perspectiva dos alunos, no qual poderiam praticar esporte que, por sua vez, é entendido por eles como atividade física e, assim, teria contribuições para sua

10 10 saúde. Inferimos com isso que, conforme nossa revisão e análise a partir das RS, para os alunos a EF seria um momento de relaxar, o que reforçaria a noção de que ela é um componente curricular que não tem a mesma cobrança ou seriedade que os outros. Referências bibliográficas DEVIDE, F. P.; RIZZUTI, E. V. Transformações periféricas das representações sociais de alunos do ensino fundamental sobre a educação física escolar após intervenção pedagógica. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, v.22, n.3, p , mai MENSCH, D. I.; SCHWENGBER, M. S. V. Jogar bola, brincar na pracinha e plantar bananeira : representações sociais de crianças sobre a educação física. Motrivivência, n.32/33, p , jun./dez MINAYO, M.C.S. O conceito de Representações Sociais dentro da Sociologia Clássica. In: GUARESCHI, P; JOVCHELOVITCH, S. (Orgs). Texto em representações sociais. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 1995, p PEREIRA, G. M. S.; MAZZOTTI, T. B. Representações sociais de Educação Física por alunos trabalhadores do ensino noturno. Motriz, Rio Claro, v.14, n.1, p.53-62, jan./mar SÁ, C. P. Representações sociais: o conceito e o estado atual da teoria. In: SPINK, M. J. P. (Org.), O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1993, p SÁ, C. P. A construção do objeto de pesquisa em representações sociais. Rio de janeiro: UERJ, SPINK, M. J. P. Desvendando as teorias implícitas: uma metodologia de análise das Representações Sociais. In: JOVCHELOVITCH, S. e GUARESCHIL, P. (Orgs.), Textos em representações sociais. 2ª ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 1995, p

11 11 *Professora na rede estadual de ensino de São Paulo na disciplina Educação Física. Especialista pela Fefisa em educação física escolar. **Professor na rede estadual de ensino de São Paulo na disciplina Educação Física. Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia Unesp campus de Presidente Prudente. rodrigoccamilo@ig.com.br, ***Professor-assistente da UnG Universidade Guarulhos. Doutorando em Formação Profissional no Campo da Educação Física pela Unesp Campus de Rio Claro. luizitosanches@yahoo.com, ****Professor-adjunto do Departamento de Educação Física da Faculdade de Ciências da Unesp campus de Bauru. Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da FCT/Unesp campus de Presidente Prudente. mbetti@fc.unesp.br Instituição: Unesp Universidade Estadual Paulista Departamento de Educação Física da Faculdade de Ciências, campus de Bauru-SP

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