Técnicas de Computação Paralela Capítulo III Design de Algoritmos Paralelos

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1 Técnicas de Computação Paralela Capítulo III Design de Algoritmos Paralelos José Rogado Universidade Lusófona Mestrado Eng.ª Informática e Sistemas de Informação 2013/14

2 Resumo do Capítulo Introdução aos Algoritmos Paralelos Decomposição em Tarefas Mapeamento para Processos Processos e Processadores Técnicas de Decomposição Decomposição Recursiva Decomposição de Dados Decomposição Exploratória Decomposição Híbrida Características das Tarefas e das Interacções Geração de Tarefas, Granularidade e Contexto Características das Interacções inter-tarefas 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 2

3 Decomposição e Grafos de Dependência O primeiro passo para desenvolver um algoritmo paralelo é decompor o problema em tarefas que possam ser executadas concorrentemente Tarefa: unidade sequencial de execução Um dado problema pode ser decomposto em tarefas de várias formas distintas Diferentes metodologias e desempenho Uma decomposição pode ser ilustrada sob forma de um grafo direccionado com os nós representando tarefas e os arcos indicando que o resultado de uma tarefa é um requisito de entrada para a seguinte Designa-se por grafo de dependência de tarefas 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 3

4 Granularidade da Decomposição O número de tarefas em que um problema é decomposto determina a sua granularidade Número elevado de tarefas => decomposição fina Número baixo de tarefas => decomposição grosseira Exemplo: a multiplicação de uma matriz por um vector pode ser decomposta de uma forma fina numa linha por tarefa : Ou de uma forma mais grosseira em três linhas por tarefa 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 4

5 Grau de Concorrência O número de tarefas que podem ser executadas em paralelo determina o grau de concorrência de uma decomposição Como esse número pode variar ao longo da execução de uma tarefa, define-se: Grau de concorrência máximo: número máximo de tarefas que podem correr em paralelo num dado instante da execução do algoritmo Grau de concorrência médio: número de tarefas médio que podem correr em paralelo ao longo da execução do algoritmo O grau de concorrência aumenta quando a decomposição se torna mais fina e vice-versa O grau de concorrência médio é determinado relacionando o valor total do custo de execução e o comprimento do caminho crítico de uma certa decomposição (ver próximo slide) 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 5

6 Comprimento do Caminho Crítico Um caminho directo no grafo de dependências representa a sequências de tarefas que devem ser processadas sequencialmente A cada nó do grafo (tarefa) está associado um peso, que é uma medida do trabalho a realizar ou do tempo de execução sequencial previsto dessa tarefa O caminho directo mais longo desse grafo condiciona o valor mínimo do tempo de execução A soma dos pesos de todos os nós ao longo desse caminho é designado pelo comprimento do caminho crítico CP = Wi (i: nós do CC) O grau de concorrência médio é determinado através do quociente entre o valor do custo de execução total e o comprimento do caminho crítico, e mede a eficácia de uma decomposição WT = Wi (i: todos os nós) AV = WT / CP Objectivo: maximizar o grau de concorrência! 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 6

7 Ex: Processamento de Queries a uma BD Consideremos a execução da query: MODEL = ``CIVIC'' AND YEAR = 2001 AND (COLOR = ``GREEN'' OR COLOR = ``WHITE) Na tabela de base de dados seguinte: 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 7

8 Ex: Processamento de Queries a uma BD A execução da query pode ser decomposta em sub-tarefas de várias maneiras Cada tarefa irá gerar uma tabela intermédia que resulta da aplicação de uma dada cláusula O gráfico de dependência da execução pode ser o seguinte: intersection union intersection 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 8

9 Ex: Decomposição e Grafo Alternativos É possível decompor a execução da mesma query de uma outra forma: 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 9

10 Grafos de Dependências Consideremos os dois grafos de dependência das duas decomposições do processamento da query à tabela de dados Os números dentro de cada nó representam de forma simplificada os custos de execução de cada tarefa Caminho crítico Caminho crítico Trabalho total: WT = 63 Caminho Crítico: CP = Wi = 27 Concorrência média: AV = WT / CP = 2.3 Trabalho total: WT = 64 Caminho Crítico: CP = Wi = 34 Concorrência média: : AV = WT / CP = 1.9 A primeira decomposição conduz portanto a um grau de concorrência médio superior à segunda: mais eficaz 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 10

11 Tarefas, Processos e Mapeamento Um processo é uma unidade de execução abstracta que pode corresponder a uma ou mais tarefas A solução que consiste em atribuir cada tarefa a um processo diferente não é sempre a mais adequada, pois as dependências podem impedir a sua execução O número de processos de uma decomposição é portanto inferior ou igual ao número de tarefas A operação que consiste em atribuir tarefas a diferentes processos designa-se por mapeamento O mapeamento deve ser realizado com base no grafo de dependências, que também representa as interacções existentes entre as tarefas 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 11

12 Mapeamento de Processos O mapeamento de tarefas em processos é uma operação crítica para a optimização de desempenho Um mapeamento óptimo deve minimizar o tempo de execução total Regras básicas: 1. Atribuição de tarefas independentes a processos diferentes 2. Repartição do trabalho de forma equitativa entre todos os processos 3. A interacção entre os processos deve ser a menor possível 4. Tarefas apresentando interacções elevadas devem ser executadas pelo mesmo processo 5. Atribuição das tarefas do caminho crítico aos processos assim que estejam reunidas as condições de execução Processo livre ou dados disponíveis Nota: estes critérios podem ser por vezes contraditórios. Por exemplo o mapeamento de todas as tarefas num só processo (ou ausência de decomposição) minimiza as interacções mas não garante aumento de desempenho 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 12

13 Exemplo de Mapeamento de Processos O mapeamento mais eficaz das duas decomposições da query anterior é obtido através das seguintes considerações Utilização de 4 processos de forma a permitir o máximo grau de paralelismo do algoritmo Minimização de interacções obtida através da utilização do mesmo processo para tarefas dependentes de dois níveis sucessivos 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 13

14 Técnicas de Decomposição Decomposição de algoritmos em sub-tarefas: Embora não exista uma receita única para todos os problemas, existem uma série de metodologias que permitem resolver uma grande classe de problemas Nomeadamente: Decomposição Recursiva Decomposição de Dados Decomposição Exploratória Decomposição Especulativa 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 14

15 Decomposição Recursiva Técnica adaptada para algoritmos que possam ter uma estratégia de resolução de tipo dividir e conquistar O problema inicial é decomposto num conjunto de sub-problemas de resolução independente, e de tratamento idêntico ao inicial Estes por sua vez são decompostos recursivamente até que seja atingida a granularidade pretendida O paralelismo é obtido pela possibilidade de resolver simultaneamente os vários sub-problemas O resultado do problema é obtido pela combinação dos resultados parcelares 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 15

16 Exemplo de Decomposição Recursiva - i O Quicksort é um exemplo clássico de um algoritmo de tipo dividir e conquistar em que se pode aplicar a decomposição recursiva O grafo de dependência das tarefas da decomposição da ordenação de uma lista de 12 números pode ser o seguinte: A lista inicial é dividida em torno de um elemento pivot em duas sublistas uma com todos os elementos inferiores ao pivot, e outra com todos os outros O algoritmo é de novo aplicado recursivamente a cada sub-lista O tratamento de cada sub-lista pode ser realizado em paralelo 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 16

17 Exemplo de Decomposição Recursiva - ii O cálculo do mínimo de uma lista de números também pode ser assimilado a um problema deste tipo e ser decomposto utilizando este método Um algoritmo série para calcular o mínimo pode ser o seguinte: 1. procedure SERIAL_MIN (A, n) 2. begin 3. min = A[0]; 4. for i := 1 to n 1 do 5. if (A[i] < min) min := A[i]; 6. endfor; 7. return min; 8. end SERIAL_MIN 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 17

18 Exemplo de Decomposição Recursiva - iii Se aplicarmos o mesmo método de decomposição, podemos dividir o problema em dois sub-problemas, em que cada um calcula o mínimo de metade dos elementos da lista, e prosseguir recursivamente O algoritmo recursivo para esse caso pode ser o seguinte: 1. procedure RECURSIVE_MIN (A, n) 2. begin 3. if ( n = 1 ) then 4. min := A [0] ; 5. else 6. lmin := RECURSIVE_MIN ( A, n/2 ); 7. rmin := RECURSIVE_MIN ( &(A[n/2]), n - n/2 ); 8. if (lmin < rmin) then 9. min := lmin; 10. else 11. min := rmin; 12. endelse; 13. endelse; 14. return min; 15. end RECURSIVE_MIN O processo termina quando houver um só elemento em cada uma das sub-listas O grau de paralelismo pode ser levado ao extremo, em que cada processo só calcula o máximo de 2 números 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 18

19 Exemplo de Decomposição Recursiva - iv Decomposição do cálculo do mínimo dos números {4, 9, 1, 7, 8, 11, 2, 12} Cada nó na arvore representa a tarefa que consiste em calcular o mínimo de uma lista de números através do mesmo método invocado recursivamente min (4,9,1,7,8,11,2,12) min (4,9,1,7) min (8,11,2,12) min (4,9) min (1,7) min (8,11) min (2,12) min (4,1) min (8,2) 1 min (1,2) /14 Técnicas de Computação Paralela 19

20 Decomposição Baseada nos Dados Este tipo de decomposição é baseado na identificação dos dados que são objecto de computação Dados de entrada Dados intermédios Dados de saída Os dados de computação são particionados em subconjuntos Essa partição é utilizada para realizar uma decomposição do trabalho a realizar, em que cada tarefa é responsável pelo subconjunto de dados que lhe é atribuído É uma das decomposições mais utilizada no caso de tratamento de grandes quantidades de dados A forma como os dados são particionados condiciona o desempenho da solução 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 20

21 Partição dos Dados de Saída Muitas vezes, os dados de saída são calculados exclusivamente a partir dos dados de entrada A decomposição é realizada através da atribuição de uma tarefa ao cálculo de cada subconjunto da partição dos dados Exemplo Multiplicação de Matrizes A decomposição mais simples é particionar a matriz resultado em quatro elementos e atribuir uma tarefa ao cálculo de cada um 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 21

22 Dados de Saída: Exemplo Uma dada partição dos dados de saída não implica uma decomposição única do problema em tarefas A partição de dados anterior pode originar outras decomposições, através de mapeamentos diferentes do tratamento a tarefas: Estas decomposições são obviamente piores que a anterior 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 22

23 Partição dos Dados de Entrada Muitas vezes, não é possível determinar previamente os dados de saída, ou existe um único valor final Ex.: ordenações ou cálculo de valores extremos Nesse caso a solução é particionar os dados de entrada e atribuir uma tarefa a cada partição Se os dados de saída não forem uma função directa dos dados de entrada, é ainda necessário combinar os vários resultados intermédios para obter os resultados finais Exemplo: no cálculo do mínimo de n valores, dividido em duas partições de n/2 valores, e necessário calcular o mínimo dos dois valores intermédios 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 23

24 Dados de Entrada: Exemplo Consideremos o problema da contagem das referências a certos itens de uma base de dados no registo das suas transacções O registo das transacções e os itens são os inputs do problema As frequências de ocorrência são os outputs O conjunto das transacções é dividido em 2 subconjuntos e a contagem das ocorrências em cada um são atribuídas a duas tarefas distintas Para obter o resultado final, é necessário somar termo a termo os resultados de cada tarefa 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 24

25 Partição dos Dados de Entrada e Saída Por vezes, podem-se combinar as partições dos dados de entrada e saída de forma a obter um maior grau de concorrência No exemplo anterior, realiza-se a partição das transações e das ocorrências, obtendo a seguinte decomposição: Cada tarefa calcula uma partição dos resultados Para obter o resultado final, é necessário somar os resultados da partição de entrada, e agregar os resultados da partição de saída 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 25

26 Partição dos Dados Intermédios Muitas vezes, uma computação pode ser encarada como uma sequência de transformações sucessivas sobre os dados de entrada para obter os dados de saída A partição dos dados intermédios pode levar a graus de paralelismo mais elevados pois pode não ser possível prever todas as etapas intermédias a partir dos dados iniciais ou finais Exemplo: o produto C de duas matrizes A e B pode ser considerada como a soma de duas matrizes D intermédias obtidas por multiplicação de partes das matrizes iniciais O particionamento é feito a partir dos dados de saída das matrizes intermédias 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 26

27 Exemplo: Dados Intermédios Etapa 1: cálculo dos elementos das duas matrizes intermédias Etapa 2: soma dos elementos para obter a matriz final Esta abordagem pode trazer melhores resultados no caso em que o número de elementos das matrizes é muito elevado e em que uma decomposição simples baseada nos resultados não introduz o grau de paralelismo adequado à plataforma e.g.: processador vectorial /14 Técnicas de Computação Paralela 27

28 The Owner Computes Rule As decomposições baseadas nos dados de entrada ou saída são geralmente designadas pela regra The Owner Computes Rule O dono é que trata Essa regra estabelece que geralmente o processo ao qual é atribuído um subconjunto de dados é responsável por toda a computação associada Utilizando esta regra, torna-se simples realizar o mapeamento de dados a tarefas No caso de decomposição baseada nos dados de entrada, a tarefa à qual é atribuída uma dada partição de dados, é responsável por todo o tratamento desses dados Idem para os casos de decomposições baseadas nos dados de saída ou intermédios 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 28

29 Decomposição Exploratória Em certas classes de problemas, a decomposição está associada a certas fases da execução do algoritmo, e não a um conjunto de dados em especial É o caso em problemas em que a solução envolve a exploração de espaços de possíveis soluções Exemplos de problemas deste tipo: Análise combinatória Problemas de optimização discreta Prova de teoremas Jogos Criptoanálise 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 29

30 Decomposição Exploratória: Exemplo Uma aplicação simples de decomposição exploratória é a que permite descobrir o conjunto de jogadas que permite chegar à resolução de um puzzle de 15 peças móveis A sequência {a, b, c, d} conduz à solução do puzzle Para descobrir esta sequência de forma programática, uma solução consite em testar todas as possibilidades que existem na configuração (a) e escolher aquela que corresponde a um estado mais próximo da solução /14 Técnicas de Computação Paralela 30

31 Exploração de Espaços Combinatórios A decomposição paralela é feita gerando um primeiro nível de soluções possíveis e atribuindo cada solução a uma tarefa que realiza a exploração do respectivo espaço Quando uma solução intermédia é encontrada por uma das tarefas, as que não tiveram êxito devem ser interrompidas e atribuídas à exploração de novos espaços gerados a partir do novo estado 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 31

32 Influência da Decomposição Em muitos casos de decomposição exploratória, a partição dos espaços de exploração pode levar a grandes diferenças na quantidade de computação necessária à descoberta da solução Podem resultar em ganhos anómalos nos tempos de execução Exemplo: cada espaço combinatório tem m elementos No caso (a) a solução encontra-se no início do 3º espaço exploratório No caso (b) encontra-se no fim do primeiro espaço e não há ganhos no tempo de execução 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 32

33 Decomposição Especulativa Nalgumas aplicações específicas, as dependências entre as várias tarefas não são conhecidas à priori Dependem dos resultados de execução intermédios Nesses casos, é impossível identificar tarefas independentes Podem ser utilizadas duas aproximações Aproximação conservadora: só considerar tarefas independentes quando há garantia de não haver dependências Aproximação optimista: criação de tarefas independentes mesmo quando não existe certeza antecipada, confiando num mecanismo de avaliação a posteriori das dependências No primeiro caso podem-se obter níveis de concorrência reduzidos No segundo caso, é necessário estabelecer mecanismos de controle e rollback para eventualmente desfazer trabalho efectuado por antecipação que não tenha condições para prosseguir Semelhante ao processo de avaliação condicional das várias opções de código condicional pelos compiladores com optimização 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 33

34 Decomposição Especulativa: Exemplo Consideremos o caso de uma aplicação de simulação de um sistema real constituído por vários nós de execução ligados por um conjunto de conectores direccionais Pode ser uma rede de computadores ou uma linha de montagem de uma fábrica O valor do output de um nó pode condicionar o caminho a seguir para o processamento nos nós seguintes O processamento dos nós {C, D, E} e {E, F} é realizado alternadamente em função dos valores de saída dos nós A e B É possível antecipar por exemplo o processamento do nó E com valores simulados antes de se saber se será efectivamente a escolha certa, pois a sua probabilidade de escolha é maior 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 34

35 Decomposição Híbrida Na maioria dos casos, é utilizada uma mistura das várias técnicas apresentadas para decompor eficazmente um problema, ao longo de várias etapas de decomposição Exemplos: No algoritmo Quicksort apresentado, a utilização exclusiva da recursividade não é adequada, pois pode levar a um número de tarefas exageradamente elevado face às capacidades do sistema (nº de processadores, pilha,...) Nesse caso foi utilizado primeiro uma partição dos dados de entrada e depois recursividade No caso do exemplo de simulação anterior, pode ser utilizada decomposição especulativa e partição dos dados de entrada Mesmo para problemas simples como a de encontrar o mínimo de uma lista de números a utilização de partição de dados e recursividade é adequada 2013/14 Técnicas de Computação Paralela 35

36 Trabalho Prático Utilizar um dos algoritmos sugeridos na teórica e utilizá-lo uma ou duas técnicas de decomposição apresentadas num caso prático Sugestão Resolução de um slide puzzle de 4x4 Representação: vector de 16 chars que podem tomar os valores de 0x0 a 0xF A casa vazia é representada pelo valor 0 Os movimentos possíveis para a casa vazia i são os seguintes i+1 => i i-1 => i i+4 => i i-4 => i A B C D E F /14 Técnicas de Computação Paralela 36

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