Como nascem as histórias: Uma conversa sobre o programa Pontos de Memória. Palavras-chaves: memória, cultura, Pontos de Memória, narrativa

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1 Como nascem as histórias: Uma conversa sobre o programa Pontos de Memória Aline Cântia Corrêa Miguel 1 Resumo: Este trabalho é uma incipiente pesquisa que objetiva dialogar com os Pontos de Memória e a prática das narrativas enquanto processo educativo e de resistência na atualidade. Os Pontos de Cultura vêm sendo objeto de estudos acadêmicos, porém, os Pontos de Memória ainda não contam com uma bibliografia de referência. Este estudo espera, portanto, colaborar com o debate acerca das políticas públicas voltadas para o resgate da memória, assim como pensar o lugar das narrativas, histórias e saberes nas comunidades historicamente excluídas do processo social brasileiro. Palavras-chaves: memória, cultura, Pontos de Memória, narrativa 1 Mestre em Estudos Literários, Narradora de Histórias. Instituto Imersão Latina. alinecantia@gmail.com 1

2 A Memória das histórias A minha infância foi habitada por muitas histórias. Rememoro facilmente a voz de minha avó que cantarolava versos aprendidos entre as colheitas do café. Lembro de uma específica e que começava assim: Vanceis de certo não sabem quem eu sou. Claro que não, eu sou o Jeca Tatu. E a voz um pouco mais rouca com um chapéu de lado embalava minha imaginação... Recordo das leituras bonitas que fazia minha mãe dos livros que chegavam como tesouros de ouro. E ainda do meu pai, criatura quieta e misteriosa, na varanda de casa, declamando Canção do Exílio. Eu também consigo me lembrar da minha própria narrativa destas histórias. Da imaginação acerca das imagens que povoam aquelas letras ainda tão desconhecidas para mim. Lembro que as decorava de tanto ouvir a voz miúda de minha irmã um pouco mais velha que eu. Depois as narrava para todos que eu encontrava: nas ruas, nas viagens pelo sul de Minas, nos encontros com primos na Zona da Mata e, posteriormente, nos inúmeros diários que mantive dos 06 aos 14 anos. Uma memória que vem carregada de cheiros e palavras que cresceram comigo. E é por causa dela que escolhi trabalhar a literatura pelo viés do lembrar e do narrar. Isto em 2002, quando fui realizar um trabalho numa comunidade quilombola no interior do Goiás e ali encontrei dezenas de guardiões da memória com seus contos e poesias orais. Desta imersão de alguns meses no Kalunga nasceu minha dissertação de mestrado em Estudos Literários, na UFMG. Mas era só o começo: eu jamais poderia imaginar como era profundo o mundo das narrativas e da memória e o seu papel social, cultural e político no país. Poucos anos depois, ao me encontrar com um músico apaixonado por histórias de vida, acabei re-descobrindo a narradora de histórias que morava em mim. Daí começou um trabalho de pesquisa estética sobre a arte de narrar histórias. Esta pesquisa veio do encontro com outros narradores tradicionais e/ou profissionais, de pesquisa bibliográfica, de campo e trocas de saberes. Das apresentações culturais começaram a surgir os convites para que pudéssemos ministrar cursos de narração de histórias com a música. E neles, comecei a perceber que 2

3 a narração só acontece quando há afetividade, encontro com o outro e formação de uma memória coletiva. E por isso, os tais cursos se transformaram em trocas de saberes que não é uma oficina, tampouco um curso, mas um espaço em que as pessoas se reúnem em roda para contar e ouvir histórias. Não tem qualquer hierarquia ou padrão para medir o valor relativo dos diferentes conhecimentos. O objetivo é que, por meio dos exercícios práticos e da cumplicidade entre ouvintes/narradores, uma história puxe outra e todos possam, ao mesmo tempo ampliar o repertório de contos e cantos e despertar o narrador de histórias que guardam dentro de si. Um narrador tradicional ou contemporâneo que tem encontrado lugar nas recentes políticas públicas voltadas para a preservação da memória cultural. E é do encontro com este narrador que nasce o presente texto: um ensaio de pensamento que, ao focalizar uma ação continuada de memória cultural, fundada no resgate da memória e na recriação de saberes e fazeres de uma comunidade local, olha para o narrador como elemento articulador de práticas educativas, políticas e culturais. Da Memória nascem as histórias Muitas comunidades, para além da cotidianidade de seus mundos diários, inventam formas de se expressar que transformam o espaço social em lugares de pertencimento. São rodas de histórias, rituais, cultos, danças, cantos, folguedos, folias, cirandas, trupes teatrais, intervenções urbanas, artesanato, que se reinventam no campo social e estético, ao mesmo tempo em que criam formas de sobrevivência, luta e resistência. Historicamente, essas práticas aconteceram independentemente do reconhecimento e do apoio de governos ou da iniciativa privada; algumas delas acabaram absorvidas pelo mercado cultural; muitas desaparecendo sem mesmo terem sido registradas, mas uma grande parte resistiu e ainda se organiza pelos diferentes cantos do país. Atualmente, muitas dessas expressões estão sendo registrados por diferentes projetos e programas do Governo Federal. Neste artigo, entretanto, vou me ater apenas aos Pontos de Memória programa voltado para a preservação da memória das comunidades e dos diversos grupos da sociedade civil. Para atender os diferentes grupos sociais do Brasil que não tiveram a 3

4 oportunidade de narrar e expor suas próprias histórias, memórias e patrimônios, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/Minc) criou o Programa Pontos de Memória. O Instituto Imersão Latina, do qual faço parte, tornou-se Ponto de Memória ao ser um dos ganhadores do Edital As primeiras ações do Ponto do IMEL foi no bairro Pompéu, região rural de Sabará-MG, com a realização de atividades de história oral, oficinas de memória e formação de um grupo local de contadores de histórias. Os Pontos de Memória têm por concepção reconstruir e fortalecer a memória social e coletiva de comunidades, a partir do cidadão e de suas origens, histórias e valores. O desenvolvimento inicial do Programa fez parte de um programa de consolidação de políticas públicas para os campos do Patrimônio Cultural, da Memória Social e dos Museus, resultado de parceria do Ibram com os Programas Mais Cultura e Cultura Viva, do Ministério da Cultura, o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça, com apoio da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI). Foram definidos 12 lugares para a implantação do Projeto-piloto, atingindo as cinco regiões do Brasil. No final de 2011 foi aberto o 1º edital de seleção pública que tinha como objeto premiar iniciativas dedicadas à construção de memória social e a práticas museais, desenvolvidas por grupos, povos e comunidades em âmbito nacional (45) e por comunidades de brasileiros no exterior (03). Para esta seleção foi definido como público foco as populações de baixa renda, que habitam áreas com precária oferta de serviços públicos, tanto nos grandes centros urbanos como nos pequenos municípios; adolescentes e jovens adultos em situação de vulnerabilidade social; estudantes da rede básica de ensino público; habitantes de regiões e municípios com grande relevância para a preservação do patrimônio histórico, cultural e ambiental brasileiro; comunidades indígenas, rurais e remanescentes de quilombos; agentes culturais, artistas e produtores, professores e coordenadores pedagógicos da educação básica e militantes sociais que desenvolvem ações de preservação da memória. Além da observância do público, para concorrer ao edital, as iniciativas deveriam preservar princípios como autonomia, protagonismo e empoderamento dos agentes culturais, com vista a implementar uma gestão compartilhada entre poder público e comunidade. 4

5 Para Carmen Perez, da UFF, num momento histórico como o que vivemos hoje, é a realidade mesma que grita, advertindo-nos da urgência de se reinventar novas formas de encontro e novas soluções políticas para os velhos e inadiáveis problemas que a humanidade enfrenta.vivemos um tempo de transição, um tempo marcado por novas ações e novas interpretações, que se materializam nas diferentes formas de organização do trabalho e da vida social. Tempos de crise são tempos de solidão e medo, mas são também tempos de gestação e criação. Entendo que os Pontos de Memória, ao dar voz aos que não tiveram vez de narrar suas histórias podem contribuir significativamente para reinventar estas novas formas de encontro. Walter Benjamin, ao tomar a narração tradicional como parte fundamental para a formação do homem, reconhece nela a possibilidade de transcendência. Para ele a narrativa tradicional poderia salvar o presente a partir do momento em que resgata o passado: a história como narração e a narração como base para a história. Está presente na rememoração, onde por meio da palavra busca-se salvar o passado que, caso não seja resgatado, desaparecerá no silêncio e no esquecimento. Benjamin reconhece as perdas decorrentes do abalo da narração tradicional, que ao ser sustentada pela memória coletiva, encontra nela sua força. Da relação entre narrador e ouvinte existe o interesse em conservar o que foi narrado. Para Benjamin, a matéria do narrador é a vida humana. A riqueza presente na narração oral não está apenas na voz de quem narra, mas na paciência de quem ouve. O dom de ouvir é parte da comunidade dos ouvintes. Portanto, a experiência narrativa é um chamado ao diálogo. As pesquisas junto a outros Pontos de Memória espalhados pelo país me trazem a idéia de que narrar seja uma possibilidade das pessoas se expressarem sobre o cotidiano e, ao mesmo tempo, um dos métodos mais importantes para se organizar a história do cotidiano, melhor expressando-a e possibilitando seu melhor entendimento. (Alves, Nilda). Em seu texto O Narrador, de 1936, Benjamin destaca que as esferas públicas (clássicas), existentes nos séculos XVIII e XIX, na Europa, eram locais onde o pensamento reflexivo era comumente desenvolvido, esses locais eram agremiações políticas, periódicos, cafés, associações de bairro e casas de publicação. Esses locais: ofereciam redes através das quais indivíduos particulares reuniam-se para debater, dialogar e trocar opiniões. Esferas públicas deste tipo muitas vezes transformavam-se em uma força política coesa. 5

6 (GIROUX; MCLAREN, 1997, p. 195).na experiência e que domina a arte da oralidade: O narrador retira da experiência o que ele conta: sua própria experiência ou a relatada pelos outros. E incorpora as coisas narradas à experiência dos seus ouvintes. E mais, essa experiência é a experiência transmitida de boca em boca, de pessoa a pessoa, que é a fonte a que recorreram todos os narradores, ou seja, a prática popular de contar e recontar histórias (1994, p ). (Pinheiro, Cristiano). É esta experiência que o programa Ponto de Memória parece procurar valorizar. Uma experiência entendida como potencial transformador, assimilada e cultivada por narradores como os mestres griôs, educadores, agentes de leitura, agentes jovens, entre outros. Entender a importância da narração é valorizar a experiência para a formação do sujeito. Narrar é antes de tudo intercambiar experiências, é um diálogo no qual quem tem algo a dizer enriquece o outro e vice-versa. Nesta experiência dialógica o ser encontra a sua humanidade. É sobre isso que nos escreve Benjamin no ensaio O Narrador. Quando o homem perde a sua capacidade de narrar é porque sua experiência foi abalada. O valor da experiência está presente em boa parte dos seus escritos, em que Benjamin procura conciliar experiência e memória para, a partir delas, tratar da importância da narração que, para Benjamim, está em declínio por conta das transformações sociais, mas destas mesmas transformações surgem o cronista que é uma espécie de narrador moderno. Para Perez, compartilhar memórias é uma forma de reinventar a comunidade, de construir redes de solidariedade que através do exercício de outras formas de relacionamento, nos possibilitem estabelecer novos modos de sociabilidade democrática e novas formas de criatividade social. Na vida cotidiana circula uma pluralidade de significações, interesses e valores que engendra formas afirmativas de emancipação (...) Ainda segundo Perez, a contemporaneidade produziu uma outra política de produzir narrativas ao engendrar representações de mundo e agenciar a realidade social, tanto pelo que excluem quanto pelo que incluem; construindo assim, sistemas de conhecimento e estruturas de inteligibilidade que organizam a vida cotidiana. O Programa Ponto de Memória parece querer romper com este engendramento das representações do mundo ao pensar o lugar da memória e a memória do lugar e ao 6

7 rivilegiar o cotidiano um espaço-tempo do compartilhar experiências, memórias e histórias. É a partir desta perspectiva que os Pontos de Memória estão se espalhando pelo país: com o objetivo de valorizar a memória local e reconhecer o espaço comunitário como um lugar de encontro de pessoas e práticas; de reencontro com a história e com a vida; lugar onde memória, palavra e práticas podem ser compartilhadas. 7

8 Referencias Bibliográficas BENJAMIN, Walter Obras escolhidas I - magia e técnica, arte e política. S. Brasiliense. CERTEAU, M. de A Invenção do Cotidiano I. Artes de Fazer. Petrópolis. Vozes. FREIRE, P Pedagogia da Esperança. Um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. São Paulo. Paz e Terra. FOUCAULT, M As Palavras e as Coisas. São Paulo. Martins Fontes, 6ª ed. FUSARI, J C.& RIOS, T.A A Formação Continuada dos Profissionais de Ensino. In: Cadernos CEDES, nº 36. Campinas. Papirus. GERALDI, C. Mª G. FIORENTINI, D. e PEREIRA, E.M.de A. (orgs) Cartografias do Trabalho Docente. Campinas. Mercado das Letras. LE GOFF, J História e Memória. Campinas. Editora da UNICAMP. MARTINS, J. de S Sociabilidade do Homem Simples. Cotidiano e história na Modernidade Anômala.S. P. Hucitec. NÓVOA, A O futuro presente dos professores: dilemas da profissão e da formação docente. In: LINHARES, C e GARCIA, R. L (orgs). Simpósio Internacional Crise da Razão e da Política na Formação Docente. Rio de Janeiro. Editora Ágora. PÉREZ-GOMEZ, A Cultura Escolar na Sociedade Neoliberal. Porto Alegre. Artemed O pensamento prático do professor _ a formação do professor como profissional reflexivo. In: NÓVOA.A (coord.) Os professores e sua formação. Lisboa. Dom Quixote. POPKEWITZ, T.S Profissionalização e Formação de Professores. Algumas notas sobre a sua história, ideologia e potencial. In: NÓVOA, A. Os Professores e Sua Formação. Lisboa. Dom Quixote, SANTOS, B. de S A crítica da Razão Indolente. Contra o desperdício da Experiência. Porto. Edições Afrontamento A queda do Angelus Novus: para além da equação moderna entre raízes e opções. In: Revista Crítica de Ciências Sociais. SANTOS, M A Natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo. Hucitec. 8

9 THOMPSON, Paul A Voz do Passado: história oral. Rio de Janeiro. Paz e Terra. WELLS, G La Formación del Maestro Investigativo. Madrid, mimeo. 9

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