CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA POR LICENCIANDAS E SUPERVISORAS DO PIBID- PEDAGOGIA/UFSCAR
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1 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS: UMA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA POR LICENCIANDAS E SUPERVISORAS DO PIBID- PEDAGOGIA/UFSCAR Resumo: MACHADO, Amanda Daiane UFSCar amanda.dmchd@gmail.com ONOFRE, Elenice Maria Cammarosano UFSCar linocam@uol.com.br CRNKOVIC, Heloisa Carocci UFSCar hccrnkovic10@gmail.com VOLANTE, ReginaPaula E. E. Prof. Adail Malmegrim Gonçalves reginavolante@gmail.com BIANCHI, Sara Rebecca UFSCar sarinha_rebecca@hotmail.com Eixo Temático: Práticas e Estágios nas Licenciaturas Agência Financiadora: CAPES O presente relato apresenta a vivência de duas estudantes do curso de Pedagogia da UFSCar/SP, em trabalho colaborativo com uma das professoras e duas supervisoras da Escola Estadual Professor Adail Malmegrim Gonçalves, no distrito de Água Vermelha/São Carlos, e de docentes da universidade, vinculadas ao Programa Institucional com Bolsa de Iniciação a Docência PIBID. A escola tem a particularidade de acolher alunos oriundos em sua maioria da zona rural e muitos deles, com acesso restrito a livros e pouco estímulo extra escolar no que se refere à leitura. O Projeto Contação de Histórias desenvolvido com crianças de seis anos e que cursam o 1º ano do Ensino Fundamental, teve como base o princípio que é importante na fase caracterizada como infância, as crianças escutarem bons textos para à partir deles, vivenciarem sentimentos sobre situações recorrentes na sociedade em que estão inseridas, e desse modo, experimentarem sensações, refletirem sobre elas, e ao mesmo tempo, melhor resolverem seus problemas pessoais, conflitos internos e medos. Nesse sentido, as atividades realizadas propiciaram às crianças uma melhor percepção do cotidiano onde vivem, contribuíndo em sua leitura de mundo e para as licenciandas/professoras e supervisoras como possibilidade de construção de saberes inerentes ao trabalho docente. Palavras-chave: Iniciação à docência. Contação de histórias. Formação continuada.
2 14219 Introdução O presente relato tem como objetivo apresentar as experiências vivenciadas no Projeto Contação de Histórias junto ao primeiro ano do Ensino Fundamental da Escola Estadual Professor Adail Malmegrim Gonçalves, no distrito de Água Vermelha São Carlos, SP como atividade do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID, da Universidade Federal de São Carlos UFSCar, no primeiro semestre de A proposta do PIBID/UFSCar visa promover a integração entre a iniciação à docência, formação continuada e melhoria do ensino. Esses três eixos trabalhados conjuntamente buscam desenvolver o profissional da educação que atuará como pesquisador da própria prática, tendo como possível resultado a melhoria da qualidade de ensino, em escolas da rede pública atendidas pelo Programa. O projeto Contação de Histórias foi planejado, executado e avaliado colaborativamente por supervisoras, orientadora, professora da sala e duas licenciandas que conduziram o processo. A construção do projeto foi balizada pela importância da oralização de histórias e no prazer da audição das mesmas, uma vez que o incentivo à leitura elimina preconceitos, resgata a autoestima, desenvolve a imaginação, criatividade e atenção, enriquece e amplia o vocabulário do ouvinte, seu mundo de idéias e conhecimentos. Para tanto, faz-se necessário sinalizar a importância do trabalho pedagógico com a contação de histórias por seu potencial em auxiliar no desenvolvimento psicológico e moral do ouvinte, através das reflexões propiciadas pelas histórias, selecionadas pelas contadoras e pelas crianças. As histórias possuem a potencialidade de cultivar a sensibilidade do ouvinte, somando-se a possibilidade da criança se identificar por meio da ação dos personagens, na resolução dos seus problemas e conflitos na vida diária. Pressupostos Teóricos O trabalho com a contação de histórias, segundo Abramovich (1991), é importante porque para a criança tornar-se uma leitora, o primeiro passo é ouvir histórias. Neste aspecto, é possível ressaltar que o primeiro contato da criança com as histórias é pela oralidade e, portanto, através de outras pessoas. Nesta perspectiva, a partir da contação de uma história, a criança por não estar vendo
3 14220 imagens, é capaz de se aventurar no mundo do faz-de-conta, que é um território importante para a infância. Por isso, por meio da contação, buscou-se brincar com esse mundo do fazde-conta, partindo de personagens que conseguem resolver seus problemas para que a criança possa se identificar com elas. Os contos de fadas atingem as crianças, entretendo-as e estimulando sua imaginação, como nenhum outro tipo de literatura talvez seja capaz de o fazer, e assim, contribui para a formação dos pequenos leitores. Sugerindo soluções simples, os contos, já que, se referem aos problemas interiores, promovem o desenvolvimento de recursos internos e criam soluções para dificuldades a serem enfrentadas no decorrer do seu crescimento. Como afirma Bettelheim (1986, p. 20): Enquanto diverte a criança, o conto de fadas a esclarece sobre si mesma e favorece o desenvolvimento de sua personalidade. Oferece significado em tantos níveis diferentes, e enriquece a existência da criança de tantos modos que nenhum livro pode fazer justiça à multidão e diversidade de contribuições que esses contos dão à vida da criança. Nesse sentido, pode-se perceber a relevância dos contos de fadas para as crianças, pois essa atividade reside em algo mais do que ensinamentos sobre as formas corretas de se comportar, elas são terapêuticas, porque a criança encontra a sua própria solução através da contemplação do que a história parece implicar acerca de seus conflitos internos, nesse momento da vida. Tomando característica marcante dessa área, o poder de lidar com conteúdos da sabedoria popular e conteúdos essenciais da condição humana, eles vivem até hoje e continuam envolvidos no mundo maravilhoso, universo que denota a fantasia, partindo sempre de uma situação real e concreta, lidando com emoções que toda criança já viveu. Neste aspecto, é importante ressaltar que para contar uma história seja qual for é bom saber como se faz. Nela se descobrem palavras novas, se entra em contato com a música, com a sonoridade das frases e dos nomes. Capta-se o ritmo, a cadência do conto, fluindo como uma canção, ou se brinca com a melodia dos versos, com o acerto das rimas, com o jogo das palavras. Contar histórias é uma arte e, tão linda! É ela que equilibra o que é ouvido com o que é sentido e por isso, não é remotamente declamação ou teatro. Ela é um simples e harmônico da voz. (ABRAMOVICH, 1991) As histórias, de acordo com Abramovich (1991), podem suscitar o imaginário e
4 14221 responder a curiosidade da criança, e por isso, é importante selecioná-las para que seja através do prazer ou emoções dessas histórias que o simbolismo, implícito nas tramas e personagens, possa agir no inconsciente da criança de forma que, pouco a pouco, podem ajudar a resolver os conflitos interiores que normalmente vive. Em se tratando de conflitos interiores recorremos às contribuições de Bettelheim (1986), que em seu texto A psicanálise dos contos de fadas, em que considera os contos em uma perspectiva psicológica e social. Nestas, são mais ligados às necessidades infantis de compreensão do mundo, por meio de recursos que possibilitam às crianças trabalharem com suas confusões emocionais, auxiliando-as a lidarem com os sentimentos dolorosos, na resolução de problemas e na compreensão da realidade que as rodeiam. Logo, os contos de fadas além de entreterem a criança, possuem significante importância em seu desenvolvimento. Os contos de fadas que são históricos e originalmente de tradições orais, possuem efeitos benéficos na formação da personalidade da criança, pois assumem um caráter cultural e expressam conflitos inconscientes do ser humano. Os contos apresentam para a criança formas e possibilidades de lidar com os sentimentos. Ao nascer, o ego da criança está em formação e, sendo assim, durante o seu desenvolvimento esta quer e deseja tudo o tempo todo, sendo movida pela afetividade, ou seja, a criança está em conflito com a realidade na sua inclusão com o mundo externo. E, nesta perspectiva, encontram-se os problemas psicológicos do crescimento, uma vez que crescer é aprender a lidar com decepções, a viver coletivamente, a não ser amado, a ser abandonado, entre outros, sentimentos dolorosos. Para tanto, Bettelheim (1986) afirma que o conto de fada atua no desenvolvimento psíquico, em um nível afetivo, sendo um instrumento que vai ao encontro com a linguagem da criança, que é a imaginação, fantasia e o devaneio (espaço que propicia a realização dos desejos), pois ao ouvir contos ela tem a possibilidade de interpretá-los conforme sua necessidade afetiva. Os contos de fadas ao possibilitarem o devaneio, por não visarem à racionalidade do adulto, tornam-se muito importantes porque podem fazer parte do processo de compreensão de mundo através da imaginação, fantasia e sonho. Para tanto, os contos não precisam fazer sentido e nem ter uma lógica racional, eles carecem, apenas, mexer com o afetivo da criança porque ela tem que aprender a racionalizar/rearranjar sua vida. Logo, os contos possuem o
5 14222 potencial de propiciar a eliminação do sofrimento infantil por meio a uma ação inconsciente. Bettelheim (1986) afirma que as crianças ao ouvirem os contos de fadas acabam por recriar as histórias, dando significado às próprias vidas, como uma forma de criar esperança para a sobrevivência. Em outras palavras, os contos vão reestruturando a experiência da criança, fator que permite a constituição do ego devido ao fato de trazerem elementos para ela lidar com o real (construção do ego racional), assim como dão o suporte necessário para a constituição do equilíbrio afetivo com o mundo exterior (real). Então, partindo desses pressupostos, Bettelheim (1986) nos auxilia a compreender como se dá a criação/construção da visão de mundo da criança porque tal visão é estruturante, ou seja, permite a ela a estruturação de significados, retirando/propiciando elementos para o ego infantil controlar o id, uma vez que os contos de fadas são possibilidades, socialmente aceitas, para o controle das emoções, inclusive das más. Os contos de fadas clássicos apresentam elementos para que as crianças lidem com seus medos, pois viver é aprender a lidar com os medos e ansiedades. Outra peculiaridade do conto é o fato do herói não ser necessariamente bonzinho, como no caso de João e Maria, por exemplo, que para vencer no final da história o herói tem que passar por provações. Na construção desse herói tem que ter o mal, que é apresentado como um desvio porque no final, ele sempre perde, ou seja, o mal não compensa e não chega a algo satisfatório. A criança quando confrontada com o bom e o belo é levada a com eles se identificar, por trazerem em si a semente da bondade e da beleza e como essas personagens buscam seus caminhos para solucionarem (ou não) seus impasses e problemas. Dessa forma, identificandose com heróis e heroínas e, até mesmo com os vilões, a criança é levada a resolver sua própria situação, superando o medo que a inibe, ajudando a enfrentar os perigos e ameaças que sente à sua volta. Neste aspecto, contar histórias é importante, segundo Abramovich (1991), porque auxilia na formação e constituição da criança que ao ouvi-las inicia sua aprendizagem enquanto leitora e em sua compreensão de mundo. Tendo por base os pressupostos e as orientações mencionadas, a contação de história auxilia na formação de leitores, no desenvolvimento do gosto pela leitura, no desenvolvimento psicológico e moral do indivíduo, no enriquecimento do vocabulário, na
6 14223 ampliação do mundo das idéias, no estímulo ao desenvolvimento da imaginação, observação, atenção, reflexão, na resolução de problemas e conflitos pessoais entre outros, ou seja, ouvir histórias (bem selecionadas) traz muitos benefícios à vida cotidiana dos indivíduos. A Contação de Histórias: um desafio no processo de iniciação a docência Para o desenvolvimento do Projeto utilizamos as seguintes técnicas/qualidades para contar histórias: de que é preciso sentir a história e vivê-la, conhecer o enredo da história, contar dramaticamente a história, mas não é necessário possuir caráter teatral ou exageros. A voz do contador deve ser agradável para tornar a história clara. Ela contribui na correção dos erros de dicção e também na gagueira. Antes de iniciar a história é necessário pedir silêncio, não é recomendável interromper a história, pois a interrupção dificulta seu entendimento e o contador deve viver o mundo da infância, pois o compromisso do narrador é com a história, enquanto fonte de satisfação de necessidades básicas das crianças (SILVA, 1991). Vale ressaltar que a principal de todas as metodologias se baseou na oralização de histórias, utilizando e enfatizando diversas tonalidades de voz, de acordo com as exigências das personagens bem como a utilização de objetos. Para a realização das contações utilizou-se também de imagens que integraram as histórias e objetos presentes em sala de aula e de fácil acesso, com o intuito de propiciar a compreensão das mensagens trazidas, implícitas e/ou explícitas ao conto abordado e para proporcionar as reflexões a serem dirigidas pelas contadoras. Para iniciarmos a contação realizávamos um acordo de silêncio e atenção com as crianças, com o intuito de evitar os ruídos paralelos à atividade e que poderiam atrapalhar no desenvolvimento e compreensão do tema abordado. Na primeira inserção junto ao primeiro ano, preparamos uma cantiga com o intuito de buscarmos a participação das crianças para que, mediante o grau e intensidade de interação, pudéssemos obter elementos para planejar outras contações. Para o desenvolvimento das atividades é importante ressaltar que a forma que dispúnhamos o espaço influenciava positivamente em sua execução - procurávamos sentar em roda para facilitar a comunicação, a observação e a interação dos alunos conosco e com a atividade.
7 14224 Após a primeira inserção, optamos por trabalhar a história A semente da verdade, de Patrícia Engel Secco (2001), que proporcionou uma interação muito ativa com os alunos, pois os mesmos trouxeram suas vivências culturais enquanto moradores do campo. Esta história conta que o passatempo preferido do menino Thaí era cuidar do jardim. As cerejeiras, as orquídeas e outras plantas estavam sempre exuberantes. Quando o imperador chamou os meninos do reino para escolher seu sucessor, Thai foi correndo atender ao chamado do soberano. Ele ficou imensamente feliz quando o imperador disse aos garotos que o trono seria daquele que trouxesse a planta mais bonita, mais bem cuidada. Mas, infelizmente, por mais que Thai cuidasse com dedicação e carinho da semente, ela não brotou. Cheio de vergonha, ele apresentou o vaso contendo apenas terra. Como descrito no diário de campo: [...]Essa história envolveu ativamente a participação das crianças, pois elas foram me orientando sobre como se deve plantar uma semente, assim como os cuidados que eu deveria ter para que a planta pudesse nascer. Esse momento para mim foi incrível, pois envolveu diretamente os saberes do campo trazidos à tona por meio de uma história. (Diário de Campo, Amanda, 12/04/2011) Outra história que consideramos relevante ressaltar é A Bruxa Salomé, de Audrey Wood (1994), que narra a história de uma mãe que foi fazer compras e deixou os filhos sozinhos em casa, dizendo para não abrirem a porta para ninguém. Mas, ela não contava com a bruxa Salomé, muito esperta e cheia de truques. Particularmente, é uma história que gostamos muito, porque o autor traz elementos para que as crianças, ao ficarem sozinhas em casa, não abram a porta para estranhos. Diante do enredo, notamos que as crianças ficaram muito atentas enquanto ouviam, como descrito em trechos dos diários de campo: [...] durante a contação, Amanda foi muito expressiva, e isso fez com que as crianças participassem muito ativamente da atividade. Ela ia se caracterizando conforme a história ia pedindo, as crianças ficaram super atentas e ficavam palpitando durante a história, mostrando interesse e participação. Um aluno até pediu para que ela não contasse aquela historia, pois estava ficando com medo. (Diário de Campo, Sara, 19/04/2011). Na história, a bruxa Salomé usa de artimanhas e um saco de ouro, que descrevi como sendo um saco de doces e brinquedos, para enganar as crianças e entrar na casa. As crianças vislumbradas com tal saco, acabam abrindo a porta, permitindo a entrada da bruxa que as transformam em comida. Nesta altura do enredo uma
8 14225 criança pediu para eu parar com a contação alegando estar sentindo medo, por isso tive que dialogar com ela e as demais crianças, incentivando a escuta do final da história e, acabei por convencê-los, pois acredito que nos é essencial enfrentar nossos medos. (Diário de Campo, Amanda, 19/04/2011) Pensando desenvolver a leitura e a escrita, acreditamos que os contos podem oferecer muito mais para o universo imaginário, pois contar as histórias nos fez notar que existe uma diferença qualitativa e quantitativa entre as histórias contadas e lidas para uma criança. A linguagem se revestia de qualidade expressiva quando contada tendo em vista as ênfases que dávamos às falas das personagens, realçando a estrutura e sequência do texto. Percebemos ainda, que essa diferença era notada pelas crianças. Ao ouvir histórias, vimos que as crianças foram ampliando seu conhecimento de linguagem escrita, que em nosso entendimento, não se limita ao conhecimento das marcas gráficas, mas envolve gênero, estrutura textual, funções e formas, como descrito nos trechos dos diários, durante a retomada do conto clássico Chapeuzinho Vermelho e O Pequeno Polegar (1992): A retomada da contação foi muito boa porque as crianças a realizaram respeitando a ordem cronológica dos acontecimentos e, foram atribuindo às ações, as personagens com muita facilidade, fato que me leva a concluir que as contações estão exercendo sua função primeira, ou seja, o desenvolvimento do projeto tem atingido o objetivo do prazer em ouvir boas histórias. (Diário de Campo, Amanda, 03/05/2011) [...] retomamos as histórias contadas na semana passada: O Pequeno Polegar e A Chapeuzinho Vermelho. Porém, não fomos nós quem re-contamos as histórias, mas sim as crianças. Fomos provocando para contarem a história e a partir das falas deles íamos intervindo com algumas perguntas: - Mas o que aconteceu antes? - E depois disso? Achei incrível o modo como eles foram interagindo com a gente e como guardaram cada detalhe da história, sendo que já havia passado uma semana da contação. (Diário de Campo, Sara, 03/05/2011) Na contação de histórias trabalhamos ainda com a temática étnicorracial por meio das histórias Menina bonita do laço de fita de Ana Maria Machado (1986) e Menino Marrom de Ziraldo (1986). Para essas contações foram confeccionados fantoches e utilizadas as ilustrações trazidas pelos livros. No geral preferimos não utilizar imagens para não estereotipar as
9 14226 personagens, a criação e imaginação das crianças, mas para que elas vislumbrassem a beleza das crianças negras assim como a identificação positiva com as personagens. Como mencionado nos trechos dos diários de campo: Eu fiquei encantada com o olhar de uma menina, o olhar dela brilhava e mostrava o quanto aquilo que ela ouvia fazia sentido para ela. Essa menina era morena, com longos cabelos cacheados (que no dia estavam em duas tranças), ela escutava a história, e sorria, alem do brilho no olhar. Fiquei encantada vendo as expressões dessa menina ao ouvir a historia. (Diário de Campo, Sara, 17/05/2011) Durante a contação foi maravilhoso perceber que um menino começou a passar a mão no cabelo da colega sentada ao seu lado, como quem estivesse descobrindo a beleza de um cabelo encaracolado. Assim como ouvir meninas comentando ai o meu cabelo era assim. (Diário de Campo, Amanda, 17/05/2011) Diante do exposto e a partir das vivências proporcionadas pelo projeto Contação de Histórias acreditamos que o trabalho pedagógico não necessariamente deve esperar pela alfabetização formal, para que as crianças tomem gosto por ouvir, ler e refletir por meio de boas histórias. Elas têm potencial de auxiliar no desenvolvimento psicológico e moral do ouvinte, a partir das reflexões propiciadas pelas histórias, selecionadas pelas contadoras e as elaboradas pelas próprias crianças. Nesse sentido, enfatizamos as potencialidades das histórias em cultivar a sensibilidade do ouvinte, somando a possibilidade da criança de identificar-se por meio da ação das personagens assim como na associação das mesmas no processo de alfabetização. Considerações Finais Diante do exposto neste relato e a partir das vivências na efetivação do projeto, pudemos observar que a contação de histórias contribui na formação da criança em vários aspectos, pois notamos melhoria no desenvolvimento da oralidade, uma vez que despertou segundo a professora da sala, o interesse pela leitura e estimulou a imaginação na construção de imagens interiores e do acesso aos universos da realidade e da ficção, dos cenários, personagens e ações narradas em cada história. Em relação ao estímulo da imaginação vislumbramos, a partir dos desenhos criados pelos alunos sempre ao final de cada contação, que realmente eles expressavam sua imaginação, pois desenhavam as personagens e/ou as situações narradas, de variadas formas,
10 14227 sem reproduzir uma idéia pré-concebida, uma vez que não levávamos imagens que estereotipassem e conduzissem a imaginação infantil. Outro ponto que consideramos importante destacar da vivência do projeto foi o desenvolvimento da interação sócio-cultural por meio da interação entre crianças e da criação de laços sociais e formação de gosto pela literatura e artes. O desenvolvimento da capacidade de comunicação devido a provocação da oralidade leva a criança a dialogar com seus colegas ouvintes e (re)contar a história. Isso foi percebido nos momentos em que estávamos nas inserções e retomávamos as histórias que haviam sido contadas anteriormente. As histórias também auxiliam na construção do conhecimento social da realidade, junto à formação de valores e conceitos, pois embora seja ficção, o texto literário tem o poder de desvelar a realidade social. Neste sentido, escolhemos histórias que contribuíram na formação de valores e conceitos positivos em torno da temática etnicorracial. Acreditamos que em uma sociedade consumidora, preconceituosa e tecnicista, como a atual, contar e ouvir histórias pode ser uma possibilidade libertadora de aprendizagem e uma atividade de significativa importância na construção do conhecimento e do desenvolvimento ético das crianças enquanto seres humanos, assim como possui a potencialidade de contribuir em seu processo de alfabetização. REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, F. Literatura Infantil. São Paulo: Ed Scipione, BETHELHIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. R.J: Paz e Terra, p GRIMM, J; GRIMM, W. K. Chapeuzinho Vermelho. Irami B. Silva (Trad.); Sylvie Rainaud (Ilus.). 5 ed. : [s.n.d], s/ paginação. (Coleção Conto Ilustrado) O pequeno polegar. Irami B. Silva (Trad.); Marie-Laure Viney (Ilus.). 4 ed. Sao Paulo: Scipione, MACHADO, A. M. M. Menina bonita do laço de fita. Walter Ono (Ilus.). 12 ed. São Paulo: Melhoramentos, PINTO, Z. A. O menino marrom. 16 ed. São Paulo: Melhoramentos, SECCO, P. E. A semente da verdade: um conto folclórico oriental sobre ética e honestidade. Eduardo Arnold Engel (Ilus.). Campinas: Fundação Educar, SILVA, M. B. C. Contar história: uma arte sem idade. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1991.
11 14228 WOOD, A. A bruxa Salomé. Lenice Bueno da Silva (Ed.). Gisela Maria Padovan (Trad.); Don Wood (Ilust.). São Paulo: Ática, 1994.
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