O Modelo Institucional das Telecomunicações Brasileiras é agora

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1 O Modelo Institucional das Telecomunicações Brasileiras 2025 é agora Professor Murilo César Ramos Centro de Políticas, Direito, Economia e Tecnologias de Comunicações (CCOM) Universidade de Brasília (UnB)

2 O CBT CBT (Lei nº 4.117): marco regulatório fundador das modernas comunicações brasileiras

3 Contel Diretamente subordinado ao Presidente da República, o Contel tinha a seguinte constituição, de livre nomeação pelo Chefe do Poder Executivo: o Diretor do Departamento dos Correios e Telégrafos, 3 (três) membros indicados, respectivamente, pelos Ministros da Guerra, Marinha e Aeronáutica; 1 (um) membro indicado pelo Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas; 4 (quatro) membros indicados, respectivamente, pelos Ministros da Justiça e Negócios Interiores, da Educação e Cultura, das Relações Exteriores e da Indústria e do Comércio; 3 (três) representantes dos 3 (três) maiores partidos políticos, segundo a respectiva representação na Câmara dos Deputados no início da legislatura, indicados pela direção nacional de cada agremiação; o diretor da empresa pública que terá a seu cargo a exploração dos troncos do Sistema Nacional de Telecomunicações e serviços correlatos, o qual pode ser representado por pessoa escolhida entre os membros de seu Gabinete ou Diretores da empresa; o Diretor-Geral do Departamento Nacional de Telecomunicações, sem direito a voto.

4 Contel Ao CONTEL cabia: a) elaborar o Plano Nacional de Telecomunicações e proceder à sua revisão, pelo menos, de cinco em cinco anos; b) adotar medidas que assegurassem a continuidade dos serviços de telecomunicações quando as concessões, autorizações ou permissões não fossem renovadas ou tivessem sido cassadas, e houvesse interesse público na continuação desses serviços; c) promover, orientar e coordenar o desenvolvimento das telecomunicações, bem como a constituição, organização, articulação e expansão dos serviços públicos de telecomunicações; d) fiscalizar o cumprimento das obrigações decorrentes das concessões, autorizações e permissões de serviços de telecomunicações e aplicar as sanções que estivessem na sua alçada; e) fiscalizar as concessões, autorizações e permissões em vigor; opinar sobre a respectiva renovação e propor a declaração de caducidade e perempção; f) estabelecer normas técnicas dentro das leis e regulamentos em vigor, visando à eficiência e integração dos serviços no sistema nacional de telecomunicações; g) promover e estimular o desenvolvimento da indústria de equipamentos de telecomunicações, dando preferência àqueles cujo capital, na sua maioria, pertença a acionistas brasileiros; h) fiscalizar o cumprimento, por parte das emissoras de radiodifusão, das finalidades e obrigações de programação.

5 Contel O ponto a destacar aqui é o de que o CONTEL enquadrava-se na categoria de organismo de regulação centralizado no Poder Executivo, autárquico e corporativo, diverso, por exemplo, do modelo de organismo de regulação descentralizado entre os poderes Executivo e Legislativo, como era a Federal Communications Comission americana, existente desde O Contel teria vida curta na medida em que ele seria também tragado pelo golpe de Estado de março de 1964, que o substituiria, já em 1967, por um organismo executivo clássico, o Ministério das Comunicações, fortemente centralizado nas mãos do estamento civil-militar golpista.

6 Sistema Telebrás Estamento que iria dotar o país, não obstante, nos anos que se seguiriam, de sofisticado sistema nacional de telecomunicações, cujo ponto de partida seria a criação, em 1965, da Empresa Brasileira de Telecomunicações (EMBRATEL), e, em 1972, da holding Telecomunicações Brasileiras S/A (Telebrás), debaixo da qual passariam a existir as operadoras estaduais de telefonia pública e comunicações de dados, estruturadas a partir da estatização progressiva das mais de duas mil companhias telefônicas locais e regionais, privadas, que tinham formado setor no país até aquele momento. (Na estrutura do Ministério das Comunicações chegou a existir a figura de um organismo colegiado, o Conselho Nacional das Comunicações, que, no entanto, jamais seria instituído.)

7 Sistema Telebrás Na década de 70, auge do desenvolvimento mundial das comunicações analógicas por meio físico e via satélite, o Brasil, graças a uma ação deliberada do regime militar, de investir maciçamente, por razões de segurança nacional e de suporte ao modelo econômico em gestação, em uma moderna infra-estrutura nacional de telecomunicações, viuse colocado em um patamar à altura dos centros mundiais mais desenvolvidos. Primeiro houve a estatização, a partir da Embratel e, depois, com a criação da Telebrás e suas subsidiárias, de todo o sistema nacional de telecomunicações. Em seguida veio a implantação das redes físicas de alcance local e regional, do sistema nacional de microondas e do sistema nacional de comunicações por satélite. Caracterizava-se aí um verdadeiro projeto nacional para o setor.

8 Sistema Telebrás Renovação da telefonia local e interestadual; recuperação de redes físicas; implantação de uma rede nacional de microondas; lançamento de satélites nacionais de telecomunicações; criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento - o CPqD, em Campinas; o apoio ao surgimento e consolidação de uma rede nacional de televisão - a Rede Globo, do empresário Roberto Marinho; o apoio ao surgimento e consolidação de uma forte indústria nacional de equipamentos para o setor.

9 Sistema Telebrás Sob o patrocínio direto, político e financeiro, do Estado, o Brasil, em poucos anos, se aproximaria muito do mundo desenvolvido no que dizia respeito às comunicações. Nas telecomunicações, o Estado chamara a si não apenas os investimentos principais, mas também o controle político e operacional, enquanto acionista majoritário da Telebrás e suas empresas subsidiárias, da Embratel às operadoras estaduais que iam sendo criadas. Detendo em suas mãos as ações ordinárias com direito a voto, o Estado, na Telebrás, pulverizaria as ações preferenciais nas mãos de milhares, depois milhões, de brasileiros proprietários das linhas telefônicas, que adquiriam essas ações para obter acesso ao serviço, em um engenhoso esquema de autofinanciamento.

10 Sistema Telebrás Mas, se a telefonia e transmissão de dados foram assim estatizadas, adotando-se um modelo muito próximo do europeu, que era também emulado por outros países latinoamericanos, para o rádio e a televisão iria predominar o modelo privado já vigente, de inspiração norte-americana, só que revigorado pelo investimento estatal na infraestrutura.

11 Rede Globo Talvez o reflexo mais importante desse projeto imposto pelos militares tenha sido a presença progressiva da televisão em todo o território nacional, na forma de uma única rede dominante - a Rede Globo de Televisão. De propriedade do empresário Roberto Marinho, com origem no jornal O Globo, do Rio de Janeiro, a emergente Rede Globo já nasceria global, na medida em que receberia, no início dos anos 60, aporte financeiro, tecnológico, administrativo e de estratégia de programação, de um sócio internacional, o grupo norte-americano Time-Life. Sócio do qual teria que se desfazer algum tempo depois, diante da oposição no Congresso, onde houve uma rumorosa Comissão Parlamentar de Inquérito, e entre concorrentes, que questionavam a presença majoritária de capital estrangeiro em uma empresa de comunicação de massa, o que violava as leis brasileiras. (Ver Daniel Herz, A História Secreta da Rede Globo. Porto Alegre: Editora Tchê, 1985)

12 As Telecomunicações na Constituição Federal Art. 21. Compete à União:... X - manter o serviço postal e o correio aéreo nacional; (*) XI - explorar, diretamente ou mediante concessão a empresas sob controle acionário estatal, os serviços telefônicos, telegráficos, de transmissão de dados e demais serviços públicos de telecomunicações, assegurada a prestação de serviços de informações por entidades de direito privado através da rede pública de telecomunicações explorada pela União. (*) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 8, de 15/08/95: "XI - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização dos serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais;" XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: (*) a) os serviços de radiodifusão sonora, e de sons e imagens e demais serviços de telecomunicações; (*) Redação dada pela Emenda Constitucional nº 8, de 15/08/95: "a) os serviços de radiodifusão sonora, e de sons e imagens;"

13 Modelo Institucional O termo normativo, aqui adotado, diz respeito ao regramento amplo que incide sobre as comunicações, desde traços de caráter sociopolítico e cultural, como cordialidade, compadrio, clientelismo e coronelismo, aos regramentos formais, constitucionais e legais, derivados de, e aplicados por instituições estatais, públicas e privadas. Ao conjunto desses regramentos e instituições damos o nome de modelo institucional.

14 Muda-se o Artigo 21 Em 14 de fevereiro de 1995, o Poder Executivo encaminhou ao Congresso Nacional sua proposta de flexibilização do monopólio estatal das telecomunicações, que alterava o Inciso XI do Art. 21 da Constituição Federal: Proposta de Emenda Constitucional: Art. 1º: É suprimida a expressão a empresas sob controle acionário estatal no Art. 21, Inciso XI, da Constituição, passando o dispositivo a ter a seguinte redação: Art. 21:... XI - explorar, diretamente ou mediante concessão os serviços telefônicos, telegráficos, de transmissão de dados e demais serviços públicos de telecomunicações, assegurada a prestação de serviços de informações por entidades de direito privado através da rede pública de telecomunicações explorada pela União. Art. 2º: Esta emenda entra em vigor na data de sua publicação.

15 O Paradoxo da radiodifusão Mas, durante os quase exatos seis meses que se passaram entre a apresentação da Emenda e sua aprovação pelo Congresso Nacional, sua redação sofreria mudanças significativas, resultando na seguinte: Art. 21. Compete à União:... XI - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que disporá sobre a organização do serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais; XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão: a) os serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens;

16 Ainda o paradoxo Breve remissão ao passado recente Art. 224: Na deformação da idéia original do órgão regulador autônomo - por mais imperfeita que fosse sua formulação à época -, está a síntese de um Capítulo constitucional que precisa passar por urgente processo de revisão.

17 A LGT (Lei 8.977, de 06/01/1995, a Lei de TV a Cabo) (Lei 9.295, de 19/07/1996. a lei mínima de telecomunicações) Lei 9.472, de 16/07/1997, a Lei Geral de Telecomunicações Lei 9.998, de 17/08/2000, institui o Fust

18 Pilares do novo modelo A base legal do novo modelo institucional das telecomunicações Anatel (MC) Privatização do Sistema Telebrás Pilares do novo modelo: Universalização do serviço essencial, a telefonia fixa comutada Ampla competição, por meio de uma arranjo regulatório assimétrico: em regime público e privado, entre concessionários incumbentes e autorizados entrantes (as empresas espelho) Estratégia 3+1: três operações regionais e uma de longa distância, mirando em 6+2

19 Algumas definições Art. 60. Serviço de telecomunicações é o conjunto de atividades que possibilita a oferta de telecomunicação. 1º Telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza. 2º Estação de telecomunicações é o conjunto de equipamentos ou aparelhos, dispositivos e demais meios necessários à realização de telecomunicação, seus acessórios e periféricos, e, quando for o caso, as instalações que os abrigam e complementam, inclusive terminais portáteis.

20 Algumas definições Art. 61. Serviço de valor adicionado é a atividade que acrescenta, a um serviço de telecomunicações que lhe dá suporte e com o qual não se confunde, novas utilidades relacionadas ao acesso, armazenamento, apresentação, movimentação ou recuperação de informações. 1º Serviço de valor adicionado não constitui serviço de telecomunicações, classificando-se seu provedor como usuário do serviço de telecomunicações que lhe dá suporte, com os direitos e deveres inerentes a essa condição. 2º É assegurado aos interessados o uso das redes de serviços de telecomunicações para prestação de serviços de valor adicionado, cabendo à Agência, para assegurar esse direito, regular os condicionamentos, assim como o relacionamento entre aqueles e as prestadoras de serviço de telecomunicações.

21 O Fust Art. 81. Os recursos complementares destinados a cobrir a parcela do custo exclusivamente atribuível ao cumprimento das obrigações de universalização de prestadora de serviço de telecomunicações, que não possa ser recuperada com a exploração eficiente do serviço, poderão ser oriundos das seguintes fontes: I - Orçamento Geral da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - fundo especificamente constituído para essa finalidade, para o qual contribuirão prestadoras de serviço de telecomunicações nos regimes público e privado, nos termos da lei, cuja mensagem de criação deverá ser enviada ao Congresso Nacional, pelo Poder Executivo, no prazo de cento e vinte dias após a publicação desta Lei.

22 O Fust V. Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, que institui o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações FUST. Parágrafo único. Enquanto não for constituído o fundo a que se refere o inciso II do caput, poderão ser adotadas também as seguintes fontes: I - subsídio entre modalidades de serviços de telecomunicações ou entre segmentos de usuários; II - pagamento de adicional ao valor de interconexão.

23 O Fust Lei do Fust Os primeiros sinais, muito precoces, de desajuste do modelo Art. 1 o Fica instituído o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações Fust, tendo por finalidade proporcionar recursos destinados a cobrir a parcela de custo exclusivamente atribuível ao cumprimento das obrigações de universalização de serviços de telecomunicações, que não possa ser recuperada com a exploração eficiente do serviço, nos termos do disposto no inciso II do art. 81 da Lei n o 9.472, de 16 de julho de 1997.

24 O Fust Art. 5 o Os recursos do Fust serão aplicados em programas, projetos e atividades que estejam em consonância com plano geral de metas para universalização de serviço de telecomunicações ou suas ampliações que contemplarão, entre outros, os seguintes objetivos: I atendimento a localidades com menos de cem habitantes; II (VETADO) III complementação de metas estabelecidas no Plano Geral de Metas de Universalização para atendimento de comunidades de baixo poder aquisitivo; IV implantação de acessos individuais para prestação do serviço telefônico, em condições favorecidas, a estabelecimentos de ensino, bibliotecas e instituições de saúde;

25 O Fust V implantação de acessos para utilização de serviços de redes digitais de informação destinadas ao acesso público, inclusive da internet, em condições favorecidas, a instituições de saúde; VI implantação de acessos para utilização de serviços de redes digitais de informação destinadas ao acesso público, inclusive da internet, em condições favorecidas, a estabelecimentos de ensino e bibliotecas, incluindo os equipamentos terminais para operação pelos usuários; VII redução das contas de serviços de telecomunicações de estabelecimentos de ensino e bibliotecas referentes à utilização de serviços de redes digitais de informação destinadas ao acesso do público, inclusive da internet, de forma a beneficiar em percentuais maiores os estabelecimentos freqüentados por população carente, de acordo com a regulamentação do Poder Executivo;

26 O Fust Art. 6 o Constituem receitas do Fundo:... III preço público cobrado pela Agência Nacional de Telecomunicações, como condição para a transferência de concessão, de permissão ou de autorização de serviço de telecomunicações ou de uso de radiofreqüência, a ser pago pela cessionária, na forma de quantia certa, em uma ou várias parcelas, ou de parcelas anuais, nos termos da regulamentação editada pela Agência; IV contribuição de um por cento sobre a receita operacional bruta, decorrente de prestação de serviços de telecomunicações nos regimes público e privado, exluindo-se o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações ICMS, o Programa de Integração Social PIS e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins;...

27 O Fust De onde surgiu a internet na regulamentação do FUST, se o fundo era de universalização, e o único serviço universalizável era, e é, o STFC, aquele prestado em regime público? Por que os formuladores da LGT não anteciparam a internet, se ela já era matéria de política pública desde, por exemplo, só pra ficar no caso brasileiro, os debates, entre 1991 e 1994, que geraram a Lei de TV a Cabo?

28 O Fust Esse vácuo normativo era tão evidente que o legislador tentou compensá-lo, fazendo uma arranjo normativo discutível, ao regulamentar o Fust. (Regulamento do STFC Art. 3 o XV - Processos de Telefonia: aqueles que permitem a comunicação entre pontos fixos determinados, de voz e outros sinais, utilizando técnica de transmissão nos modos 3,1 khz-voz ou 7 khz-áudio ou até 64 kbit/s irrestrito, por meio de fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético)

29 O Fust VIII instalação de redes de alta velocidade, destinadas ao intercâmbio de sinais e à implantação de serviços de teleconferência entre estabelecimentos de ensino e bibliotecas; IX atendimento a áreas remotas e de fronteira de interesse estratégico; X implantação de acessos individuais para órgãos de segurança pública; XI implantação de serviços de telecomunicações em unidades do serviço público, civis ou militares, situadas em pontos remotos do território nacional; XII fornecimento de acessos individuais e equipamentos de interface a instituições de assistência a deficientes;

30 O Fust XIII fornecimento de acessos individuais e equipamentos de interface a deficientes carentes; XIV implantação da telefonia rural. 1 o Em cada exercício, pelo menos trinta por cento dos recursos do Fust serão aplicados em programas, projetos e atividades executados pelas concessionárias do Sistema Telefônico Fixo Comutado STFC nas áreas abrangidas pela Sudam e Sudene. 2 o Do total dos recursos do Fust, dezoito por cento, no mínimo, serão aplicados em educação, para os estabelecimentos públicos de ensino. 3 o Na aplicação dos recursos do Fust será privilegiado o atendimento a deficientes.

31 O Fust Para simplificar uma história longa e complexa: Primeira polêmica: todos contribuem, mas só as concessionárias poderiam utilizar os recursos do fundo Segunda polêmica: concessionárias orçam os equipamentos de informática necessárias ao cumprimento das obrigações de internet postas na lei do Fust (computadores pessoais por exemplo), e Anatel passa a elas os recursos financeiros para adquiri-los. Mas, quem vai garantir a lisura do uso de recursos públicos em um processo de compra conduzido por agentes privados? Etc. etc.

32 A ideia luminosa do SCD Um novo serviço em regime público Etc etc Anos de discussão PL 1481/2007

33 Ainda o Fust Fust Lei 9.998/ = R$ , = , = , = ,00 De 2001 a 2014, o Fust acumula R$ 18 bilhões

34 Vícios e virtudes de um modelo No Fust, e seus paradoxos, uma síntese das virtudes e vícios do modelo institucional das telecomunicações derivado da LGT. No paradoxo da radiodifusão, na separação constitucional entre o gênero telecomunicações e a espécie radiodifusão, um vício estrutural, que torna a ideia de convergência uma virtual impossibilidade em nosso ambiente político-normativo das comunicações.

35 Vícios e virtudes de um modelo Nas telecomunicações, o vício de origem, traduzido na primazia do STFC, produziu uma sequência de arranjos normativos parciais a começar pela lei do Fust - que, em tese, comprometem o debate e formulação de um modelo institucional convergente para as comunicações brasileiras.

36 Apêndices aos contratos de concessão PGMU 2006 TUPs / Orelhões TAPs / Internet TUPs + TAPs = PSTs Decreto 6.424/2008: troca da obrigação de implantação de PSTs urbanos pela construção de backhaul para municípios (40% até 12/2008, 80% até 12/2009, e 100% até 12/2010 Acesso gratuito de banda larga a escolas públicas de ensino básico, até 2010, com velocidade mínima de 1 Mbps

37 O PNBL Decreto 7.175, de 12/05/2010 Art. 1 o Fica instituído o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL com o objetivo de fomentar e difundir o uso e o fornecimento de bens e serviços de tecnologias de informação e comunicação, de modo a: I - massificar o acesso a serviços de conexão à Internet em banda larga; II - acelerar o desenvolvimento econômico e social; III - promover a inclusão digital; IV - reduzir as desigualdades social e regional; V - promover a geração de emprego e renda; VI - ampliar os serviços de Governo Eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso dos serviços do Estado; VII - promover a capacitação da população para o uso das tecnologias de informação; e VIII - aumentar a autonomia tecnológica e a competitividade brasileiras.

38 O PNBL Art. 2 o O PNBL será implementado por meio das ações fixadas pelo Comitê Gestor do Programa de Inclusão Digital - CGPID, instituído pelo Decreto n o 6.948, de 25 de agosto de Art. 3 o Compete ao CGPID, além das atribuições previstas no art. 2º do Decreto nº 6.948, de 2009, a gestão e o acompanhamento do PNBL, cabendo-lhe: I - definir as ações, metas e prioridades do PNBL; II - promover e fomentar parcerias entre entidades públicas e privadas para o alcance dos objetivos previstos no art. 1 o ; III - fixar a definição técnica de acesso em banda larga, para os fins do PNBL; IV - acompanhar e avaliar as ações de implementação do PNBL; e V - publicar relatório anual das ações, metas e resultados do PNBL.

39 O PNBL Art. 4 o Para a consecução dos objetivos previstos no art. 1 o, nos termos do inciso VII do art. 3 o da Lei n o 5.792, de 11 de julho de 1972, caberá à Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRÁS: I - implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal; II - prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público; III - prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos; e IV - prestar serviço de conexão à Internet em banda larga para usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.

40 O PNBL 1 o A TELEBRÁS exercerá suas atividades de acordo com a legislação e a regulamentação em vigor, sujeitando-se às obrigações, deveres e condicionamentos aplicáveis. 2 o Os sistemas de tecnologia de informação e comunicação destinados às atividades previstas nos incisos I e II do caput são considerados estratégicos para fins de contratação de bens e serviços relacionados a sua implantação, manutenção e aperfeiçoamento. 3 o A implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal de que trata o inciso I do caput consistirá na provisão de serviços, infraestrutura e redes de suporte à comunicação e transmissão de dados, na forma da legislação em vigor. 4 o O CGPID definirá as localidades onde inexista a oferta adequada de serviços de conexão à Internet em banda lagra a que se refere o inciso IV do caput.

41 O PNBL Art. 5 o No cumprimento dos objetivos do PNBL, fica a TELEBRÁS autorizada a usar, fruir, operar e manter a infraestrutura e as redes de suporte de serviços de telecomunicações de propriedade ou posse da administração pública federal. Parágrafo único. Quando se tratar de ente da administração federal indireta, inclusive empresa pública ou sociedade de economia mista controlada pela União, o uso da infraestrutura de que trata o caput dependerá de celebração de contrato de cessão de uso entre a TELEBRÁS e a entidade cedente.

42 O PNBL Art. 6 o A Agência Nacional de Telecomunicações - ANATEL, de acordo com as competências estabelecidas pela Lei n o 9.472, de 16 de julho de 1997, implementará e executará a regulação de serviços de telecomunicações e da infraestrutura de rede de suporte de conexão à Internet em banda larga, orientada pelas seguintes diretrizes: I - promoção da concorrência e da livre iniciativa; II - estímulo a negócios inovadores que desenvolvam o uso de serviços convergentes; III - adoção de procedimentos céleres para a resolução de conflitos; IV - obrigatoriedade do compartilhamento de infraestrutura; V - gestão de infraestrutura pública e de bens públicos, inclusive de radiofreqüência, de forma a reduzir os custos do serviço de conexão à Internet em banda larga; e VI - ampliação da oferta de serviços de conexão à Internet em banda larga na instalação da infraestrutura de telecomunicações. Parágrafo único. Na execução das medidas referidas neste artigo, a ANATEL deverá observar as políticas estabelecidas pelo Ministério das Comunicações.

43 Em conclusão LGT nasceu defasada; e divergente FUST foi o sintoma precoce PNBL foi, e continua sendo, uma colcha de retalhos Como tem sido os remendos feitos durante os processos de revisão dos contratos de concessão Demora em reconhecer o imperativo de se debater um novo modelo, convergente Convergente porque deve incluir o que a Constituição Federal, Artigo 222, denominou, a partir de 2002, de comunicação social eletrônica: TV digital, aberta e por assinatura, e os aplicativos chamados OTT 2025 é agora!

44 Em conclusão Provimento do acesso à internet: serviço essencial, sim Mas, serviço de telecomunicações, ou permanece como de valor adicionado? Prestado só em regime privado, como hoje, ou toma o lugar do STFC como serviço essencial, prestado em regime público, com obrigações de universalização e continuidade, ainda que em competição com prestadores autorizados? Massificado, ou universalizado?

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