HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E HISTÓRIA AMBIENTAL: um estudo de caso

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1 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E HISTÓRIA AMBIENTAL: um estudo de caso Resumo SILVA, Nilmaci Silva dos Eixo temático 7. História da Educação O Município de Ilhéus localiza-se no Sul da Bahia, e sua riqueza em símbolos e significados remonta a própria história da colonização do Brasil. A História Ambiental pode desempenhar um importante papel nesse esforço de decifração do mundo, ao mesmo tempo em que abre aos historiadores mais uma oportunidade de explorar um campo de trabalho em expansão. Daí a importância de sensibilizar pesquisadores, professores e estudantes para este tema tão presente no cotidiano das pessoas e dos profissionais de História. O presente trabalho defende que essa problemática deverá ser mais trabalhada no ensino de História da Educação nos diferentes níveis de ensino. Compreender os processos que moldaram a história de Ilhéus/Ba em seus diversos momentos pode ajudar a resgatar a identidade histórica da própria cidade que tem uma vocação turística. A presente pesquisa objetivou identificar e analisar a história das mudanças na paisagem local e a identidade que caracteriza o bairro do Pontal e seus desdobramentos na Educação. Baseou-se em duas etapas no levantamento de dados: a primeira uma análise documental e análise de registro de jornais locais, literatura regional, edificações históricas, fotografias, arquivos pessoais e o arquivo da Biblioteca Municipal de Ilhéus. Na segunda fizeram-se entrevistas estruturadas, a amostra da população entrevistada foi estabelecida de forma aleatória. Foram realizadas entrevistas com moradores. Abordar os processos históricos implicou levar em conta as perspectivas da História da Educação, História Ambiental, História Cultural e História Social. A identidade é resultado de processos sociais. Palavras chave: História, Educação, Identidade, Paisagem Introdução Segundo o historiador ambiental Martinez (2006), a crescente importância da problemática ambiental nos âmbitos econômico, político, educacional e inclusive universitário, colocou os historiadores perante o desafio de trabalhar a historia do meio ambiente ou a recente perspectiva denominada de História Ambiental. Nesse sentido, o

2 10985 presente trabalho defende que essa problemática deverá ser mais trabalhada no ensino de História da Educação nos diferentes níveis de ensino. A paisagem se constitui dos elementos identitários dos seus moradores, onde as experiências, inclusive educacionais podem estar associadas a um lugar, as quais se tornam imprescindíveis no resgate da história da localidade. Pois, a identidade é construída historicamente, tornando-se, portanto, característica partilhada pelos membros do mesmo grupo que permitirá a identificação das pessoas no interior desse bairro em relação a outros locais desta cidade, um bairro com características próprias e cultura bem singular. Assim, a presente pesquisa objetivou identificar e analisar a história das mudanças na paisagem local e a identidade que caracteriza o bairro do Pontal e seus desdobramentos na Educação. Desenvolvimento Para Viñas Frango (1995), a História Social é sempre História Cultural, a História Cultural, sempre história social e que ambas finalmente são somente história. Do ponto de vista de Tuan (1980), à medida que a sociedade e a cultura evoluem podem mudar a atitude com o meio ambiente (até inverter-se). Da mesma forma, para ele, o turismo tem uma utilidade econômica, porém não une o homem à natureza. Conforme Oliveira (2006), a diferença da tradicional disciplina História com a História Ambiental, consiste em que para esta última os assuntos são trabalhados sob vários enfoques. Nela, a história da transformação da paisagem se confunde com a própria história do homem. Na opinião de Martinez (2006), a educação, a cidadania, a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento humano no Brasil não poderão ser conseguidos sem a colaboração dos

3 10986 historiadores na pesquisa e no ensino de sua disciplina. A História Ambiental estuda a problemática ambiental no tempo. Este estudioso brasileiro reflete sobre algumas questões centrais na abordagem do ensino e da pesquisa em História Ambiental no nosso país. A História Ambiental pode desempenhar um importante papel nesse esforço de decifração do mundo, ao mesmo tempo em que abre aos historiadores mais uma oportunidade de explorar um campo de trabalho em expansão. Daí a importância de sensibilizar pesquisadores, professores e estudantes para este tema tão presente no cotidiano das pessoas e dos profissionais de História. [...] a primeira tarefa está na preparação dos historiadores para lidar com essa abordagem do passado, a das relações entre sociedade e natureza. Esta última concebida como parte do processo social, ou seja, a dimensão física e material que adquire valor e significado pela sua inserção na vida cotidiana dos seres humanos, pois o ambiente é, necessariamente, uma construção social. Uma natureza com face humana. Caberia perguntar, inicialmente, qual o papel dos historiadores na compreensão do meio ambiente? (MARTÍNEZ, 2006, p ). Por sua parte, para Oliveira (2006), a História Ambiental está passando a ser uma nova abordagem interdisciplinar de compreender o meio ambiente e a história de forma interligada. Esses estudos permitem identificar e analisar as transformações ocorridas nos diferentes períodos históricos. Nos últimos tempos aumentaram-se os esforços em aprofundar esta temática e a influência da cultura na questão ambiental. Essa relação homem-natureza, nos seus mais diversos momentos históricos, revela traços de transformação da paisagem, evidenciando os seus aspectos histórico-culturais. O meio ambiente é um campo que toca profundamente a educação formal e informal, imaginário, as representações e o sistema de valores sociais, obrigando o homem a reavaliar as relações entre sociedade, e natureza e, portanto, tudo o que rege essas relações na

4 10987 organização cultural e social. Os espaços são resultados da natureza e ação humana sobre ela com sua cultura. A transformação e uso dos espaços pelos homens são realizados sob a influência de elementos culturais que lhe outorgam significados, códigos, símbolos e identidades. Assim sendo, cada espaço é resultado de ações concretas realizadas por grupos sociais, daí a importância de considerar a reconstrução da história do meio ambiente e da ação humana sob diferentes pontos de vistas, percebidos e analisados como espaços vividos e apropriados pelas culturas locais que são utilizadas em distintos períodos. No presente trabalho se entende que a História da Educação deve levar em conta que a paisagem não pode ser considerada, tão somente pelo estético, nela participam outros elementos como o político, social, lazer e religioso. Para Couto (2003), a subjetividade interfere na paisagem que sofre interferência do cotidiano e das questões de cunho social, político e econômico. Por isso, entender como o indivíduo e o grupo se divertem, onde trabalham, como constroem seu habitat, como constroem suas interações sociais e seu lúdico é importante para perceber como criam e reestruturam seu ambiente. Na história da Educação deve considerar que a identidade não é algo natural, mas é produzida em determinados marcos socioculturais. Somos nós que fabricamos a identidade no contexto de relações sociais. Assim, pode-se ressaltar que a identidade é construída historicamente, tornando-se, por conseguinte, característica partilhada pelos membros do mesmo grupo que permitirá a identificação das pessoas no interior desse local em relação a outros lugares da mesma cidade, um espaço com características próprias e culturais bem particulares. Para compreender as formas de identidades culturais pelas quais os sujeitos interagem com o espaço natural e condições educacionais, será preciso levar em conta também à história ambiental do local em estudo, pois o indivíduo no seu espaço físico significa um encontro

5 10988 com uma paisagem de valores, vivências educacionais, religiosas e estéticas e de sentimentos. Portanto, na identidade sociocultural entram idéias sobre a Educação, paisagem, aspectos éticos, lingüísticos etc. Para Butury (2001), emerge uma preocupação com a identidade, tanto dos grupos quanto dos indivíduos inseridos neste contexto. Rever, questionar e reafirmar a identidade torna-se exigência corrente, imputadas aos grupos ou desencadeadas internamente a eles. Pertencer a uma organização, grupo, movimento torna-se uma exigência e um problema, quando os referenciais se turvam, as fronteiras se tornam incertas e a ameaça de desagregação ou perda de identidade se amplia. No caso da educação e Ilhéus, cidade turística, é importante considerar que na opinião de Barretto (2001), um dos desafios no estudo das relações entre a cultura local e o turismo, é lançado a partir das teorias socioculturais. Nesse caminho procura-se transformar as viagens turísticas numa forma de entendimento entre povos. Os turistas entrariam em contato com a população anfitriã, o que favoreceria o mútuo conhecimento, a compreensão recíproca e a tolerância racial, étnica e cultural. Porém, para essa autora, as pesquisas têm demonstrado que poucas comunidades fazem questão de mostrar sua cultura aos turistas, propiciando o intercâmbio cultural. Há comunidades que se sentem invadidas culturalmente pelos turistas, sem falar que entre turistas e prestadores de serviços não existem aparentemente objetivos em comum, o turismo insere-se em determinados contextos sociais e culturais. Na visão de Almeida (1996), o turismo é uma atividade que tem provocado reações contrárias. Para alguns, o turismo é nocivo, para outros é benéfico, uns o consideram nocivo porque acham que o turismo agride o meio, é uma ocupação predatória. Para outros, o turismo é benéfico porque pode contribuir para a conservação e preservação de monumentos históricos, produz empregos, gerando rendas, promove a educação da população, contribui para o desenvolvimento do artesanato, conhecimento do folclore regional. Nessa perspectiva,

6 10989 consideramos que qualquer intervenção humana na paisagem provoca sempre alterações no ambiente. A história tradicional da Educação interessava-se quase exclusivamente por indivíduos, pelas camadas superiores da sociedade, por suas elites (os reis, os estadistas, os grandes revolucionários) e pelos acontecimentos (guerras, revoluções), ou pelas instituições (políticas, econômicas, religiosas...) dominados por essas elites. A história social, ao contrário, interessava-se pela massa da sociedade, que permanece distante dos poderes, por aqueles que lhe eram submetidas (LE GOFF, 1995, p. 6). Nesse caminho, as representações do mundo social são analisadas como integrantes de uma realidade social bem particular. [...] O papel dominante adquirido pela história nova lhe dita responsabilidades (...). Não se trata apenas de derrubar velharias metodológicas; trata-se também de erguer uma nova linha de defesa na batalha do mundo [...] (Le GOFF, 1995, p. 244). Isso significa pensar também, a Educação enquanto lugar de práticas e tradições culturais, normas de saúde e higiene, padrões alimentares típicos, tradições religiosas, relações de vizinhança, práticas esportivas e de lazer, olhares sobre o poder público, etc. Os lugares identitários estariam impregnados de percepções simbólicas, de regras técnicas e de valores culturais, pois, a identidade cultural está associada à história local. E, nesse caso, o fato de pertencer a uma determinada localidade se exprime e estabelece diferentes modos de uso que o meio ambiente, como objeto de diversas apropriações, poderá ser um veículo de transformação da paisagem. Na presente pesquisa entende-se que a crise ambiental e os interesses de todos os grupos sociais e seus desdobramentos na educação contribuem para o aumento do sentimento de não pertencer entre os habitantes da maioria das cidades, inclusive de Ilhéus. Sendo a identidade um princípio de coesão interiorizado por uma pessoa ou por determinado grupo,

7 10990 concorda-se que esta não se pode defini-la totalmente. Admitindo que a identidade sociocultural não seja estática, mesmo assim, busca-se aflorar memórias que são primordiais na reconstrução da identidade cultural. Na pesquisa se verificou que como falam Hall (2000) e Ignatieff (1993), a identidade não é fixa, natural e estática. Ela é relacional e implica diferença. A paisagem pode ter diversos significados para os membros de uma determinada localidade e a educação formal e informal contribuem para isso. Os significados da paisagem estão relacionados, principalmente, à cultura das pessoas, tendo em vista que a cultura influi na paisagem, pois esta é resultado da ação humana que produz lugares e não lugares. Portanto, é fundamental o entendimento dos elementos identitários inseridos no meio ambiente. Essa compreensão poderia contribuir para identificar e analisar a relação da identidade local com a Educação Ambiental. Existe uma associação mútua entre identidade e paisagem. A paisagem é resultado dos valores educacionais, socioeconômicos, estéticos, culturais, religiosos, morais e éticos que permeiam as ações das pessoas. Para Hall (2000), existe uma grande preocupação em torno do estudo da identidade e ao mesmo tempo se critica considerá-la como universal e unificada. Para os autores trabalhados na revisão de literatura, o cultural tem um relevante papel na transformação da paisagem. Na pesquisa de campo, foi verificada a importância dessa concepção para abordar a transformação da paisagem e da Educação no Pontal. Uma edificação que se destaca na paisagem no bairro Pontal de Ilhéus é a do Colégio Barão de Macaúbas na Rua da Frente. Segundo Mendoça (2007), este colégio em 1964, só abrigava estudantes até a 5ª série primária, abrindo suas portas em 1965 para o teste de admissão, onde os aprovados estudavam da 1ª a 4ª série ginasial. Sua inauguração foi um

8 10991 avanço para o bairro, pois os jovens não mais precisariam se deslocar para o centro da cidade, enfrentando todos os dias a travessia de lancha, temida por muitos. Em 1966 o curso ginasial deixa de funcionar no Barão de Macaúbas e é transferido para o antigo Hotel do Aeroporto na Rua Benjamim Constant, onde até hoje funciona o Instituto Municipal do Pontal para estudantes do atual Ensino Fundamental, que vai da 1ª a 8ª série. Do que me lembro este foi o 1º hotel do Pontal e, diga-se de passagem, de luxo. Vale lembrar que este prédio de dois andares existe até hoje, e foi transformado no Ginásio Municipal do Pontal em 1966, pelo então prefeito Herval Soledade, e atualmente renomeado para Escola Municipal do Pontal. (Depoimento de entrevistado) Nesse caminho, no presente trabalho se entende que a história da educação e a história ambiental da localidade estão relacionadas, sobretudo, com identidade das pessoas que nelas convivem, pois as experiências comuns, as formas culturais e os elementos identitários que podem estar associados a um lugar, se tornam imprescindíveis na busca de seu conteúdo valorativo local. As pessoas são sujeitos ativos de sua identidade sociocultural, a qual não é imutável, aquele que vive ali, que tem a sua história confundida com a própria história do lugar, o que possui o sentimento de vínculo, que tem uma estreita relação com a natureza. As festas e outras atividades culturais que eram consideradas no calendário escolar não tinham como principal objetivo atrair os turistas. Visavam mais os moradores do bairro. Enfim ainda existia o sentimento de ser outro lugar. Na presente pesquisa se considera que no caso de Ilhéus, os turistas não têm desejos de usufruir somente a beleza natural, mas também a cultura local a qual ainda não é muito trabalhada na Educação da cidade. Para isso, é necessário que a população local e os órgãos

9 10992 responsáveis pela Educação e Turismo valorizem mais a cultura local e se conscientizem da necessidade de preservar os patrimônios históricos, culturais e naturais e seu valor educacional. Nós temos as praias, mas isso tem em quase todo o Brasil, é preciso que se desenvolvam equipamentos como o Museu do Mar da Capitania, pois o turista não vem só para tomar banho de mar, ele também quer ver cultura, saber a história da cidade. Ultimamente estão sendo feitas algumas mudanças nesse sentido, mas leva um tempo para que os resultados sejam vistos (Nazaré, 2003). Na história do Pontal, as arvores formam parte da paisagem e da educação e simbologia locais. ORIÁ (1993) ressalta a importância de resgatar a memória das pessoas, pois estas são as principais produtoras da história das cidades. Isso poderia ser trabalhado mais em prol do resgate da memória pontalense e ser convertido em atrativos turísticos e educacionais. É uma pena que o caráter socializante da escola, o que há de informal na experiência que se vive nela, de formação ou deformação, seja negligenciado. Fala-se quase que exclusivamente do ensino dos conteúdos, ensino lamentavelmente quase sempre entendido como transferência do saber (Freire, 1996, p. 43). Algumas árvores têm décadas de existência e significado para as pessoas. Por exemplo, Adonias Filho (1997) em sua obra intitulada Luanda Beira Bahia, faz referência de forma fictícia a jindibá como testemunha simbólica do que acontecia no Pontal. Ela testemunhava o mar calmo, o silêncio, os sons etc. Ao mesmo tempo, a jindibá gera vida. De

10 10993 forma metafórica, pode-se falar que para Adonias Filho a jindibá era espectadora ativa da história do Pontal. Este é um dos autores brasileiros estudados nas escolas locais. Atualmente, o bairro do Pontal está muito voltado para o turismo e isso tem provocado mudanças na mentalidade das pessoas. Esta identidade não é nítida no imaginário dos moradores entrevistados o quanto é no imaginário dos gestores municipais e do setor privado (empresários). Pois, na pesquisa de campo foi constatada que 6,7%, dos entrevistados associam o turismo à identidade do bairro no atual período. Essa identidade se caracteriza pela transformação na paisagem visando, principalmente, o turismo. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estudo da História da paisagem no Pontal confirma que suas mudanças foram realizadas em determinados marcos sociais. A história da transformação da paisagem implicou levar em conta as perspectivas da História da Educação, História Ambiental, História Cultural e História Social. Na pesquisa foi mostrada a associação que existe entre identidade, educação formal e informal e paisagem na história do bairro, ainda que nem sempre seja evidente. Para os moradores entrevistados existem lugares e atividades culturais que identificam o bairro e que são formam parte da educação deles. Assim considerando que a identidade não é estática, constatou que alguns de seus elementos identitários permanecem, enquanto que outros mudam ou desaparecem por completo e a Educação está inserida nesses processos. A paisagem do Pontal é considerada em toda a sua historia como bela, ainda que tenha sofrido consideráveis transformações. O Pontal era identificado como lugar de bela paisagem como resultado, sobretudo de processos naturais e por ser quase desabitado. As ações

11 10994 antrópicas no espaço urbano ao longo dos anos contribuíram muito para gerar intensas transformações na paisagem e identidade locais, levando à extinção a praia da Rua da Frente, ao mesmo tempo, o aumento radical do fluxo de pessoas e veículos no bairro. Nesse período o Pontal, ainda era identificado como um lugar com bela paisagem onde sofreu muitas transformações, inclusive o desaparecimento da praia da frente, como resultado de atividades humanas. Atualmente, o bairro tem num cenário no qual se pretende explorar mais seu potencial para estimular a atividade turística, isto provoca acentuadas mudanças em sua cultura, arquitetura, modo de vida e na rotina de parte dos moradores. Daí que uma parte dos entrevistados considera que o bairro está perdendo a tranqüilidade e a beleza, o que faz diferenciar o Pontal de outros bairros de Ilhéus. Assim, passa a se tornar também estranho para seus próprios moradores pelas mudanças ocorridas no local, como se percebe nas falas dos entrevistados (antigos moradores do Pontal). De modo particular, o bairro exibe em seu espaço diversas mudanças que visam atender os turistas. A paisagem do Pontal está sendo transformada pelas atividades humanas que podem comprometer o valor simbólico e a função social dessa transformação da paisagem. Existe preocupação com os hábitos e crenças relacionados à paisagem, porque antes de tudo, além de ser importante para os moradores da localidade, ela está inserida na vida cotidiana dos habitantes deste bairro que muito perdeu das suas origens. As intervenções na paisagem devem visar estimular o turismo sustentável. As mudanças deverão ocorrer, portanto, sempre a partir das características encontradas, buscando enriquecer o seu atual padrão e evitando a possibilidade de gerar situações que favoreçam o desaparecimento da contextualização físicoambiental preexistente.

12 10995 As políticas ambientais e educacionais devem procurar a implementação de ações públicas e privadas que atendam aos apelos sedutores e enganosamente vantajosos das facilidades oferecidas de exploração do turismo que possam desestruturar as relações locais, expulsando moradores e aumentando os processos de segregação sócio-espacial. Da mesma forma, tem que estimular a preservação respeitosa, ainda que não romântica, do conjunto singular formado pelas várias paisagens locais: naturais e construídas. Esta gestão deve visar à valorização da qualidade de vida e da identidade dos habitantes locais como elementos imprescindíveis do desenvolvimento sustentável. Novas pesquisas sobre a história do Pontal podem resgatar lugares, objetos e tradições importantes que poderiam ser mais explorados pelo turismo cultural. Da mesma forma, novas pesquisas poderiam verificar a situação ambiental e educacional do bairro e propor medidas públicas e privadas para o seu melhoramento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, Manoel Carlos A. Porto de Ilhéus e etc., etc., etc. São Paulo: Edição GRD, BARRETTO, Margarida (Horgan). Turismo: interfaces, desafios e incertezas. Caxias do Sul/RGS: EDUSC, 2001: (Coleção Turismo). COUTO, Geórgia. Valores Estéticos e Relações Socioambientais: um estudo etnográfico em um bairro de Ilhéus, Bab. Dissertação de Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, UESC, Ilhéus, Bahia, Orientador Prof.Dr. Salvador Dal Pozzo Trevizan. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, HALL, Stuart. Quem precisa da identidade? In: T.T. da Silva (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, pp IGNATIEFF, M. The Higway of brotherhood and unitiy. Granta, vol. 45, 1993:

13 10996 LE GOFF, Jacques. A História Nova. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, LEITE, M. A. F. P. Destruição ou desconstrução?: questões da paisagem e tendências de regionalização. São Paulo: Hucitec: Fundação de Amparo a Pesquisado Estado de São Paulo, MARTÍNEZ, Paulo Henrique. História ambiental no Brasil: pesquisa e ensino. São Paulo: Cortez, OLIVEIRA, Rogério Ribeiro de (Org.). As Marcas do homem na floresta História ambiental de um trecho urbano de mata atlântica. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, ORIÁ, Ricardo. Memória e Ensino na História: O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes em valores do meio ambiente. Tradução Lívia de Oliveira. São Paulo: Ed. Difel, VIÑAS FRANGO, Antônio. Historia de la educación e historia cultural; posibilidades, problemas, cuestiones. Revista Brasileira de Educação, n.0, ps , set/dez 1995.

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