Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Campus Francisco Beltrão PLANO DE ENSINO RESOLUÇÃO 004/11 DO COGEP

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1 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Francisco Beltrão PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ 08 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL RESOLUÇÃO 004/ DO COGEP DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO PERÍODO CARGA HORARIA (AULAS) Recuperação de Áreas Degradadas RAD38AM 8 AT AP APS AD APCC Total PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA Manejo de Recursos Naturais. Uso e Conservação do Solo OBJETIVOS: Capacitar o aluno a identificar as principais causas da degradação ambiental, bem como fornecer ferramentas para a correção ou mitigação dos danos causados ao ambiente, de forma a atender a legislação brasileira e as normas técnicas que regulamentam o processo de Recuperação de Áreas Degradadas, permitindo a elaboração de um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas embasado não só nos aspectos normativos, mas também enfocando os aspectos sociais, econômicos e bióticos, bem como suas interações. EMENTA: Conceitos e definições de áreas degradadas; Fatores e processos geradores de degradação; Fontes de degradação e caracterização dos contaminantes/poluentes: indústrias, mineração, desmatamento, agricultura e áreas urbanas; Efeitos da degradação; Caracterização de passivos ambientais: investigação preliminar e definição das áreas de influência; Técnicas, métodos e processos físicos, químicos e biológicos para recuperação de áreas degradadas; Projetos de recuperação de áreas degradadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ITEM EMENTA CONTEÚDO Conceitos e definições de áreas degradadas - Evolução histórica da engenharia na recuperação de áreas degradas. - Conceitos básicos: área degradada, perturbada, recuperação, reabilitação e restauração de áreas degradadas 2 Fatores e processos geradores de - Manejo inadequado dos solos e a erosão; degradação -Contaminação por hidrocarbonetos, metais pesados e resíduos sólidos; 3 Fontes de degradação e caracterização dos -Áreas degradadas pela atividade de mineração; contaminantes/poluentes: indústrias, -Desmatamento, queimadas, pastoreio; mineração, desmatamento, agricultura e - Compactação dos solos urbanos e áreas de lixões. áreas urbanas 4 Efeitos da degradação - Consequências da degradação dos solos -Degradação física (compactação) - Degradação química (fertilidade) - Degradação biológica (perda de matéria orgânica) - Consequências da degradação dos corpos hídricos Caracterização de passivos ambientais: - Identificação de passivos ambientais: lixões, aterros investigação preliminar e definição das áreas sanitários ou depósitos ilegais de resíduos, áreas industriais de influência abandonadas, despejos de efluentes, emissões e manejo incorreto de produtos químicos, postos de combustíveis. - Inspeção ambiental da área a ser reabilitada; - Documentação fotográfica dos itens de passivo identificados; - Identificação dos processos de transformação ambiental que

2 deram origem aos itens de passivo identificados; - Caracterização ambiental dos itens de passivo e de seus processos causadores; - Hierarquização dos itens de passivo, em termos de sua representatividade, assim como de seus processos causadores; - Estabelecimento de medidas corretivas e preventivas para cumprir com as necessidades de reabilitação ambiental da área; - Orçamentação das medidas. 6 Técnicas, métodos e processos físicos, - Técnicas de recuperação In site; on site e off-site; químicos e biológicos para recuperação de - Técnicas de bioengenharia; áreas degradadas - Técnicas envolvendo processos biológicos (remediação, fitorremediação e biorremediação); - Processos térmicos - Processos de lavagem de solo; - Processos de sucção de ar do solo - Técnicas de nucleação 7 Projetos de recuperação de áreas - Atividades sujeitas ao PRAD degradadas (PRAD) - Etapas da elaboração do PRAD ( Decreto Nº /89) - A análise da(s) região(ões) fitogeográfica(s) em que estão localizadas as áreas a recuperar. - Seleção, mensuração e definição do tipo de uso futuro das áreas a recuperar. - Análise da vegetação ocorrente na região de localização das áreas a reabilitar. - Análise da topografia das áreas a reabilitar. - Análises físico-químicas do solo das áreas a reabilitar. - Atividades de reconformação de terrenos. - Atividades de preparo e correção do solo para plantio. - Seleção de espécies vegetais a serem introduzidas. - Aquisição/produção de mudas. - Atividades de plantio. - Atividades de manutenção dos plantios. - A Constituição Federal e a RAD; - Legislações Federais Correlatas (Lei 9.60/98; Lei 6938/8; Decreto /89 e Decreto 64/08, etc.). - ABNT NBR 3.030/99 PROFESSOR Dinéia Tessaro TURMA 8 0 período ANO/SEMESTRE CARGA HORÁRIA (aulas) AT AP APS AD APCC Total 203/ 3 86 AT: Atividades Teóricas, AP: Atividades Práticas, APS: Atividades Práticas Supervisionadas, AD: Atividades a Distância, APCC: Atividades Práticas como Componente Curricular. DIAS DAS AULAS PRESENCIAIS Dia da semana Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado de aulas no semestre 7 64 PROGRAMAÇÃO E CONTEÚDOS DAS AULAS (PREVISÃO) MAIO (7/0) 2 (20 e 24/0) Apresentação disciplina, Plano de ensino, Ementa, Referências bibliográficas, formas de avaliação, Trabalho prático, Frequência, Seminários. Introdução e recapitulação de conteúdos associados: Geologia, Geomorfologia, Solos, Intemperismo, Erosão e Formação da paisagem. Conceitos fundamentais sobre a recuperação de áreas degradas; Problematização e importância da recuperação de áreas degradadas. Princípios norteadores na recuperação e construção da paisagem; Evolução histórica da engenharia na recuperação de áreas degradas. 4

3 PROGRAMAÇÃO E CONTEÚDOS DAS AULAS (PREVISÃO) 3 (27/0) JUNHO 4 (03 e 07/06) (0 e 4/06) 6 (7 e 2/06) 7 (24 e 28/06) JULHO 8 (0 e 0/07) 9 (08 e 2/07) 0 (02/08) AGOSTO (0 e 09/08) 2 (2/08) 3 (9 e 23/08) 4 (26 e 30/08) SETEMBRO (02 e 06/09) 6 (09 e 3/09) Manejo inadequado dos solos e a erosão; Contaminação por hidrocarbonetos, metais pesados e resíduos sólidos Manejo inadequado dos solos e a erosão; Contaminação por hidrocarbonetos, metais pesados e resíduos sólidos Aula prática: Discussão de artigo científico voltada ao uso intensivo do solo Áreas degradadas pela atividade de mineração; Desmatamento, queimadas, pastoreio; Compactação dos solos urbanos e áreas de lixões. Aula prática: Visita a área de lixão Áreas degradadas pela atividade de mineração; -Desmatamento, queimadas, pastoreio; - Compactação dos solos urbanos e áreas de lixões. Aula prática: O efeito da agricultura sobre a degradação dos recursos naturais na região sudoeste do Estado do Paraná. Levantamento de dados. Efeitos da degradação ambiental: Consequências da degradação dos solos; Degradação física (compactação); Degradação química (fertilidade); Degradação biológica (perda de matéria orgânica); Consequências da degradação dos corpos hídricos Aula prática: Discussão dos dados referentes ao levantado na aula anterior Investigação preliminar e definição das áreas de influência direta e indireta dos passivos ambientais; Inspeção ambiental da área a ser reabilitada; Documentação fotográfica dos itens de passivo identificados; Identificação dos processos de transformação ambiental que deram origem aos itens de passivo identificados; Caracterização ambiental dos itens de passivo e de seus processos causadores; Hierarquização dos itens de passivo, em termos de sua representatividade, assim como de seus processos causadores; Estabelecimento de medidas corretivas e preventivas para cumprir com as necessidades de reabilitação ambiental da área; Orçamentação das medidas. Primeira avaliação teórica Técnicas de recuperação In site; on site e off-site; História da bioengenharia; Vantagens dos métodos biotécnicos; Conceitos básicos de bioengenharia; Técnicas de bioengenharia (Método de estacas vivas, caniçadas vivas, Camadas de ramos ou vassouras) Aula prática: Estudo de caso: Erosão e bioengenharia Processos biológicos para recuperação de áreas degradas Biorremediação; Fitorremediação e Remediação Aula prática: Estudo de caso: Biorremediação Processos térmicos; Processos de lavagem de solo; Processos de sucção de ar do solo Técnicas de nucleação: Transposição de solo; Transposição de galharia; poleiros naturais e artificiais; transposição de chuvas de sementes; Plantio de mudas (tipos de plantio) Aula prática: discussão e artigo científico: A nucleação como ferramenta para recuperação de áreas degradadas pela atividade petrolífera - Atividades sujeitas ao PRAD - Etapas da elaboração do PRAD (Decreto Nº /89) - A análise da(s) região(ões) fitogeográfica(s) em que estão localizadas as áreas a recuperar. - Seleção, mensuração e definição do tipo de uso futuro das áreas a recuperar. - Análise da vegetação ocorrente na região de localização das áreas a reabilitar. - Análise da topografia das áreas a reabilitar. - Análises físico-químicas do solo das áreas a reabilitar. - Atividades de reconformação de terrenos. - Atividades de preparo e correção do solo para plantio. - Seleção de espécies vegetais a serem introduzidas. - Aquisição/produção de mudas. - Atividades de plantio. - Atividades de manutenção dos plantios. A Constituição Federal e a recuperação de áreas degradas; Legislações Federais Correlatas (Lei 9.60/98; Lei 6938/8; Decreto /89 e Decreto 64/08, etc.); ABNT NBR 3.030/99 4

4 PROGRAMAÇÃO E CONTEÚDOS DAS AULAS (PREVISÃO) 7 (6 e 20/09) 8 (23 e 27/09) 9 (30/09) Segunda avaliação teórica Aula prática: Início da apresentação dos trabalhos práticos desenvolvidos pelos alunos (APS) Aula prática: Apresentação dos trabalhos práticos desenvolvidos pelos alunos (continuação APS) Orientações finais e entrega das notas PROCEDIMENTOS DE ENSINO AULAS TEÓRICAS Exposição oral dialogada, utilização de exercícios de fixação e/ou estudos dirigidos e discussão de artigos. As aulas teóricas serão de exposição oral dialogada com o uso data show e quadro branco, utilização de exercícios de fixação e/ou estudos dirigidos e discussão de artigos. AULAS PRÁTICAS Aulas práticas podem ser aulas práticas de campo, análise de artigos científicos onde o aluno poderá visualizar o conhecimento teórico na atividade prática, visitas técnicas, ou outras atividades similares. ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS As atividades práticas supervisionadas (APS) serão elaboradas em grupos de 3 a 4 alunos, sendo a avaliação correspondente a 20% da segunda nota. A atividade consiste em realizar um trabalho prático abordando os fatores de degradação ambiental de uma área. A área será definida com base nas atividades da região, com ênfase a cidade de Francisco Beltrão. Para a realização deste trabalho, os alunos, juntamente com o professor, escolherão o sítio de avaliação para a coleta de informações. Esta atividade deverá ser entregue sob a forma de artigo científico, seguido de apresentação na forma de seminário. ATIVIDADES A DISTÂNCIA Somente para casos específicos previamente acordados com o professor e a coordenação do curso. ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR Não se aplica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O aluno será avaliado através de avaliações individuais e em grupo. O aluno será avaliado através de: Duas provas dissertativas durante o decorrer da disciplina. Coleta de dados e formulação de artigo científico com apresentação em sala. Participação e frequência em aula. Relatórios de aulas práticas Nota : prova teórica (8,0); Relatórios de aulas práticas (2,0) Nota 2: prova teórica 2 (7,0); artigo científico (APS- 2,0); Relatórios de aulas práticas (,0) MÉDIA FINAL = Nota + Nota 2 = 0 2 OBS: O processo de recuperação de conteúdo e aprendizagem será realizado nos horários reservados a atendimento ao aluno. Cabe ao aluno a iniciativa de procurar o professor para fazer seus questionamentos. O professor estará disponível para sanar as dúvidas e assim colaborar supletivamente no processo de recuperação de conteúdo e aprendizagem. Além disso, na Prova 2 haverá questões extras referentes aos conteúdos já avaliados na prova. Ressalta-se que este ponto extra comporá a nota da prova anterior, sendo que esta soma não poderá exceder a pontos. Desta forma, o aluno terá a possibilidade de recuperação de aproveitamento acadêmico conforme Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação da UTFPR (Resolução nº. 2/0-COEPP, Art o ). REFERÊNCIAS Referências Básicas: ANDRADE, J.C.M.; TAVARES, S.R.Z; MAHLER, C.F. Fitorremediação o uso de plantas na melhoria da qualidade ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, LIMA, L.M.Q. Remediação de Lixões municipais (Aplicações de Biotecnologia). São Paulo: Hemus, 200. GALETI, P. A. Práticas de controle à erosão. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 984. Referências Complementares: GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 200.

5 VALENTE, O.F.; GOMES, M.A. Conservação de nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceiras. Viçosa: Aprenda Fácil, 200. LIMA, L. M.Q. Lixo: Tratamento e biorremediação. 3 ed. São Paulo: Hemus, BEDIENT, P.B.; RIFAI, H.S.; NEWELL, C.J. Ground water contamination transport and remediation. 2 ed. Prentice Hall, 997. SILVA, A. M.; SCHULZ, H.E.; CAMARGO, P.B. Erosão e hidrossedimentologia em Bacias Hidrográficas. São Carlos: RIMA, 2007, 2ed.. ORIENTAÇÕES GERAIS - A frequência mínima às aulas será de 7% do total de aulas ministradas. - A tolerância de atraso em dias normais de aula será de 0 (0 minutos) e em dias de avaliação será de quinze (quinze) minutos, sendo que atrasos superiores a este, serão lançados como falta no diário de classe; - Durante aulas teóricas e práticas será proibido em sala de aula o uso de celulares, MP3 (ou similares), notebooks pessoais, além de outros aparelhos eletrônicos, exceto quando solicitado pelo professor. - O aluno que faltar em alguma das atividades de avaliação somente poderá refazer a mesma através de recurso junto à secretária do curso, procedendo de acordo com a legislação vigente no câmpus de Francisco Beltrão da UTFPR. - As orientações e informações prestadas neste documento serão cumpridas com flexibilização a mudanças, levando-se em consideração o bom senso e diálogo das partes envolvidas no processo de ensino. Assinatura do Professor Assinatura do Coordenador do Curso

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