Temos sementes à pronta entrega com toda a documentação totalmente legalizada.
|
|
- Herman Quintão Duarte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEMENTES CAIÇARA MARCA REGISTRADA Não abasteça o mercado ilegal de sementes, ao adquirir este produto solicite de seu fornecedor a inscrição no Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que objetiva garantir a identidade e a qualidade do material de multiplicação e de reprodução vegetal produzido, comercializado e utilizado em todo o território nacional. No Brasil somos a única empresa mantenedora das sementes de Khaya senegalensis, popularmente conhecida como Caoba ou Mogno Africano, para verificação desta informação o MAPA disponibiliza em seu portal em Serviços, em Sementes e Mudas, no Registro Nacional de Cultivares (RNC), adquira já suas sementes, nossa empresa possui um corpo técnico responsável que trabalha segundo as normas de produção e comércio do Sistema Nacional de Sementes e Mudas (Lei , de ). Prezados clientes, cuidado na hora de comprar estas espécies de sementes. Em primeiro lugar, peça a nota de importação do produto e toda a documentação restante de importação das sementes, pois é essencial para os senhores por que devido à falta desta documentação os clientes não têm como plantar esta espécie por correr o risco de ter as mudas e sementes queimadas pelo MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA por se tratar de mudas e sementes introduzidas no Brasil (possivelmente) ilegalmente por empresas do Paraguai e outros países que fazem fronteira com o Brasil e empresas brasileiras que usam de má fé somente com fins lucrativos. Qualquer dúvida, entre em contato Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no site : Temos sementes à pronta entrega com toda a documentação totalmente legalizada.
2 Não caia em fraudes! Atenção! Comunicado Urgente! Possível tráfico e contrabando de sementes mogno africano via empresa(s) do PARAGUAI, países que fazem fronteira com o Brasil, destinos desconhecidos, empresas brasileiras e pessoas físicas. Empresas brasileiras juntamente com empresa(s) do Paraguai e/ou outros países que fazem fronteira com o Brasil estão trazendo grande problema a empresas reflorestadoras, viveiros de produção de mudas e pessoas físicas e jurídicas que compram as sementes para produção de mudas e madeira. As empresas que contrabandeiam via Paraguai e outros países que fazem fronteira com Brasil, enviam as sementes para empresas, viveiristas e pessoas físicas e jurídicas no Brasil, onde as sementes são atravessadas ilegalmente para o Brasil e postadas nos correios do nosso país sem nota fiscal ou qualquer documentação que comprove que a espécie entrou legalmente no Brasil, deixando o cliente sem segurança e sem saber o que está plantando. É onde o produtor faz o plantio, mas não tem como comprovar a legalidade e origem do produto, tendo suas mudas ou seu plantio comprometido por falta de comprovação da origem das sementes que produziram suas mudas, por falta de documentação de importação das sementes, onde os viveiristas ou quem quer seja que tenha adquirido as mudas ou sementes corre o risco de ter as
3 mudas e sementes incineradas ou apreendidas pelo MINISTÉRIO DA PECUÁRIA E AGRICULTURA e Abastecimento MAPA por se tratarem de mudas e sementes introduzidas no Brasil ilegalmente, que estão sendo vendidas por empresas brasileiras totalmente sem documentação de importação, não tendo se quer nota fiscal onde as firmas adquirem sementes. Mesmo que as empresas brasileiras enviem as sementes com nota fiscal, não é o suficiente para garantir a compra legalizada, a empresa tem que fornecer todos os documentos de importação daquele lote de sementes adquirida de outros país, assim como o Certificado Fitossanitário de Importação, Certificado do Exportador e várias outras documentações da Defesa Sanitária do Brasil e a empresa fornecedora das sementes tem que ter no seu registro do renasem, o nome escrito da espécie inscrita no seu renasem. Há firmas brasileiras que vendem possivelmente, muitas vezes, até sem nota fiscal e outras empresas tentando burlar as leis e enganar os clientes, vendem com a nota fiscal, mas não informam o nome da espécie. Somente é mencionado no corpo da nota como mogno africano, enganando clientes que adquirem o produto antes de pagarem as sementes. Estas empresas informam ao cliente que envia toda a documentação, porém infelizmente não cumprem o prometido, vindo a descobrir somente após o comprador elaborar o pagamento via depósito ou transferência bancária. Às vezes, nem mesmo as sementes são enviadas e quando enviadas, não são acompanhadas da nota fiscal do produto e/ou de toda a documentação correta, sendo que, na falta destas, não podem se quer as sementes transitarem pelo Brasil, levando àquele que adquire as sementes o riscos de ter suas sementes ou mudas presas ou incineradas com punição legal para o portador com altas multas e processo perante a lei. Há rumores de que algumas firmas não estão colocando o nome das espécies no corpo da nota fiscal. Caso você venha a comprar sementes das espécies Mogno Africano (KHAYA SENEGALENSIS) OU Mogno Africano (KHAYA IVORENSIS), antes de pagar as sementes exija que seja enviada toda esta documentação para você. Caso a empresa não venha a enviar, não compre porque com certeza vai ter problemas muito sérios. SOLICITE a Permissão do Responsável pela Cultivar registrada no RNC, Autorização da Importação da Espécie, Permissão Fitossanitária do Brasil, Parecer da Defesa Sanitária do Brasil, Nota Fiscal, Renasem. Verifique se no Renasem da empresa que esta fornecendo as sementes consta a espécie descrita. Em caso de dúvida, entre em contato com órgão responsável, pois se a empresa esta vendendo dentro dos parâmetros da lei os órgãos Federal e Estadual saberão informá-lo. Basta entrar no site dos órgãos fiscalizadores ou ligar para tirar suas duvida sobre a empresa em que você esta adquirindo seu produto Alguns sites para que você possa tirar suas duvidas :
4 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Nacional de Proteção de Cultivares Ministério da Agricultura MAPA CONFIRA ABAIXO AS LEGISLAÇÕES CORRESPONDENTES E MATÉRIAS DA IMPRENSA RELATIVAS A FATOS ACIMA MENCIONADOS: Legislação Brasileira LEI Nº 9.456/97 Art. 37. Aquele que vender oferecer à venda, reproduzir, importar, exportar, bem como embalar ou armazenar para esses fins, ou ceder a qualquer título, material de propagação de cultivar protegida, com denominação correta ou com outra, sem autorização do titular, fica obrigado a indenizá-lo, em valores a serem determinados em regulamento, além de ter o material apreendido, assim como pagará multa equivalente a vinte por cento do valor comercial do material apreendido, incorrendo, ainda, em crime de violação aos direitos do melhorista, sem prejuízo das demais sanções penais cabíveis..." Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.153, DE 23 DE JULHO DE Aprova o Regulamento da Lei nº , de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 50 da Lei nº , de 5 de agosto de 2003, DECRETA: Art. 1º Fica aprovado o Anexo Regulamento da Lei nº , de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM.
5 Art. 2º Compete ao Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a edição dos atos e normas complementares previstos no Regulamento ora aprovado. Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogam-se os Decretos nº s , de 7 de junho de 1978, e 2.854, de 2 de dezembro de Brasília, 23 de julho de 2004; 183º da Independência e 116º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Roberto Rodrigues Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de ANEXO REGULAMENTO DA LEI N o , DE 5 DE AGOSTO DE 2003, QUE DISPÕE SOBRE O SISTEMA NACIONAL DE SEMENTES E MUDAS - SNSM Seção III Da Inscrição no RNC Art A inscrição no RNC de espécies ou cultivares florestais deve obedecer, no que couber, ao disposto no Capítulo IV deste Regulamento e em normas complementares estabelecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Parágrafo único. As espécies com identificação restrita apenas ao nível taxonômico de espécie, sem prejuízo do disposto neste Regulamento, ficam obrigadas à inscrição no RNC, com a finalidade de habilitação prévia para produção e comercialização de sementes e de mudas no País. Art A inscrição no RNC de espécies ou cultivares previstas neste Capítulo, sem prejuízo do disposto no art. 15 deste Regulamento, no que couber, poderá ser requerida por pessoa física ou jurídica que: I - identifique ou introduza a espécie ou a cultivar; ou II - explore comercialmente a espécie ou a cultivar.
6 Art A denominação para as cultivares referidas neste Capítulo, para fins de inscrição no RNC, deverá obedecer ao disposto no art. 21 deste Regulamento. Parágrafo único. A denominação das espécies referidas no parágrafo único do art. 152 deste Regulamento, para fins de inscrição no RNC, deverá obedecer aos seguintes critérios: I - nome científico da espécie, conforme previsto no Código Internacional de Nomenclatura Botânica; e Seção II Da Importação de Sementes e de Mudas Art A importação de sementes e de mudas só poderá ser realizada por produtor ou comerciante inscrito no RENASEM. Art Somente poderão ser importadas sementes ou mudas de cultivares inscritas no RNC, sem prejuízo ao disposto no art. 19 deste Regulamento. Art A solicitação de autorização para importação será protocolizada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na unidade federativa onde o interessado esteja estabelecido, para constituição do respectivo processo, observado o disposto neste Regulamento e em normas complementares. Art Na importação de sementes ou de mudas, deverão ser atendidas as disposições deste Regulamento e as normas e os padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Art No ato da internalização, a semente ou a muda importada deverá estar acompanhada da seguinte documentação: I - autorização para importação; II - fatura comercial; III - boletim de análise de sementes ou de mudas, em via original, por laboratório identificado e reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, assinado por responsável técnico; IV - descritores da cultivar importada, quando se tratar de importação para fins de multiplicação específica para reexportação, nos casos em que ela não esteja inscrita no RNC;
7 V - certificado fitossanitário; e VI - demais exigências previstas em normas complementares. Parágrafo único. As informações e os dados constantes do boletim de análise de sementes ou de mudas, as metodologias e os procedimentos deverão obedecer ao disposto neste Regulamento e em normas complementares. Art Toda semente ou muda importada deverá ser amostrada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e analisada em laboratório oficial de análise, obedecidos os métodos e procedimentos oficializados por aquele Ministério, visando à comprovação de que estão dentro dos padrões de identidade e qualidade. 1 o Poderá ser dispensada a coleta de amostra de sementes ou de mudas importadas para fins de pesquisa e ensaios de VCU, sem prejuízo do previsto na legislação fitossanitária. 2 o Poderá ser dispensada a coleta de amostra de sementes ou de mudas importadas, cuja especificidade assim a justifique, conforme estabelecido em normas complementares. Art Cumpridas as exigências legais, inclusive a coleta de amostra, o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento anuirá ao desembaraço aduaneiro, com base nos dados e informações expressos no boletim de análise de sementes ou de mudas emitido no país de origem, desde que estejam em conformidade com os requisitos de identificação e padrões estabelecidos por aquele Ministério, ficando o interessado nomeado depositário. Parágrafo único. O importador poderá comercializar ou utilizar o produto antes do resultado da análise, ficando, neste caso, responsável pela garantia de todos os fatores de identidade e qualidade, e responderá pelas penalidades cabíveis, quando o resultado da análise oficial não atender aos padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, sem prejuízo do previsto na legislação fitossanitária. Art A coleta de amostra de sementes ou de mudas deverá ser realizada no ponto de ingresso no País ou em Estação Aduaneira de Interior, mediante autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Art A coleta de amostra de sementes ou mudas, a critério do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e conforme o disposto em normas complementares, poderá ser realizada no local de destino, sem prejuízo do previsto na legislação fitossanitária. 1 o O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento autorizará o desembaraço aduaneiro no ponto de ingresso e comunicará, na sua unidade de destino, a liberação aduaneira das sementes ou das mudas.
8 2 o O importador deverá informar a chegada do produto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na sua unidade de destino, para que este providencie a coleta de amostra oficial. 3 o O importador ficará como depositário até que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento efetue a amostragem das sementes ou das mudas. Art Todo lote de semente ou de muda, ou parte dele, que não atenda às normas e aos padrões oficiais, ouvido o importador e a critério do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, deverá ser devolvido, reexportado, destruído ou utilizado para outro fim, excetuando-se o plantio, sendo supervisionada por aquele Ministério qualquer ação decorrente. Parágrafo único. Quando tecnicamente viável, e a critério do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, será permitido o rebeneficiamento ou a adequação às normas, conforme o disposto em normas complementares. Comércio de sementes e mudas terá fiscalização no Estado - Portal Fiscalização de sementes piratas bate recorde em 2008 O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) realizou, até outubro de 2008, fiscalizações de sementes piratas em todo o Brasil. A ação, coordenada pelo Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas, da Secretaria de Defesa Agropecuária (DFIA/SDA), gerou a suspensão da comercialização de pouco mais de 16,4 mil toneladas de sementes. As sementes são usadas para o plantio de produtos agrícolas ou para alimentação na pecuária. Produtores e comerciantes regulares e irregulares e usuários em geral foram alvos da fiscalização. O MAPA quer garantir que toda a cadeia de sementes seja legal e de qualidade. "A grande diferença, em 2008, é que promovemos esta ação em todo o sistema de produção e comercialização de sementes, formal ou informal", explica o coordenador de Sementes e Mudas, José Neumar Francelino. Ao longo de dez meses foram realizados 664 autos de infração, que geraram 167 processos julgados em segunda instância, e os recursos de defesa estão sendo acolhidos e analisados. As multas aplicadas variam entre R$ 2 mil e R$ ,00. Em 2006, foram 71 processos transitados e julgados; em 2007, o número subiu para 103; e, em 2008, saltou para 171. Esse trabalho de inspeção é realizado por fiscais do Serviço de Fiscalização Agropecuária das Superintendências Federais de Agricultura nos estados. Os produtos apreendidos que não são misturados com agrotóxicos ou outros
9 produtos químicos são liberados como grãos para a indústria ou para o consumo na forma in natura. As sementes de forrageiras, por sua vez, são destruídas. A tentativa de comercialização de sementes ilegais, segundo Francelino, ocorre com maior intensidade nos estados onde há maior produção agrícola. Por exemplo, Mato Grosso, Goiás e Paraná se destacam nas plantações de soja e, conseqüentemente, concentram as maiores apreensões desse tipo de semente. Ao mesmo tempo, o coordenador destaca, que, devido às crescentes fiscalizações do Ministério da Agricultura, a taxa de uso de sementes produzidas legalmente tem aumentado. No estado do Rio Grande do Sul, o uso de sementes de soja saltou de 10% para 46%. CONSULTA Em caso de dúvida, o consumidor de sementes deve consultar o site do Ministério da Agricultura, para constatar se o produto está inscrito no Registro Nacional de Cultivares (RNC). No site do MAPA, acesse o link Serviços, clique na seção Sementes e Mudas e busque Cultivares Registradas. O usuário também pode acompanhar pela internet a tramitação dos documentos e processos de proteção e registro de cultivares. Também é possível realizar pesquisas interativas no banco de dados de cultivares protegidas, no Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC) e inscritas no RNC. FONTE Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Links referenciados Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura 12/06/ :08 Sementes piratas: o barato que sai caro Brasília ( ) - Os meses de junho e julho dão início às principais safras no Brasil e a produtividade agrícola depende da qualidade das sementes plantadas. Um barato que sai caro para o produtor e para a agricultura nacional é o plantio de sementes ilegais ou o uso de grãos como sementes.
10 O aparente custo reduzido de ter uma produção de sementes para uso próprio pode acarretar grande prejuízo ao agricultor, como queda de produtividade e proliferação de pragas e doenças na lavoura. Outro ponto relevante é o impacto da pirataria de sementes no investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. A comercialização de semente sem registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é crime. Infringir as Leis de Proteção de Cultivares e de Sementes e Mudas implica no pagamento de multas que podem chegar a 125% do valor do produto apreendido. Em 2008, o Mapa intensificou a fiscalização de sementes piratas no Brasil. A ação, coordenada pelo Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas, da Secretaria de Defesa Agropecuária (DFIA/SDA), gerou a suspensão da comercialização de pouco mais de 22,3 mil toneladas de sementes, com R$ 19,3 milhões em multas aplicadas. Informação - Uma forma de combater a pirataria na produção e comércio de sementes e mudas é fornecer ao usuário o máximo de informações que permitam identificar as cultivares (variedades de vegetais obtidas a partir de cultivo) que são aprovadas e liberadas oficialmente para plantio. No site do Mapa, o Registro Nacional de Cultivares (RNC) oferece o serviço de consulta ao cadastro de cultivares que estão habilitadas para a produção, comércio e emprego de sementes e mudas em todo o território nacional. Segundo o coordenador de Sementes e Mudas do Mapa, José Neumar Francelino, esse banco de dados é um sistema de ordenamento do mercado. O propósito é proteger o agricultor da venda indiscriminada de sementes e mudas de cultivares não testadas ou validadas tendo em vista as condições da agricultura brasileira, ressalta. O RNC dá acesso, por exemplo, aos tipos de cultivares que podem ser registradas, quem pode solicitar o registro, e como fazer para utilizar-se dele. Para verificar se o produto a ser adquirido está inscrito no sistema, basta acessar link Serviços e clicar na seção Sementes e Mudas e, depois, em Cultivares Registradas. Consulta de processos - O usuário também pode acompanhar, pela internet, a tramitação dos documentos e processos de proteção e registro de cultivares. Também é possível realizar pesquisas interativas no banco de dados de cultivares protegidas, no Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC) e inscritas no RNC.(Da Redação) Junho/ /10/2006 EMBRAPA VAI FISCALIZAR SEMENTES PIRATAS POR MEIO DE SATÉLITE 12/06/2009 Sementes piratas: o barato que sai caro 22/09/2006 MAPA VAI APLICAR R$ 1,5 MI NA FISCALIZAÇÃO DE SEMENTE PIRATA
11 LEI Nº , DE 24 DE MARÇO DE CAPÍTULO VI Do Sistema de Informações em Biossegurança SIB Art. 19. Fica criado, no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia, o Sistema de Informações em Biossegurança SIB, destinado à gestão das informações decorrentes das atividades de análise, autorização, registro, monitoramento e acompanhamento das atividades que envolvam OGM e seus derivados. 1º. As disposições dos atos legais, regulamentares e administrativos que alterem, complementem ou produzam efeitos sobre a legislação de biossegurança de OGM e seus derivados deverão ser divulgadas no SIB concomitantemente com a entrada em vigor desses atos. 2º. Os órgãos e entidades de registro e fiscalização, referidos no art. 16 desta Lei, deverão alimentar o SIB com as informações relativas às atividades de que trata esta Lei, processadas no âmbito de sua competência. CAPÍTULO VII Da Responsabilidade Civil e Administrativa Art. 20. Sem prejuízo da aplicação das penas previstas nesta Lei, os responsáveis pelos danos ao meio ambiente e a terceiros responderão, solidariamente, por sua indenização ou reparação integral, independentemente da existência de culpa. Art. 21. Considera-se infração administrativa toda ação ou omissão que viole as normas previstas nesta Lei e demais disposições legais pertinentes. Parágrafo único. As infrações administrativas serão punidas na forma estabelecida no regulamento desta Lei, independentemente das medidas cautelares de apreensão de produtos, suspensão de venda de produto e embargos de atividades, com as seguintes sanções: I advertência; II multa; III apreensão de OGM e seus derivados; IV suspensão da venda de OGM e seus derivados; V embargo da atividade; VI interdição parcial ou total do estabelecimento, atividade ou empreendimento; VII suspensão de registro, licença ou autorização; VIII cancelamento de registro, licença ou autorização; IX perda ou restrição de incentivo e benefício fiscal concedidos pelo governo; X perda ou suspensão da participação em linha de financiamento em estabelecimento oficial de crédito; XI intervenção no estabelecimento; XII proibição de contratar com a administração pública, por período de até 5 (cinco) anos.
12 Art. 22. Compete aos órgãos e entidades de registro e fiscalização, referidos no art. 16 desta Lei, definir critérios, valores e aplicar multas de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ ,00 (um milhão e quinhentos mil reais), proporcionalmente à gravidade da infração. 1º. As multas poderão ser aplicadas cumulativamente com as demais sanções previstas neste artigo. 2º. No caso de reincidência, a multa será aplicada em dobro. 3º. No caso de infração continuada, caracterizada pela permanência da ação ou omissão inicialmente punida, será a respectiva penalidade aplicada diariamente até cessar sua causa, sem prejuízo da paralisação imediata da atividade ou da interdição do laboratório ou da instituição ou empresa responsável. Art. 23. As multas previstas nesta Lei serão aplicadas pelos órgãos e entidades de registro e fiscalização dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Saúde, do Meio Ambiente e da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, referidos no art. 16 desta Lei, de acordo com suas respectivas competências. 1º. Os recursos arrecadados com a aplicação de multas serão destinados aos órgãos e entidades de registro e fiscalização, referidos no art. 16 desta Lei, que aplicarem a multa. 2º. Os órgãos e entidades fiscalizadores da administração pública federal poderão celebrar convênios com os Estados, Distrito Federal e Municípios, para a execução de serviços relacionados à atividade de fiscalização prevista nesta Lei e poderão repassar-lhes parcela da receita obtida com a aplicação de multas. 3º. A autoridade fiscalizadora encaminhará cópia do auto de infração à CTNBio. 4º. Quando a infração constituir crime ou contravenção, ou lesão à Fazenda Pública ou ao consumidor, a autoridade fiscalizadora representará junto ao órgão competente para apuração das responsabilidades administrativa e penal. Copyright Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Coordenação de Informática Dúvidas, sugestões ou informações, clique aqui CAPÍTULO VIII Dos Crimes e das Penas Art. 24. Utilizar embrião humano em desacordo com o que dispõe o art. 5º desta Lei: Pena detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa. Art. 25. Praticar engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano ou embrião humano:
13 Pena reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. Art. 26. Realizar clonagem humana: Pena reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. Art. 27. Liberar ou descartar OGM no meio ambiente, em desacordo com as normas estabelecidas pela CTNBio e pelos órgãos e entidades de registro e fiscalização: Pena reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. 1º. (VETADO) 2º. Agrava-se a pena: I de 1/6 (um sexto) a 1/3 (um terço), se resultar dano à propriedade alheia; II de 1/3 (um terço) até a metade, se resultar dano ao meio ambiente; III da metade até 2/3 (dois terços), se resultar lesão corporal de natureza grave em outrem; IV de 2/3 (dois terços) até o dobro, se resultar a morte de outrem. Art. 28. Utilizar, comercializar, registrar, patentear e licenciar tecnologias genéticas de restrição do uso: Pena reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. Art. 29. Produzir, armazenar, transportar, comercializar, importar ou exportar OGM ou seus derivados, sem autorização ou em desacordo com as normas estabelecidas pela CTNBio e pelos órgãos e entidades de registro e fiscalização: Pena reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa. CAPÍTULO DA FISCALIZAÇAO DE SEMENTES E DE MUDAS X Art A fiscalização tem por objetivo garantir o cumprimento da legislação de sementes e de mudas. Art O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento exercerá a fiscalização sobre as pessoas físicas ou jurídicas em conformidade com o disposto neste Regulamento e em normas complementares, na forma do art. 37 da Lei n o , de Art O fiscal, no exercício de suas funções, terá livre acesso aos estabelecimentos, produtos e documentos, previstos neste Regulamento e em normas complementares, das pessoas que produzam, beneficiem, analisem, embalem, reembalem, amostrem, certifiquem, armazenem, transportem, importem, exportem, utilizem ou comercializem sementes e mudas. Art A suspensão da comercialização é o meio preventivo utilizado com o objetivo de impedir que as sementes ou as mudas sejam, ou venham a ser, comercializadas ou utilizadas em desacordo com o disposto neste Regulamento e em normas complementares.
14 Art Caberá a suspensão da comercialização quando forem constatadas as infrações previstas nos arts. 176, 177, 178, 186 e 187, nos incisos III, IV, V, VI, VII e VIII do art. 179, nos incisos VI, VII, VIII, IX, X e XI do art. 180 e nos incisos I, II, III, IV e VII do art. 181, todos deste Regulamento. 1 o A semente ou muda objeto da suspensão da comercialização ficará sob a guarda do seu detentor, como depositário, até que seja sanada a irregularidade, quando for o caso, sem prejuízo do trâmite normal do processo administrativo. Código Categoria Descrição Pp/gu 20 Uso de Recursos Naturais Silvicultura; exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais; importação ou exportação da fauna e flora nativas brasileiras; atividade de criação e exploração econômica de fauna exótica e de fauna silvestre; utilização do patrimônio genético natural; exploração de recursos aquáticos vivos; introdução de espécies exóticas, exceto para melhoramento genético vegetal e uso na agricultura; introdução de espécies geneticamente modificadas previamente identificadas pela CTNBio como potencialmente causadoras de significativa degradação do meio ambiente; uso da diversidade biológica pela biotecnologia em atividades previamente identificadas pela CTNBio como potencialmente causadoras de significativa degradação do meio ambiente. Médio
15
16
17
18 Caiçara comercio de sementes ltda. Não caia em fraudes! Atenção! Comunicado Urgente! Primeira e única empresa brasileira a importar sementes do mogno africano com todas as documentações de importação da espécie legalizado e autorizado pelos órgãos competente MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, defesa vegetal, defesa sanitária do Brasil, receita federal e outros órgãos competente sendo a única empresa no Brasil totalmente autorizada a vender a espécie mogno africano no Brasil com toda a documentação de importação das sementes que o cliente adquire nesta empresa. Confira as documentações na hora de comprar esta espécie mogno africano
19 CAIÇARA COMERCIO DE SEMENTES LTDA CNPJ / INC REGISTRO NO CREA-SP: CERTIFICADO NO RENASEM NUMERO SP-00919/ SP /2007 RUA DAS NAÇÕES N 72 BAIRRO CENTRO BREJO ALEGRE-SP CEP A FORÇA DA QUALIDADE EM SEMENTES. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE SEMENTES EM GERAL CONTATO FONE FAX (*18) FONE (*18) FONE (*18) FONE (*18) FONE (*18) FONE (*18) CONTATO VIA cc.ltd@bol.com.br sementescaicara@hotmail.com compras@sementescaicara.com.br televendas@sementescaicara.com.br supervisor@sementescaicara.com.br atendimento@sementescaicara.com.br vendas@sementescaicara.com.br
AULA 04. UPOV União Internacional para a Proteção das Obtenções Vegetais
AULA 04 UPOV União Internacional para a Proteção das Obtenções Vegetais Profª. Marcela Carlota Nery PRODUÇÃO E TECNOLOGIA DE SEMENTES Propriedade Intelectual em Plantas (UPOV) Conceito: É o direito de
Leia maisSementes Principal insumo da agricultura. Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa
Sementes Principal insumo da agricultura Perpetuação das espécies Veículo de toda tecnologia gerada Alimento Pesquisa Alto valor no mercado Inovações tecnológicas Crescimento no Comércio Internacional
Leia maisMATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS. rio
MATERIAL DE MULTIPLICAÇÃO E DE REPRODUÇÃO SEMENTES E MUDAS Rosangele Balloni R. Gomes Engª Agrª Fiscal Federal Agropecuário rio Sup. Fed. Agric. Pec.. e Abastecimento em São Paulo SFA/SP LEGISLAÇÃO LEI
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.357, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001. Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou
Leia maisConsiderando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e
DECRETO N o 3.607, DE 21 DE SETEMBRO DE 2000. Dispõe sobre a implementação da Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES, e dá outras providências.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.054, DE 23 DE ABRIL DE 2004. Dispõe sobre o procedimento administrativo para aplicação de penalidades por infrações cometidas
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
ASPECTOS LEGAIS DA PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS CURSO SOBRE PROTEÇÃO E REGISTRO DE CULTIVARES 27 A 28 DE MAIO 2010 LONDRINA-PR SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA COLODEL FISCAL
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 1161-56.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº 23.364 INSTRUÇÃO Nº 1161-56.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Arnaldo Versiani Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Ementa: Dispõe sobre pesquisas eleitorais
Leia maisPresidência da República
Presidência da República Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.105, DE 24 DE MARÇO DE 2005. Regulamenta os incisos II, IV e V do 1 o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas
Leia maisSECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA No- 2, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisRegulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.
DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisDECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962
1 DECRETO Nº 1.255 DE 25 DE JUNHO DE 1962 Altera o Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, que aprovou o Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Art. 1º - Fica alterado
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO
MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso
Leia maisNo Sistema Participativo de Garantia as avaliações da conformidade visam:
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA DA QUALIDADE ORGÂNICA E BIODINÂMICA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRICULTURA BIODINÂMICA - VERSÃO 5 No Sistema Participativo de Garantia as avaliações
Leia maisa) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V);
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 49, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisEsta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005
Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos ao enquadramento de projetos de produção de biodiesel
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no
Leia maisDECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010
DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Leia maisRESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.
RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 124, de 30 de março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005.
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 24,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 7.678, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1988. Regulamento Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.467, DE 15 DE JUNHO DE 2010. (publicada no DOE nº 112, de 16 de junho de 2010) Dispõe sobre a adoção de
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE
SITUAÇÃO ATUAL DA LEGISLAÇÃO DE BATATA SEMENTE V SEMINÁRIO BRASILEIRO DA BATATA 21 DE OUTUBRO 2010 UBERLÂNDIA - MG SAMIRA OMAR MOHAMAD EL TASSA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisPORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada
Leia maisANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO.
ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. Acrescentado pelo Decreto 24.441 de 14 de agosto de 2008. Publicado no DOE de 14.08.2008 Convênio ICMS nº 143/02 e
Leia maisCONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO
PROCESSO nº 006/2010 CONCORRÊNCIA SOB REGISTRO DE PREÇOS n.º 001/2010 CONTRATO SOB REGISTRO DE PREÇOS PARA FORNECIMENTO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, PRODUTOS DESCARTAVÉIS E PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA QUE
Leia maisSite: www.aenda.org.br Email: aenda@aenda.org.br
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 11, DE 30 DE JUNHO DE 2015 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisPRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014.
PRODUTOR PRIMÁRIO - Apuração e Recolhimento do ICMS em Santa Catarina Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 17.07.2014. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PRODUTOR PRIMÁRIO 2.1 - Extensão da Atividade
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 7 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.332, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.
INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.
Leia maisPADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL
PADRONIZAÇÃO & CLASSIFICAÇÃO VEGETAL Osmário Zan Matias Fiscal Agropecuário SFA/GO Engenheiro Agrônomo CREA/GO - 2.899/D osmario.zan@agricultura.gov.br Lei nº 9.972 de 25 de maio de 2000 Institui a classificação
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO. 1. Introdução
1 SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEMENTES SILVIO MOURE CICERO 1. Introdução A Lei n 10.711, sancionada em 05/08/2003 e regulamentada pelo Decreto n 5.153 de 23 de julho de 2004, instituiu o Sistema Nacional de
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA. RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 1.066, DE 25 DE SETEMBRO de 2015. Fixa os critérios para cobrança das anuidades, serviços e multas a serem pagos pelas pessoas físicas e jurídicas registradas no Sistema Confea/Crea, e dá
Leia maisI - território nacional, compreendendo as águas continentais, as águas interiores e o mar territorial;
DECRETO Nº 4.810, DE 19 DE AGOSTO DE 2003. Estabelece normas para operação de embarcações pesqueiras nas zonas brasileiras de pesca, alto mar e por meio de acordos internacionais, e dá outras providências.
Leia maisV - Anexo V - solicitação de cancelamento ou atualização de habilitação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 20 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28
DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisFazendo referência a Instrução Normativa DREI nº 29, de 07.10.2014, publicada no DOU 1 de 08.10.2014, informamos:
Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2014 Of Circ Nº 333/14 Referência: Instrução Normativa DREI nº 29/14 - Registro público de empresas mercantis e atividades afins - Procedimentos de registro e arquivamento
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.084, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia maisPREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI
LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito
Leia maisDISCIPLINA O COMÉRCIO DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CURITIBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
LEI Nº 13.914 de 23 de dezembro de 2011 Publicada no DOM de 27/12/2011 DISCIPLINA O COMÉRCIO DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CURITIBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.419, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006. Mensagem de veto Dispõe sobre a informatização do processo judicial; altera a Lei no 5.869,
Leia maisCIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013
CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002
LEI COMPLEMENTAR Nº 114 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002 Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE: FAÇO SABER que a Assembléia Legislativa do
Leia maisPORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir:
PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Regulamenta a execução do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 14, entre os Governos da República Federativa do Brasil e da
Leia maisMANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO
MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. Este Regulamento de Comportamento Ético tem por objetivo estabelecer normas e condições
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07
Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Estabelece procedimentos de credenciamento de funcionários de entidades autorizadas a emitir certificados de origem, para fins de acesso ao sistema
Leia maisSementes e Mudas Orgânicas
Sementes e Mudas Orgânicas Cenário atual e desafios para o futuro Eng Agr Marcelo S. Laurino Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Comissão da Produção Orgânica de São Paulo BioFach América
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos MEDIDA PROVISÓRIA N o 2.186-16, DE 23 DE AGOSTO DE 2001. Regulamenta o inciso II do 1 o e o 4 o do art. 225 da Constituição, os arts.
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS ESTUDOS DA CAPES MESTRADO e DOUTORADO EDITAL 1º/2013
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL PROCESSO SELETIVO PARA CONCESSÃO DE BOLSAS ESTUDOS
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisPORTARIA CRC-RJ Nº 093/2010
PORTARIA CRC-RJ Nº 093/2010 APROVA NOVO REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NOS CURSOS REALIZADOS PELO CRCRJ. A PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisSistema de Licenciamento Ambiental da Bahia
IFBA / Depart V Ciências do Ambiente Tecnologias Ambientais da Indústria Prof Armando Tanimoto 2010-1 Baseado em Cardoso, 2004 LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo pelo qual a administração
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA. Autarquia Federal Criada pela Lei Nº 5.905/73
LEILÃO SIMULTÂNEO - ONLINE E PRESENCIAL COREN/SC Conselho Regional de Enfermagem de Santa Catarina LEILÃO Nº 01/2014 - TIPO: MAIOR LANCE E OFERTA DATA OFICIAL: 31/OUTUBRO/2014 (10h) OBSERVAÇÕES OBRIGATÓRIAS
Leia maisO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e
DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro
Leia maisMatéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:
NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia mais1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
Experimentação Animal CONSTITUTIÇÃO FEDERAL Título VIII - Capítulo VI do Meio Ambiente Art. 225 Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisLEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997
LEI Nº 11.427 DE 17 DE JANEIRO DE 1997 Dispõe sobre a conservação e a proteção das águas subterrâneas no Estado de Pernambuco e dá outras providências Capítulo I - Da conservação e proteção das águas subterrâneas
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPOÁ CHEFIA DE GABINETE DO PREFEITO
DECRETO MUNICIPAL Nº 1388/2011 Data: 27 de outubro de 2011 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - NF-E NO MUNICÍPIO DE ITAPOÁ. ERVINO SPERANDIO, Prefeito Municipal de Itapoá (SC),
Leia maisParágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal.
RESOLUÇÃO CONFE Nº 129, DE 25 DE AGOSTO DE 1982. Dispõe sobre o Certificado Especial de Habilitação, registro provisório, registro definitivo, baixa e reativação de registro de estatístico, transferência
Leia maisRegulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras
Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações
Leia maisNÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais
Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisPRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida
Leia maisRESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53
Leia maisESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012
Circular 112/2012 São Paulo, 06 de Março de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de
Leia maisPublicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015
Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisCOMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO SABESP. Anexo II MODELOS DA LICITAÇÃO
Anexo II MODELOS DA LICITAÇÃO MODELO N.º 1 CARTA CREDENCIAL MODELO N.º 2 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO MODELO N.º 3 DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA MODELO
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003.
INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados na celebração de Contratos, Convênios, Termos de Cooperação, Acordos de Cooperação
Leia maisPrefeitura Municipal de Ipiranga do Norte
Lei nº 400, de 21 de março de 2013. DISPÕE SOBRE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - SIM DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL NO MUNICIÍPIO DE IPIRANGA DO NORTE-MT E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisMANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS
MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS VERSÃO: 18/07/2011 2 / 18 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 5 CAPÍTULO TERCEIRO DA UTILIZAÇÃO
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DA CÂMARA Nº 85, DE 2015 (Nº 1.759/2007, NA CASA DE ORIGEM) Dispõe sobre as empresas de sistemas eletrônicos de segurança e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;
RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.
Leia maisFundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm
Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue
Leia maisANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH
ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH A) Para Autoprodução PORTARIA Nº, DE DE DE 2005 Autoriza a empresa... a estabelecer-se como Autoprodutor de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA
TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA Os Termos e Condições Gerais de Venda definidos abaixo e a Confirmação de Pedido enviada por SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA., sociedade
Leia mais