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1 APRESENTAÇÃO Quando se tem a tarefa de efetuar a apresentação de uma nova obra, e a mesma relaciona-se com um grande amigo, o prazer que se sente é duplo. Primeiramente observa-se a finalização, se pudermos assim chama-lo, do esforço de um autor ao qual se tem uma grande estima. Logo, temos a certeza, porque se conhece o autor, de que a obra vai ter utilidade para um público amplo da A. Latina e, em particular, do MERCOSUL. Esse público não será somente da academia de pesquisadores, professores e alunos da graduação e da pós-graduação; será também dos profissionais que trabalham diretamente em Extensão Rural, Desenvolvimento e outros agentes interessados nesta temática. Temos grande estima a Ricardo Thornton, pela rigorosidade e claridade em suas propostas. Pela sua qualificação profissional, pela sua vasta trajetória no Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (R. Argentina) e pela sua procura permanente da excelência. Não são muitos os pensadores que estão refletindo e pesquisando a temática da Extensão Rural, no presente século, em nosso continente. Uma das nossas carências maiores é o divórcio existente entre os acadêmicos de extensão e os técnicos de campo. Ambas partes se olham com receio, e não temos sabido construir um clima de colaboração, de trabalho em conjunto, para gerar sinergias em benefícios de todos. Acreditamos que muitos dos problemas que enfrenta a Extensão se originam nessa carência. Por isso, devemos destacar este trabalho que preenche um vazio importante na literatura existente. O mesmo, vem a continuar outra obra de recente aparição: La Extensión rural en debate: concepciones, retrospectivas, cambios y estrategias para el MERCOSUR, de 2003, um livro chave para entender a Extensão nesse século. No mesmo efetuam-se reflexões importantes desde um ponto de vista conceitual. Neste livro, que é uma prolongação natural daquele, analisa-se a institucionalidade vigente no MERCOSUL, e as fortalezas junto às fraquezas que assumem os sistemas de extensão e transferência de tecnologias visando potencializar suas articulações. Nesses dois livros participam pessoas e Instituições que na sua essência são as seguintes: i) pela R. Argentina, o INTA (Instituto Nacional de Tecnología Agropecuária) e a Universidad Nacional de Río Cuarto; ii) por Brasil, a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), Departamento de Educação Agrícola e Extensão Rural, Núcleo de Estudos para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento; e iii) por 13

2 Uruguai, a Universidad de la República (UDELAR) através da Facultad de Agronomía, Departamento de Ciencias Sociales, Grupo Disciplinario de Extensión. Nesse marco, vai se conformando um núcleo de pensamento em Extensão Rural na A. Latina, constituído por essas Instituições. Não estamos dizendo que não existam outros âmbitos de discussão. Na verdade, são poucos no continente e, em geral, não estão vinculados a Universidades. Acreditamos que a potencialidade desse grupo -que definitivamente lhe dá sustentabilidade- é a vinculação a um espaço de Universidades Públicas, que por sua vez estão em rede e interatúam em conjunto, articuladas a outros institutos. Escrevemos para o MERCOSUL e, por isso, temos textos em espanhol e outros em português. No entanto, é coerente dizer que o interesse é poder projetar-se a todo o continente. Então não é casual que Ricardo Thornton tenha escolhido a UFSM para seus estudos de pós-doutorado. Existem laços e vocação de formar um núcleo de pensamento em Extensão Rural. Também tem uma convicção comum. No núcleo se valoriza a possibilidade de praticar a liberdade de enfoques. Perante as problemáticas que involucram o social e o cultural, o econômico e o político, o técnico e o epidérmico. É preciso cultivar os olhares amplos e respeitosos. Nesse sentido, sabemos que é negativo analisar nossas realidades com abordagens que só procuram o consenso unânime, as visões bipolares e as definições excludentes. A amplitude e o respeito a crítica e à autocrítica permanente são provavelmente as características que nos identifica. Porque consideramos a Extensão uma ferramenta imprescindível, respeitamos todas as posições que aportem e construam desde o conceitual, o metodológico e o prático, motivando a diversidade de abordagens. Existe um debate no qual tem-se insistido bastante. Durante décadas, discutimos o que é ou o que não é Extensão, procurando desqualificar aos que não fazem Extensão como nós a entendemos. Esse debate relaciona-se com a comparação entre a obra de P. Freire e a de E. Rogers, ou entre a prática difusionista em contraposição à prática educativa. Parece que seria mais sensato se concentrar em outros temas, sem deixar de reconhecer a existência de ambos paradigmas, que deveriam entender-se desde uma visão mais complementaria. Pensamos que muitas vezes essa procura fanática do consenso perante posições bipolares tem produzido um grande efeito paralisante na projeção da Extensão a amplos níveis. Os vinculados ao tema conhecem as dificuldades que desde a década de 70 enfrenta a Extensão na A. Latina. Muito tem-se escrito à respeito. As organizações públicas de Extensão entraram numa crise que continua até hoje, embora advertem sinais auspiciosos. Na atualidade observa-se que há novos Governos, e o do Estado Ausente parece que evolui a um novo equilíbrio, que não será o Estado Capitalista Benefator clássico, mas sim um Estado onde certamente os Governos manifestem a vontade de reconstruir sua presença. O cenário, como se conhece, contêm muitos 14

3 estragos, demandas e demandantes que precisam de respostas que estão eticamente justificadas pela exclusão social e a pobreza gerada nos últimos anos. Coincidindo com o anterior, velhos conceitos e aspetos sociais e culturais muitas vezes ausentes na discussão acadêmica da última década, revalorizam-se, resgatamse e resultam caros a tradição da Extensão Rural pelas suas implicâncias para a problemática do Desenvolvimento. Não surpreende tampouco, a relativização do paradigma positivista e o avanço de uma epistemologia construtivista. O esforço é colocar-se no lugar e na pele dos atores para entender os fenômenos estudados e dar-lhes valor às experiências que esses atores desenvolvem. Nessa linha está embarcado o núcleo de estudos sobre a Extensão Rural que tem-se conformado. Essa é outra caraterística que nos identifica. A revalorização de nossos pensadores e fazedores, já sejam produtores ou técnicos. Não estamos propondo fechar as fronteiras. Seria um grave equívoco. Mas acreditamos que nosso continente não precisa necessariamente importar marcos conceituais de outros países que tem outras realidades muito diferentes para explicar as nossas. A final de contas Paulo Freire é daqui, e todos quem temos andado pelo mundo sabemos do enorme respeito acadêmico que sua figura possui. A reflexão crítica e aberta de nossas experiências, por assim dizer, a sistematização, em uma época caraterizada pela ruptura de grandes paradigmas teóricos e modelos, é cada vez mais necessária para um desenvolvimento criativo da Extensão e para encontrar caminhos epistêmicos próprios. O propósito do livro é relatar e compreender o estado de situação dos Serviços públicos de Extensão Rural (SER) e de Transferência de tecnologia (TT), caracterizado por aquelas instituições mais relevantes nesta atividade no MERCOSUL. Também, pretende aportar ao debate e motivar à ação. Ambos aspectos parecem-nos indissoluvelmente unidos. Reflexão e ação, ação e reflexão (a praxes de P. Freire). Ou seja esta pesquisa é inédita no MERCOSUL. A analise refere-se a última década do século passado até o presente. As Instituições selecionadas foram o INTA na R. Argentina, os EMATERs ou seus equivalentes no Brasil, o Instituto Plan Agropecuario (IPA) no Uruguai, e a Dirección de Extensión Agraria no Paraguai. Como diz o autor, encontram-se estas Instituições frente a um desafio importante: devem modernizar-se em suas funções e, simultaneamente, devem identificar um paradigma de desenvolvimento para trabalhar com essas novas funções. Ambas coisas vinculam-se e, sem dúvida, a tarefa não é fácil. O que mudou é a presença no MERCOSUL de uma nova realidade que permitiria avançar nestas definições desde um ponto de vista político. Porque enfatizar tanto o setor público? Porque existe crescente evidência que o Estado não pode se retirar completamente do Desenvolvimento Rural, e de seu 15

4 instrumento executor: a Extensão Rural. O livro mostra isso claramente ao assinalar as funções não delegáveis que a assistência técnica e a extensão públicas possui. De fato, é o financiamento público (via orçamento ou endividamento) o que continua assegurando certas privatizações e experiências de terceirização de serviços em projetos de desenvolvimento rural que executam-se em acordos com Agências Internacionais. É de justiça então que a sociedade tenha o direito de estabelecer democraticamente as urgências e prioridades que nesta matéria existem. Aparece então a necessidade imperiosa de uma função de coordenador do Estado para que os diferentes atores do SER e TT se incluam em uma política de desenvolvimento onde o Estado é quem deve cumprir um papel ativo na sua formulação junto aos diferentes atores sociais e junto à Academia. Reivindicamos o Desenvolvimento Rural com enfoque territorial. E com isso não inventamos nada novo. Atrás do território está a idéia de integralização que encerra o conceito de Desenvolvimento. No território encontram-se todos os atores sociais, os Governos locais, as Agências, as organizações, os sindicatos, as igrejas, os grupos, os agentes, os recursos naturais, a cultura e o mercado (interno e externo desse território). Ao mesmo tempo é verdade que o conceito de território enfrenta desafios num mundo globalizado, onde os mercados se desterritorializam cada vez mais e assumem condições de virtualidade. Qual é o papel que pode cumprir a extensão no Desenvolvimento Rural Territorial? Pensamos que a promoção de capital social num sentido amplo é uma das tarefas mais importantes. Destacamos o capital social e também enfatizamos o econômico, desde uma perspectiva integral. Isso inclui a construção de vínculos entre organizações, agentes, grupos, para construir sinergias na área econômica, que permitam melhorar de forma sustentável os ingressos, quando vinculamos estes atores com o mercado. Implica também, em conjunto com a dimensão organizativa, trabalhar a dimensão cultural, que inclui a promoção de valores como a participação, a solidariedade, a cooperação, o desenvolvimento de atitudes favoráveis em direção à inovação, a organização, a micro-empresa e os negócios, a auto-estima, etc. A Extensão tradicional trabalhou o social mais vinculado à interna do grupo ou cooperativa, e sua idéia era melhorar a dinâmica entre os membros. Hoje existe um amplo campo de manobra, que pensamos que é de interesse dos Governos e que não gerará conflitos como no passado, para avançar na interação entre organizações promovendo atividades econômicas sustentáveis. Obviamente, essas atividades deverão ser respeitosas com o meio ambiente, abrindo caminhos à educação ambiental (a questão ambiental) mas conectada à atividade econômica. Temos então muitas atividades para a Extensão, que em resumo conduzem a sua função de contribuir para que o território tenha mais competitividade e inclusão em todos os níveis. 16

5 Essas tarefas requerem um certo perfil extensionista diferente. O autor propõe no capitulo de conclusões. Isso implica uma mudança na formação de nossos agrônomos, veterinários e a outros profissionais vinculados ao agro. Esse é um desafio enorme que devemos afrontar. Além dos discursos, nossos centros de estudos continuam sob o modelo produtivista, inspirados na revolução verde. Existem nichos de preocupação ambiental, mas a lógica geral continua sendo a de produzir mais. Logo, se a venda do produzido for rentável ou causa danos ao meio ambiente, não interessa na maioria dos casos. Este é um grande desafio a resolver. E o autor nos adverte que nossas Universidades estão sendo lentas para enfrentar esse desafio. Poderíamos começar por coordenar a nível de pós-graduação - Mestrados de Desenvolvimento Rural Sustentável e/ou de Extensão Rural- as experiências que hoje existem no MERCOSUL? Acreditamos que sim. Hoje tanto Argentina como Brasil e Uruguai tem Mestrados que com suas diferenças representam uma oportunidade para avançar na formação de novos extensionistas, com perfis mais adaptados ao cenário atual. Quiséramos terminar este apresentação destacando o mérito desta pesquisa. A revisão bibliográfica é de uma amplitude e rigorosidade que merece ser destacada. Poucas vezes tem-se trabalhado dessa forma em extensão rural na A. Latina. Também e finalmente queremos reafirmar duas idéias que o autor propõe e que nos parecem relevantes na hora atual. Se Ricardo não pretendia esgotar o tema com esta investigação -e assim ele o expressa-, tampouco pretendemos sintetizar toda a riqueza do trabalho, tão abrangente e complexo, em algumas poucas linhas. As duas idéias que desejamos compartilhar com os leitores advertem: a) Em primeiro lugar a necessidade de que o Estado tenha uma função nos temas vinculados com a geração, transferência e extensão rural. Essa função não será aquela da década de sessenta, tampouco a situação predominante na década dos noventa. A assistência técnica e a extensão rural constituem um bem público, na medida em que assumem uma finalidade social orientada ao desenvolvimento sustentável. Insistir no conhecimento e na inovação abandonando a perspectiva de sua utilização, reinstala-nos no paradigma modernizante excludente, que perpetua a uma má distribuição da renda e da pobreza; limitando assim as possibilidades democráticas de alcançar maiores níveis de crescimento e de desenvolvimento a médio prazo. b) Em segundo lugar, que as instituições (INTA, EMATERs, DEAG e IPA) individualmente reconheçam suas fortalezas e debilidades. O sistema de intervenção que executa as políticas de desenvolvimento rural sustentável tem um saber acumulado e experiências que são fortalezas valoráveis. Se nossos países com suas historias e realidades específicas, decidem criar as 17

6 condições para aplicar mencionadas políticas, é preciso que reconheçam o conjunto de esforços já realizados. Se desejamos um MERCOSUL desenvolvido em sua ruralidade, essas Instituições constituem um braço executor muito necessário. Desde o NEMAD, e desde a Universidad Nacional de Río Cuarto, nos congratulamos em ter contribuído ao projeto de Ricardo Thornton. Este apresentação tem sido uma tarefa difícil de realizar porque não somos neutros, nem com o tema nem com o autor. Somos parte do processo, nos involucramos no trabalho, e tentamos aportar à reflexão de quem constitui na atualidade um dos principais pensadores que tem em nosso continente em torno à Extensão Rural. Eng. Agr. Pedro de Hegedüs (Ph.D) Prof. Visitante UFSM-DEAER-CCR (RS- Br.) Codirector NEMAD Prof. Agregado UDELAR (Uruguai) Eng. Agr. Hugo Vela (Ph.D) Prof. UFSM-DEAER-CCR (RS-Br.) Codirector NEMAD Dr. Gustavo Cimadevilla Prof. Universidad Nacional de Río Cuarto (Argentina) 18

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