AGROTÓXICOS, SUAS FINALIDADES E LEGALIDADE José Rodrigues da Costa ( Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio ) RESUMO

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1 ARTIGO AGROTÓXICOS, SUAS FINALIDADES E LEGALIDADE José Rodrigues da Costa ( Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio ) RESUMO Os agrotóxicos, seus componentes e afins, representa uma verdadeira ameaça a todo tipo de vida, podendo gerar um gravame a toda sociedade, sem distinção de classe social, raça ou religião. Assim, como também, pode afetar seriamente o meio ambiente, porém, infelizmente por se tratar de um produto legal, esta legitimado a matar tudo aquilo que esta previsto em lei e, entendido como inimigo. Palavra Chave: Agrotóxico, Legalização, Meio Ambiente Aluno do 10º Semestre de Direito Noturno RGM:

2 INTRODUÇÃO O homem desde nossos primórdios, sempre demonstrou características dominante e um verdadeiro inimigo da natureza. A medida em que foi evoluindo-se, também aumentou significativamente a sua capacidade destrutiva. Observamos que no decurso de muitos séculos esta espécie predadora, sempre utilizou-se de recursos externo para auxilia-los a atingir seus objetivos. A medida em que o homem foi conseguindo transformar as coisas naturais, percebia que seus objetivos eram ecléticos e que podiam melhorar sempre. Assim, a industria química com seu poder imenso de transformação, criou uma excelente arma química, ou seja, os agrotóxicos, seus componentes e afins. Pois como é do conhecimento de todos, os agrotóxicos foram criados para fins bélicos e, utilizados em grandes escalas nas constantes guerras, ceifando milhões de vidas humanas e de animais. Mas, com o fim da II Guerra Mundial, estas industrias estavam com seus estoques abarrotados destes produtos e precisavam vender este material, encontrando na agricultura um potencial consumidor. 1. ASPECTOS GERAIS SOBRE AGROTÓXICOS 1.1. VISÃO HISTÓRICA Os agrotóxicos tiveram sua origem para fins bélicos, sendo utilizados em grande escala, e no decurso de muito tempo, como arma química, cuja eficiência ampliou o numero de industrias químicas, para atender a demanda exigida pelas constantes guerras. Principalmente, em decorrência do advento da I e II Guerra Mundial, as industrias químicas abarrotaram seus estoques. Mas, principalmente com o fim da II Guerra Mundial, provavelmente houve uma pressão dos fabricantes aos governantes, com intuito de desfazer-se de seus estoques, encontrando na agricultura um potencial precípuo. Assim, a agricultura absorveu como principio produtivo, a utilização de agrotóxicos em suas atividades. Tornando-se cada dia mais dependente. No final do século XIX, iniciou-se o advento da revolução agrícola no mundo, cujo objetivo seria o fim da fome e a erradicação da pobreza. Os resultados positivos propiciaram a evolução da agricultura familiar e o desenvolvimento cientifico nos laboratórios químicos, assim, como também a modernização de mecanização voltada a uma agricultura moderna. 2

3 Segundo Celso Antonio Pacheco Fiorillo: a modernização da agricultura determinou a sua mecanização e a crescente utilização de insumos modernos, como fertilizantes químicos e agrotóxicos. ¹ Nas ultimas décadas a agricultura vem sofrendo grandes transformações, estas mudanças visam atender um mercado seletivo, exigente, e crescente. Entretanto, esta nova realidade social, transpõe o âmbito de novas técnicas de mecanização passando ate utilizar técnicas de mutações das espécies naturais. Dentre estas novas técnicas, o uso de insumo agrícolas modernos, tais como fertizantes químicos e agrotóxicos, integram esta nova realidade. Porém, discutisse muito a utilização destes insumos, principalmente os agrotóxicos, pois, como é do conhecimento de todos, trata-se de um produto nocivo a saúde humana e ao meio ambiente. No entanto, sua fabricação, comercialização e utilização, torna-se cada dia crescente e necessário. Portanto, com base nesta realidade fática, podemos afirmar que dificilmente algum órgão ou autoridade competente e legalmente legitimada, irá propor medidas radicais que levem ao fim da fabricação e conseqüentemente a comercialização e uso dos agrotóxicos. As razões são óbvias, ou seja, trata-se de um produto legalmente produzidos, regulamentado e disciplinado, por entidades governamentais, cujo interesse extrapola a esfera econômica e social. A agricultura na realidade é uma atividade fundamental a sobrevivência do ser humana, uma espécie crescente, evolutiva e eclética DEFINIÇÃO LEGAL O conceito legal de agrotóxico encontra-se no disposto do artigo segundo, inciso I, a e b, II, da Lei nº 7.802/89, que diz: Artigo 2º- Para os efeitos desta lei, consideram-se: I- Agrotóxicos e afins: a) Os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados a uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas. Também de ambiente urbanos, hídricos e industriais, cuja a finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, afim de preservá-la na ação danosa de seres vivos considerados nocivos; b) Substancias e produtos, empregados como desfolhantes estimuladores e inibidores de crescimento; 3

4 II- Componentes: Os princípios ativos, os produtos técnicos, suas meterias primas, os ingredientes inertes e aditivos usados na fabricação de agrotóxicos e a fins. Esta lei disciplina a matéria sobre agrotóxicos em âmbito federal, a qual sofreu algumas alterações com a vigência da Lei nº 9.294/96, a qual dispõe sobre as restrições ao uso da propaganda de vários produtos e dentre estes os agrotóxicos. Com relação a propaganda encontramos dispositivos legais disciplinando a matéria, iniciando pelo 4º do artigo 220 da Constituição Federal, assim como nos seguintes artigos: 1º da Lei 9.294/96; a Lei nº /2.000; Resolução do CONAMA nº 334/ A Lei nº 7.802/89, foi regulamentada pelo Decreto nº /90 e, atualmente, passou a ser regulamentada pelo Decreto nº 4.074/ O termo agrotóxico, também recebe outras denominações em decorrência de sua utilização, tais como: * Defensivos agrícolas; * Praguicidas; * Veneno. No entanto, estas denominações são de interpretações restritas e especificas, enquanto a expressão agrotóxico é a mais condizente. Destarte, que o uso de agrotóxicos não é privativo das atividades agrícolas e rurais. Entretanto, se uso também encontra-se presente nos ambientes urbanos sendo denominados: Herbicidas, Desfolhantes, Inseticidas, etc., todos nocivos a saúde humana e ao meio ambiente A LEGALIZAÇÃO DOS AGROTOXICOS A partir do momento em que a Constituição Federal inseriu em seu disposto do art. 225, 1º, V, da CF /88, ensejou aos Estados a passarem inserir em suas constituições matérias disciplinando o agrotóxico dentro de suas competências legislativas, tais como: Constituição do Acre art. 206, 1º, V II; Constituição de Alagoas art. 217, V; Constituição da Amazônia art. 230, V II; Constituição da Bahia art. 219; Constituição do Ceara art. 259, parágrafo único, XIV; Constituição de Goiás art. 127, 1º; Constituição do Maranhão art. 247; Constituição do Mato Grosso - art. 263, parágrafo único, XI; Constituição do Mato grosso do Sul art. 222, 2º, XIII; Constituição de Minas Gerais art. 214, 1º, VII; Constituição do Para art.225, 5º; Constituição do Paraná art. 207, 1º; 4

5 Constituição do Pernambuco art. 219, V; Constituição do Piauí art. 237, 1º, VI; Constituição do Rio de Janeiro art. 258, 1º, XII; Constituição do Rio Grande do Norte - art.150, 1º, VI; Constituição do Rio Grande do Sul art.251, 1º, IIII; Constituição de Rondônia art.219, IX; Constituição de Santa Catarina art.182, VI; Constituição de São Paulo art. 193, XI; Constituição de Sergipe art. 232, VI; Constituição de Tocantins art. 100, 2º. Podemos observar que em se tratando de agrotóxico as autoridades federais, estaduais ou municipais devem estar permanentemente atentas, pois estes produtos possuem licenças precárias, ficando a cargo do Ministério Publico Estadual a competência para O REGISTRO DOS AGROTOXICOS E SUAS DETERMINAÇÕES O registro é conditio sine qua non para que os agrotóxicos em gerais sejam legalmente produzida, comercializado e utilizado. Esta é a determinação legal prevista no art. 3ºe seus parágrafos, da lei 7.802/89. Principalmente o parágrafo 5º desta lei que estabelece uma regra essencial e especifica, sendo: 5º- O registro para novo produto agrotóxico, seus componentes e afins, será concedido se a sua ação tóxica sobre o ser humano e o meio ambiente for comprovadamente igual ou menor do que a daqueles registrados, para o mesmo fim, segundo os parâmetros fixados na regulamentação desta Lei. Contudo o registro dos agrotóxicos, seus componentes e afins possuem duas características: a) O registro de produto legalmente existente- é ato privativo de órgão federal competente, destinados a atribuir o direito de produzir,comercializar,exportar, importar e utilizar agrotóxicos, seus componentes e afins, sem prejuízo das observações e das condições de autorização e uso. b) O registro especial temporário- que também é ato privativo de órgão federal que tenha competência para conceder seu registro. Evidentemente, por determinação legal são exigidas algumas condições para a efetivação destes registros. A primeira e considerada a mais importante é que o produto objeto do registro seja de intensidade toxicológica menor ou igual aos já existentes. Há vedação legal com relação a autorização do registro dos agrotóxicos em gerais conforme podemos observar no disposto dos 5º e 6º do art 3º da lei 7.202/89, sendo: 5º - O registro para novo produto agrotóxico, seus componentes e afins, será concedido se a sua ação tóxica sobre o ser humano e o meio ambiente for comprovadamente igual ou menor do que a daqueles registrados, para o mesmo fim, segundo os parâmetros fixados na regulamentação desta Lei. 6º - Fica proibido registro de agrotóxicos, seus concedidos e afins: 5

6 a) para os quais o Brasil não disponha de métodos para desativação de seus componente, de que impedir os seus resíduos remanescentes provoquem ricos ao meio ambiente e à saúde publica; b) para os quais não haja antídoto ou tratamento no Brasil; c) que revelem características teratogênias, carcinogênicas ou mutagênicas, de acordo com os resultados atualizados de experiência da comunidade cientifica; d) que provoquem distúrbios hormonais, danos ao aparelho reprodutor, de acordo com procedimentos e experiências e experiências atualizadas na comunidade cientifica. e) que se revelem os mais perigosos para o homen do que os testes de laboratório, com animais, tenham podido demonstrar, segundo critérios técnicos e científicos atualizados; Segundo Paulo Affonso Leme Machado O registro é a porta principal de entrada dos agrotóxicos, através de sua fabricação ou de seus componentes e/ou da importação dos mesmos. A Constituição Federal incumbe ao Poder Público o controle da produção, a circulação, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substancias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e ao Meio Ambiente (art. 225, 1º, V ). Sendo esta atribuição o reconhecimento do alto risco, oferecido por estes produtos, buscando desta forma minimizar o risco a sociedade em geral e ao meio ambiente, porém, como é do conhecimento geral que esta autoridade mesmo tendo a competência, não dispõe de estrutura material ou física para atender a demanda exigida. As condições para o registro esta explicito no disposto do art. 1º, XLII, do Decreto nº 4.074/02; XLII registro de produto ato privativo de órgão federal competente, que atribui o direito de produzir, comercializar, exportar, importar, manipular ou utilizar um agrotóxico, componente e afins; XLIII Registro Especial Temporário RET ato privativo de órgão federal competente, destinado a atribuir o direito de utilizar um agrotóxico, componente ou afim para a finalidades especificas em pesquisa e experimentação, por tempo determinado, podendo conferir o direito de importar ou produzir a quantidade necessária à pesquisa e experimentação; (...) XLV titular do registro pessoa física ou jurídica que detém os direitos e as obrigações conferidas pelo registro de um agrotóxico, componentes ou afim CLASSIFICAÇÃO DOS AGROTOXICOS Dado a grande diversidade destes produtos, é de extrema importância conhecer a classificação dos agrotóxicos quanto a sua ação e ao grupo químico a que pertencem. Também sendo de vital importância esta classificação para que no caso de intoxicação saibam o tipo do produto para que aja o tratamento especifico. a) Inseticidas: Cuja ação é destinada ao combate de insetos: larvas e formigas, pertence a quatro grupos químicos distintos: Organosfosforados -São componentes orgânicos derivados dos seguintes ácidos: Fosfóricos, tiofosforicos ou ditiofosforicos. Ex: Folidol, Azodrim, Rodiatox, etc. 6

7 Carbonetos: Derivados acido carbônico. Ex: Carboril, Temik, Zectran, Furadam. Organoclorados: São derivados do cloro benzenos, do clio -hexano ou do ciclodieno. Este inseticida foram muito utilizado na agricultura, porem seu uso foi restringido ou ate mesmo proibido. Ex: Aldrin, Endrin, BHC, DDT, etc. Piretroides: são fabricados por compostos sintéticos. Ex: SBP, Decis, Protector, K-otrimine. b) Fungicidas: Cuja ação destina-se ao combate a fungos. Havendo vários fungicidas no mercado nacional, porem, os principais grupos químicos são: Etileno- bis-ditiorcabamatos: Maneb, Mancozeb, Dithane, Zineb, Tiram. Trifenil estânico: Duter e bestran. Captan: Ortocide e Merpan. Haxaclorobenzeno. c) Herbicida: Atua no combate as ervas daninhas, seu uso tem evoluído muito nos últimos anos, os principais são: Paraquat: comercializado com o nome de Gramoxe. Glifosato: Round-up. Pentaclorofenol. Derivados do acido fenoxiacético: 2,4 diclofenoxiacético (2,4 D) e 2,4,5 triclorofenoxiacético (2,4,5 T). A mistura de 2,4 D com 2,4,5 T Representa o principal componente do agente laranja, utilizado como desfolhantes na guerra do Vietnam. O nome comercial dessa mistura é Tordon. Dinitrofwnóis: Dinoseb, DNOC. d) Outros grupos importantes compreendem: Raticidas (Dicumarínicos): Utilizado no combate a roedores Acaricidas: ação de combate a ácaros diversos Nematicidas: ação de combate a nematóides. Mlolusquicidas: ação de combate a molusco, principalmente o caramujo da esquistossomose. Fumigantes: ação de combate a insetos, bactérias. Os agrotóxicos também são classificados, segundo seu poder tóxico. Sendo que no Brasil esta classificação toxicológica esta a cargo do Ministério da Saúde. Apresentamos no Quadro 1 as classes toxicológicas com a Dose Letal 50 (DL50), correspondendo a quantidade suficiente para matar uma pessoa adulta. Quadro 1 Classificação toxicológica dos agrotóxicos segundo DL50 GRUPOS DL50 Dose capaz de matar uma pessoa adulta Extremamente tóxicos 5mg/Kg 1 pitada - algumas gotas 7

8 Altamente tóxicos 5-50 algumas gotas -1 colher de chá Medianamente tóxicos colher de chá - 2 colheres de sopa Pouco tóxicos colheres de sopa- 1 copo Muito pouco5000 ou + 1 copo - litro tóxicos Fonte: extraído de TRAPÉ (1993). op.cit. Por determinação legal, todos os produtos devem apresentar nos rótulos uma faixa colorida indicativa de sua classe toxicológica, conforme ilustra o disposto do Quadro 2. Quadro 2 Classe toxicológica e cor da faixa no rótulo de produto agrotóxico Classe I Extremamente Faixa Vermelha tóxicos Classe II Altamente tóxicos Faixa Amarela Classe III Medianamente Faixa Azul tóxicos Classe IV Pouco ou muitofaixa Verde pouco tóxicos Estes estudos ficam a critério de uma ciência denominada toxicologia, a qual segundo Domingos Gallo: é a ciência que se dedica ao estudo dos tóxicos e suas relações com os seres vivos. Entretanto, apenas as substâncias de elevada toxidade para o homem e animais últeis, ocupam papel de importância. Dentre eles, os inseticidas são considerados substâncias químicas de alto poder tóxico. Devido ao risco eminente apresentado por este produto, todo cuidado deve ser tomado, para uma identificação, diminuindo, de forma significativa a possibilidade de intoxicação por falta de informação. Sendo que no caso dos agrotóxicos, existe leis especificas, tratando da propaganda, Lei nº 9.294/96, nos termos do 4º do artigo 220 da Constituição Federal. 8

9 A Nocividade dos Agrotóxicos e Seus Reflexos ao ser Humano e ao Meio.Ambiente. Uma das principais características dos agrotóxicos é a sua nocividade, cuja finalidade é a capacidade de matar, exterminar, tudo aquilo que legalmente é entendido como provável ou possível inimigo do ser humano. Neste diapasão, determina o disposto do VI, art. 1º do Decreto nº 4.074/2.002, que diz: IV Agrotóxicos e afins produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou plantações, e de outros ecossistemas e de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora e da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa dos seres vivos considerados nocivos, bem como as substancias e produtos empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores do crescimento. É de grande relevância o entendimento de Aloísio Barbosa de Araújo, citado por Paulo Afonso Brum Vaz: o Brasil vem utilizando maciçamente produtos químicos na agricultura. Esta tendência a substituição aos recursos naturais por outros industrializados vem sendo combatida em diversas instancias. De um lado, décadas de pesticidas, fungicidas e inseticidas tem feito elevar-se a presença de substancias tóxicas nos organismos animais a níveis geralmente considerados perigosos, muitas vezes superiores aos estabelecidos como aceitáveis pela Organização Mundial da Saúde. Esta utilização, assim, pode ser responsável pode ser responsável pelo surgimento de diversas doenças ambientais. De outro lado, alguns especialistas são céticos quanto a eficácia destes produtos, face as demais conseqüências do seu uso: redução do componente orgânico dos solos, excessiva salinidade, extinção da microflora e microfauna natural, etc. em outras palavras, chega-se a temer pela própria produtividade dos solos, Depois de décadas de uso destes produtos químicos Evidentemente, podemos afirmar que o quadro de degradação ambiental cresce a cada dia, principalmente no âmbito de poluição motivado por agrotóxico, esta realidade vivenciada pela humanidade e em especial no Brasil, pois somos considerados o quinto 9

10 no ranck mundial em uso de agrotóxicos, perdendo apenas, para a os seguintes paises: EUA, Inglaterra e Europa. Segundo Paulo Afonso Brum Vaz, citando ULRUCK BICK vivemos uma autentica sociedade de risco global, convivendo com a constante ameaça da catástrofe, sem nada poder fazer e, quase que invariavelmente, sem saber suas causas reais, sonegadas que nos são pelo sistema, baseado na supremacia do interesse econômico sobre o social. Os agrotóxicos em gerais alem de suas finalidades especificas, causam danos a saúde humana e ao meio ambiente, devido ser um produto volátil, facilita a contaminação do solo, do ar, da água, da fauna e da flora. No caso do ser humana, esta contaminação pode ser, por vias respiratórias, cutâneas e orais. Esta contaminação manifesta no sistema nervoso, podendo gerar varias doenças físicas ou psíquicas. Conforme a quantidade de agrotóxico absorvido no organismo do ser humano, provoca um fenômeno denominado intoxicação, podendo esta ser considerada: aguda - é aquela na qual os sintomas surgem rapidamente, bastando algumas horas pós a exposição direta a produtos extremamente ou altamente tóxico. Cujos sintomas ou sinais são nítidos e objetivos, podendo ocorrer de forma leve, moderada ou grave, dependendo da quantidade de produto absorvido; subaguda esta ocorre por exposição moderada ou pequena ao contato a produtos altamente tóxicos ou de media toxidade, o sintoma surge de forma mais lenta e são subjetivos tais como: dor de cabeça, fraqueza, mal-estar, dor estomago e sonolência, podendo ser facilmente confundido com o diagnostico de outras doenças; crônica esta caracteriza-se por surgimento tardio dos sintomas, dependo do caso, e da quantidade ou do grau de toxicidade poderá levar meses ou anos para manifestar, mais que acarreta danos irreversíveis, do tipo paralisias ou câncer. 10

11 Os efeitos nocivos ao ser humano pode superar o dano imediato, podendo provocar anomalias em nascituros, denominado (teratogeneas), ou provocar alterações genéticas patogênicas, denominado (mutageneas), assim como também o surgimento de diversos tipos de câncer, denominado (carcinogênicas). Para ressaltar a gravidade da nocividade dos agrotóxicos citaremos alguns dados mencionados por Paulo Afonso Brum Vaz: Segundo o IBGE, no Estado do Paraná ocorreram cerca de 30 mil casos de intoxicação, dos quais tiveram atendimento medico/hospitalar. Calcula-se que em todo mundo ocorrem, por ano, cerca de 2 milhões de casos de envenenamento por agrotóxicos, com algo em torno de 50 mil mortos. Mais do que em muitas guerras. Não é demais, por falar em guerra, lembrar que o famoso agente laranja, usado pelos americanos na guerra do Vietnã para destruir a produção agrícola e as sevas fechadas daquele pais, era um produto agrotóxico, um herbicida, usado como arma de guerra. Pesquisas cientificas, noticia Antenor Ferrari, indicam que é elevadíssima a taxa de veneno no sangue da população brasileira por resíduos de agrotóxicos: os ingleses tem 14,4 ppb (partes por bilhão) de veneno no sangue; os americanos tem 22,7 ppb; os argentinos tem 43,3 ppb, e os brasileiros tem a absurda taxa de 572,6 ppb COMPETÊNCIA LEGISLATIVA SOBRE AGROTÓXICOS De acordo com Paulo de Bessa Antunes, anteriormente a vigência da Lei nº 7.802/89, os agrotóxicos tinham sua matéria regulada pelo Decreto nº de 12 de abril de 1.934, enquanto nas legislações estaduais, o Rio Grande do Sul, foi o primeiro Estado a contemplar o assunto, com a promulgação de uma lei bastante ampla e completa, abrangido inclusive a proteção ao meio ambiente. Porém, tal lei foi decreta inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF. REsp. nº 1.153/RS, de 27/11/85). De acordo com o artigo 9º da Lei nº 7.802/89, temos as seguintes competências legislativas, disciplinando a matéria, ficando distribuído esta competência da seguinte forma: Compete a União a produção, registro, comércio interestadual, exportação, importação, transporte, classificação e controle tecnológico e toxicológico; Compete aos Estados o uso, produção, consumo, comércio e armazenamento; 11

12 Compete aos Municípios uso e armazenamento em caráter supletivo. No âmbito destas competências legislativas, temos paralelamente a competência administrativa, disciplinada nos disposto dos artigos, 3º, 4º e 5º do Decreto nº /90, a qual é foi dividida da seguinte forma: Os agrotóxicos, seus componentes e afins, assim, como dispõe de Lei que regulamentam suas atividades desde a instalação da industria ao uso do produto, evidentemente, há previsão legal quanto a competência destas regulamentações. Esta competência as vezes é interpretada como relativa ou absoluta por alguns doutrinadores e decorrem do disposto da Lei nº 7.802/89, em seus artigos 9, 10 e 11, delimitando a competência de cada órgão, sendo: Artigo 9 No exercício de sua competência, a União adotará as seguintes providencias; I- legislar sobre a produção, registro, comércio interestadual, exportação, importação, transporte, classificação e controle tecnológico e toxicológico; II- controlar e fiscalizar os estabelecimentos de produção, importação e exportação; III- analisar os produtos agrotóxicos, seus componentes e afins, nacionais e importados; IV- controlar e fiscalizar a produção, a exportação e a importação. Artigo 10 Compete aos Estados e ao Distrito Federal, nos termos dos artigos 23 e 24 da Constituição Federal, legislar sobre o uso, a produção, o consumo, o comércio e o armazenamento dos agrotóxicos, seus componentes e afins, bem como fiscalizar o uso, o consumo, o comércio, o armazenamento e o transporte interno. Artigo 11 Cabe aos Municípios legislar supletivamente sobre o uso e o armazenamento dos agrotóxicos, seus componentes e afins. De acordo com a Constituição Federal em seu artigo 24, tratando da competência legislativa, dizendo: Art Compete à União, aos Estados e ao Municípios legislar sobre; (...) V produção e consumo; VI florestas, caças, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição; (...) VIII responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens de direito artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; (...) XII previdência social, proteção e defesa da saúde; 1º - No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer regras gerais; 2º - A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados; 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender suas peculiaridades. 12

13 Podemos observar que no disposto do artigo 24 da Constituição Federal determina de forma explicita a hierarquização das normas, sendo: a) União predominante sobre as demais; b) Estados legislar em caráter complementar da União; c) Municípios - em caráter suplementar.. De qualquer forma a competência legislativa de cada de cada órgão é limitada e complexa, chegando inclusive a ocorrer algumas controvérsias em relação a esta competência, cabendo ao judiciário dirimir estas questões. Inclusive esta competência legislativa, também é objeto de lides constantes, cabendo ao judiciário decidir a quem cabe o direito, e temos jurisprudências em ambos os sentidos. Portanto, ainda não esta pacificado esta questão. Estes conflitos positivos de competências ocorrem por dois fatos que são: a) A competência de cada um dos Órgãos da Federação instituídos pela Constituição Federal de 1.988, previstas nos art. 20 a 24, diverge da; b) Competência dada pela Lei 7.202/89. Neste sentido temos os conflitos de competências, geralmente positivos, assim como também gerava muitos problemas em matéria de competência atribuída pelo antigo Decreto nº /90, o qual atribuía competência para conceder o registro aos três ministérios descritos. Hoje, com a revogação deste decreto pelo atual Decreto nº 4.074/02, a competência para tal ato ficou restrito ao Ministério do Meio Ambiente, pós parecer dos Ministérios da Saúde e Ministério da Agricultura. Entretanto, o interesse econômico sempre criará uma lacuna na lei e, nossos legisladores em sua grande maioria, são pessoas comuns do povo, sem conhecimento específicos em criar leis e avaliar seus reflexos na sociedade. Esta por sua vez é composta por pessoas individualistas em quase sua totalidade, com isso podemos afirmar que estes jogos de interesses só dificulta o bem estar de toda sociedade. 13

14 CONCLUSÃO Podemos observar que a sociedade, mesmo consciente do alto risco oferecido pelo uso dos agrotóxicos, seus componentes e afins, ignoram o problema, tornando-se alvos de suas ambições e, colocando em risco o futuro do planeta. Tudo em nome de uma qualidade estética e um possível lucro. A industria química por sua vez conhecedora desta fraqueza, passa a investir em novos produtos, apresentando-os como solução rápida de todos os problemas, produzindo verdadeiros milagres. Os agrotóxicos em gerais, conseguiram viciar a terra e, tudo que nela existe, um verdadeiro circulo vicioso, tornou-se o homem seu principal dependente, criando uma nova concepção de qualidade e aos poucos certamente irá matar a todos. 14

15 REFERENCIAS MACHADO, Paulo Afonso Leme, Direito Ambiental Brasileiro, 8ª ed. ver. atual. e amp. São Paulo: Malheiros, VAZ, Paulo Afonso Brum, O Direito Ambiental e os Agrotóxicos., Porto Alegre: Livraria do Advogado, ANTUNES, Paulo Bessa, Curso de Direito Ambiental, Doutrina- Legislação- Jurisprudência, 2ª ed., Rio de Janeiro: Renover, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco, Curso de Direito Ambiental Brasileiro, 2ª ed. Ampl. São Paulo: Sariva,

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