Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 3 Acesso aos Sistemas de Distribuição

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1 Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 3 Acesso aos Sistemas de Distribuição Revisão Motivo da Revisão Data de Aprovação pela ANEEL Emissão para Audiência Pública xx / xx /25 Data e Instrumento de Aprovação pela ANEEL Resolução nº / xx / xx /25 Documento: PND1A-DE8-33 Rev.: Data: 2/12/25

2 MÓDULO 3 ACESSO AOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO ÍNDICE SEÇÃO 3. INTRODUÇÃO OBJETIVO CONTEÚDO DO MÓDULO 4 3 ABRANGÊNCIA CRITÉRIOS GERAIS E RESPONSABILIDADES 6 SEÇÃO PROCEDIMENTOS DE ACESSO. 1 1 OBJETIVO 1 2 CONSULTA DE ACESSO 1 3 INFORMAÇÃO DE ACESSO SOLICITAÇÃO DE ACESSO PARECER DE ACESSO.. 12 SEÇÃO CRITÉRIOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS OBJETIVO 13 2 CRITÉRIOS GERAIS CONEXÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS AOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE BT CONEXÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS AOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE MT E AT CONEXÃO DE UNIDADES PRODUTORAS AOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO 22 SEÇÃO 3.3 REQUISITOS DE PROJETO OBJETIVO 24 2 REQUISITOS GERAIS REDES E LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBESTAÇÕES 25 5 UNIDADE PRODUTORA.. 28 SEÇÃO 3.4 IMPLANTAÇÃO DE NOVAS CONEXÕES OBJETIVO 32 2 PROVIDÊNCIAS E RESPONSABILIDADES.. 32

3 3 ACOMPANHAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DA CONEXÃO 34 4 APROVAÇÃO DO PONTO DE CONEXÃO. 35 SEÇÃO 3.5 REQUISITOS PARA OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA DA CONEXÃO OBJETIVO 37 2 OPERAÇÃO 37 3 MANUTENÇÃO. 4 4 SEGURANÇA DA CONEXÃO 4 ANEXO I - DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO ACORDO OPERATIVO.. 43 SEÇÃO 3.6 CONTRATOS OBJETIVO 46 2 REGRAS PARA CELEBRAÇÃO DO CUSD E DO CCD 46 ANEXOS. 48 ANEXO I CONTRATO DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO - CUSD. 48 ANEXO II CONTRATO DE CONEXÃO AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO - CCD. 63

4 Introdução 3. 4 de 73 SEÇÃO 3. INTRODUÇÃO 1 OBJETIVO 1.1 O objetivo do Módulo 3 é estabelecer as condições de acesso aos sistemas distribuição, compreendendo a conexão e o uso, e definir os critérios técnicos e operacionais, os requisitos de projeto, as informações, os dados e a implementação da conexão, aplicando-se aos novos acessantes bem como aos existentes. 1.2 Este módulo contém requisitos e procedimentos aplicáveis: a) às condições gerais de conexão aos sistemas de distribuição, a serem observadas tanto pelas acessadas quanto pelos acessantes; b) à solicitação e implementação de conexões de novos acessantes aos sistemas de distribuição; c) aos acessantes que solicitam alteração do MUSD contratado; d) à referência de padrões técnicos para redes, linhas e subestações de distribuição em tensões inferiores a 23 kv; e) à fixação de valores admissíveis de grandezas relacionadas às solicitações do acesso; f) ao controle, operação e manutenção das conexões; g) aos modelos do CCD e do CUSD. 2 CONTEÚDO DO MÓDULO 2.1 Este Módulo 3 compreende 8 (oito) seções a saber: a) seção 3. INTRODUÇÃO b) seção 3.1 PROCEDIMENTOS DE ACESSO contém os processos de consulta, troca de informações, parecer de acesso e definição de prazos e responsabilidades para a conexão dos acessantes em BT, MT e AT; c) seção 3.2 CRITÉRIOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS define os critérios técnicos e operacionais que devem ser observados para o acesso aos sistemas de distribuição; d) seção 3.3 REQUISITOS DE PROJETO define os requisitos a serem observados pelos acessantes para elaboração de projetos de instalações de conexão; e) seção 3.4 PROCEDIMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE NOVAS CONEXÕES trata dos critérios para comissionamento e entrada em operação das instalações de conexão;

5 Introdução 3. 5 de 73 f) seção 3.5 REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E SEGURANÇA DAS CONEXÕES apresenta diretrizes para o acordo operativo e estabelece os requisitos específicos para a sua operação, manutenção e segurança; g) seção 3.6 CONTRATOS DE ACESSO apresenta os modelos do CCD e do CUSD; h) seção 3.7 CARTILHA DE ACESSO resume os procedimentos para o acesso aos sistemas de distribuição. 3 ABRANGÊNCIA 3.1 Agentes envolvidos O procedimentos de acesso devem ser observadas por todos os acessantes, a saber : a) consumidores conectados em qualquer classe de tensão de distribuição; b) produtores de energia conectados ao sistemas de distribuição; c) distribuidoras; d) agentes importadores ou exportadores de energia elétrica. 3.2 Diagrama do sistema elétrico O diagrama simplificado do sistema de distribuição a seguir apresenta os diversos acessantes, as instalações típicas e a integração com a rede básica, indicando as tensões usuais de BT, MT e AT.

6 Introdução 3. 6 de 73 4 CRITÉRIOS GERAIS E RESPONSABILIDADES 4.1 Os procedimentos de acesso ao sistema de distribuição devem atender a indicadores de desempenho, de qualidade do serviço, de eficiência, de confiabilidade, de segurança e de preservação ambiental. 4.2 As responsabilidades e obrigações para efetivação do acesso aos sistemas de distribuição devem ser estabelecidas com vistas à obtenção de uma alternativa que privilegie a racionalização da expansão dos mesmos e o menor custo global.

7 Introdução 3. 7 de A metodologia de cálculo e as referências de dados e parâmetros básicos para a determinação do menor custo global se baseará na seção 2.2 Critérios e Estudos de Planejamento Na determinação do menor custo global, as questões ambientais e de segurança são prérequisitos básicos. 4.3 As instalações de conexão e os sistemas de distribuição devem atender aos requisitos técnicos e de qualidade estabelecidos pelo PRODIST. 4.4 A implementação das conexões de unidades consumidoras e cooperativa de eletrificação rural, com carga instalada até 5 kw, inclusive, é de responsabilidade da distribuidora acessada. 4.5 A conexão de unidades consumidoras e cooperativa de eletrificação rural, com carga instalada superior a 5 kw será efetivada com a participação financeira das partes, de acordo com percentuais regulamentados pela ANEEL. 4.6 A conexão de produtores de energia, de instalações de agentes de importação ou exportação de energia elétrica e de outras distribuidoras aos sistemas de distribuição deve ser do tipo conexão rasa. 4.7 O acessante conectado na modalidade de conexão rasa que desconectar suas instalações em data anterior à prevista para o retorno dos investimentos realizados pela acessada, deverá ressarcir esta conforme regulamentação específica da ANEEL. 4.8 A acessada deve disponibilizar as informações e dados de seu sistema elétrico necessários à realização dos estudos a serem desenvolvidos pelo acessante. 4.9 A acessada deve informar a capacidade de conexão de carga ou de geração das barras das subestações de distribuição, destacada no plano de expansão do seu sistema de distribuição, conforme seção 2.3 Plano de Desenvolvimento da Distribuição PDD. 4.1 As ações necessárias à viabilização do acesso aos sistemas de distribuição devem atender aos Procedimentos de Distribuição, obedecer às normas técnicas brasileiras e, na ausência destas, as normas internacionais aplicáveis. Em casos específicos justificados deve obedecer às normas e padrões da acessada O acessante deve apresentar os estudos necessários à análise do acesso pela distribuidora, conforme seção 3.1- Procedimento de Acesso, exceto os consumidores cativos para os quais os estudos são dispensados A acessada é responsável por promover a adequação das instalações e equipamentos, inclusive os de propriedade do acessante quando necessária em função da expansão do sistema elétricos ou revisão da regulamentação As instalações de conexão devem considerar as especificações para a qualidade de energia elétrica estabelecidos no Módulo 8.

8 Introdução 3. 8 de O acessante com instalações de conexão de uso exclusivo não poderá impedir o acesso de outros acessantes a essas instalações, devendo as condições do compartilhamento ser acordadas entre as partes, respeitada a legislação aplicável O acesso aos sistemas de distribuição pode se efetivar por meio das seguintes modalidades: a) acesso permanente - quando o acessante contrata acesso ao sistema de distribuição de forma ininterrupta; b) acesso temporário - quando o acessante contrata acesso ao sistema de distribuição por um período pré-definido, em razão da disponibilidade remanescente de potência no sistema acessado; c) acesso sazonal - quando o acessante atender aos requisitos de sazonalidade definidos pela legislação A acessada é responsável pelas adequações nas instalações de conexão do acessante em decorrência de alterações que venham a ocorrer a partir de modificações em seu sistema elétrico Todos os recursos necessários à operação e manutenção do ponto de conexão, para supervisão, controle, comando, comunicação e medição, devem ser disponibilizados pelo acessante Sempre que o acesso ao sistema de distribuição sugerir ampliações e/ou reforços na rede básica ou nas DIT, ou comprometer a confiabilidade e/ou a qualidade de sua operação, o ONS deve ser consultado pela distribuidora O projeto, implantação, expansão, operação e manutenção das instalações de iluminação pública são de responsabilidade das prefeituras municipais ou suas delegadas. 4.2 Operação ilhada e micro-redes As distribuidoras, de comum acordo com os acessantes produtores de energia, podem permitr que uma parte de seu sistema elétrico opere de forma isolada do sistema de distribuição, disciplinando os aspectos operativos O diagrama simplificado de uma micro-rede, onde uma parte das redes ou linhas de distribuição pode ser suprida isoladamente por uma geração distribuída, é apresentado a abaixo As centrais de geração de produtores de energia conectados aos sistemas de distribuição de alta tensão podem participar do controle automático da geração (CAG) e do esquema de corte da geração (ECG) e devem estar de acordo com os Procedimentos de Rede.

9 Introdução 3. 9 de 73 Micro-rede com geração distribuída GE Geração Distribuída c - Consumidor 4.21 Centros de despacho da geração distribuída As distribuidoras podem reunir em centros de despacho, produtores de energia de uma mesma área e conectados aos sistemas de distribuição de MT e BT, para formar agrupamentos de centrais da geração distribuída, obedendo os procedimentos do Módulo 4.

10 Procedimentos de Acesso de 73 SEÇÃO PROCEDIMENTOS DE ACESSO 1 OBJETIVO 1.1 Esta seção trata dos procedimentos de acesso aos sistemas de distribuição em BT, MT e AT. 1.2 São 4 (quatro) as etapas para o acesso: a) consulta de acesso; b) informação de acesso; c) solicitação de acesso; d) parecer de acesso. 1.3 Os intercâmbios de informações e os prazos dos procedimentos de acesso são apresentados na seção 6.2 Requisitos das Informações por Etapa. 2 CONSULTA DE ACESSO 2.1 A consulta de acesso deve ser formulada pelo acessante à acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos de viabilidade de sua conexão. 2.2 A consulta de acesso é obrigatória para os produtores de energia que pretendam obter outorga para exploração de empreendimento de geração, sendo opcional para os demais acessantes. 3 INFORMAÇÃO DE ACESSO 3.1 A informação de acesso é a resposta formal e obrigatória da acessada à consulta de acesso, com o objetivo de fornecer informações preliminares sobre o acesso pretendido, devendo indicar: a) a classificação do acessante; b) as características do sistema de distribuição e do ponto de conexão, incluindo requisitos técnicos e padrões de desempenho; c) os custos de implantação do acesso e percentual de participação financeira do acessante, quando aplicável; d) estimativas de prazo para atendimento; e) o ponto de conexão mais econômico entre 3 (três) alternativas com as respectivas justificativas;

11 Procedimentos de Acesso de 73 f) informações gerais necessárias à análise de viabilidade física e técnica do ponto de conexão, como tipo de terreno, faixa de passagem, características mecânicas das instalações, sistemas de proteção, controle e telecomunicações disponíveis; g) informações sobre a localização do ponto de medição, observadas as normas da CCEE quando aplicáveis; h) os modelos dos contratos a serem assinados; i) as tarifas de uso aplicáveis; j) as responsabilidades do acessante; k) a necessidade de execução de obras e/ou serviços nas redes, linhas e/ou instalação da acessada e/ou do acessante; l) possíveis impactos na rede básica. 3.2 A informação de acesso deve ser apresentada pela acessada ao acessante por escrito, no prazo máximo de 3 (trinta dias) dias e deverá ser mantida em cadastro específico para efeito de fiscalização. 4 SOLICITAÇÃO DE ACESSO 4.1 A solicitação de acesso é o requerimento formulado pelo acessante que, uma vez entregue à acessada, implica na prioridade de atendimento do acessante e na reserva de capacidade disponível, de acordo com a ordem cronológica do protocolo na acessada. 4.2 No caso de novo acessante, em caráter permanente, com MUSD a ser contratado igual ou superior a 5 MW, a solicitação de acesso deve ser formalizada com antecedência de 12 (doze) meses da data de entrada em operação de seu empreendimento, acompanhada dos seguintes documentos: a) contrato de concessão ou ato autorizativo, no caso de acessante produtor de energia elétrica; b) projeto básico, incluindo memorial descritivo, localização, arranjo físico, diagramas e instalações e equipamentos de medição, conforme a seção 3.3 Requisitos de Projeto. 4.3 Para acesso temporário ou sazonal, a solicitação de acesso deve ser formalizada com a antecedência mínima de 9 (noventa) dias, em relação à data de contratação desejada; Ao receber a solicitação de acesso, a acessada tem um prazo de 5 (cinco) dias úteis para verificar a regularidade da documentação. 4.5 Na hipótese de falta de algum dado, informação ou documentos essenciais à elaboração do parecer de acesso, a acessada notifica o acessante, que terá 15 (quinze) dias úteis, contados da data do protocolo de entrega da solicitação de acesso, para solucionar as pendências:

12 Procedimentos de Acesso de Caso este prazo não seja cumprido, a solicitação de acesso perde o efeito e o acessante deve efetuar nova solicitação de acesso. 5 PARECER DE ACESSO 5.1 O parecer de acesso é um documento formal obrigatório apresentado pela acessada onde são informadas as condições de acesso e os requisitos técnicos que permitam a conexão definitiva do acessante e os respectivos prazos de execução. 5.2 A partir do protocolo de entrega da solicitação de acesso pelo interessado, a acessada deve analisar o projeto básico e identificar eventuais necessidades de alteração, identificando a necessidade de realização de estudos específicos. 5.3 A acessada deve respeitar os seguintes prazos para emissão do parecer de acesso: a) até 3 (trinta) dias após o recebimento da solicitação de acesso, quando para a conexão não houver necessidade de ampliações e/ou reforços no sistema de distribuição; b) até 6 (sessenta) dias após o recebimento da solicitação de acesso, quando para a conexão houver necessidade apenas de reforços no sistema de distribuição; c) até 12 (cento e vinte) dias após o recebimento da solicitação de acesso, quando para a conexão houver necessidade de reforços, ampliações ou estudos específicos pela acessada, no sistema de distribuição; d) quando para a conexão houver necessidade de reforços na rede básica ou DIT, devem ser observados os prazos definidos nos Procedimentos de Rede. 5.4 Havendo necessidade de realização de estudos específicos pelo acessante para avaliar a possíveis adequações em suas instalações, devem ser observados os seguintes passos: a) a acessada deve fornecer ao acessante os dados e informações necessários à realização desses estudos em até 3 (trinta) dias úteis após a entrega da solicitação de acesso; b) o acessante terá até 6 (sessenta) dias úteis para informar à acessada sobre os resultados dos estudos específicos incluindo as especificações dos equipamentos necessários. 5.5 A distribuidora deve notificar o acessante quanto à necessidade de celebração de CCD e CUSD no prazo de até 9 (noventa) dias após o parecer de acesso. A não observância deste prazo, incorrerá em perda do direito à reserva de capacidade do sistema de distribuição, desde que novos prazos não sejam pactuados entre as partes.

13 Critérios Técnicos e Operacionais de 73 SEÇÃO CRITÉRIOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS 1 OBJETIVO 1.1 O objetivo desta seção é definir os critérios técnicos e operacionais para o acesso aos sistemas de distribuição. 2 CRITÉRIOS GERAIS 2.1 Tensão de Conexão A tensão de conexão do acessante será em : a) baixa tensão: quando o MUSD contratado for igual ou inferior a 75 kw; b) média tensão: quando o MUSD contratado se encontrar entre 75 kw e 3. kw, inclusive; c) alta tensão: quando o MUSD contratado for superior a 3. kw Para as unidades consumidoras a acessada pode estabelecer a tensão de conexão sem observar os limites acima estabelecidos quando: a) os consumidores enquadrados como passíveis de atendimento em média ou alta tensão, e não ofereçam condições técnicas para tal, em edificação com múltiplas unidades consumidoras atendidas em BT; b) condomínio de edificação de uso coletivo, com transformador de propriedade da acessada instalado no interior do imóvel, podem ser atendidos em baixa tensão mediante opção formal do interessado; c) estiver localizada em área servida por sistema subterrâneo de distribuição, ou prevista para ser atendida pelo referido sistema, de acordo com o plano já configurado no programa de obras da acessada; d) possuir equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa comprometer a qualidade do fornecimento a outros consumidores Unidades produtoras com potência até 15 kw, a critério do acessante, poderão ser conectadas em BT, preservando a confiabilidade e a segurança operativa do sistema O consumidor pode optar por uma tensão de conexão diferente da estabelecida anteriormente, desde que, havendo viabilidade técnica, assuma os investimentos adicionais necessários à conexão no nível de tensão pretendido. O faturamento deverá ocorrer no subgrupo associado à tensão de conexão.

14 Critérios Técnicos e Operacionais de Ponto de Conexão O ponto de conexão é ponto de interseção entre as instalações do acessante e da acessada e caracterizando o limite de responsabilidades Os requisitos técnicos necessários às configurações de barramento das subestações do acessante, a serem conectadas a um sistema de distribuição, devem ser especificados pela acessada Em área urbana, o ponto de conexão deve situar-se no limite da via pública com o imóvel em que se localizar a unidade consumidora, ressalvados os seguintes casos: a) havendo uma ou mais propriedades entre a via pública e o imóvel em que se localizar a unidade consumidora, o ponto de conexão situar-se-á no limite da via pública com a primeira propriedade intermediária; b) em área servida por rede aérea, havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal subterrâneo, o ponto de conexão situar-se-á na conexão deste ramal com a rede aérea; c) nas edificações de uso coletivo com múltiplas unidades consumidoras, cuja transformação pertença à acessada e esteja localizada no interior do imóvel, o ponto de conexão situar-se-á no terminal da bucha secundária do referido transformador (ou transformadores); d) havendo conveniência técnica e observados os padrões da acessada, o ponto de conexão pode situar-se dentro do imóvel em que se localizar a unidade consumidora; e) tratando-se de condomínio horizontal, o ponto de conexão deve situar-se no limite da via interna do condomínio com cada fração integrante do parcelamento; ou f) tratando-se de fornecimento destinado a sistema de iluminação pública, o ponto de conexão será, alternativamente: i. na interseção do sistema elétrico da acessada com as instalações elétricas de iluminação pública, quando estas pertencerem ao poder público municipal; ii. no bulbo da lâmpada, quando as instalações destinadas à iluminação pública estiverem vinculadas aos ativos da distribuidora Em área rural, o ponto de conexão deve situar-se na interseção do ramal de entrada da unidade consumidora com o terminal da bucha secundária do transformador (ou transformadores) de atendimento da propriedade da acessada, quando se tratar de conexão com MUSD contratado igual ou inferior a 75 kw. Existindo ramal de ligação, o ponto de conexão situar-se-á na interseção deste ramal com o ramal de entrada da unidade consumidora Em área urbana ou rural, na conexão de cubículo de medição ou de subestação de média tensão, o ponto de conexão deve situar-se na fixação do ramal de ligação aéreo da acessada

15 Critérios Técnicos e Operacionais de 73 à estrutura de montagem do cubículo ou da subestação aérea do consumidor, bem como à construção que contiver a subestação abrigada. Quando a conexão ocorrer por via subterrânea, o ponto de conexão será na interseção do ramal de entrada da unidade consumidora com o sistema elétrico da acessada Em área urbana ou rural, em conexão de subestação de AT por meio de sistema aéreo, o ponto de conexão deve situar-se no primeiro pórtico de linha à montante da subestação. Se a conexão ocorrer por meio de ramal subterrâneo, o ponto de conexão deve situar-se no ponto de interseção do sistema aéreo com o ramal subterrâneo O ponto de conexão inicial de uma unidade produtora pode ser deslocado a partir do compartilhamento de suas instalações de conexão com outro(s) acessante(s). A responsabilidade pelo deslocamento deste ponto de conexão, incluindo o SMF, deve ser do(s) novo(s) acessante(s) Os pontos de conexão entre consumidor com o sistema de distribuição, consumidor com a rede básica e produtor com o sistema de distribuição, são exemplificados nos diagramas a seguir:

16 Critérios Técnicos e Operacionais de 73 Área de Propriedade do Acessante Área de Terceiros/Pública Sistema Elétrico de Distribuição e DID PC C M a) PONTO DE CONEXÃO DE CONSUMIDOR AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO Área de Propriedade do Acessante Área de Concessão ou Permissão da C/P Rede Básica PC C M DID b) PONTO DE CONEXÃO DE CONSUMIDOR À REDE BÁSICA Área de Propriedade do Acessante Área de Concessão ou Permissão da C/P Sistema Elétrico de Distribuição G ~ PC IC M c) PONTO DE CONEXÃO DE PRODUTOR DE ENERGIA LEGENDA: C - Acessante Consumidor G - Acessante Produtor de Energia PC - Ponto de Conexão I/C - Instalações de Conexão C/P- Concessionária ou Permissionária de Distribuição LEGENDA: M - Medição ICp - Instalações de Conexão de responsabilidade do Produtor de Energia DID - Demais Instalações de Distribuição (tensão 23 kv) DIT - Demais Instalações de Transmissão (tensão < 23 kv) DIAGRAMA SIMPLIFICADO DO PONTO DE CONEXÃO DE ACESSANTES

17 Critérios Técnicos e Operacionais de Caracterização das unidades consumidoras A cada consumidor corresponderá uma ou mais unidades consumidoras, no mesmo local ou em locais diversos, considerando que: As instalações elétricas da unidade consumidora deverão estar contidas, restritamente, na área do imóvel da unidade consumidora; O atendimento a mais de uma unidade consumidora, de um mesmo consumidor, no mesmo local, está condicionado à observância de requisitos técnicos e de segurança indispensáveis para a operação das instalações; Poderá ser conectada mais de uma unidade consumidora do Grupo A, por meio de subestação transformadora compartilhada, desde que pactuados e atendidos os requisitos técnicos e de segurança previstos na regulamentação, observando que: a) somente podem compartilhar subestação transformadora, nos termos deste item, unidades consumidoras do Grupo A localizadas em uma mesma propriedade e/ou propriedades contíguas, sendo vedada a utilização de propriedade de terceiros não envolvidos no compartilhamento, bem como áreas ou vias públicas, mesmo que em cruzamento, para a conexão da unidade consumidora; b) a adesão de novas unidades consumidoras, além daquelas inicialmente pactuadas, deve ser objeto de solicitação à acessada; c) quando a subestação compartilhada for conectada ao sistema elétrico de distribuição por mais de um ponto de conexão numa mesma tensão de conexão, por necessidade técnica da acessada, as medições individualizadas de cada ponto de conexão deverão ser integralizadas para fins de faturamento; d) forem observadas os critérios relativos à apuração do fator de potência no ponto de conexão A edificação de uso coletivo, poderá ser considerada uma só unidade consumidora, se compostas de unidades consumidoras de uma mesma classe de consumo, e se atendidas, cumulativamente, as seguintes condições: a) que a propriedade de todos os compartimentos da edificação de uso coletivo ou conjunto de edificações, seja de uma só pessoa física ou jurídica, ou que esteja sob a responsabilidade administrativa de organização constituída incumbida para prestação de serviços comuns a seus integrantes; b) a organização acima mencionada caberá manifestar, por escrito, a opção pela conexão nas condições previstas neste item; c) a organização não poderá interromper, suspender ou interferir na utilização de energia elétrica por parte dos integrantes da edificação de uso coletivo ou do conjunto de edificações;

18 Critérios Técnicos e Operacionais de 73 d) que a organização assuma as obrigações pertinentes à condição de consumidor; Se o consumidor utilizar na unidade consumidora, à revelia da acessada, carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição acessado ou nas instalações de utilização e/ou equipamentos elétricos de outros acessantes, é facultado à acessada a sua desconexão preventiva e exigir desse consumidor o cumprimento das seguintes obrigações: a) a instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora, com prazos pactuados e/ou o pagamento do valor das obras necessárias no sistema elétrico da acessada, destinadas a correção dos efeitos desses distúrbios; b) o ressarcimento à acessada de indenizações por danos acarretados a outros acessantes que, comprovadamente, tenham decorrido do uso da carga provocadora das irregularidades Nas conexões temporárias - que se destinam ao atendimento de acessantes responsáveis por cargas temporárias - o atendimento fica condicionado à capacidade remanescente do sistema de distribuição. Correrão por conta do consumidor as despesas com instalação e retirada de rede e ramais de caráter temporário, bem como as relativas aos respectivos serviços de conexão e desconexão. 3 CONEXÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS AOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE BT 3.1 Tensão de conexão As tensões de conexão para as unidades consumidoras de BT são: Tabela (a) - TENSÕES NOMINAIS PADRONIZADAS DE BAIXA TENSÃO Tensão Nominal (TN) Ligação Trifásica Monofásica Volts (22) / (127) (38) / (22) (254) / (127) (44) / (22)

19 Critérios Técnicos e Operacionais de 73 Tabela (b) - TENSÕES NÃO PADRONIZADAS DE BAIXA TENSÃO Tensão Nominal (TN) Ligação Trifásica (4 fios) Monofásica Volts (28)/(12) (23)/(115) (24)/(12) Os limites para a variação da tensão em regime permanente no ponto de conexão devem estar de acordo com a seção 8.1 Qualidade do Produto. 3.2 Fator de potência no ponto de conexão Nos pontos de conexão o acessante deve assegurar que o fator de potência não fique abaixo da faixa de,92 (zero vírgula noventa e dois) indutivo a,92 (zero vírgula noventa e dois) capacitivo. 3.3 Forma de onda e amplitude da tensão O acessante deve observar os valores de referência estabelecidos na seção 8.1 Qualidade do Produto, para os seguintes parâmetros: a) distorções harmônicas; b) desequilíbrio de tensão; c) flutuação de tensão; d) variações de tensão de curta duração. 4 CONEXÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS AOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE MT E AT 4.1 Condições Gerais As unidades consumidoras, ao se conectarem a um sistema de MT e AT, devem assegurar que: a) suas instalações internas atendam às normas da ABNT ; b) os disjuntores de fronteira sejam capazes de extinguir, sem risco para o sistema, as correntes de curto-circuito no ponto de conexão;

20 Critérios Técnicos e Operacionais de 73 c) os sistemas de proteção de suas instalações eliminem os defeitos dentro do período de tempo especificado pela acessada; d) que as cargas estejam distribuídas entre as fases de forma que o desequilíbrio de tensão não exceda os limites estabelecidos na Seção 8.1 Qualidade do Produto A conexão de consumidores de MT à acessada pode ser realizada através de sistemas monofásico, bifásico e trifásico e, para AT, exclusivamente trifásicos O acessante deve fornecer à acessada as informações sobre suas cargas especiais que possam introduzir perturbações no sistema de distribuição A acessada deve realizar estudos e análises específicos para avaliar o grau de perturbação em seu sistema de distribuição devido à presença de cargas poluidoras, e do impacto de manobras de bancos de capacitores do acessante, indicando a necessidade da instalação de equipamentos de correção ou ações de mitigação O acessante será responsável pela instalação dos equipamentos necessários para correção ou proteção para evitar o comprometimento da segurança do sistema e a violação dos limites e valores de referencia da qualidade da energia elétrica definidos no Módulo O acessante deve arcar com os custos adicionais necessários para a adequação do sistema de distribuição, ao seu nível de exigência, quando necessite de um desempenho diferenciado dos padrões estabelecidos de qualidade da energia elétrica no ponto de conexão. 4.2 Sistema de proteção O projeto de proteção do acessante deve ser compatível com os requisitos de proteção da acessada, devendo esta disponibilizar ao acessante as características de seu sistema de distribuição, incluindo tipos de equipamentos e ajustes Devem ser observados os seguintes critérios técnicos: a) as proteções de unidades de geração, linhas de distribuição internas do acessante, barramentos, transformadores e equipamentos de compensação reativa devem ser concebidas de maneira a não depender de proteção de retaguarda remota no sistema de distribuição da acessada; b) as proteções do acessante e da acessada devem atender aos requisitos de sensibilidade, seletividade, rapidez e confiabilidade operativa de tal forma a não deteriorar o desempenho do sistema elétrico durante as condições de regime e de distúrbios no mesmo; c) o acessante deve atender às condições estabelecidas no Prodist e considerar os padrões e instruções da acessada relativamente à capacidade de interrupção de disjuntores e religadores, lógica de religamento, esquemas de teleproteção, alimentação de circuitos de comando e controle, medição e registro de grandezas e oscilografia;

21 Critérios Técnicos e Operacionais de 73 d) a acessada pode sugerir alterações nas especificações e projeto dos sistemas de proteção relativos às instalações de conexão do acessante, em função de particularidades do sistema de distribuição, registrando e justificando as proposições no parecer de acesso. 4.3 Tensão de conexão As tensões de conexão para as unidades consumidoras de MT e AT são: a) 13,8 kv; b) 34,5 kv; c) 69 kv; d) 138 kv Tensões de conexão diferentes das acima relacionadas são admissíveis nos sistemas de distribuição em operação, tais como: 23 kv, 88 kv e 115 kv Os limites para a variação da tensão em regime permanente no ponto de conexão, para MT e AT devem estar de acordo com a seção 8.1 Qualidade do Produto. 4.4 Fator de potência no ponto de conexão No ponto de conexão, o acessante deve assegurar que o fator de potência não fique abaixo: a) da faixa de,92 (zero vírgula noventa e dois) indutivo a,92 (zero vírgula noventa e dois) capacitivo quando conectado em MT; b) da faixa de,95 (zero virgula noventa e cinco) indutivo a,92 (zero virgula noventa e dois) capacitivo quando conectado em AT Nas subestações compartilhadas, o fator de potência deve ser apurado no lado da maior tensão, onde se encontra o respectivo ponto de conexão, sempre que houver sistema de medição para faturamento SMF do conjunto das unidades consumidoras. Na inexistência do SMF, o fator de potência deve ser verificado nas medições individualizadas, para cada unidade consumidora. 4.5 Forma de onda e amplitude da tensão O acessante deve observar os valores de referência estabelecidos na seção 8.1 Qualidade do Produto, para os seguintes parâmetros: a) distorções harmônicas; b) desequilíbrio de tensão; c) flutuação de tensão; d) variações de tensão de curta duração.

22 Critérios Técnicos e Operacionais de 73 5 CONEXÃO DE UNIDADES PRODUTORAS AOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO 5.1 Condições Gerais A conexão deve ser realizada em corrente alternada com freqüência de 6 (sessenta) Hz As unidades produtoras que se conectarem aos sistemas de distribuição não podem reduzir a flexibilidade de recomposição da rede ou linha elétrica acessada, seja em função de limitações dos equipamentos ou por tempo de recomposição O paralelismo não pode causar problemas técnicos ou de segurança para outros acessantes, ao próprio sistema elétrico e ao pessoal de operação e manutenção da acessada O acessante e acessada devem definir os arranjos de interface no Acordo Operativo Os estudos básicos, de responsabilidade do acessante, devem avaliar tanto no ponto de conexão como na área de influência da unidade produtora, os seguintes aspectos: a) nível de curto-circuito; b) capacidade de disjuntores, barramentos, TC s e malhas de terra; c) adequação dos sistemas de proteção envolvidos com a integração do gerador e revisão dos ajustes associados aos mesmos; d) parâmetros dos sistemas de controle de tensão e de freqüência e, para conexões em alta tensão, dos sinais estabilizadores Os estudos operacionais específicos necessários à conexão da unidade produtora integrada ao sistema de distribuição são de responsabilidade do acessante e aprovação pela acessada As unidades produtoras conectadas ao sistema de distribuição devem operar dentro dos limites de freqüência definidos nos Procedimentos de Rede O acessante é o responsável pela sincronização dos seus equipamentos de geração com o sistema de distribuição acessado No caso de paralelismo permanente, o acessante deve observar os procedimentos operacionais estabelidos no Módulo Tensão de conexão As tensões de conexão das unidades produtoras são as mesmas padronizadas para unidades consumidoras e citadas nos itens 3 e 4 desta seção. 5.3 Fator de potência no ponto de conexão Em potência ativa nominal a unidade de produção de energia deve ser capaz de operar nas faixas de fator de potencia conforme tabela abaixo.

23 Critérios Técnicos e Operacionais de 73 Tipo de Geração Fator de Potencia Capacitivo Fator de Potencia Indutivo Hidrelétrica e Termelétrica mínimo de,9 sobre-excitado (injetando reativo) mínimo de,95 sub-excitado (absorvendo reativo) Eólica mínimo de,95 mínimo de, Sistema de proteção Os ajustes das proteções das unidades produtoras devem ser calculados pelo acessante e aprovados pela acessada.

24 Requisitos de Projeto de 73 SEÇÃO 3.3 REQUISITOS DE PROJETO 1 OBJETIVO 1.1 Esta seção tem por objetivo definir os requisitos a serem observados pelos acessantes para elaboração de projetos de instalações de conexão. 2 REQUISITOS GERAIS 2.1 Memorial descritivo do projeto Os projetos de instalações de conexão devem conter um memorial descritivo das instalações de conexão, os dados e características do acessante O memorial descritivo deve relacionar toda a documentação, normas e padrões técnicos utilizados como referência. 3 REDES E LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO 3.1 Capacidade de transporte Devem ser consideradas as cargas com a estimativa de seu crescimento, demandas atendidas e o MUSD contratado. 3.2 Escolha do traçado A escolha do traçado deve ser feita com base em critérios técnicos e econômicos, considerando as questões de preservação ambiental, da segurança e do patrimônio histórico e artístico. Devem ser respeitadas as regulamentações específicas dos órgãos ambientais federais, estaduais e municipais. 3.3 Cálculo elétrico Os cálculos elétricos deve ser feitos com base em critérios técnicos e econômicos, conforme normas da ABNT, considerando em casos específicos as orientações da acessada, para: a) dimensionamento dos cabos condutores, levando em conta a carga atendida, perdas (queda de tensão) e parâmetros ambientais; b) o isolamento, que deve levar em conta as características de contaminação da região; c) a proteção contra sobretensões; d) o sistema de aterramento;

25 Requisitos de Projeto de 73 e) o cabo pára-raios e o condutor neutro, que não devem ser secionados; f) a conexão à malha da subestação; g) o seccionamento e aterramento das cercas localizadas dentro da faixa de servidão; h) os afastamentos e as distâncias mínimas de segurança. 3.4 Cálculo mecânico O projeto mecânico deve considerar cargas mecânicas conforme critérios das normas da ABNT e as utilizadas pela acessada, em casos específicos Deve ser considerada a utilização de sistema de amortecimento para prevenção de danos provocados por vibrações relacionadas à ação do vento. 3.5 Travessias e sinalizações As travessias e sinalizações das redes e linhas sobre ou sob vias urbanas e rurais, ferrovias, vias fluviais, linhas elétrica e de comunicação, proximidades de aeroportos, devem observar a legislação e as normas instituídas pela entidades e poder público, ficando o acessante responsável pela obtenção das aprovações necessárias. 3.6 Materiais e equipamentos O projeto deverá conter a lista e especificação dos materiais e equipamentos. 3.7 Análise da confiabilidade Os projetos de redes e linhas de MT e AT, devem contemplar aspectos de confiabilidade e apresentar a análise de desempenho esperado para a instalação. 4 SUBESTAÇÕES 4.1 O projeto deve apresentar as características técnicas dos equipamentos elétricos, de comunicação e sinalização, das obras civis e da proteção física da subestação. 4.2 Para o projeto de uma subestação de AT deve ser apresentado no mínimo: a) diagrama unifilar simplificado; b) diagrama unifilar de proteção, medição e supervisão; c) fiação entre painéis, entre painéis e equipamentos e entre equipamentos; d) arranjo Geral (plantas, cortes, detalhes e lista de materiais); e) sistema de aterramento (memória de cálculo, planta, detalhes e lista de materiais);

26 Requisitos de Projeto de 73 f) eletrodutos e acessórios (plantas, cortes, detalhes e lista de materiais); g) bases, fundações e canaletas (planta, formas e armações, lista de materiais); h) terraplenagem (planta, perfis e mapa de cubação); i) estradas de serviço e drenagem (plantas, cortes, detalhes e lista de materiais); j) casa de comando (arquitetura, estrutura e instalações); k) serviços auxiliares (memórias de cálculo, diagramas unifilares e especificações); l) diagramas esquemáticos (trifilares, lógicos de comando, controle, proteção e supervisão); m) fiação dos painéis, interligação e listas de cabos; n) especificação de equipamentos principais e dos painéis; o) sistema de medição. 4.3 Estrutura ou pórtico de entrada O projeto deve indicar a disposição dos condutores e as cargas mecânicas e espaçamentos. 4.4 Arranjo das barras Deve ser definido entre o acessante e acessada, de modo a otimizar o número de circuitos e aspectos operacionais. 4.5 Distâncias de segurança Devem ser observadas as normas técnicas específicas, objetivando a garantia da integridade física das pessoas e instalações. 4.6 Unidades transformadoras de potência A ligação dos enrolamentos e o deslocamento angular devem ser compatíveis com indicação da acessada No caso de unidades antigas, em operação nas instalações existentes, seus fatores limitantes e restrições operativas devem ser levados em consideração para as devidas correções. 4.7 Equipamentos de proteção de sobrecorrente As entradas e saídas de rede e linhas devem ser equipadas com disjuntor ou religador O projeto deve considerar a potência de curto-circuito no ponto de conexão informada pela acessada.

27 Requisitos de Projeto de Equipamentos de seccionamento e manobra Os seccionadores devem estar intertravados com os disjuntores e religadores do mesmo circuito de entrada. 4.9 Pára-raios Devem ser instalados, no mínimo, nas chegadas das linhas Em entradas com redes subterrâneas os pára-raios, se necessários, devem ser instalados após o disjuntor de entrada do acessante Em subestações existentes, o dimensionamento dos pára-raios deve ser reavaliado. 4.1 Transformadores para instrumentos As características dos transformadores para instrumentos, devem satisfazer às necessidades dos sistemas de proteção e ser compatíveis com os padrões e procedimentos da acessada As características específicas dos transformadores para instrumentos para os sistemas de medição devem atender ao Módulo 5 - Sistemas de Medição Proteção No caso de subestação de unidade consumidora, de MT e AT, é necessária pelo menos a proteção de sobrecorrente de fase e de neutro, com unidades instantânea e temporizada (5, 5N, 51 e 51N). No caso da conexão estabelecer-se sem disjuntor de entrada, os requisitos de proteção aqui estabelecidos devem aplicar-se ao disjuntor do lado da alta tensão do transformador de potência Os relés devem possibilitar sinalização individual das atuações da proteção, com registro de seqüência eventos para fins de análise de ocorrências Os ajustes dos relés que atuam sobre o disjuntor de entrada, bem como as relações dos transformadores de corrente que os suprem, devem levar em consideração o esquema de proteção informado pela acessada Serviços auxiliares A subestação deve dispor de serviços auxiliares de corrente alternada e/ou de corrente contínua, dimensionados adequadamente para acionamento dos dispositivos de comando, proteção, medição e comunicação instalados na subestação. A tensão de operação deve atender aos padrões da acessada Deve ser instalado sistema de iluminação de emergência para utilização quando de eventual perda do serviço auxiliar.

28 Requisitos de Projeto de Aterramento O sistema de aterramento deve ser compatível com os padrões e normas da acessada, atendendo a requisitos de segurança pessoal e de equipamentos. 5 UNIDADE PRODUTORA 5.1 Transformador de acoplamento Os geradores do produtor de energia devem estar acoplados ao sistema de distribuição da acessada através de um transformador de acoplamento. Este transformador deve isolar os circuito de seqüência zero da geração e da acessada Para geração abaixo de 1 kw o transformador de acoplamento é opcional A ligação dos enrolamentos e o deslocamento angular devem estar de acordo com indicação da acessada O transformador de acoplamento não pode ser protegido por meio de fusíveis e as derivações de quaisquer de seus enrolamentos devem ser definidas no projeto. 5.2 Proteção São consideradas as seguintes faixas de potência: Faixa de Potência Classe da Tensão de Conexão < 1 kw Baixa Tensão (monofásico) 1 a 75 kw Baixa Tensão (trifásico) 76 a 15 kw Baixa (trifásico)/ Média Tensão 151 a 5 kw Baixa (trifásico)/ Média Tensão 51 kw a 1 MW Média / Alta Tensão 11 a 3 MW Média / Alta Tensão > 3 MW Alta Tensão

29 Requisitos de Projeto de A tabela a seguir indica as proteções mínimas necessárias para o ponto de conexão da unidade produtora: EQUIPAMENTO Função ANSI < 1 kw 1 kw a 15 kw 151 kw a 51 kw a 5 kw (4) 1 MW 11 MW a > 3 3 MW (4) MW (4) Elemento de desconexão (1) - Sim Sim Sim Sim Sim Sim Elemento de interrupção (2) - Sim Sim Sim Sim Sim Sim Transformador de acoplamento - Não Sim Sim Sim Sim Sim Proteção de sub- e sobre-tensão Proteção de sub- e sobrefreqüência Proteção contra desequilíbrio de corrente Proteção contra desbalanço de tensão Sobrecorrente direcional Sobrecorrente com restrição de tensão 27 e 59 87U e 87O V Sim (3) Sim (3) Sim (3) Sim Sim Sim Sim (3) Sim (3) Sim (3) Sim Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Não Não Não Sim Sim Sim Notas: (1) Chave seccionadora visível e acessível, que a acessada usará para garantir a desconexão da geração distribuída durante manutenção em seu sistema. (2) Elemento de desconexão e interrupção automático acionado por comando ou proteção. (3) Não necessita ser um relé de proteção específico, mas um sistema eletro-eletrônico que detecte tais anomalias e que produza uma saída capaz de operar na lógica de atuação do elemento de desconexão. (4) Nas conexões acima de 5 kw, se o lado da acessada do transformador de acoplamento não for aterrado, deve-se usar uma proteção de sub e de sobretensão (27N e 59N) nos secundários de um TP em delta aberto A Acessada pode propor proteções adicionais, desde que justificadas tecnicamente Nas conexões para unidades produtoras acima de 1 MW as proteções de subtensão/sobretensão e subfrequência/sobrefreqüência devem prever as operações instantânea e temporizada, devem levar em consideração o esquema de proteção informado pela acessada Toda geração distribuída acima 5 kw deve possuir sistemas de controle de tensão e de freqüência. Para unidades com potências inferiores estes sistemas deverão ser instalados quando em operação ilhada O paralelismo pode ser estabelecido por um ou mais disjuntores, que devem ser supervisionados por relé de verificação de sincronismo.

30 Requisitos de Projeto de Os disjuntores nas instalações do acessante, que possam fechar o paralelismo, devem ser dotados de dispositivos de intertravamento Deve ser prevista proteção de retaguarda, composta de relés para detecção de faltas entre fases e entre fases e terra Os dispositivos que atuam nos disjuntores de paralelismo não devem operar por perturbações ou interferências provenientes de súbita variação de tensão ou freqüência e corrente harmônicas do sistema Não devem ser utilizados fusíveis ou seccionadores monopolares entre o disjuntor de entrada e os geradores Na determinação de sobrecorrentes e de sobretensões deve ser levada em conta as impedâncias de aterramento e a existência de bancos de capacitores. 5.3 Medição da geração Deve ser instalado sistema de medição conforme alternativas apresentadas na Seção 5.2 Especificação dos Sistemas de Medição. 5.4 Operação ilhada Nos casos de geração distribuída, acima de 5 kw, deve ser feita uma avaliação técnica da possibilidade de atendimento de consumidores conectados nas proximidades do gerador embutido A decisão de operação ilhada deve ser precedida de estudos que avaliem a qualidade da energia na micro rede Quando a operação ilhada não for permitida, deve ser utilizado sistema automático de abertura do disjuntor de paralelismo. 5.5 Requisitos do sistema elétrico acessado O disjuntor ou religador na saída da subestação da acessada do circuito alimentador no qual se estabelece o paralelismo do acessante deve ser dotado de comando de abertura por relés que detectem faltas entre fases e entre fase e terra na linha de distribuição Não devem ser instalados fusível ou religador entre a saída do circuito da subestação da acessada e o ponto de conexão com o produtor de energia A acessada deve prevenir a inversão de fluxo de potência nos reguladores de tensão. 5.6 Paralelismo acidental O autoprodutor que possua geração própria com o fim de suprir parcialmente sua carga, sem previsão de paralelismo sob qualquer regime operativo, deve incluir no projeto de suas

31 Requisitos de Projeto de 73 instalações uma chave reversível, de acionamento manual ou elétrico, automática ou não, com intertravamento mecânico. 5.7 Requisitos para participação no CAG e ECG Deve considerar os requisitos estabelecidos nos Procedimentos de Rede, a unidade produtora que possa vir a participar do controle automático de geração - CAG e esquema de corte de geração ECG.

32 Implantação de Novas Conexões de 73 SEÇÃO 3.4 IMPLANTAÇÃO DE NOVAS CONEXÕES 1 OBJETIVO 1.1 Esta seção tem por objetivo estabelecer os procedimentos para implementação e comissionamento / recepção de novas conexões. 2 PROVIDÊNCIAS E RESPONSABILIDADES 2.1 Por parte do acessante Elaborar o projeto executivo das instalações de conexão, incluindo o ponto de conexão, submetendo-o à aprovação da acessada Executar as obras civis e a montagem das instalações de conexão até o ponto de conexão, inclusive Realizar o comissionamento das instalações de conexão, com o acompanhamento da acessada. 2.2 Por parte da acessada Aprovar o projeto executivo do ponto de conexão nos prazos: a) conexão em BT: 15 (quinze) dias; b) conexão em MT ou AT: 45 (quarenta e cinco) dias Atender às solicitações de conexão de unidades consumidoras, considerando a regulamentação vigente, relativa às responsabilidades e custos envolvidos Quando houver participação financeira do acessante, a distribuidora deverá informar ao mesmo o respectivo orçamento da obra e a data para o seu atendimento, em até 3 (trinta) dias contados da data da solicitação Informar ao acessante em BT ou MT, excetuando-se a conexão a partir da universalização de energia elétrica, por escrito, o prazo para a conclusão das obras no seu sistema, no prazo de 3 (trinta) dias contados da data da solicitação de acesso ou 45 (quarenta e cinco) dias da solicitação de alteração do MUSD contratado, quando: a) inexistir sistema de distribuição nas proximidades da unidade a ser conectada; b) o sistema de distribuição a ser acessado necessitar de reforma e/ou ampliação; c) a conexão depender da construção de instalação subterrânea.

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