Pronunciamento em defesa das políticas de ações afirmativas no Brasil. Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados,
|
|
- Herman Lemos Delgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pronunciamento em defesa das políticas de ações afirmativas no Brasil Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Conhecemos as desigualdades raciais no Brasil, que estão inequivocamente documentadas, bem como sabemos que a sociedade brasileira possui mecanismos que permitem a reprodução dessas desigualdades mesmo quando se verifica a melhoria dos indicadores sócio-econômicos. Para quebrar esse círculo vicioso é imperativo a adoção de políticas de ação afirmativa que visem proporcionar igualdade de oportunidade a todos os brasileiros e brasileiras. Políticas de ação afirmativa, sabemos, são caracterizadas por várias iniciativas que abrangem, entre outras, campanhas educativas, incentivos específicos ou a adoção de critérios diferenciados em qualquer processo de seleção. A adoção de cotas raciais para ingresso nas nossas universidades públicas tem provocado intensa polêmica na sociedade brasileira, que finalmente incorpora o tema das desigualdades raciais na agenda dos grandes problemas nacionais. Nossa defesa da cotas se baseia em diversos argumentos e nos resultados de experiências já em curso. Desde 2002 algumas universidades passaram a adotar cotas em seus exames de seleção: a Universidade do Estado da
2 Bahia, as universidades estaduais no Rio de Janeiro, pioneiras na adoção de cotas entre as universidade públicas estaduais, a Universidade de Brasília, pioneira entre as públicas federais; atualmente já são mais de 30 universidades que adotam algum mecanismo de inclusão nos seus processos seletivos. Nenhuma das previsões sobre as possíveis conseqüências negativa uma vez adotadas as cotas se confirmaram. Não se verifica conflitos nos campi universitários no Brasil em função das cotas, os estudantes cotistas não se sentem inferiorizados em relação a seus colegas, e, principalmente, não houve a tão temida deteriorização da qualidade acadêmica. E há uma razão muito concreta para isso: o desempenho dos estudantes cotistas é, em grande medida, similar ao dos demais estudantes. Há poucos dias foi divulgado um Manifesto assinado por artistas, intelectuais e personalidades que são contrários à introdução do sistema de cotas no ensino superior brasileiro como também são contrários ao Estatuto da Igualdade Racial, que é um Projeto de Lei que tramita há quase 10 no Congresso. Destaca-se nas argumentações dos seus autores, amplamente divulgado pelos meios de comunicação, que a implementação de políticas dirigidas prioritariamente para beneficiar as populações negras e indígenas são um perigoso precedente, porque é uma atitude discriminatória e estimula a introdução no Brasil uma polarização racial importada dos EUA. Os seus autores defendem que somente as políticas universalistas são justas e adequadas para o Brasil. E finalmente, pasmem, os autores invocam em seu manifesto o famoso trecho do discurso de Martin Luther King que disse no calor da luta em defesa dos direitos civis dos afroamericanos que sonhava um dia que os atos dos seus irmãos negros não fossem julgados a partir da cor da pele. Também sonho com uma sociedade em que ninguém terá suas chances de realização educacional e profissional 2
3 determinadas por sua raça, sexo, religião, orientação sexual ou qualquer outro fator. Mas sabemos que só atingiremos essa sociedade se passarmos à ação. Somente sonhar, ficando de braços cruzados, apenas produz os pesadelos da exclusão, da discriminação racial e do racismo. O Congresso Nacional, Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, não pode se calar neste momento histórico diante de tamanha provocação e nem tampouco aceitar passivamente essas argumentações levianas, mentirosas e que utilizam sofismas para confundir a opinião pública e assim manter inalterados os privilégios dos que sempre usufruíram as riquezas produzidas no Brasil. Os argumentos dos que subscrevem esse Manifesto não se sustentam. Vejamos porque: a) O fator racial é um fato na sociedade brasileira desde a chegada dos portugueses em 1500 quando instituíram uma ordem colonial em que indígenas e africanos foram submetidos a um regime baseado nas premissas de que esses povos eram inferiores e selvagens e por conseqüência seria legitima a sua escravização. O sistema escravista durou quatro séculos e na sua essência ele foi violento, desumano e racista; b) Encerrada oficialmente a escravidão em 1888, os negros não tiveram direito à terra, à educação pública de qualidade e nem tampouco a empregos decentes. No dizer de Florestan Fernandes foram abandonados à própria sorte ; c) É falso dizer que com a adoção das cotas o Estado passará de forma inédita se imiscuir em temas raciais e determinar o pertencimento racial dos indivíduos. Todos sabemos que no início do século XX o Estado brasileiro ativamente 3
4 promoveu e subsidiou a imigração de grupos raciais para o Brasil com o objetivo explícito de embranquecer a população e negando o acesso de homens e mulheres negros aos bens sociais tais como educação e saúde; d) É um sofisma defender agora que as políticas universalistas de educação, saúde, emprego e bem estar social são as mais apropriadas para corrigir as imensas desigualdades raciais existentes no Brasil. Caso elas bastassem não estaríamos em pleno século vinte e um reivindicando um tratamento diferenciado, posição, aliás, reconhecida e defendida na maior parte do mundo. No mundo inteiro vozes se levantam para defender os direitos dos povos discriminados e segregados por razões raciais, nacionais, sexuais, geracionais, de gênero e por outros atributos que geram discriminação. O Brasil é signatário de todos os documentos internacionais que defendem uma ação enfática para combater o racismo e a discriminação; o Brasil assumiu compromissos ao subscrever a Declaração e o Plano de Ação da III Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerância Correlata, em Durban em Nesse momento é inconcebível como intelectuais e artistas brasileiros se organizem para impedir que os direitos legítimos dos povos negros e indígenas no Brasil sejam assegurados! Alguns deles inclusive que sempre se utilizaram as culturas negras e indígenas para se locupletar intelectualmente ou para inspirar seus processos criativos. É importante assinalar que os povos negros e indígenas no Brasil nunca se calaram e nem aceitaram o sistema iníquo de privação de direitos sociais e de liberdade. São conhecidas em nossa história, embora pouco divulgadas, as revoltas, 4
5 insurreições e levantes. A exemplo da luta quilombola de Palmares, o Levante de 1835, a Revolta dos Alfaiates, entre tantos outros episódios gloriosos. No século vinte são conhecidas as iniciativas de luta pela liberdade em movimentos como a Frente Negra Brasileira, a Revolta dos Marinheiros, a criação do Movimento Negro Unificado e a organização dos Blocos Afros de Salvador e tantas outras organizações e movimentos sociais, culturais e políticas dos negros e indígenas no Brasil; Portanto, atribuir às nossas reivindicações e às matérias em favor dos povos negros e indígenas que estão em tramitação no Congresso, a exemplo das políticas de Cotas e do Estatuto da Igualdade Racial, um caráter estranho à nossa experiência histórica é desqualificar a nossa capacidade luta como também apagar propositadamente os nossos feitos na história do Brasil e a sua continuidade nos dias atuais. É dizer, em suma, que os nossos antepassados foram passivos e aceitaram a escravidão assim como desconhecer a existência, no presente, do racismo como um fenômeno social que nos marginaliza socialmente; Os movimentos sociais negros denunciaram o racismo no Brasil, no passado e no presente, como um sistema violento, excludente e segregador. E essas denúncias foram paulatinamente demonstradas pelos estudos e pesquisas científicas individuais e aqueles empreendidos por instituições oficiais insuspeitas, a exemplo do IPEA e IBGE. Não se trata de discursos ideológicos vazios. As provas que demonstram um imenso fosso entre negros e brancos são cabais e já foram atestadas por organismos internacionais e reconhecidas pelo Estado brasileiro. Dessa forma, é uma mentira dizer que nós estamos importando uma polarização racial dos EUA. A polarização passou a existir a partir do momento em que os 5
6 direitos dos negros e indígenas não foram reconhecidos como legítimos pela sociedade brasileira, no passado e no presente. Assim, pelas razões expostas, não se pode entender de uma outra forma essa conservadora e reacionária manifestação desses intelectuais que foram à Brasília na vã tentativa de tentar impedir que os povos negros e indígenas sejam reconhecidos como portadores de direitos na sociedade brasileira. São porta-vozes dos interesses de uma parcela da população branca brasileira que não aceita que as riquezas materiais, culturais e espirituais produzidas no Brasil sejam distribuídas de uma forma equânime entre todos os brasileiros, independente da cor da pele e da origem racial ou de qualquer outro símbolo utilizado para separar, discriminar e segregar. Por isso conclamo as Sras. Deputadas, aos Srs. Deputados a responderem positivamente ao clamor da sociedade brasileira pela adoção de políticas de promoção da igualdade racial. Pela aprovação do projeto de cotas! Pela aprovação do Estatuto da Igualdade Racial! Pela aprovação do Fundo Nacional para o Desenvolvimento de Ações Afirmativas! Luiz Alberto Deputado Federal PT-BA 6
convicções religiosas...
apresenta Cartilha O termo DISCRIMINAR significa separar; diferenciar; estabelecer diferença; distinguir; não se misturar; formar grupo à parte por alguma característica étnica, cultural, religiosa etc;
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.886, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Institui a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial - PNPIR e dá
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisO SR. LUIZ BITTENCOURT (PMDB-GO) pronuncia. o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e. Senhores Deputados, muito já se falou do Brasil como o
O SR. LUIZ BITTENCOURT (PMDB-GO) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, muito já se falou do Brasil como o país dos contrastes. De fato, a realidade, a cada dia,
Leia maisOpinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1
Opinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1 GRAZIELLA MORAES SILVA 2 O debate sobre ações afirmativas no Brasil é geralmente tratado como uma questão
Leia mais2037 (XX). Declaração sobre a Promoção entre os Jovens dos Ideais de Paz, Respeito Mútuo e Compreensão entre os Povos
Suplemento40 Assembleia Geral 20 a Sessão 3. Sugere que o secretário-geral coopere diretamente com os secretários executivos das comissões econômicas regionais na elaboração de relatórios bienais dos avanços
Leia maisEIXO VI Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade
EIXO VI Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade 251 No contexto de um Sistema Nacional Articulado de Educação e no campo das políticas educacionais, as questões que envolvem
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891 Preâmbulo Nós, os representantes do povo brasileiro, reunidos em Congresso Constituinte, para organizar um regime livre e democrático, estabelecemos, decretamos e promulgamos
Leia maisEstado da Paraíba PREFEITURA MUNICIPAL DE TAVARES GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº 704/2013 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL COMPIR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, Estado da Paraíba, usando
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisAntirracismo e Não Discriminação
Antirracismo e Não Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente
Leia maisJOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS
JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses
Leia maisTERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA
TERMO DE ORIENTAÇÃO ATUAÇÃO DE ASSISTENTES SOCIAIS EM ABORDAGEM SOCIAL NA RUA Este Termo de Orientação tem por objetivo orientar o trabalho de assistentes sociais ao realizarem, em sua intervenção profissional,
Leia maisComo citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Domingues, Petrônio TELLES, Edward.
Leia maisESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO EQUIPE MULTIDISCIPLINAR CULTURA AFRO-DESCENDENTES
ESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO EQUIPE MULTIDISCIPLINAR CULTURA AFRO-DESCENDENTES JUSTIFICATIVA Este projeto tem como objetivo maior: Criar mecanismos para efetivar a implementação
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisDeclaração de Salvador
Declaração de Salvador Os Chefes de Estado da República Federativa do Brasil, da República de Cabo Verde, da República da Guiné, da República Oriental do Uruguai, o Vice-Presidente da República da Colômbia,
Leia maisA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,
Leia maisCONVENÇÃO INTERNACIONAL SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL (DECRETO Nº 65.810, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1969)
Normas internacionais sistema global DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE DIREITOS HUMANOS Art. 2º - Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidas nesta Declaração, sem distinção de
Leia maisCOMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS PROJETO DE LEI N o 1.057, DE 2007 Dispõe sobre o combate a práticas tradicionais nocivas e à proteção dos direitos fundamentais de crianças indígenas, bem como pertencentes
Leia maisIgualdade de oportunidades e tratamento no emprego e na profissão: Instrumentos normativos da OIT e a sua aplicação no Brasil
Igualdade de oportunidades e tratamento no emprego e na profissão: Instrumentos normativos da OIT e a sua aplicação no Brasil Brasília, 28 e 29 de outubro de 2014 ENAMAT (TST) Brasília/DF Auditório da
Leia maisColeção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO
Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO O racismo é um fenômeno das relações sociais do Brasil. No estado da Paraíba, onde mais de 60% da população é negra, não encontramos essa mesma proporcionalidade
Leia maisImpacto_ Aproximar o ambiente escolar do desenvolvimento de habilidades socioemocionais cria espaço para um aprendizado mais completo e tem impacto no bem-estar ao longo de toda a vida. Isso porque, segundo
Leia maisPolíticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *
Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.104, DE 2011 (Apensados os Projetos de Lei nº 2.962/2011, 3.303/2012, 4.907/2012, 1.929/2015 e 2.330/2015) Altera o 1º do art. 1º da Lei nº 11.520,
Leia maisNCE UNEMAT 2005 NÍVEL SUPERIOR
NCE UNEMAT 2005 NÍVEL SUPERIOR TEXTO URGÊNCIA Ao constatar que, de 40 pessoas que costumam dormir nas praias de Copacabana e Ipanema, 35 vieram de fora da cidade, a Secretaria municipal de Assistência
Leia maisPREPARADO POR MARIANA GRACIOSO BARBOSA (ESCOLA DE FORMAÇÃO, 2005)
ESCOLA DE FORMAÇÃO 2006 ESTUDO DIRIGIDO AULA 12: POLÍTICA DE COTAS PREPARADO POR MARIANA GRACIOSO BARBOSA (ESCOLA DE FORMAÇÃO, 2005) MATERIAL DE LEITURA PRÉVIA: 1) Petição inicial da ADIn 2858 2) Parecer
Leia maisRelações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Ementa da Disciplina. Teleaula 1. Conceitos Básicos.
Relações Étnico-raciais no Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana Teleaula 1 Profa. Dra. Marcilene Garcia de Souza Grupo Uninter Ementa da Disciplina Contextos e conceitos históricos sobre
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisCódigo de Conduta Ética
SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 94 Discurso na solenidade em homenagem
Leia maisseguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, entre jovens, que, independentemente da classe social,
O SR. JOSUÉ BENGTSON (PTB-PA) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a sociedade brasileira está sob nova e seriíssima ameaça. É sobre essa ameaça que desejo nesta oportunidade
Leia maisEDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX
EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX Maria Catarina Ananias de Araujo Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Email: mariacatarinaan@gmail.com Prof.Dr. Valmir Pereira Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Leia maisMarco legal. da política indigenista brasileira
Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,
Leia maisProfa. Dra. Ana Maria Klein UNESP/São José do Rio Preto anaklein@ibilce.unesp.br
Profa. Dra. Ana Maria Klein UNESP/São José do Rio Preto anaklein@ibilce.unesp.br 3º Seminário de Proteção Escolar / Secretaria da Educação 20 e 21 de agosto de 2014 / Serra Negra 1 Diferenças culturais
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisPOLÍTICA DE EQUIDADE DE GÊNERO E DIVERSIDADE
POLÍTICA DE EQUIDADE DE GÊNERO E DIVERSIDADE Brasília, fevereiro de 2014 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições Gerais...
Leia maisHistória/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /
História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºhist301r ROTEIRO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 2015 8º ano do Ensino Fundamental II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE 1. Conteúdos Objetivo 1: Africanos no Brasil (Cap.
Leia maisDeclaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW)
Declaração dos Mecanismos das Mulheres da América Latina e do Caribe frente ao 58º Período de Sessões da Comissão do Status da Mulher (CSW) Cidade do México, México 7 de fevereiro de 2014 Nós, ministras
Leia maisAutor (1); S, M, R INTRODUÇÃO
PROJETOS EDUCATIVOS E AS RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS: DIÁLOGOS ENTRE OS SABERES PRODUZIDOS NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO- FORMAIS E O SISTEMA DE ENSINO BÁSICO ESCOLAR INTRODUÇÃO Autor (1); S, M, R Universidade
Leia maisEDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: ELEMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE UMA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE
19 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: ELEMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE UMA PRÁTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE Alexandre do Nascimento - FAETEC - RJ Resumo No Brasil, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisACS Assessoria de Comunicação Social
1ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial - Conapir Eu tenho um sonho... de que um dia minhas quatro crianças viverão numa nação onde elas não serão julgadas pela cor da sua pele, mas pela
Leia maisDisposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO
Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO LESSA CURSOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO 1 O ESTATUTO DO IDOSO O Estatuto do Idoso - Lei 10.741/2003, é o diploma legal que tutela e protege, através de um conjunto
Leia maisOs negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA
Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA ESCRAVIDÃO ANTIGA A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Na Antiguidade, o código
Leia maisALICE PORTUGAL, PCDOB,
ALICE PORTUGAL, PCDOB, Bahia. Saudação aos Prefeitos participantes da IX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Realização de reunião da Frente Parlamentar em Defesa da Polícia Rodoviária Federal
Leia mais: 200900044000310 : ABGLT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GAYS, LÉSBISCAS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS : SOLICITAÇÃO
CONSElHO fstaoual DE EOUCAÇAO ), i PARECER N. _---l(..lj_'...,/-1,/2009 Histórico A ABGL T - Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais, por encaminhamento eletrônico,
Leia maisA Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasileiras
A Política de Cotas nas Universidades Públicas Brasileiras Muitas pessoas se assustam ao ouvirem a idéia de criação de cotas para negros nas universidades públicas Brasileiras. Este artigo busca compreender
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia maisb) Políticas, normas e meios para assegurar pluralidade e diversidade de conteúdos;
Estratégia do PT na Confecom RESOLUÇÃO SOBRE A ESTRATÉGIA PETISTA NA CONFECOM 1 - Preâmbulo A Conferência Nacional de Comunicação convocada pelo governo Lula é uma importante conquista dos movimentos que
Leia mais*40DC369517* A deputada Iracema Portella (PP-PI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor presidente, senhoras deputadas e senhores deputados,
** A deputada Iracema Portella (PP-PI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor presidente, senhoras deputadas e senhores deputados, Apresentei nesta Casa a Indicação n 5453, de 2013, sugerindo ao Poder Executivo
Leia maisPropostas para uma Política Municipal de Migrações:
Ao companheiro Fernando Haddad Novo Prefeito de São Paulo, Propostas para uma Política Municipal de Migrações: Saudamos o novo prefeito de São Paulo, por sua expressiva eleição e desde já desejamos que
Leia maisLIBERDADE DE CRENÇA E DE CULTO
1 Legislação e orientações jurídicas sobre o exercício da liberdade religiosa, o combate à discriminação religiosa e a proteção do patrimônio cultural afro-brasileiro. Eu sou do Axé! Eu sou de Saravá!
Leia maisDireitos Humanos e Serviço Social
Direitos Humanos e Serviço Social ÉTICA E DEONTOLOGIA EM SERVIÇO SOCIAL 7º SEMESTRE UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO SERVIÇO SOCIAL (1º CICLO) Licenciado em Trabalho Social Pós-Graduado em Intervenção
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisTRÁFICO DE PESSOAS. Ana Paula BREDA 1 Monique Barbosa MATHIUZZI 2 Poliana de Jesus PRADO 3 Tiago Grazziotti da SILVA 4 Vinicius Manara SILVA 5
TRÁFICO DE PESSOAS Ana Paula BREDA 1 Monique Barbosa MATHIUZZI 2 Poliana de Jesus PRADO 3 Tiago Grazziotti da SILVA 4 Vinicius Manara SILVA 5 RESUMO: O presente artigo tem como objetivo apresentar o tráfico
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A Conferência Geral, Reafirmando o seu compromisso com a plena realização dos direitos humanos e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração
Leia maisA AÇÃO AFIRMATIVA E AS COTAS UNIVERSITÁRIAS
A AÇÃO AFIRMATIVA E AS COTAS UNIVERSITÁRIAS Maythe de Bríbean San Martin Pulici UERJ maythepulici@hotmail.com Carmen Lúcia Guimarães de Mattos UERJ carmenlgdemattos@globo.com INTRODUÇÃO Para que o estudo
Leia maisFundamentos Socioculturais e Diversidades
NATURALIZAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Fundamentos Socioculturais e Diversidades MÓDULO III Prof.: MSc. Getulio Ribeiro Histórias da Infância e do Mundo Adulto Da Infância à Melhor Idade
Leia maisimplementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,
192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2008.
PROJETO DE LEI N o, DE 2008. (Do Sr. Marcos Montes) Acrescenta um novo artigo 985-A à Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, para instituir a empresa individual de responsabilidade limitada e dá outras
Leia maisO papel do estado no urbano
O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar
Leia maisPolítica Nacional de Imigração e Proteção ao(a) Trabalhador(a) Migrante
ANEXO II Política Nacional de Imigração e Proteção ao(a) Trabalhador(a) Migrante (Proposta aprovada pelo Conselho Nacional de Imigração em 12/05/2010 para avaliação pública e sujeita a alterações) DISPOSIÇÕES
Leia maisO PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS
O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisBULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA
BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA Área Temática: Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade INTRODUÇÃO LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisLEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS
LEVANTAMENTO SOBRE A POLÍTICA DE COTAS NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD/UFMS 5 Educação Superior Karoline dos Reis Macedo 1 Carina Elisabeth Maciel 2 Pôster Resumo: Este texto é parte da pesquisa
Leia maisPaulo Freire. A escola é
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MEC/SECADI Paulo Freire A escola é "um processo ativo e dinâmico de discussão e construção. Não será construída com facilidade porque
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia mais1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial
Décima Oitava Sessão Agenda item 43 Resoluções aprovadas pela Assembléia Geral 1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial A Assembléia Geral,
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisO Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural
O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores
Leia mais*C38FEB74* PROJETO DE LEI
** PROJETO DE LEI Altera a Lei nº 12.850, de 2 de agosto de 2013, e a Lei nº 10.446, de 8 de maio de 2002, para dispor sobre organizações terroristas. O CONGRESSO NACIONAL decreta: alterações: Art. 1º
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 1.549, DE 2003 (Apensos os Projetos de Lei nº 2.284, de 2003, e nº 2.626, de 2003) Disciplina o exercício profissional de Acupuntura
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 52 Discurso por ocasião da inauguração
Leia maisObjetivos da Lei 9.605/98
A filosofia da Lei 9.605/98: efetiva reparação do dano ambiental. LICENCIAMENTO AMBIENTAL: Esfera ASPECTOS penal LEGAIS E SEUS IMPACTOS NOS CUSTOS DE PCH S Objetivos da Lei 9.605/98 Exemplos: In: VI Simpósio
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisEstratificação/ Classes/ Desigualdade Social
1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.
Leia maisOrigens, Causas, Formas e Manifestações Contemporâneas de Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata
Origens, Causas, Formas e Manifestações Contemporâneas de Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Intolerância Correlata Reconhecemos que a escravidão e o tráfico de escravos, incluindo o tráfico transatlântico
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisO REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.
O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,
Leia maisPOLÍTICA. Direitos Fundamentais nas Relações de Trabalho ÍNDICE
Folha 1/5 ÍNDICE 1. Objetivo.... 2 2. Abrangência... 2 3. Premissas... 2 Folha 2/5 1. Objetivo Estabelecer diretrizes que devem assegurar os direitos fundamentais nas relações de trabalho na Klabin e com
Leia maisO Ensino Superior Brasileiro na Década de 90
O Ensino Superior Brasileiro na Década de 90 Paulo Corbucci* O presente texto aborda alguns aspectos do desenvolvimento do ensino superior brasileiro na década de 90, tendo, como eixos de análise, a oferta,
Leia mais248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.
Leia maisIII CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL.
III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL. DOCUMENTO BASE: 1 - A comissão organizadora propõe aos delegados das pré conferências a aprovação das seguintes propostas de políticas e ações
Leia maisPolítica Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 A Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas tem por finalidade estabelecer princípios, diretrizes
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O pleno desenvolvimento do cidadão é assegurado como dever do Estado e direito de todo brasileiro, de acordo com a Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 205: Artigo
Leia maisRELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO: VOZES DO SILÊNCIO
RELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO: VOZES DO SILÊNCIO GONÇALVES, Vanda Lucia Sa 1 e MULLER, Maria Lucia Rodrigues 2 Palavras chaves: educação, relações raciais, professores Introdução Este texto traz parte dos
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU ESTADO DE GOIÁS PODER EXECUTIVO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO CNPJ 01.219.807/0001-82
Lei nº 1.591/2010 Altera a Lei Municipal 1.313/205, Cria a Coordenadoria Especial de Políticas para Mulheres, Cria a Coordenadoria Especial de Promoção da Igualdade Racial, e dá outras providências. O
Leia maisAGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia mais