Período ( ) Baía de Guanabara Ocupação francesa (Villegagnon) Colônia de povoamento França Antártida

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1 FORMAÇÃO ECONÔMICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. Antecedentes ( ) Hostilidade dos indígenas Sem colonização portuguesa Período ( ) Baía de Guanabara Ocupação francesa (Villegagnon) Colônia de povoamento França Antártida Reação portuguesa (1565) Fundação do Rio de Janeiro por Estácio de Sá

2 2. ECONOMIA NO SÉC. XVI Pecuária Lavoura de cana-de-açúcar (entre 1583 e 1623 a baía da Guanabara passou de 60 para 120, exportando açúcar para Portugal) Exportação do ouro de minas gerais pelo porto do RJ Comércio de escravos Produção de tabaco pesca de baleia Manufatura da construção naval Casa da moeda no rio, em 1698 (ouro em minas gerais)

3 3. Séculos XVIII e XIX 1763 o Rio de Janeiro tornou-se a sede do Vice-reino do Brasil e a capital da colônia. Chegada família real em 1808 Conseqüências reformas urbanas a transferência de órgãos de administração pública e justiça, a criação de novas igrejas, hospitais, quartéis,

4 fundação do primeiro banco do país - o Banco do Brasil Imprensa Régia, com a Gazeta do Rio de Janeiro. Nos anos seguintes também surgiram : o Jardim Botânico a Biblioteca Real (hoje Biblioteca Nacional)

5 e a Academia Real Militar, antecessora da atual Academia Militar das Agulhas Negras AMAN) Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios Obs.: Fortalecimento da lavoura cafeeira no Vale do Paraíba em detrimento da lavoura canavieira na região Norte Fluminense

6 4. Ascensão e queda do poder cafeeiro Resultado da ascensão da café: surgimento de novos centros urbanos esplendor das fazendas dos "barões do café desenvolvimento da educação (construção de escolas) Processo que dura até a libertação dos escravos em 1888 Fim da mão-de-obra escrava exaustão do solo e redução produtividade (safra colhida)

7 5. O estado do Rio e a Primeira República Continuação do declínio das plantações de café Transformação dos antigos cafezais em pastagens para a pecuária não acompanhamento do desenvolvimento industrial de São Paulo

8 6. A Revolução de 1930 e o Estado Novo Mudança da matriz econômica brasileira: do setor primário exportador para o secundário Construção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em Volta Redonda (vale do Paraíba) Fábrica Nacional de Motores (FNM) em Duque de Caxias Expansão da malha rodoviária estadual Companhia Nacional de Álcalis (sal, soda cáustica) Arraial do Cabo 1943

9 7. Década de 1950 a 1970 a)governo JK ( ) transferência da capital para o centro-oeste (Brasília) Objetivo: Interiorizar o desenvolvimento Situação alcançada Esvaziamento econômico, político e intelectual do RJ

10 Criação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, posteriormente denominada Universidade Federal Fluminense - UFF), Centrais Elétricas Fluminenses, posteriormente CERJ Atual AMPLA

11 b) Regime Militar Ponte Rio-Niteroi Usina Termonuclear de Angra dos Reis

12 União dos Estados da Guanabara e do Rio de Janeiro 8. Década de 1980/90 a) Governo Brizola amparo às comunidades carentes, encaradas como de cunho populista. Sambódromo CIEPs Linha Vermelha UENF

13 amplia o sistema de abastecimento hídrico do Guandú e dá início ao Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG). Problemas: Finanças estaduais Escalada da violência

14 b) Governo Garontinho/ Rosinha Políticas sob críticas de cunho assistencialista: Ex: restaurante popular, Cheque-Cidadão e Jovens pela Paz Auxílio ao norte/ noroeste do estado Criação da Delegacia Legal Entre a década de 1980/90 a Bacia de Campos se transformará na principal área de produção petrolífera do Brasil 85% da extração.

15 c) Governo Cabral (2006) Melhoramento na gestão da dívida do estado Nova Política de Segurança Pública ( UPPs, Renovação da frota, Novo quadro de policiais/formação, Inteligência policial, etc.) Criação da UPAs

16 ANÁLISE POR DIVISÃO REGIONAL

17 Norte: Campos dos Goytacazes, Carapebus, Cardoso Moreira, Conceição de Macabu, Macaé, Quiçaça, São Fidelis, São Francisco de Itabapoana, São João da Barra a)norte e Noroeste Fluminense Municípios: Noroeste: Aperibé, Bom Jesus do Itabapoana, Cambuci, Italva, Itaocara, Itaperuna, Laje do Muriaé, Miracema, Natividade, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São José de Ubá

18 Base econômica Petróleo Pecuária de corte e leiteira Agricultura (rizicultura) Construção civil Indústria têxtil e de vestuário Alimentos e bebidas Obs.: São João da Barra Porto do Açú Mineroduto

19 UHE da Light Quissamã Usina de álcool Itaperuna Frigorífico Frighohelena Bom Jesus de Itabapoana Usina de álcool Itaocara e Aperibé

20 b) Centro-Fluminense Municípios:Cantagalo,Carmo,Cordeiro, Macuco,Bom Jardim,Duas Barras, Nova Friburgo,Sumidouro,Santa Maria Madalena,São Sebastião do Alto, Trajano de Morais,Areal, Comendador Levy Gasparian, Paraíba do Sul, Sapucaia,Três Rios Base econômica Indústria têxtil e de vestuário Destaques Lafarge Industria cimentícia em Cantagalo Bom Jardim Indústria de produtos plásticos

21 c) Baixadas Municípios: Casimiro de Abreu, Rio das Ostras, Silva Jardim, Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia,Saquarema Base econômica: Construção civil Industria de transformação Material de transporte Alimentos e bebidas Química e farmacêutica Turismo

22 Itaboraí Comperj Rio das Ostras ZEN (zona especial de negócios) ligada ao setor offshore de Macaé São Gonçalo Petroquímica com o grupo Ultra

23 d) Metropolitana do Rio de Janeiro Municípios: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Japeri, Magé, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói,Nova Iguaçu, Queimados, Rio de Janeiro,São Gonçalo, São João de Meriti,Tanguá Industria Construção civil Serviços Química Farmacêutico Têxtil Papel e gráfica26

24 e) Sul Fluminense Base econômica Municípios: Angra dos Reis, Parati, Barra do Piraí, Rio das Flores, Valença, Barra Mansa, Itatiaia, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, Volta Redonda Base econômica Metalurgia Transporte Construção civil

25 g) Serrana Municípios: Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Teresópolis Base econômica: Industria têxtil, Industria de transformação, Agropecuária (avicultura em S.J.V. Rio Preto)

26 CARACTERÍSTICAS HUMANAS DO TERRITÓRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. População Indígenas: Tupis-guaranis Tupinanbás /Tamoios Tupiniquins Botocudo Goytacazes

27

28 Europeus: Portugueses Africanos Alemães Suíços Italianos Espanhóis

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30 GRUPO ÉTNICO PORCENTAGEM BRANCOS 54,5% NEGROS 12,6% MESTIÇOS 32,4% AMARELOS E INDÍGENAS 0,4%

31 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO TERRITÓRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. Clima: tropical subdividindo-se em Tropical semi-úmido Tropical altitude

32 a)tropical semi-umido Elevadas médias termicas ( Média entre 22 C a 24 C) Pouca amplitude térmica anual (ATA) Elevado índice pluviométrico (concentrado no verão) verão chuvoso inverno seco (média entre a milímetros anuais)

33 2. Relevo O estado do Rio de Janeiro é formado por duas unidades de relevo: Planície litorânea correspondendo a Baixada Fluminense Serras e planaltos do leste-sudeste - Serra Fluminense

34 a)baixada Fluminense Acompanha o litoral compondo metade da porção territorial do Estado, com largura variável e composta por altitude média inferior a 300 mts e onde predomina o acúmulo de sedimentos.

35

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37 b) Serras fluminenses: ocupa o interior do estado, por isso está localizado entre a Baixada Fluminense, ao sul e o vale do rio Paraíba do Sul. A Serra do Mar recebe diversas denominações locais: Serra dos Orgãos Serra da Mantiqueira

38 O ponto mais alto do Rio de Janeiro é o Pico das Agulhas Negras (2.791 metros) localiza-se na serra da Mantiqueira

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40 b) Tropical de altitude Ocorrência : região serrana, Itatiaia Moderadas médias termicas ( Média anual 16 C) (verões variando entre quentes e amenos e na maioria das vezes, chuvosos, e invernos frios e secos) Maior amplitude térmica anual (ATA) Elevado índice pluviométrico (concentrado no verão) verão chuvoso inverno seco (se aproximando dos mm anuais) Fator: chuva de relevo (orográfico)

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42 3. Solos De um modo geral, os solos fluminenses são relativamente pobres (ácidos) e com poucos nutrientes, No vale do Paraíba (solo de terra roxa) e no norte noroeste do estado (Campos, Cantagalo, Cordeiro, Itaperuna, etc) são os mais propícios a prática agrícola.

43 4. Vegetação Presença de: Floresta tropical úmica (mata atlântica), mangues e campos limpos formados pela destruição da vegetação nativa

44 CARACTERÍSTICAS HUMANAS DO TERRITÓRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1. População Indígenas: Tupis-guaranis Tupinanbás /Tamoios Tupiniquins Botocudo Goytacazes

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46 Europeus: Portugueses Africanos Alemães Suiços Italianos Espanhóis

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48 GRUPO ÉTNICO PORCENTAGEM BRANCOS 54,5% NEGROS 12,6% MESTIÇOS 32,4% AMARELOS E INDÍGENAS 0,4%

49 a)floresta tropical úmida (mata atlântica) Latifoliada Arvores altas Densa Grande biodiversidade Bioma mais devastado do Brasil (no estado só restam 10%)

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52 b) Manguezais O Manguezal, também chamado de mangue, é um ecossistema costeiro de transição entre os ambiente terrestre e marinho Área no Estado do Rio de Janeiro: margens da baía de guanabara, enseadas, barras (tijuca), desenbocaduras de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja encontro de águas de rios com a do mar

53 GRUMARI ILHA DO FUNDÃO

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55 c) Campos Limpos Vegetação rasteira (- 50 cm) Gramímeas Pouca incidência de vegetais complexos

56 Geografia do RJ Prof. Alex Mendes Orientação aula 01

57 1.3 A importância dos pontos de referência NORTE Pontos Cardeais: são pontos principais utilizados como padrão de localização ou pontos de referência. Através deles é possível localizar qualquer lugar sobre a superfície da Terra, são eles: OESTE LESTE a) o Norte e o Sul que apontam na direção dos pólos terrestres; SUL b) o Leste e o Oeste que apontam para o lado do nascer e do pôr do Sol, cruzando a linha Norte-Sul.

58 Como precisar mais uma orientação? 1.4 Orientando com mais precisão: Rosa dos ventos A Rosa dos Ventos é construída a partir da identificação dos pontos cardeais Os pontos colaterais são identificados entre dois pontos cardeais. Os pontos sub-colaterais são identificados entre um ponto cardeal e um ponto colateral. A Rosa dos Ventos é a base de orientação de todos os instrumentos atuais de navegação e localização.

59 É possível orientar através de outras referências? 1.5 Como identificar os pontos cardeais de maneira prática? Identificar a posição que o Sol aparece. Identificar o horário ou período da posição do Sol naquele instante. Período da manhã (aproximadamente entre 05:30 e 11:59) estender o braço direito para onde o sol nasce identificando o LESTE. Período da tarde (aproximadamente entre 12:01 e 18:00) estender o braço esquerdo para onde o Sol se põe identificando o OESTE. Na verdade, a cada dia do ano, o Sol nasce e se põe num ponto diferente. Por isso, se tomarmos o Sol como referência para nos orientarmos a cada dia, tomaremos uma direção diferente ou por exemplo, apontaremos o braço direito para o lado leste, o braço esquerdo para o lado oeste, a frente para o lado norte e as costas para o lado sul.

60 1.6 Cuidados na orientação utilizando o movimento aparente do Sol como referência Observe o horário representado na situação descrita; Observe o deslocamento e o tamanho das sombras produzidas pelos objetos descritos na situação; Identifique o lado leste em relação ao local onde você está; Identifique os outros pontos cardeais.

61 Geografia do RJ Prof. Alex Mendes Orientação aula 02

62 1.7 Coordenadas geográficas: localizando com exatidão. São os elementos geográficos que nos dão condições para localizar qualquer ponto sobre a superfície terrestre. As coordenadas geográficas foram determinadas por meio de observações astronômicas e satélites geodésicos. Suas informações são expressas em graus, minutos e segundos. A coordenada geográfica é indicada através de duas variáveis: a longitude e a latitude.

63 1.8 Como identificar a longitude? Identifique sua referência: meridiano de Greenwich, que divide o planeta em dois hemisférios: ocidental e oriental; Identifique a distância em graus do ponto em relação ao meridiano de referência; Identifique o hemisfério no qual o ponto se localiza: leste ou oeste; As linhas imaginárias posicionadas verticalmente (meridianos) determinam a longitude; A longitude varia de 0 ( no meridiano de Greenwich ) a 180 para leste e 180 para oeste.

64 1.9 Como identificar a latitude? Identifique sua referência: linha do Equador, que divide o planeta em dois hemisférios: setentrional e meridional; Identifique a distância em graus do ponto em relação ao paralelo de referência; Identifique o hemisfério no qual o ponto se localiza: norte ou sul; As linhas imaginárias posicionadas horizontalmente (paralelos) determinam a latitude; A latitude varia de 0 ( na linha do Equador ) a 90 para norte e 90 para sul.

65 2.0 Como identificar um ponto no planisfério? Para localizar um ponto na superfície terrestre, identificamos primeiro a latitude e depois a longitude, ou seja, suas coordenadas geográficas. É o cruzamento de um paralelo com um meridiano que nos dará sua posição exata.

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