Livro Eletrônico RECEITA FEDERAL. Direito Previdenciário Segurados
|
|
- Pedro Peixoto Braga
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Livro Eletrônico RECEITA FEDERAL Direito Previdenciário
2 CASSIUS GARCIA Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Pelotas UFPel. Professor de Direito Previdenciário para concursos desde Auditor- -Fiscal da Receita Federal do Brasil.
3 SUMÁRIO 1. Conceito e Disposições Gerais Obrigatórios Disposições Específicas Empregado Empregado Doméstico Contribuinte Individual Trabalhador Avulso Segurado Especial Segurado Facultativo Disposições Específicas Filiação e Inscrição Filiação Inscrição Trabalhadores Excluídos do Regime Geral Empresa e Empregador Doméstico Conceito Previdenciário...92 Resumo...95 Questões Comentadas em Aula Questões de Concurso Gabarito de 138
4 Olá! Bom dia/boa tarde/boa noite/boa madrugada. Retomamos aqui nosso Curso de Direito Previdenciário para Auditor-Fiscal da RFB. Você vai notar que, a partir de agora, a matéria se torna mais densa, um pouco mais pesada mesmo. Temos MUITA informação para absorver, muitos detalhes, muitos artigos para memorizar, mas o Edital ainda não saiu, há tempo para isso. Vamos nos preparando previamente, rumo ao gabarito. E o professor aqui está sempre à disposição para tirar TODAS as dúvidas que surgirem. Pergunte sempre TUDO o que quiser, por mais simples que possa parecer. Se minha meta é prepará-lo(a) para acertar 100% da prova, preciso dar-lhe o suporte necessário. Agora, chega de papo e vamos ao trabalho. Temos tempo de sobra, mas a matéria não tem fim. E quem quer ganhar remuneração inicial acima de ,00 tem que ralar muito! Nesta aula trataremos do seguinte: TÓPICO 1. Conceito e Disposições Gerais 2. Obrigatórios Disposições Específicas 2.1. Empregado 2.2. Empregado Doméstico 2.3. Contribuinte Individual 2.4. Trabalhador Avulso 2.5. Segurado Especial 3. Segurado Facultativo Disposições Específicas 4. Filiação e Inscrição 4.1. Filiação 4.2. Inscrição 4 de 138
5 5. Trabalhadores Excluídos do Regime Geral 6. Empresa e Empregador Doméstico Conceito Previdenciário 7. Resumo da Aula 8. Questões Comentadas na Aula 9. Questões de Concurso 10. Gabarito Preparado(a)? Então vamos em frente! Um grande abraço. Bons estudos. Que Deus permaneça conosco. 1. Conceito e Disposições Gerais A legislação previdenciária divide os beneficiários (ou seja, os destinatários dos benefícios previdenciários) em duas classes: e Dependentes. Segurado é todo aquele que, seja em razão do exercício de atividade de vinculação obrigatória (não se assuste, eu explico em seguida), seja por opção, é diretamente vinculado ao RGPS. Em um conceito bem generalista, podemos dizer que segurado é toda pessoa física brasileira ou estrangeira, ainda que aposentada que contribui (ou quem teria a obrigação de contribuir, embora não o faça) para o INSS. Professor, sou empregado(a) doméstico(a), quem contribui é meu patrão, o segurado é ele? NÃO, meu(minha) caro(a), ele realiza o recolhimento da contribuição previdenciária, mas a pessoa identificada na guia de pagamento é A DOMÉSTICA. Portanto, para todos os efeitos, é a doméstica que contribui, então, nesse teu caso, TU ÉS O(A) SEGURADO(A). 5 de 138
6 A legislação previdenciária subdivide os segurados em OBRIGATÓRIOS e FACUL- TATIVOS. Dependente é a pessoa física que não possui vínculo direto, mas indireto com o RGPS, em razão de sua dependência econômica de um segurado. A esposa é beneficiária do RGPS como dependente do marido; o marido é beneficiário do RGPS como dependente da esposa; os filhos menores são beneficiários como dependentes dos pais. É perfeitamente possível que uma pessoa seja, ao mesmo tempo, segurada e dependente. É o caso do marido que é empregado em uma fábrica (por essa atividade, é segurado) e é dependente previdenciário de sua esposa; ela, por sua vez, é secretária (por essa atividade, ela é segurada) e, concomitantemente, dependente previdenciária de seu marido. Ao estudarmos para a RFB, nos interessam apenas os segurados. Neste momento, mais especificamente, os segurados obrigatórios. Sabe o que é segurado obrigatório? É só pensar um pouquinho, como é fácil conceituar algo quando o nome já nos auxilia. Segurado obrigatório é aquele que tem a obrigação de se filiar ao RGPS. Essa filiação obrigatória atende à regra do caput, do art. 201, da Constituição (regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória). Se enquadram nesse conceito todos os trabalhadores que exercem alguma das atividades listadas no art. 11 da LBPS. Repito: A FILIAÇÃO É OBRIGATÓRIA. Isso significa que um trabalhador que exerça alguma das atividades do art. 11 e não contribua para o INSS está em débito com o RGPS. Contribuir não é uma opção, mas uma imposição constitucional. 6 de 138
7 Buenas... como eu já disse, a LBPS, em seu art. 11, apresenta os segurados obrigatórios. O Decreto n /1999 também o faz em seu art. 9º. Esses artigos são IMENSOS, mas você precisa conhecê-los. Leia, releia, leia novamente. CHO- VEM questões sobre esse tema em provas. Antes da leitura, contudo, permita que eu apresente a você cada um dos 5 tipos de segurado obrigatório atualmente existentes. Depois de aprender TUDO comigo, aí sim é necessário que leia o texto legal para tentar memorizar (decoreba MESMO) onde a lei enquadra cada trabalhador. São bastante comuns questões que nos pedem apenas para dizer à que classe de segurado pertencem este ou aquele trabalhador. Nessa hora, meu(minha) caro(a), um pouco de raciocínio lógico auxilia, mas a única forma 100% garantida de acerto é por meio da DECOREBA pura e simples. Triste, mas verdadeiro. Retomando o fio da meada, a legislação previdenciária divide os segurados em CADES F. Olha o professor aí auxiliando você na decoreba. Esse CADES F é um memorex clássico aprendi na minha fase concurseira que nos ajuda a lembrar das 5 espécies de segurado obrigatório (CADES art. 11 da LBPS) e traz, à parte, o F de Facultativo, que está no art. 13 da mesma Lei. Contribuinte Individual Art. 11, V, LBPS. Avulso art. 11, VI, LBPS. Doméstico art. 11, II, LBPS. Empregado art. 11, I, LBPS. Segurado Especial art. 11, VII, LBPS. Facultativo art. 13, LBPS. 7 de 138
8 Em instantes nos debruçaremos com atenção sobre cada uma dessas classes de segurado. Antes, contudo, vamos passar para o final do art. 11 da LBPS. Ali há algumas disposições gerais sobre os segurados que, por razões didáticas, é melhor estudar neste momento. Comecemos pelo 2º, que traz disposição interessantíssima. Vale a pena transcrevê-lo: Art. 11. [...] 2º Todo aquele que exercer, concomitantemente, mais de uma atividade remunerada sujeita ao Regime Geral de Previdência Social é obrigatoriamente filiado em relação a cada uma delas. Se pensarmos bem, é uma obviedade absoluta o que esse dispositivo diz. Se o RGPS é um sistema de filiação obrigatória e se a filiação ocorre pelo mero exercício de atividade remunerada, é ÓBVIO que um segurado que exerça duas ou mais atividades de vinculação obrigatória será filiado em relação a todas elas. Exemplo: um advogado que à noite leciona em universidade privada; ele será filiado como contribuinte individual em razão da advocacia e como empregado pela função de magistério. O mesmo vale para o professor que leciona em duas escolas; para a enfermeira que trabalha em mais de uma clínica/hospital, qualquer situação de duplo (ou triplo ou quádruplo...) exercício de atividade remunerada desde que a referida atividade seja sujeita ao RGPS implica a filiação automática do segurado. Ficou claro? 1. (CESPE/DEFENSOR PÚBLICO/DP-DF/2013) Acerca do RGPS, julgue o item a seguir. 8 de 138
9 Aquele que exerça, concomitantemente, duas atividades remuneradas sujeitas ao RGPS é obrigatoriamente filiado ao referido regime em relação a cada uma delas. Certo. Não preciso transcrever de novo o 2º, do art. 11, da LBPS, preciso? O enunciado em análise é cópia quase literal do referido dispositivo, não deixando dúvidas acerca da resposta da questão. Se ninguém se opõe, vamos ao 3º: Art. 11. [...] 3º O aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social RGPS que estiver exercendo ou que voltar a exercer atividade abrangida por este Regime é segurado obrigatório em relação a essa atividade, ficando sujeito às contribuições de que trata a Lei n , de 24 de julho de 1991, para fins de custeio da Seguridade Social. Você já deve ter percebido que esse dispositivo também carrega uma obviedade. Se para nós é certo que todo mundo que exerce atividade remunerada e não participa de um regime próprio de previdência é obrigatoriamente filiado ao RGPS, por que razão estaria o aposentado excluído? Ora essa, professor, ele já contribuiu o suficiente pra se aposentar, por que precisaria continuar contribuindo? Pois é, meu(minha) amigo(a), esse argumento de você é o mais usado para defender a isenção do aposentado. Mas o Regime Geral de Previdência Social funciona fundado na solidariedade e no pacto de gerações. A geração economicamente ativa contribui para o pagamento dos benefícios dos aposentados de hoje; no futuro, ao aposentar-se, terá seus benefícios custeados por aquela que então será a geração economicamente ativa. Mas, professor, então por que o aposentado contribui? 9 de 138
10 Ora essa, meu(minha) caro(a), é só prestar atenção ao que estou dizendo. Aqueles economicamente ativos contribuem para pagar as aposentadorias. O aposentado que ainda permanece trabalhando pode ser considerado economicamente ativo, não é? Ele não contribui sobre os seus proventos de aposentadoria, mas é, sim, obrigado a contribuir sobre os rendimentos da atividade profissional que permanece exercendo. Entendido? Depois do 3º vem, se não me falha a memória, o 4º. Diz ali que o dirigente sindical mantém, durante o exercício do mandato eletivo, o mesmo enquadramento no RGPS de antes da investidura. Ora, não há necessidade de grande esforço interpretativo. O dirigente sindical pode se licenciar de suas atividades profissionais durante o exercício do mandato eletivo; isso poderia gerar dúvidas a respeito do seu enquadramento como segurado. A Lei elimina qualquer dúvida. Era empregado? Permanece como empregado. Era doméstico? Doméstico continua. Era contribuinte individual? Se mantém no mesmo enquadramento. Simples, não? Sim, simples. Muito simples. E mesmo assim cai em prova. 2. (CEPERJ/ESPECIALISTA EM PREVIDÊNCIA SOCIAL/RIOPREVIDÊNCIA/2014) Nos termos da lei federal que regula as prestações previdenciárias do regime geral de previdência, o dirigente sindical, durante o exercício do mandato eletivo, mantém enquadramento no Regime Geral de Previdência Social-RGPS na qualidade de contribuinte: a) autônomo, por não possuir vínculo formal b) avulso, por falta de previsibilidade legal c) empregador, diante da situação de líder associativo d) do mesmo tipo de antes da investidura e) associativo, por força do sindicato 10 de 138
11 Letra d. A condição do dirigente sindical perante a Previdência Social é objeto de disposição específica na LBPS, LOCSS e RPS. Veja o que diz o 4º, do art. 11, da LBPS, também presente no art. 12, 5º, da LOCSS e no art. 9º, 10, do RPS: Art. 11. [...] 4º O dirigente sindical mantém, durante o exercício do mandato eletivo, o mesmo enquadramento no Regime Geral de Previdência Social-RGPS de antes da investidura. Era empregado? Continua empregado. Era CI? CI permanece. Era trabalhador avulso? Se mantém como trabalhador avulso. Nada mais a acrescentar. De LBPS era só o que precisávamos ver... por enquanto. Os parágrafos 5º a 12 trazem regras relacionadas às classes de segurado e serão, portanto, estudadas no momento oportuno. Mas temos ainda o RPS Decreto n /1999, que costuma ser um tantinho mais detalhado que a Lei. No artigo que trata das classes de segurado, ele tem não 12, mas vinte e cinco parágrafos. A imensa maioria trata de questões atinentes às classes de segurado, mas há mais UMA disposição geral, não tratada na LBPS, que o professor aqui precisa apresentar a você. Ela diz que a mesma regra acima exposta, relativa ao dirigente sindical, vale para o magistrado da Justiça Eleitoral nomeado por meio da lista sêxtupla prevista no art. 119, II (para o TSE) ou 120, 1º, III (para os TREs), da Constituição. E onde está isso? No RPS, art. 9º, de 138
12 2. Obrigatórios Disposições Específicas 2.1. Empregado É, sem sombra de dúvida, o maior grupo de segurados do Regime Geral. Abrange todos os trabalhadores urbanos e rurais que tenham relação de emprego. Temos, ao todo, DEZESSEIS hipóteses de enquadramento de um segurado como empregado; 9 delas, na LBPS; outras 7 foram inseridas no Decreto n /1999. Comecemos pela LBPS: Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: I como empregado: a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado; Essa alínea a dispensa maiores explicações, pois ela descreve, me parece, exatamente o que, para o senso comum, é o empregado. É o trabalhador urbano ou rural (importante: os trabalhadores rurais foram incluídos no RGPS apenas com a Constituição de 1988; antes, possuíam um sistema previdenciário à parte, bastante precário e com escassa cobertura) que presta serviço não eventual (ou seja, exige habitualidade, presença constante) à empresa (isso diferencia o empregado do doméstico). Simples assim. Mas, professor, o que seria diretor empregado? Existe algum diretor que não seja empregado? Bem, dessa vez, pelo menos, o RPS Decreto n /1999 cumpriu direitinho seu papel de explicar, detalhar, pormenorizar a Lei que regulamenta. 12 de 138
13 Nos parágrafos 2º e 3º, do art. 9º, ele diz que diretor empregado é aquele que, participando ou não do risco econômico do empreendimento, seja contratado ou promovido aqui está a grande distinção para cargo de direção das sociedades anônimas, mantendo as características inerentes à relação de emprego. Se ele foi contratado para ser diretor, então é diretor empregado. Agora fica fácil deduzir o que diz o RPS logo a seguir, diretor não empregado é aquele que, participando ou não do risco econômico do empreendimento, seja eleito, por assembleia geral dos acionistas, para cargo de direção das sociedades anônimas, não mantendo as características inerentes à relação de emprego. O diretor não empregado, embora não seja segurado empregado, também é segurado obrigatório do RGPS, na categoria CONTRIBUINTE INDIVIDUAL, que estudaremos daqui a pouco. Está excelente, professor. Entendi tudo. Mas agora me surgiu outra dúvida. Um pedreiro contratado para reformar a empresa, dependendo da dimensão da obra, pode trabalhar durante vários meses. Ele é um trabalhador urbano prestando serviço não eventual a uma empresa. Será considerado empregado? QUE EXCELENTE PERGUNTA, meu(minha) amigo(a). Você acabou de antecipar o que seria meu próximo ponto a tratar aqui. A resposta para a sua pergunta é NÃO! Embora APARENTEMENTE ele preencha os requisitos da alínea a, veja o que diz o 4º, do art. 9º, do RPS: Art. 9º. [...] 4º Entende-se por serviço prestado em caráter não eventual aquele relacionado direta ou indiretamente com as atividades normais da empresa. 13 de 138
14 Mesmo que o tal pedreiro passe um ano laborando diariamente na empresa, ele não será empregado, por não se encaixar nessa exigência do Decreto. Compreendeu? Então vamos em frente. b) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, definida em legislação específica, presta serviço para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços de outras empresas; A tal lei específica mencionada no artigo é a de n /1974. Não vejo motivo para me alongar neste tema, pois não encontrei nenhuma questão que tenha tratado em detalhes do trabalho temporário. A nós importa apenas saber que o cidadão contratado por empresa de trabalho temporário será segurado do RGPS como empregado e que a duração máxima deste contrato temporário é, conforme prevê o art. 10 da referida lei, de três meses. Há, contudo, permissão legal para prorrogação deste prazo. c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em sucursal ou agência de empresa nacional no exterior; O estrangeiro pode ser segurado do RGPS? CLARO QUE SIM! A legislação não o exclui em momento algum, embora não esteja explícito, é perfeitamente possível que o estrangeiro seja enquadrado nas hipóteses das alíneas a ou b já estudadas; nesta alínea c, pela primeira vez, há referência expressa a ele. E estamos também diante de um caso de extraterritorialidade da lei previdenciária. Em regra, a lei previdenciária brasileira só abrange os trabalhadores e as empresas situadas no território nacional; excepcionalmente, porém, ela amplia seu escopo, como no caso ora em estudo. 14 de 138
15 Se (a) a empresa for nacional; (b) o trabalhador brasileiro ou estrangeiro for domiciliado no Brasil; e (c) contratado no Brasil, então, embora exerça suas atividades profissionais no exterior, estará coberto pelo RGPS, vertendo para o INSS suas contribuições previdenciárias. d) aquele que presta serviço no Brasil a missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a membros dessas missões e repartições, excluídos o não brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repartição consular; Nessa extensa alínea, a única intenção do legislador foi proteger os cidadãos residentes e domiciliados no Brasil. O segurado estará prestando serviços a um terceiro país, mas, mesmo assim, será segurado empregado, devendo contribuir para o RGPS e possuindo direito aos benefícios previdenciários a ele inerentes. Isso só não ocorrerá para: (a) o não brasileiro sem residência permanente no Brasil, exemplo um motorista de Embaixada estrangeira, que resida no prédio da embaixada não formule requerimento de residência permanente, estará excluído do RGPS; ou (b) o brasileiro que, contratado pela missão diplomática ou repartição consular, seja amparado pela legislação previdenciária do respectivo país. e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se segurado na forma da legislação vigente do país do domicílio; A alínea é autoexplicativa. Um brasileiro que trabalhe em embaixadas ou consulados brasileiros no exterior ou que trabalhe para a União junto à ONU ou junto à 15 de 138
16 OMC ou a qualquer outro organismo internacional será segurado do RGPS como empregado, salvo se estiver amparado por regime de previdência daquele país. Uma pequena pausa para ver como isso é cobrado em concursos, quem topa? 3. (TRT16R/JUIZ DO TRABALHO/TRT 16ª REGIÃO/2011) Assinale a opção INCOR- RETA. São segurados obrigatórios da previdência social: a) Aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado. b) O brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, mesmo que seja segurado na forma da legislação vigente do país do domicílio. c) O brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em sucursal ou agência de empresa nacional no exterior. d) Aquele que presta serviço no Brasil a missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a membros dessas missões e repartições, excluídos o não brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repartição consular. e) Aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, definida em legislação específica, presta serviço para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços de outras empresas. 16 de 138
17 Letra b. Aqui está o gabarito da questão. O enunciado começa certinho, fazendo referência à alínea que revisamos agorinha mesmo, de fato é segurado obrigatório o brasileiro civil que trabalha para a União no exterior: Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: I como empregado: [...] e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo se segurado na forma da legislação vigente do país do domicílio; Mas observe o trecho que destaquei no texto da Lei. Se a pessoa for segurada na forma da legislação vigente no país do domicílio, não será segurado obrigatório do Regime Geral. A banca, malandramente, inseriu um mesmo que no lugar do salvo se. Ainda bem que você não caiu nessa! a) Certa. Não, meu(minha) amigo(a), a expressão diretor empregado no finalzinho do texto não é uma pegadinha, como você certamente percebeu, porque acabamos de estudar a alínea a, do art. 11, da LBPS. Às vezes as bancas, realmente, incluem nos textos a analisar certas palavrinhas cujo objetivo é confundir os candidatos. Mas não é esse o caso aqui. Deixo de transcrever o dispositivo legal porque isso já foi feito poucas páginas acima. c) Certa. Se já temos o gabarito, o resto fica mais fácil. Esse aqui é segurado obrigatório, presente na alínea c, do inciso I, do art. 11, da LBPS. É só voltar um pouquinho no texto desta aula para encontrar a transcrição da norma. d) Certa. Mais um segurado obrigatório, presente no art. 11, I, d, da LBPS, já transcrito logo acima. 17 de 138
18 e) Certa. Fechamos a questão com mais um segurado obrigatório, relacionado na alínea b, do mesmo art. 11, I. Nenhuma dúvida, certo? Então, segue o enterro! f) o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior, cuja maioria do capital votante pertença a empresa brasileira de capital nacional; O legislador poderia muito bem ter juntado esta previsão com a da alínea c. Lembra dos 3 requisitos que listei ao explicar o c? Se não, é só voltar um pouquinho no texto para relembrar. No caso em análise, apenas o primeiro requisito se altera. Se (a) a empresa for estrangeira, mas a maioria do capital votante pertencer à empresa brasileira de capital nacional; (b) o trabalhador brasileiro ou estrangeiro for domiciliado no Brasil; e (c) contratado no Brasil, então, embora exerça suas atividades profissionais no exterior, estará coberto pelo RGPS, vertendo para o INSS suas contribuições previdenciárias. g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais. Certamente você sabe que os servidores públicos federais possuem um regime próprio de previdência, instituído pelo art. 40 da Constituição. Esse regime próprio abrange os servidores titulares de cargo efetivo. A investidura no cargo depende, conforme prescreve o art. 37, II, da Constituição, de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego. Já os cargos em comissão são declarados de livre nomeação e exoneração. 18 de 138
19 A nomeação para um cargo em comissão não estabelece um vínculo efetivo com o ente federativo e, por esse motivo, não dá ao nomeado o direito de ingressar no Regime Próprio de Previdência dos Servidores Públicos do respectivo ente. Para não deixar esse cidadão desprotegido, foi ele incluído no RGPS. Vale destacar que o RPS foi um tantinho mais claro quando abordou a mesma regra. Ele diz (art. 9º, I, i ) que é segurado obrigatório, como empregado, o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. O mais comum é que servidores públicos exerçam cargos em comissão; a estes não se aplica o RGPS. A palavrinha grifada serve, exatamente, para deixar isso bem claro. E são abrangidos por essa disposição, por expressa previsão legal (LBPS, art. 11, 5º), o ocupante de cargo de Ministro de Estado, de Secretário Estadual, Distrital ou Municipal, sem vínculo efetivo com a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, ainda que em regime especial, e fundações. h) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a regime próprio de previdência social; (Incluída pela Lei n , de 1997) j) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a regime próprio de previdência social; (Incluído pela Lei n , de 2004) Juntei essas 2 alíneas porque, como você pode perceber, são IDÊNTICAS. Bah, professor, não tinha notado. Que falha absurda do legislador, né? Mais ou menos, meu(minha) amigo(a), dessa vez não podemos jogar a culpa só nele. Não vou me aprofundar no assunto por ser irrelevante para nosso estudo. Apenas para não deixá-lo(a) inquieto(a) com esse aparente mico, esclareço que a alínea h foi incluída nesse artigo no ano de 1997, pela mesma lei que incluiu a alínea h no art. 12, inciso I, da Lei n /1991, com redação idêntica. 19 de 138
20 O STF, ao julgar o Recurso Extraordinário n /PR, declarou inconstitucional essa disposição da Lei n , com inegáveis reflexos na regra gêmea incluída na LBPS. Se quiser entender o porquê, pergunte por meio do fórum da aula, não vou encher a sua cabeça com isso. O fato é que em 1998 uma alteração constitucional tornou possível a inclusão dos agentes políticos no rol de segurados obrigatórios. Então, em 2004, quando foi inserida a alínea j, o entrave reconhecido pelo STF já não mais existia. Professor, por que ninguém nunca revogou a alínea h, se ela não vale? QUE ÓTIMA PERGUNTA, meu(minha) amigo(a), ótima e impossível de responder com certeza. Pode ter sido distração do legislador, ou então alguém maldoso que deliberadamente optou por deixar ali essa duplicidade, só para enlouquecer os concurseiros. Jamais saberemos a verdade. i) o empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil, salvo quando coberto por regime próprio de previdência social; Situação muito semelhante à regulada pela alínea d. E mais uma vez vemos o caráter residual do RGPS; primeiro deve-se ver se o trabalhador é coberto por outro regime de previdência. Caso não seja, então será considerado segurado empregado, integrante do RGPS. Aqui terminamos os segurados obrigatórios presentes nas Leis n (art. 12, I) e n (art. 11, I). 4. (FCC/ANALISTA JUDICIÁRIO/TRT 15ª REGIÃO/2013) É segurado obrigatório, no Regime Geral da Previdência Social, como empregado: a) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado a regime próprio de previdência social. 20 de 138
21 b) aquele que presta serviço de natureza contínua a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos. c) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, excluídos quaisquer diretores. d) o servidor público ocupante de cargo em comissão, com vínculo efetivo com a União, autarquias e fundações públicas federais. e) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa. Letra a. Este é o estilo clássico de questões sobre a temática segurados. E como se preparar para garantir 100% de acertos em questões como esta? Simples: lendo várias vezes o conteúdo desta aula, e também resolvendo muitas questões para memorizar. Puxa, que chato, já começamos pelo gabarito. Mas não pense que isso é motivo para deixar de ler os comentários às demais assertivas, OK? Todo o conhecimento compartilhado deve ser aproveitado. A hipótese descrita na assertiva corresponde à literalidade dos incisos h e j, do inciso I, do art. 11, da LBPS. Não esqueça JAMAIS que quem está vinculado a regime próprio de previdência não pode ser segurado do RGPS. b) Errada. Aqui temos outra transcrição literal de um dispositivo da LBPS, do art. 11, inciso II, que conceitua o empregado DOMÉSTICO. c) Errada. O texto começa certinho, reproduzindo o art. 11, I, alínea a da LBPS. Mas no final dá uma escorregada feia. Veja só: 21 de 138
22 Art. 11. [...] I - como empregado: [...] a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado; Ao excluir quaisquer diretores, a assertiva se torna errada. Sobre isso, penso ser importante repisar um alerta: DESCONFIEM de expressões como sempre, nunca, apenas, exclusivamente, em nenhuma hipótese, em qualquer hipótese, em qualquer caso e outras do tipo. É MUITO COMUM que um enunciado aparentemente certo se torne errado em razão delas. Mas nada de paranoia, OK? Não estou dizendo que questões com esses termos serão sempre erradas; o que estou sugerindo é que REDOBREM A ATENÇÃO ao encontrarem tais palavrinhas nos enunciados a analisar. d) Errada. O servidor público com vínculo efetivo com a União, autarquias e fundações públicas federais é integrante de regime próprio de previdência. Se ele é integrante de RPPS, ele não pode ser segurado do RGPS. Mas há, no art. 11, I, uma disposição parecida com a exposta na assertiva: Art. 11. [...] I - como empregado: [...] g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais Esse sim, embora trabalhe para a União, ou em uma Autarquia ou Fundação Pública Federal, exerce apenas cargo em comissão (cargo de confiança) sem vínculo efetivo. Ele não participa do RPPS. Portanto, é segurado obrigatório do RGPS como empregado. e) Errada. As pessoas descritas na assertiva são, de fato, segurados obrigatórios do RGPS, mas não como empregados: Art. 11. [...] V como contribuinte individual: [...] c) o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa; 22 de 138
23 Retomando o fio da meada, quem me acompanha para ver as hipóteses criadas pelo Decreto? Ressalto que vou transcrever também os casos que já estudamos, presentes na LBPS, que no Decreto foram um pouco alterados (normalmente trazendo mais especificações para permitir o enquadramento). Nesses casos, vou apenas grifar o que se diferencia, OK? Dúvidas, como sempre, podem ser tiradas no fórum da aula. Art. 9º São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas: I como empregado: [...] b) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, por prazo não superior a três meses, prorrogável, presta serviço para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviço de outras empresas, na forma da legislação própria; c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado no exterior, em sucursal ou agência de empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no País; d) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior com maioria do capital votante pertencente a empresa constituída sob as leis brasileiras, que tenha sede e administração no País e cujo controle efetivo esteja em caráter permanente sob a titularidade direta ou indireta de pessoas físicas domiciliadas e residentes no País ou de entidade de direito público interno; [...] g) o brasileiro civil que presta serviços à União no exterior, em repartições governamentais brasileiras, lá domiciliado e contratado, inclusive o auxiliar local de que tratam os arts. 56 e 57 da Lei no , de 29 de dezembro de 2006, este desde que, em razão de proibição legal, não possa filiar-se ao sistema previdenciário local; h) o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa, em desacordo com a Lei n , de 25 de setembro de 2008; O diploma legal citado nesta alínea h é a denominada lei do estágio. Bolsistas e estagiários que prestam serviços nos estritos termos estabelecidos nesta Lei são, com perdão da redundância, bolsistas e estagiários. Mas se o empregador desejar se valer dos bolsistas e estagiários como mão de obra barata o que é muito comum, diga-se de passagem, atribuindo-lhes tarefas sem qualquer relação com suas áreas de formação, resultará no enquadramento deles como empregados, por força dessa disposição do Decreto. Daí derivarão todas as obrigações correlatas (registro em CTPS, férias, FGTS, 13º, contribuições previdenciárias etc.). 23 de 138
24 i) [...] j) o servidor do Estado, Distrito Federal ou Município, bem como o das respectivas autarquias e fundações, ocupante de cargo efetivo, desde que, nessa qualidade, não esteja amparado por regime próprio de previdência social; Essa previsão nada mais faz que destacar o que já defini como caráter residual do RGPS. Em princípio os Estados, o DF e os Municípios devem criar regimes próprios de previdência para seus servidores, em cumprimento à exigência do art. 40 da Constituição. Quando não o fazem, seus servidores integram o RGPS, como segurados empregados. Convenhamos que é inviável a municípios minúsculos (o Chuí, onde trabalho, tem pouco mais de 5 mil habitantes o número de servidores municipais é irrisório) criar regimes próprios de previdência. O sistema já nasceria condenado à falência, não é mesmo? l) o servidor contratado pela União, Estado, Distrito Federal ou Município, bem como pelas respectivas autarquias e fundações, por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição Federal; Ao incluir essa disposição no Decreto, o legislador tinha a intenção de evitar o oportunismo de pessoas que, exercendo por curto período atividades essencialmente públicas, desejassem o reconhecimento do vínculo efetivo com a União. Os casos mais comuns de trabalho temporário por excepcional interesse público (regulados pela Lei n /1993) são o professor substituto e o recenseador. Estes, durante o período do contrato, terão registro em CTPS e integrarão o RGPS. m) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante de emprego público; Previsão desnecessária, pois trata somente de repetir uma disposição constitucional. Veja o que diz o art. 40, 13, da Constituição: 24 de 138
25 Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social. Mas o que é um emprego público? É o exercício de função pública por meio de um contrato regido pela CLT. Simplificando, seria um empregado comum, que tem como patrão um ente público. Como exemplo, temos os empregados da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. A Caixa é uma empresa pública que tem o contrato de trabalho de seus funcionários regidos pela CLT. Todos os funcionários da CEF são, portanto, empregados públicos. Todos eles são, por conseguinte, segurados do RGPS. n) (Revogada pelo Decreto n , de 1999) o) o escrevente e o auxiliar contratados por titular de serviços notariais e de registro a partir de 21 de novembro de 1994, bem como aquele que optou pelo Regime Geral de Previdência Social, em conformidade com a Lei n , de 18 de novembro de 1994; e Até 1994, os serviços notariais e de registro (tabelionatos e cartórios em geral) eram atividades públicas exercidas por funcionários públicos. Com a Lei n alterou-se este conceito. O tabelião/registrador passou a ser considerado agente privado atuando por delegação do poder público. Como consequência, os funcionários por ele contratados também estariam sujeitos às mesmas regras aplicáveis aos demais trabalhadores da iniciativa privada, ou seja, a CLT. E quem trabalha sujeito à CLT integra, sem exceções, o RGPS. p) [...] r) o trabalhador rural contratado por produtor rural pessoa física, na forma do art. 14-A da Lei n , de 8 de junho de 1973, para o exercício de atividades de natureza temporária por prazo não superior a dois meses dentro do período de um ano. 25 de 138
26 FINALIZAMOS os segurados empregados. Transcrevo, para que nada fique pendente, o dispositivo legal que essa alínea r menciona: Art. 14-A. O produtor rural pessoa física poderá realizar contratação de trabalhador rural por pequeno prazo para o exercício de atividades de natureza temporária. 1º A contratação de trabalhador rural por pequeno prazo que, dentro do período de 1 (um) ano, superar 2 (dois) meses fica convertida em contrato de trabalho por prazo indeterminado, observando-se os termos da legislação aplicável. [...] Lembra quando conceituamos o empregado? Era necessário o exercício de atividade rural ou urbana em caráter não eventual. Eu arrisco dizer que o trabalho durante um ou no máximo dois meses em um período de um ano poderia ser considerado eventual. Alguém aí discorda? Por esta razão, poderia alguém sustentar que esse trabalhador temporário não seria empregado. Por isso, o Decreto tratou de registrar a regra que ora estamos estudando. Mesmo que possamos entender como eventual o exercício deste labor, o trabalhador rural temporário contratado nos termos do art. 14-A da Lei n será empregado. Ponto final. UFA! Até que enfim se foi o primeiro e mais extenso grupo de segurados obrigatórios. Antes de seguir adiante, retorne ao começo do tópico, releia cada item, anote suas dúvidas e me repasse, OK? Revise também a legislação correlata (art. 11, I da LBPS e art. 9º, I do Decreto). Por que tudo isso? Porque cai na prova. Simples assim. DUVIDA? Então veja (ESAF/ANALISTA TRIBUTÁRIO/RFB/2006) Não está previsto, em caso algum, como segurado-empregado obrigatório da Previdência Social do Brasil a) o trabalhador contratado no exterior para trabalhar no Brasil em empresa constituída e funcionando em território nacional segundo as leis brasileiras com salário estipulado em moeda estrangeira. 26 de 138
27 b) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado no exterior, em sucursal ou em agência de empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sede e administração no País. c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior, com maioria de capital votante pertencente a empresa constituída sob as leis brasileiras, que tenha sede e administração no País e cujo controle efetivo esteja em caráter permanente sob a titularidade direta ou indireta de pessoas físicas domiciliadas e residentes no Brasil. d) o estrangeiro que presta serviços no Brasil a missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira, ainda que sem residência permanente no Brasil, e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou da repartição consular. e) o menor aprendiz, com idade de quatorze a dezoito anos, ainda que sujeito à formação técnico-profissional metódica, sob a orientação de entidade qualificada, nos termos da lei. Letra d. Aqui está o nosso gabarito. veja o que diz o art. 9º, I, e, do RPS: Art. 9º São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas: I como empregado: [...] e) aquele que presta serviço no Brasil a missão diplomática ou a repartição consular de carreira estrangeira e a órgãos a elas subordinados, ou a membros dessas missões e repartições, excluídos o não brasileiro sem residência permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legislação previdenciária do país da respectiva missão diplomática ou repartição consular; A hipótese descrita na assertiva inclui no conceito de empregado as situações que são expressamente excluídas pela legislação. Por isso, esta é, sem sombra de dúvida, a alternativa errada. 27 de 138
28 a) Certa. Este é um segurado empregado. Aliás, é integrante da definição mais básica de tal categoria de segurados, presente na alínea a, do inciso I, do art. 11, da LBPS, ou no art. 9º, I, a, do RPS. Art. 9º São segurados obrigatórios da previdência social as seguintes pessoas físicas: I como empregado: a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural a empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado; Esse dispositivo fala alguma coisa quanto à moeda utilizada para pagamento? Não. E por que não? Simplesmente porque tal característica não tem relevância nenhuma para a caracterização dos segurados. Havendo prestação de serviço remunerado (em qualquer moeda) e sob subordinação, temos um segurado empregado. Simples assim. O que a banca fez foi roubar um dispositivo das Instruções Normativas relacionadas à área previdenciária (IN 77 do INSS; IN 971, da RFB) e usar na prova. Veja (por curiosidade porque as IN não estão no Edital) o que diz a IN 77: Art. 8º É segurado na categoria de empregado, conforme o inciso I do art. 9º do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto n , de 6 de maio de 1999: [...] IX o contratado no exterior para trabalhar no Brasil em empresa constituída e funcionando no território nacional, segundo as leis brasileiras, ainda que com salário estipulado em moeda estrangeira, salvo se amparado pela Previdência Social do país de origem, observado o disposto nos acordos internacionais porventura existentes; b) Certa. Este é um segurado empregado, conforme art. 9º, I, c, do RPS. c) Certa. Mais um segurado empregado, conforme art. 9º, I, d, do RPS. e) Certa. Esta é a alternativa mais complexa da questão, sem sombra de dúvida. Mas o erro da letra d é tão gritante que a complexidade deste item não chega a atrapalhar os candidatos. 28 de 138
29 Veremos, ainda nesta aula, que o aprendiz pode se filiar a partir dos 14 anos. Esta é a ÚNICA exceção ao limite mínimo de 16 anos. Mas daí a saber que o aprendiz se enquadraria como empregado há uma distância razoável. Por isso, veja o que diz a CLT (que também não está no Edital, não precisamos estudar) acerca do contrato de aprendizagem: Art Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de quatorze e menor de dezoito anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação. 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e frequência do aprendiz à escola, caso não haja concluído o ensino fundamental, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica. Quais são as únicas categorias de segurado com atividade registrada na CTPS? Empregado e empregado doméstico. As regras do contrato de aprendizagem, acima transcritas, concluímos que não se referem, em hipótese alguma, a empregados domésticos. Logicamente, o aprendiz só pode ser EMPREGADO. A essa mesma conclusão chegaram a RFB e o INSS, quando incluíram em suas instruções normativas (art. 8º, II, da IN 77; art. 6º, II, da IN 971) que se enquadra como empregado o aprendiz, maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos, ressalvada a pessoa com deficiência, à qual não se aplica o limite máximo de idade, conforme disposto no art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei n , de 1º de maio de 1943, com a redação dada pela Lei n , de 23 de setembro de Tudo entendido? 29 de 138
30 Agora, conseguiu perceber por que eu destaquei tanto a necessidade de DECORE- BA? Há outra maneira de responder a essa questão? Agora vamos em frente, meu(minha) amigo(a), porque o tempo é curto e a matéria é LONGA Empregado Doméstico Depois de um estudo trabalhoso do segurado empregado, chegamos a uma classe bem mais simples. O doméstico não tem aquelas duzentas subdivisões. O conceito legal contém apenas uma descrição. Conheça, meu(minha) amigo(a), o art. 11, inciso II, da LBPS: Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: [...] II como empregado doméstico: aquele que presta serviço de natureza contínua a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos; É um conceito simples, mas abrange diversos requisitos. Vou destacá-los aqui para você: serviço de natureza contínua preciso explicar? É necessário que o trabalho seja habitual, rotineiro, frequente. Uma faxineira contratada esporadicamente não é empregada doméstica; um jardineiro que corte a grama uma vez por mês, idem; E a diarista, professor? Puxa vida, que perguntinha danada! Nesse assunto a coisa complica bastante. Nosso primeiro impulso é, sem dúvida, excluir a diarista do conceito de empregada 30 de 138
31 doméstica. Mas o judiciário (sempre ele) firmou o entendimento de que o serviço de diarista, prestado com habitualidade a partir de três dias por semana configura vínculo de emprego. Nessa hipótese teríamos, sim, uma empregada doméstica. Então a regra é: diarista até 2 dias por semana NÃO É doméstica; a partir de 3 dias, É DOMÉSTICA. trabalho no âmbito residencial infelizmente no Brasil as leis precisam, muitas vezes, dizer o óbvio. Como o doméstico, até pouco tempo atrás, não tinha regras fixadas quanto à jornada de trabalho, horas extras, adicional noturno e tudo o mais, seria um prato cheio para a malandragem contratar empregados domésticos para auxiliar em seus mercadinhos, lanchonetes. Por isso, a Lei veio dizer que o empregado doméstico é o que trabalha obviamente na residência; atividade sem fins lucrativos reforça e complementa o que eu disse logo acima. O trabalho deve se dar na residência do empregador e em atividade sem fins lucrativos. Se o empregador tem um delivery de lanches em sua residência, o empregado que lhe auxilia nesta atividade não é doméstico; para ser doméstico, deve exercer atividade sem fins lucrativos. Entendido? Como nem tudo pode ser tão simples assim, a Lei Complementar 150, que (finalmente) regulamentou a famosa PEC das Domésticas, trouxe em seu art. 1º uma definição um tantinho mais detalhada dessa figura. Como de bolsa de mulher, bumbum de nenê e cabeça de examinador de concurso nunca se sabe o que pode vir, considero prudente apresentar a você o texto do artigo: Art. 1º Ao empregado doméstico, assim considerado aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana, aplica-se o disposto nesta Lei. 31 de 138
32 Parágrafo único. É vedada a contratação de menor de 18 (dezoito)anos para desempenho de trabalho doméstico, de acordo com a Convenção no 182, de 1999, da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e com o Decreto no 6.481, de 12 de junho de Vemos que no art. 1º estão presentes os requisitos de praxe (serviço contínuo, sem finalidade lucrativa, no âmbito residencial de pessoa ou família). O legislador complementar acrescentou, para maior clareza, a necessidade de subordinação (é necessário que exista uma relação patrão/empregado; a simples prestação de favor, espontânea, não configura o vínculo doméstico) e onerosidade (uma contraprestação pelos serviços prestados). Se um casal divide as tarefas domésticas, por exemplo, não há como enquadrar o marido ou a esposa como empregado doméstico do cônjuge. Este é o conceito novo, da LC n. 150, mas permanecem plenamente vigentes os dispositivos da LBPS, LOCSS ou RPS, que definem esta categoria de segurados. Se uma questão de prova trouxer a literalidade de algum destes atos normativos, estará correta, mesmo omitindo os novos requisitos (subordinação e onerosidade). Preenchidos todos estes requisitos, podem ser empregados domésticos os cozinheiros, motoristas, jardineiros, faxineiras, caseiros (CESPE/TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL/INSS/2016) Com base no disposto no Decreto n /1999, que aprovou o regulamento da previdência social, julgue os itens subsecutivos. 32 de 138
33 Aquele que presta serviço de natureza contínua, mediante remuneração, a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividade sem fins lucrativos, é considerado contribuinte individual, segurado obrigatório da previdência social. Errado. A banca afirma que a figura descrita no enunciado é um contribuinte individual. Mas observe no texto em análise a presença de algumas palavrinhas que são chave para a resolução da questão: âmbito residencial; ausência de finalidade lucrativa; serviço de natureza contínua (o serviço no âmbito residencial, de natureza não contínua, caracteriza a DIARISTA, esta, sim, enquadrada como Contribuinte Individual). A figura descrita no enunciado se enquadra onde? Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: [...] II como empregado doméstico: aquele que presta serviço de natureza contínua a pessoa ou família, no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos; Tudo entendido? 2.3. Contribuinte Individual Seguindo nossa análise do art. 11, da LBPS, temos o contribuinte individual. É o segurado que antigamente conhecíamos por trabalhador autônomo. Prepare-se porque aqui vem outra lista grandinha de segurados. Novamente vamos estudar primeiramente as hipóteses da LBPS; a seguir, complementamos com as disposições do Decreto, OK? 33 de 138
Direito Previdenciário
Direito Previdenciário Curso Teórico Seguridade Social Segurados Obrigatórios (Empregados) Aula 6 Prof. Bruno Oliveira Adquira o Curso de Questões 1 a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural
Leia maisSegurados da Previdência Social
Segurados da Previdência Social Parte I Empregado e Empregado Doméstico SEGURADOS DO RGPS SEGURADOS OBRIGATÓRIOS FACULTATIVOS SEGURADOS OBRIGATÓRIOS Maiores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz (a
Leia maisREVISÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO! #AQUIÉMONSTER
REVISÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO! #AQUIÉMONSTER BENEFICIÁRIOS RGPS SEGURADOS OBRIGATÓRIOS SEGURADOS FACULTATIVOS Doméstico Empregado Contribuinte individual Avulso Segurado Especial Agora que já sabemos
Leia maisBenefícios. Beneficiários. Empregado (art. 9, I) Empregado (art. 9, I) Empregado (art. 9, I) Empregado (art. 9, I) Direito Previdenciário
Benefícios Direito Previdenciário Obrigatórios (art. 9º) Segurados Facultativos (art. 11) Dependentes (art. 16) Beneficiários Empregado (I) Empdo doméstico (II) Contribuinte individual (V) Trabalhador
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
Simulado Aula 04 INSS DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Guilherme Biazotto Direito Previdenciário SIMULADO 1. O item apresenta uma situação hipotética, seguida de uma assertiva a ser julgada com relação ao
Leia maisDireito Previdenciário
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Regular - 6ª fase Período 2015 2016 1) CESPE - DEFENSOR - DPU (2015) Em relação aos segurados do RGPS e seus dependentes, julgue o item subsecutivo. Aquele que, como contrapartida
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
Questões de Concurso Aula 05 INSS DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Guilherme Biazotto Direito Previdenciário QUESTÕES DE CONCURSO 1. Joaquina, dona de casa, segurada facultativa da previdência social, emprega.
Leia maise) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro
SEGURADO EMPREGADO e) o brasileiro civil que trabalha para a União, no exterior, em organismos oficiais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo, ainda que lá domiciliado e
Leia maisDireito Previdenciário. Prof. Gláucio Diniz de Souza
Direito Previdenciário Prof. Gláucio Diniz de Souza Competência Legal Constitucional Cabe privativamente à união legislar sobre seguridade social (art 22, XXIII) ; A competência sobre previdência social,
Leia maisAcerca do conceito e dos princípios da seguridade social no Brasil, julgue os itens que se seguem.
(): Acerca do conceito e dos princípios da seguridade social no Brasil, julgue os itens que se seguem. 80 A seguridade social representa um conjunto integrado de ações direcionadas à proteção exclusiva
Leia mais01 Q Direito Previdenciário Planos de Benefício da Previdência Social Lei nº 8.213, de 24 de Julho
01 Q467435 Direito Previdenciário Planos de Benefício da Previdência Social Lei nº 8.213, de 24 de Julho BETA Pedro mantém vínculo com o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) há doze anos e quatro
Leia maisCONTRIBUINTES DO RGPS
CONTRIBUINTES DO RGPS Contribuintes do RGPS Segurados Empresa Obrigatórios Facultativo Empregado Empregado doméstico Contribuinte individual Trabalhador Avulso Especial Empregador doméstico Beneficiários
Leia maisSeguridade e Previdência
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Previdenciário Juiz Federal - 5ª fase Seguridade e Previdência Período 2010-2016 1) FCC Analista Judiciário TRF 4ª Região (2014) Alfredo, Ministro de Estado e Álvaro,
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO Concurso para JUIZ FEDERAL Prova escrita ALEXANDRE ROSSATO DA S. AVILA 2016
CURSO PREPARATÓRIO Concurso para JUIZ FEDERAL Prova escrita ALEXANDRE ROSSATO DA S. AVILA 2016 RELAÇÃO JURÍDICA PREVIDENCIÁRIA: BENEFICIÁRIOS, SEGURADOS E DEPENDENTES Prof. Dr. Alexandre Triches BENEFICIÁRIOS
Leia maisSegurados e Dependentes do RGPS
Segurados e Dependentes do RGPS Reis, Camila Oliveira. R375s Segurados e dependentes do RGPS / Camila Oliveira Reis. Varginha, 2015. 23 slides. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso: World
Leia maisQuestões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo
Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo Questão 52: 52. Na década de 30 do século passado, as caixas de aposentadoria e pensões foram reunidas nos institutos de aposentadoria
Leia maisHugo Goes Direito Previdenciário Módulo 03 Aula 001-019 Direito Previdenciário para o Concurso do INSS
Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 03 Aula 001-019 Direito Previdenciário para o Concurso do INSS Lei 8.213/91, art. 16... 3º. Considera-se companheira ou companheiro a pessoa que, sem ser casada,
Leia maisATA Assistente Técnico Administrativo Direito Previdenciário Custeio da Seguridade Social Gilson Fernando
2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. ATA Assistente Técnico Administrativo Direito Previdenciário Custeio da Gilson Fernando Custeio da Lei nº 8.212/1991 e alterações
Leia maisProfessor Ali Mohamad Jaha Direito Previdenciário Auditor de Controle Externo/TCM-GO/FCC/2015 DIREITO PREVIDENCIÁRIO
Auditor de Controle Externo/TCM-GO/FCC/2015 DIREITO PREVIDENCIÁRIO 52. De acordo com a Lei no 8.212/1991, as propostas orçamentárias anuais ou plurianuais da Seguridade Social serão elaboradas por Comissão
Leia maisA reprodução deste material é condicionada a autorização, sendo terminantemente proibido o seu uso para fins comerciais. A violação do direito
Empregado é a pessoa física que presta pessoalmente a outrem serviços não eventuais, subordinados e assalariados. Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
Simulado Aula 05 INSS DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Guilherme Biazotto Direito Previdenciário SIMULADO 1. Tendo em vista que são considerados segurados obrigatórios do RGPS os trabalhadores que exercem
Leia maisDireito Previdenciário Analista - TRF - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Previdenciário Analista - TRF - 4ª fase Período 2014-2016 1) Comissão Examinadora Juiz Federal TRF 2 ª Região (2014) Quanto à aposentadoria por idade do trabalhador
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS. PROF. ADRIANA MENEZES
DIREITO PREVIDENCIÁRIO CONCURSO INSS PROF. ADRIANA MENEZES www.adrianamenezes.com DÚVIDAS QUANTO À LEGISLAÇÃO A SER COBRADA NA PROVA E A PROVA EM SI. Será cobrada a legislação previdenciária em vigor até
Leia maisRelatório. Data 18 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF
1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 368 - Cosit Data 18 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS DIRETOR DE SOCIEDADE ANÔNIMA.
Leia maisTÍTULO I PARTE GERAL
TÍTULO I PARTE GERAL Capítulo 1 A Previdência Social Previdência vem do latim praevidentia, qualidade de quem vê antecipadamente. Aquele que age de forma previdente antecipa-se às contingências futuras
Leia maisDIREITO do TRABALHO. Dos contratos de natureza trabalhista Contratos por prazo determinado. Parte II. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO do TRABALHO Dos contratos de natureza trabalhista Contratos por prazo determinado. Parte II Prof. Cláudio Freitas - Outros dispositivos e diplomas normativos 1) CLT, Art. 428. Contrato de aprendizagem
Leia maisAula 09 REVISÃO SEGURADOS DEPENDENTES
Turma/Ano: Direito Previdenciário (2016) Matéria/Data: Regras Gerais: Conceito de empresa e empregador, Distinção entre filiação e inscrição e Quadro das prestações previdenciárias do RGPS (16/05/15) Professor:
Leia maisMicroempreendedor Individual MEI Considera-se MEI o empresário individual que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R
Microempreendedor Individual MEI Considera-se MEI o empresário individual que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R $60.000,00, optante pelo Simples Nacional e que não esteja
Leia maisXXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as
XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;
Leia maisOS DIREITOS DOS TRABALHADORES NA CONSTITUIÇÃO- ARTIGO 7º
OS DIREITOS DOS TRABALHADORES NA CONSTITUIÇÃO- ARTIGO 7º A nossa constituição equiparou o trabalhador urbano ao rural ao definir que são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO Questões realizadas pela Fundação Carlos Chagas FCC. 1. O financiamento da Seguridade Social, incluindo a assistência social:
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Questões realizadas pela Fundação Carlos Chagas FCC 1. O financiamento da Seguridade Social, incluindo a assistência social: a) é tripartite, a cargo do Poder Público, das empresas
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.097, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Altera dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
Leia maisHoje finalizaremos Vacância de Cargo Público, estudando Aposentadoria e Acumulação de Cargo Público.
Turma e Ano: Flex B Matéria / Aula: Administrativo aula 6 Monitora: Luiza Jungstedt Professor: Luíz Oliveira Castro Jungstedt Hoje finalizaremos Vacância de Cargo Público, estudando Aposentadoria e Acumulação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991. Texto compilado Regulamento Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, Atualizações decorrentes
Leia maisDireito Previdenciário
Direito Previdenciário Beneficiários: Segurados e Dependentes Professor Hugo Goes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Previdenciário BENEFICIÁRIOS: SEGURADOS E DEPENDENTES BENEFICIÁRIOS DO RGPS Empregado
Leia maisSegurados Obrigatórios e Facultativos P R O F. M U R I L LO S A P I A G U T I E R
Segurados Obrigatórios e Facultativos P R O F. M U R I L LO S A P I A G U T I E R Beneficiários da Previdência Social Beneficiários Segurados Dependentes Obrigatórios Facultativos Quadro Explicativo dos
Leia maisPROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ
PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ Mestre em Direito Previdenciário PUC/SP Especialista em Direito Previdenciário pela EPD Advogada e Consultora Jurídica Professora de Direito Previdenciário Ex Servidora
Leia maisMapas Mentais de Direito Previdenciário
Mapas Mentais de Direito Previdenciário Concurso do INSS 1 S DO RGPS BENEFICIÁRIOS S OBRIGATÓRIOS FACULTATIVOS DEPENDENTES 1ª CLASSE 2ª CLASSE 3ª CLASSE S BENEFICIÁRIO QUE CONTRIBUI PARA O SISTEMA PREVIDENCIÁRIO
Leia maisDireito Previdenciário
Direito Previdenciário Beneficiários do RGPS Segurados Obrigatórios Contribuinte individual Parte 1 Prof. Bruno Valente Segurados obrigatórios: Art. 11 da Lei nº 8.213/91 Art. 12 da Lei nº 8.212/91 Art.
Leia maisQuestões Direito Previdenciário
Questões Direito Previdenciário Olá!! Muito obrigado por ter adquirido meu livro. O meu nome é Horácio Souza, sou servidor público Federal, escritor e concurseiro. Escrevi este livro com o objetivo de
Leia maisIII o de serviço público federal exercido anteriormente à opção pelo regime da CLT;
TEMPOS COMPUTÁVEIS PELO INSS PARA FINS DE CONCESSÃO DE APOSENTADORIA São contados como tempo de serviço, entre outros: I o de serviço militar obrigatório, o voluntário e o alternativo, que serão certificados
Leia maisCARLOS MENDONÇA DIREITO PREVIDENCIÁRIO
CARLOS MENDONÇA DIREITO PREVIDENCIÁRIO Conteúdo Programático Direito Previdenciário: Seguridade social: origem e evolução legislativa no Brasil; conceito; organização e princípios constitucionais. Da assistência
Leia maisTEMA: BENEFICIÁRIOS DO RGPS, QUALIDADE DE SEGURADO E CARÊNCIA
RESUMO DA AULA - PÓS PREVIDENCIÁRIO 47 DIA 10 DE SETEMBRO DE 2018 PROF. RODRIGO SODERO TEMA: BENEFICIÁRIOS DO RGPS, QUALIDADE DE SEGURADO E CARÊNCIA (esclarecendo que, os apontamentos entre parênteses,
Leia maisResumo Aula-tema 03: Regimes da Previdência Social e os Beneficiários do Regime Geral
Resumo Aula-tema 03: Regimes da Previdência Social e os Beneficiários do Regime Geral Nesta aula tema, serão estudados os regimes previdenciários vigentes no Brasil. Para tanto, cumpre, inicialmente, retomar
Leia maisIndicações de bibliográficas: CLT. Leis e artigos importantes: OJ até 421 SÚMULAS TST até 444
CURSO: OAB X EXAME - NOITE DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO PROFESSOR: JULIANA MONTEIRO AULA 01 BLOCO: 01- MATÉRIA: INTRODUÇÃO (LEI TRABALHISTA NO TEMPO E ESPAÇO, FONTES, EMPREGADO). Indicações de bibliográficas:
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL 1
PREVIDÊNCIA SOCIAL 1 SEGURIDADE SOCIAL NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL ORDEM SOCIAL PRIMADO DO TRABALHO Art. 193. A ordem social tem como base o primado do trabalho, e como objetivo o bem-estar e a justiça sociais.
Leia maisDIREITO PREVIDENCIÁRIO
Questões de Concursos Aula 01 INSS DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Guilherme Biazotto Direito Previdenciário SEGURIDADE SOCIAL 1. No que se refere à seguridade social no Brasil, julgue o item seguinte. A
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL. 01. Leia, analise e marque a alternativa incorreta, com base na proposição a seguir:
DIREITO CONSTITUCIONAL 01. Leia, analise e marque a alternativa incorreta, com base na proposição a seguir: De acordo com a CF/88 são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem
Leia maisTESTE RÁPIDO DIREITO PREVIDENCIÁRIO P/ O INSS
TESTE RÁPIDO DIREITO PREVIDENCIÁRIO P/ O INSS COMENTADO 1 Direito Previdenciário INSS 2014 - TSS 1) Analista-Tributário da Receita Federal do Brasil 2012 ESAF Assinale a opção incorreta. Compete ao Poder
Leia maisCAPÍTULO 4 o regime geral de previdência SoCiAl rgps Sumário 1. INTRODUÇÃO exceto o desemprego involuntário,
CAPÍTULO 4 O Regime Geral de Previdência Social RGPS Sumário 1. Introdução 2. Os beneficiários do RGPS: 2.1 Os segurados obrigatórios; 2.2. O segurado facultativo; 2.3. Os dependentes 3. Dos benefícios
Leia maisDireito Previdenciário
Direito Previdenciário Curso Teórico Seguridade Social Regimes de Previdência Aula 3 Prof. Bruno Oliveira Adquira o Curso de Questões Regimes Regime Geral de Previdência Social: operado pelo INSS, uma
Leia maisLEGISLAÇÃO / Leis 8.8
LEI Nº 9.876, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1999. Dispõe sobre contribuição previdenciária do contribuinte individual, o cálculo do benefício altera dispositivos das Leis n os 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho
Leia maisPROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ
PROFa. VERA MARIA CORRÊA QUEIROZ Mestre em Direito Previdenciário pela PUC/SP Especialista em Direito Previdenciário pela EPD Advogada e Consultora Jurídica Professora de Direito Previdenciário Ex Servidora
Leia maisAuditor Fiscal Seguridade Social Art. 201 CF Leandro Macedo
Auditor Fiscal Seguridade Social Art. 201 CF Leandro Macedo 2014 2015 Copyright. Curso Agora Eu Eu Passo - - Todos os direitos reservados ao ao autor. O RGPS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEANDRO MACÊDO DEFINIÇÃO
Leia maisROTEIRO* : SUJEITOS DO CONTRATO INDIVIDUAL DO TRABALHO Fonte: CASSAR. Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 14ª ed. São Paulo: Método, 2017
EMPREGADO (ART. 3º/CLT) Conceito: É toda pessoa física que preste serviço a empregador (pessoa física ou jurídica) de forma não eventual, com subordinação jurídica, mediante salário, sem correr os riscos
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990 Cargo, emprego, função Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo -Concurso Público -O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, prorrogável
Leia maisMichel Oliveira Gouveia
Michel Oliveira Gouveia Michel Gouveia Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia michel@michelgouveia.adv.br ASPECTOS PRÁTICOS FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Constituição Federal de
Leia maisSEGURADO FACULTATIVO E PERÍODO DE GRAÇA
SEGURADO FACULTATIVO E PERÍODO DE GRAÇA SEGURADO FACULTATIVO FACULTATIVO Lei nº 8.212/91. Art. 14, Decreto nº 3.048/99. Aquele que não exerce qualquer atividade remunerada que o vincule obrigatoriamente
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte II. Prof. CláudioFreitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Trabalho doméstico. Parte II Prof. CláudioFreitas - LC 150/2015: Normas de direito do trabalho, previdenciário e tributário. Revogação total da lei anterior (lei
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 250 - Data 23 de maio de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS REMUNERAÇÃO RETROATIVA PREVISTA
Leia maisREGIMES DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
REGIMES DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Regimes Previdenciários Principal Complementar Setor Público Setor Privado RGPS Oficial (União, Estados, Municípios e DF) Privado Civil (União, Estados, Municípios e DF) Militar
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Seguridade Social - Da Previdência Social Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção III DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Art. 201. A PREVIDÊNCIA
Leia maisAdvocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade.
Advocacia previdenciária: temas em destaque no Direito Previdenciário na atualidade. Legislação Básica: * Lei 8.212/91 * Lei 8.213/91 * Decreto 3.048/99 * IN 77/2015 MP 871/19 A MP 871/19 altera diversos
Leia maisResumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais
Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais O Regime Geral de Previdência Social compreende prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas
Leia maisUnidade I DIREITO SOCIAL. Prof. Ligia Vianna
Unidade I DIREITO SOCIAL Prof. Ligia Vianna 1- Introdução Constituição Federal Direitos Sociais; ART. 6º.: São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência
Leia maisDireito Constitucional III Profª Marianne Rios Martins
Direito Constitucional III Profª Marianne Rios Martins O TRIPÉ DA SEGURIDADE SOCIAL A Constituição Federal garante os direito à: SAÚDE, PREVIDENCIA E ASSISTENCIA SOCIAL ( Art. 194 a 204) A SEGURIDADE SOCIAL
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 276 - Data 31 de maio de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRATAÇÃO DE EMPRESÁRIO INDIVIDUAL.
Leia maisCumprimentando-a cordialmente, vimos, por intermédio do presente parecer, tecer análises jurídicas a respeito da Orientação Normativa nº 12
1 Brasília (DF), 15 de janeiro de 2015. Ao ANDES Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior REF: Da impossibilidade de se exigir declaração negativa de não-adesão ao Fundo de Previdência
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DA ZONA SUL
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO GERÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DA ZONA SUL APRENDIZAGEM Elaboração Auditoria Fiscal do Trabalho LEGISLAÇÃO
Leia maisDireito Constitucional Gran Dicas PM-SP. Professor Wellington Antunes
Direito Constitucional Gran Dicas PM-SP Professor Wellington Antunes wellington.antunes@globo.com VUNESP - 2015 - TJ-SP - Escrevente Técnico Judiciário 1-É correto afirmar que a Constituição Federal a)
Leia maisArtigo 194, parágrafo único: PRINCÍPIOS RELATIVOS AO CUSTEIO. Artigo 195 da CF, que trata do financiamento da seguridade social
RESUMO DA AULA 13 de maio de 2019 CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL Artigo 194 da CF: define o que é SEGURIDADE SOCIAL Artigo 194, parágrafo único: PRINCÍPIOS RELATIVOS AO CUSTEIO Equidade na forma de participação
Leia maisPrevidência Complementar do Servidor Público
Previdência Complementar do Servidor Público Previdência Complementar do Servidor Público. Há alguns anos a previdência complementar do servidor público vem sendo destaque, principalmente, após as alterações
Leia maisReforma da Previdência Políticos (PEC 287/2016)
Reforma da Previdência Políticos (PEC 287/2016) Reforma da previdência políticos. A classe política também será afetada pela PEC 287/2016, caso aprovada. Atualmente alguns políticos, que exercem mandatos
Leia maisREVOGADA PELA PORTARIA Nº 7.796, DE (D.O.U ) PORTARIA Nº 4.882, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1998 (D.O.U
REVOGADA PELA PORTARIA Nº 7.796, DE 28.08.2000 (D.O.U. 29.08.2000) PORTARIA Nº 4.882, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1998 (D.O.U. - 17.12.98) O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição
Leia maisSUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO. Art. 1º A Constituição Federal passa a vigorar com as seguintes alterações: Art
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 40-A, DE 2003, QUE "MODIFICA OS ARTS. 37, 40, 42, 48, 96, 142 E 149 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, O ART. 8º DA
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Renúncia à aposentadoria (desaposentação) no Projeto de Lei nº 7.154/2002 Antonio Borges de Figueiredo* Marcela Gallo de Oliveira** 1. Introdução Apresentado pelo Deputado Inaldo
Leia maisAGENTES PÚBLICOS (Continuação)
Curso/Disciplina: Noções de Direito Administrativo / 2017 Aula: Agentes Públicos (Parte II) / Aula 10 Professor: Leandro Velloso Monitora: Kelly Silva Aula 10 AGENTES PÚBLICOS (Continuação) Na aula anterior
Leia maisSeção I. Dos segurados
Seção I Dos segurados Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: I - como empregado: a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em
Leia maisOrientações Consultoria De Segmentos Contribuição Previdenciária - Transportador Autônomo de Cargas
Orientações Consultoria De Segmentos Contribuição Previdenciária - Transportador Autônomo de Cargas 21/11/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise
Leia maisComentários do Primeiro Simulado Direito Previdenciário Aula 05 Filiação e inscrição e salário-de-contribuição
Comentários do Primeiro Simulado Direito Previdenciário Aula 05 Filiação e inscrição e salário-de-contribuição Filiação e Inscrição ao RGPS 33. (1º Simulado/Profº Francisco Júnior/Preparatório INSS- 2015)
Leia maisSolicito esclarecimento em relação ao Fundo de Previdência, do servidor com cargo efetivo que atua em cargo de Comissão.
Dúvida: Solicito esclarecimento em relação ao Fundo de Previdência, do servidor com cargo efetivo que atua em cargo de Comissão. A contribuição deve ser sobre os vencimentos do salário com base no cargo
Leia mais9. PROVA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO (arts. 47 e 48 da Lei e 257 a 265 do Decreto 3.048)
SUMÁRIO INTRODUÇÃO 1. SEGURIDADE SOCIAL 1.1 Noção geral 1.1.1 Saúde 1.1.2 Assistência social 1.1.3 Previdência Social 1.2 Breve histórico 1.2.1 Evolução legislativa no Brasil 1.3 Conceituação 1.4 Objetivo,
Leia maisART. 41. Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso públ
DIREITO ADMINISTRATIVO AULA 2: DEVERES E RESPONSABILIDADES DOS AGENTES PÚBLICOS. TÓPICO 02: REGIMES JURÍDICOS FUNCIONAIS Antes de adentrarmos a questão dos Regimes Jurídicos Funcionais, faz-se necessário
Leia maisDireito Previdenciário
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Previdenciário Delegado da Polícia Federal Período: 2004-2016 Direito Previdenciário 1) CESPE - DPF/PF/2004 No item a seguir, é apresentada uma situação hipotética
Leia maisAula 05 REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. * Art. 201, 9º, CRFB: Contagem recíproca do tempo de contribuição para efeito de aposentadoria
Turma/Ano: Direito Previdenciário (2016) Matéria/Data: Regime Geral de Previdência Social: aspectos constitucionais e beneficiários (09/05/15) Professor: Marcelo Tavares Monitora: Márcia Beatriz Aula 05
Leia maisAto Declaratório nº 5 da Receita Federal
Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal 22.09.2015 Belo Horizonte/ MG Prof.: Ronaldo Gaudio Art. 22, inc. IV, Lei 8.212/91 (incluído pela lei 9.876/99) A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade
Leia maisREGIME GERAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Conceito
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Direito Previdenciário / Aula 03 Professora: Marcelo Leonardo Tavares Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 03 1 CONTEÚDO DA AULA: Regime Geral de Previdência
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações
1 de 8 Senado Federal Subsecretaria de Informações Data LEI Nº 9.876, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1999. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art
Leia maisSIMULADO DIREITO PREVIDENCIÁRIO
SIMULADO DIREITO PREVIDENCIÁRIO TRF 4ª Região 2007. 1. Para um trabalhador que não possua dependentes, o benefício salário-família não será concedido; para o trabalhador que se encontre incapaz temporariamente
Leia maisExercícios Comentados
Exercícios Comentados Provas & Concursos Direito Previdenciário Exercícios Comentados Seguridade Social Conceitos 01) (CESPE) Consoante o caput do Art. 194 da CF, A Seguridade Social compreende um conjunto
Leia maisREGIMES PREVIDENCIÁRIOS. Prof. Me. Danilo Ripoli
REGIMES PREVIDENCIÁRIOS parte 2 Prof. Me. Danilo Ripoli O PLANO DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL No PBPS estão todas as normas que regem a relação jurídica entre segurados, dependentes e previdência
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatiana.marcello.7 @tatianamarcello Edital ESCRIVÃO INVESTIGADOR Constituição Federal: artigos 37, 39, 41 Dos princípios da Administração
Leia maisEstágio Probatório - Legislação
Estágio Probatório - Legislação Constituição Federal/88 Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.
Leia maisV - para o dirigente sindical na qualidade de trabalhador avulso: a remuneração paga, devida ou creditada pela entidade sindical.
Art. 214. Entende-se por salário-de-contribuição: I - para o empregado e o trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.302-E DE 1998 Altera dispositivos da Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe
Leia maisTRIBUTAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS
TRIBUTAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS Vander Zambeli Vale Oficial de Registro de Imóveis da Comarca de Betim Fiscalização Autuações da Receita Federal Cruzamento de dados Cobrança dos últimos
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 630, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2004 Aprova instruções para declaração da Relação Anual de Informações Sociais RAIS ano-base 2004. O MINISTRO
Leia maisDireito PREVIDENCIÁRIO
Coleção Tribunais e MPU Coordenador HENRIQUE CORREIA ADRIANA DE ALMEIDA MENEZES Direito PREVIDENCIÁRIO PARA OS CONCURSOS DE TÉCNICO, ANALISTA E PERITO DO INSS E ANALISTA DOS TRIBUNAIS, DEFENSORIAS, PROCURADORIAS,
Leia mais