O novo modelo de informática pública e o governo digital

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1 Painel: O Segundo Ciclo de Reformas no Aparelho do Estado em Pernambuco: Uma Visão dos Principais Mecanismos de Implementação Coordenador do painel: Joaquim Castro de Oliveira (Secretário Executivo de Modernização da Gestão e Governo Digital de Pernambuco). O novo modelo de informática pública e o governo digital INTRODUÇÃO Joaquim Castro de Oliveira (Secretário Executivo de Modernização da Gestão e Governo Digital de Pernambuco) A informática representa a principal área de ciência e tecnologia sobre a qual repousa a sociedade digital e a nova ordem econômica mundial, constituindo por isso ferramenta fundamental para o desenvolvimento na chamada era do conhecimento. Consciente dessa realidade, o Governo de Pernambuco, no seu papel de promotor das condições para desenvolvimento local, considera imprescindível definir e conduzir uma política de informática para o Estado, que fixe as bases para o desenvolvimento de uma sociedade digital, meio para a promoção de um novo dinamismo nas relações sociais e econômicas, contribuindo com isto para romper o ciclo de sub-desenvolvimento que continua, infelizmente, a comprometer a qualidade de vida de grande parte dos pernambucanos. Como política de um ator, o Governo do Estado, ela revela as concepções que esse ator múltiplo por sua natureza de ente político tem sobre a informática, e da forma como sua articulação e desenvolvimento no âmbito do Estado poderá contribuir para a inserção de Pernambuco na nova ordem de um mundo digital. No sentido de orientar a formulação dessa política, o presente documento traça as bases conceituais para um modelo de informática para o Estado de Pernambuco como um todo, e não apenas para o Governo, com o propósito de servir de base as discussões e articulação entre os vários atores econômicos e sociais em torno dos projetos e ações de informática que se vem articulando e desenvolvendo em todos os setores. Na verdade, boa parte dos elementos componentes do presente documento representa uma consolidação de um já longo caminho que a sociedade pernambucana vem percorrendo em termos do desenvolvimento e uso da informática em suas atividades, acrescentando a essa direção novos elementos que conformem um modelo e uma estratégia para acelerar o desenvolvimento do Estado nesse campo. De fato, Pernambuco possui hoje um lugar de destaque na área do conhecimento e aplicação da informática no Brasil, em diversos campos da atividade humana, e possui um conjunto importante de iniciativas acadêmicas e empresariais que geraram inestimável plataforma para o seu desenvolvimento futuro. O modelo que adiante se apresenta, parte desses elementos instalados na realidade do Estado e constrói, a partir deles, uma concepção que visa integrar governo, academia, empreendedores e sociedade na tarefa de dinamizar e acelerar a plena inserção e desenvolvimento de Pernambuco no mundo digital, tarefa das mais urgentes e complexas, sobretudo quando se sabe da rapidez com que se dão as mudanças nos campos da ciência e das tecnologias da informação.

2 Como se verá adiante, o Modelo de Informática para o Estado de Pernambuco reúne Governo e Sociedade, define seus campos e formas de interação e articulação, buscando com isto os ganhos de escala e sinergia sem o que se tornam difíceis, quando não impossíveis, os empreendimentos da era do conhecimento. Embora constitua a proposta do Governo, como ator político, o que se pretende é tornar claro a disposição desse ator e as linhas que ele propõe, as quais, desde já, revela abertas à discussão e novas formulações na medida em que estas surjam e venham representar ganhos sobre a presente proposta. A idéia é que não se constrói senão a partir de um projeto que objetive a proposta e permita avançar sobre ela. Ao tempo em que assume o papel de propor um modelo e trabalhar sobre ele, apoiando a criação de uma plataforma para o desenvolvimento da informática no Estado, o Governo de Pernambuco também estabelece seu compromisso com o desenvolvimento de um Governo Digital, visando com isto garantir os ganhos de sinergia entre as plataformas públicas e privadas para a promoção do desenvolvimento econômico e social. Registre-se, por fim, que o Modelo apresentado a seguir resultou de um longo trabalho desenvolvido pelo GEIP Grupo Executivo da Informática Pública, criado pelo governador Jarbas Vasconcelos, e que é agora entregue com o propósito de ensejar discussões e novos enriquecimentos por toda a sociedade, com especial destaque para a esperada participação dos acadêmicos, empreendedores e trabalhadores das tecnologias da informação e comunicação nesse mister. CONFIGURAÇAO GERAL DO MODELO DE INFORMÁTICA PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO: Rumo à Sociedade Digital A tecnologia da informação constitui um dos diferenciais competitivos do Estado de Pernambuco, figurando como um dos principais componentes estratégicos na área de ciência e tecnologia para o desenvolvimento estadual e o crescimento de sua economia, dentro do contexto de digitalização das relações sociais, da produção e relações econômicas e da gestão e prestação de serviços públicos. Visando explorar e desenvolver esse potencial, rumo a uma sociedade digital, o Modelo de Informática do Governo para o Estado de Pernambuco envolve 3 (três) grandes campos de interesse e ação: Governo Digital compreendendo a digitalização do Governo e da Administração Pública Estadual; Conhecimento e Educação compreendendo o desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e a formação de capital humano na área da TIC; e Economia Digital - compreendendo o desenvolvimento de atividades econômicas baseadas na produção e uso da tecnologia da informação e comunicação. O primeiro campo Governo Digital - refere-se ao uso da TIC pela administração publica estadual como plataforma para a gestão governamental e a prestação dos serviços públicos, compondo as bases do modelo de um governo eletrônico. 2

3 O segundo campo Conhecimento e Educação em TIC - envolve as relações do governo do Estado com a área acadêmica e centros de pesquisas e tecnológicos em termos do desenvolvimento cientifico e tecnológico nas áreas da informática e comunicações, da formação do capital humano e da disseminação e apoio ao uso do conhecimento em Tecnologia da Informação e Comunicação. O terceiro campo Economia Digital - refere-se às relações entre o Governo Estadual, Centros Tecnológicos e a Iniciativa Privada quanto à promoção e desenvolvimento de empreendimentos econômicos digitais, baseados na tecnologia da informação e comunicação, tanto em termos de produtos de tecnologia da informação e comunicação propriamente ditos - indústrias de hardware, software e comunicações - como na digitalização de atividades baseadas no uso intensivo das tecnologias da informação e comunicação, tais como os serviços de saúde, turismo, telecomunicações, engenharia, biotecnologia, automação comercial, etc. Além do Governo Digital, que compreende o primeiro dos campos acima, o Governo de Pernambuco está liderando, com ampla participação da sociedade, a implantação do Porto Digital, concepção e projeto voltado para o desenvolvimento tecnológico, industrial e do capital humano, envolvendo o segundo e terceiro campo do Modelo de Informática anteriormente referido. Em cada um desses campos, o gerenciamento do Modelo envolve propósitos e atores diferentes, resultando na configuração geral indicada no diagrama seguinte. 3

4 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA INFORMÁTICA EM PERNAMBUCO, DA PERSPECTIVA DO GOVERNO DO ESTADO A Gestão do Modelo de Organização e Funcionamento da Informática será desenvolvida através da estrutura seguinte: 4

5 Como indicado no diagrama, o Governo do Estado de Pernambuco, através do Conselho Deliberativo de Políticas e Gestão Públicas, com suas Câmaras integrantes de Desenvolvimento Político-Institucional, Desenvolvimento Econômico e Desenvolvimento Social, coordena a formulação e a gestão das Políticas de Informática, tanto as que se operacionalizam através do PORTO DIGITAL (voltadas para a Economia Digital e para o Conhecimento e Educação em TIC), quanto as que envolvem o GOVERNO DIGITAL. Em relação a Política de Informática relacionada com a Economia Digital, Conhecimento e Educação, serão as mesmas formuladas a partir das propostas apresentadas pela SECTMA Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio-Ambiente ao Conselho Deliberativo de Políticas e Gestão Publicas, as quais serão tratadas pelas suas Câmaras, segundo suas respectivas competências. No âmbito da Câmara Político-Institucional do Conselho Deliberativo de Políticas e Gestão Publicas funcionará o Comitê de Informática, a ser integrado por dirigentes e especialistas em Governo Digital indicados pelos Secretários de Ciência, Tecnologia e Meio-Ambiente; Fazenda; Planejamento; Casa Civil; Administração e Reforma do Estado; e pelo gestor da ATI Agência Estadual de Tecnologia da Informação. No tratamento e preparação das propostas de Políticas de Informática referentes a Economia Digital e ao Conhecimento e Educação, cujas execuções serão operacionalizadas através do PORTO DIGITAL, a SECTMA utilizará o CAPD - Conselho de Administração do Porto Digital 5

6 (estrutura da qual participa o Governo do Estado de Pernambuco em conjunto com representações de instituições acadêmicas e do setor privado) para mobilizar o Governo e Sociedade na preparação dessas propostas. Essas funções serão atribuídas ao CAPD, na medida em que se encontra o mesmo constituído e em funcionamento, evitando-se com isto a criação de novos fóruns sociais e econômicos. A definição das políticas públicas para o Governo Digital, será coordenada pelo Conselho Deliberativo de Políticas e Gestão Públicas, através da sua Câmara Político-Institucional, cabendo a SARE gerir sua aplicação na administração publica estadual, com o suporte técnico da ATI. Embora vinculada diretamente a Câmara Político-Institucional, o Comitê de Informática deverá atuar em apoio a todas as Câmaras integrantes do Conselho Deliberativo de Políticas e Gestão Públicas nas decisões relacionadas com as Políticas de Informática no Estado de Pernambuco, em sentindo amplo, compreendendo Economia Digital, Conhecimento e Educação e Governo Digital. Caberá a esse Comitê de Informática, como estrutura técnica, assegurar a integração de análise e tratamento das propostas da Política de Informática para apreciação pelas Câmaras e deliberação pelo Conselho. O propósito básico das Políticas de Informática em Pernambuco, como um todo, será o de criar um ambiente onde Empreendedores, Universidades e Governo promovam as condições de estímulo e desenvolvimento rumo a uma Sociedade Digital, ampliando com isto a atratividade e competitividade sistêmica do Estado de Pernambuco nos setores econômicos e o desenvolvimento de sua sociedade, bases para um crescimento sustentado que resulte em melhoria efetiva nas condições de vida de toda a população. GESTÃO DA INFORMÁTICA VOLTADA PARA A ECONOMIA DIGITAL, CONHECIMENTO E EDUCAÇÃO EM TIC. Com relação ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia da informação e à formação de pessoal especializado em TIC, as políticas públicas estabelecidas deverão ser geridas através da SECTMA Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, que para tanto articulará as ações com Universidades e Centros de Pesquisas e Formação, envolvendo assim a realização de ações integradas e em parceria do Estado com outras instituições públicas e não-governamentais nas áreas de ciência, tecnologia e ensino. No que se refere aos Empreendimentos Econômicos Baseados no Uso da TIC, as Políticas de Informática fixadas deverão ser desenvolvidas e coordenadas pela SECTMA, através do Núcleo de Gestão do Porto Digital NGPD, que articulará as instituições governamentais, Universidades, Centros Tecnológicos, Centros de Pesquisa e Formação, empreendedores privados na área da TIC, instituições financiadoras, etc, para suas execuções. Por suas características, amplitude e complexidade, o desenvolvimento da Informática nos campos da Economia Digital (empreendimentos econômicos) e da Ciência e Tecnologia da Informação e Comunicação (Conhecimento e Educação), dependerá não apenas da atuação do Governo do Estado, como também da participação e liderança dos setores acadêmicos e dos empreendedores privados, sobretudo das entidades representativas dos atores econômicos, para o êxito de suas iniciativas, sendo esse um dos desafios para sua estruturação e operação. Nesse sentido, destaca-se a importância para o desenvolvimento da Informática em Pernambuco do funcionamento do Porto Digital como empreendimento 6

7 multilateral do governo, sociedade, academia e empreendedores privados. GESTÃO DO GOVERNO DIGITAL Além de conformar o uso da TIC em toda a estrutura do Governo do Estado, em termos de Gestão Estratégica de Governo, Serviços de Administração e Produção dos Serviços Públicos, o Governo Digital deve assegurar a infra-estrutura básica de conectividade no espaço geográfico estadual, bem como interligar a administração pública com a sociedade e os cidadãos e com os outros níveis de governo. A implementação do Governo Digital se fará com base nas decisões da Câmara Político- Institucional, a partir das propostas do Comitê de Informática, cabendo a SARE Secretaria de Administração e Reforma do Estado coordenar seu desenvolvimento e implantação, utilizando para esse fim a ATI Agência Estadual de Tecnologia da Informação. Serão criados 13 (treze) Núcleos Setoriais de Informática, sediados em cada uma das Secretarias, e que poderão contar com extensão pelas grandes unidades da administração publica indireta, quando necessário, formando assim conjuntos coordenados de informática pelas grandes áreas de atuação governamental. CONFIGURAÇÃO INSTITUCIONAL E GESTÃO DO GOVERNO DIGITAL Considerados os elementos anteriormente apresentados, a institucionalização do Modelo de Gestão do Governo Digital - GD se fará de acordo com as linhas gerais indicadas no diagrama e descrição seguintes. Como indicado no diagrama, a implementação do Modelo de Gestão do Governo Digital será coordenado pela SARE, através da ATI Agência Estadual de Tecnologia da Informação, que implementará as decisões da Câmara Político-Institucional (tendo em seu âmbito o Comitê de Informática), contando para sua execução com os Núcleos Setoriais do Governo Digital, distribuídos pelas Secretarias e com extensões pelos órgãos e entidades governamentais. A gestão do Governo Digital se fará de forma integrada através das seguintes entidades, com suas respectivas funções e relações indicadas a seguir: 3.1 Câmara Político-Institucional do Conselho Deliberativo de Políticas e Gestão Publicas: A Câmara Político-Institucional constitui o órgão deliberativo superior do Governo Digital, tendo como atribuições principais: Estabelecer as diretrizes para a formulação e operacionalização da política de informática governamental; Aprovar o arcabouço tecnológico e normativo para o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital; Fixar as prioridades e definir os recursos orçamentários necessários para o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital; 7

8 Analisar e aprovar as propostas e planos para desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital e promover as medidas necessárias para assegurar os meios requeridos; Decidir sobre as questões de integração e articulação entre as diversas Secretarias de Estado para o desenvolvimento e operacionalização do Governo Digital; Avaliar os resultados do Governo Digital, reorientando as estratégias e medidas necessárias. 3.2 Comitê de Informática O Comitê de Informática, como estrutura integrante da Câmara Político-Institucional na função de unidade de avaliação técnica e de formulação de propostas para deliberação, tem como atribuições principais: Discutir as propostas para a formulação e operacionalização da Política de Informática Governamental, elaborando e encaminhando suas sugestões para deliberação da Câmara Política-Institucional, da Câmara de Desenvolvimento Econômico e da Câmara de Desenvolvimento Social, segundo suas competências; Analisar, discutir e formular propostas conclusivas para a decisão da Câmara Político- Institucional quanto ao arcabouço tecnológico, normas e padrões do Governo Digital; aos efetivos e desenvolvimento de pessoal para o Governo Digital; aos planos para desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital; ao dimensionamento 8

9 dos recursos financeiros e propostas orçamentárias para o Governo Digital; Analisar as questões relacionadas com o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital, identificando eventuais problemas, diagnosticando-os e propondo medidas preventivas e corretivas para decisão da Câmara Político-Institucional; Estabelecer propostas de padrões, parâmetros e métricas para o acompanhamento dos resultados do Governo Digital e promover a avaliação sistemática dos mesmos, analisando os desvios e propondo medidas para suas correções; Acompanhar a implementação da Política de Informática Governamental e das decisões da Câmara Político-Institucional sobre o Governo Digital, especialmente junto à SARE Secretaria de Administração e Reforma do Estado e sua vinculada, a ATI Agência Estadual de Tecnologia da Informação e os NSIs Núcleos Setoriais de Informática dos diversos órgãos e entidades do Governo. 3.3 SARE Secretaria de Administração e Reforma do Estado, A SARE constitui a secretaria a quem cabe coordenar a operacionalização do Governo Digital, tendo como atribuições principais nesse campo: Dirigir, através da Secretaria Executiva de Modernização e Governo Digital, a aplicação da Política de Informática Governamental e a operacionalização do Governo Digital; Desenvolver, manter atualizados e disseminar os conceitos e modelos de Governo Digital e sua integração com a modernização da administração pública estadual; Integrar e assegurar o uso da TIC Tecnologia da Informação e Comunicação e seus componentes nas ações de modernização e reforma do Estado; Promover, supervisionar e avaliar a execução de planos e projetos de tecnologia da informação; Supervisionar as atividades da ATI Agência Estadual de Tecnologia da Informação; Articular as atividades dos NSIs Núcleos Setoriais de Informática relacionadas com o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital; Articular e apoiar o funcionamento das redes de gestores, usuários e técnicos relacionadas com o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital; Articular e integrar as informações sobre recursos orçamentários e financeiros dos diversos órgãos e entidades governamentais para o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital, visando a adequação e compatibilidade dos planos e projetos com os recursos para suas execuções; Prospectar fontes de recursos para o Governo Digital e elaborar projetos para a captação dos recursos; Articular, integrar, tratar e disseminar as informações sobre o desempenho do Governo Digital; Apoiar e articular a mudança nas organizações e processos dos diversos órgãos e entidades da administração governamental, decorrentes da implantação e operacionalização do Governo Digital; Coordenar programas e projetos voltados para o Governo Digital; Exercer outras atribuições necessárias para o Governo Digital. 3.4 ATI Agência Estadual de Tecnologia da Informação A ATI, órgão técnico executivo do Governo Digital, tem como funções a coordenação técnica e a prestação de serviços, direta ou indiretamente, através das seguintes atribuições principais: 9

10 Propor as arquiteturas de TIC Tecnologia da Informação e Comunicação do Governo Digital e seus correspondentes padrões tecnológicos e coordenar suas aplicações; Analisar e homologar os Planos Diretores de Informatização propostos pelos NSIs - Núcleos Setoriais de Informática; Propor normas e diretrizes para a organização e funcionamento do Governo Digital; Certificar e exercer a supervisão técnica dos NSIs - Núcleos Setoriais de Informática; Prestar, direta ou indiretamente, serviços de consultoria ao Governo e aos órgãos e entidades da administração direta e indireta nos domínios do Governo Digital; Prospectar e disseminar tecnologias e soluções de TIC aplicáveis ao Governo Digital; Coordenar o desenvolvimento, implantação, manutenção e uso do GRP Sistema de Gestão Digital de Governo; Coordenar a modelagem e operação da certificação digital e chaves públicas; Realizar auditorias, fiscalização e certificação das conformidades e padrões de qualidade dos serviços do Governo Digital; Elaborar e dar suporte à SARE no desenvolvimento de programas e projetos para o Governo Digital; Apoiar tecnicamente a SARE na coordenação dos processos de negociação de recursos para financiamento dos projetos de Governo Digital; Dar suporte à elaboração do orçamento das atividades do Governo Digital e ao acompanhamento de sua execução; Dar suporte à SARE na normatização e homologação dos processos de compras de bens, materiais e serviços para o Governo Digital; Dar apoio e suporte técnico aos NSIs Núcleos Setoriais de Informática em sua estruturação, operacionalização e funcionamento; Dar suporte ao desenvolvimento de recursos humanos para o Governo Digital; Estruturar, hospedar, administrar e operar o Data Center do Estado; Estruturar, administrar e operar o Call Center com aplicações, bases de dados corporativas e estratégicas e plataformas partilhadas do Estado, bem como as próprias plataformas e aplicações; Administrar a atualização, licenças, garantias e documentação das aplicações e infraestruturas do Governo Digital; Gerir os processos de segurança no desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital; Controlar os bens patrimoniais tangíveis e intangíveis do Governo Digital, sob sua guarda; Prover os serviços de suporte técnico e help-desk aos NSIs; Gerenciar a operação da rede WAN Pernambuco Digital; Operar os serviços de provimento da Internet para o Governo do Estado de Pernambuco. A ATI será estruturada com um Núcleo Técnico Coordenador e um Núcleo de Serviços Comuns, além da unidade de gestão. O Núcleo Técnico Coordenador será dotado de uma estrutura técnica adequada para realizar todas as atividades necessárias para o desenvolvimento de estudos e prospecções requeridas para o apoiar o desenvolvimento das propostas de políticas de Governo Digital e a sua aplicação. O Núcleo de Serviços Comuns reunirá os recursos técnicos de infra-estrutura computacional e comunicação de uso partilhado pelos diversos órgãos e entidades governamentais. A ATI deverá buscar uma atuação articulada com o Núcleo de Gestão do Porto Digital, sempre que possível, visando com isto a complementaridade entre as políticas de informática e de governo digital. 10

11 É importante destacar que o Modelo de Gestão do Governo Digital assume uma configuração de Modelo Coordenado e Distribuído, no qual o Núcleo Técnico Coordenador, cumpre um papel de coordenação da definição e regulação de padrões tecnológicos e de integração das ações no âmbito do Governo Digital, cujas iniciativas e execução devem ser realizadas descentralizadamente através dos Núcleos Setoriais de Informática. Nesse modelo, visa-se integrar concepções e descentralizar a execução, gerando padrões de Governo Digital compatíveis entre si, sem prejuízo da autonomia relativa e agilidade setorial dos diversos órgãos e entidades governamentais. Ainda que se possa e deva utilizar no funcionamento do Núcleo Técnico Coordenador recursos de terceiros, a ATI deverá contar com Gestores Públicos da TI em seus quadros, tendo como competências desenvolver atividades voltadas para a regulação do Governo Digital, sem no entanto retirar das partes (órgãos e entidades do governo) a autonomia e iniciativa, observados os padrões definidos, para gestão local do Governo Digital. 3.5 NSIs Núcleos Setoriais de Informática Os NSIs se constituem em unidades organizacionais dos diversos órgãos e entidades da administração direta e indireta voltadas para o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital. Essas unidades vinculam-se tecnicamente a ATI e administrativamente ao órgão a que pertence, tendo como atribuições principais: Desenvolver as atividades de planejamento setorial do Governo Digital; Desenvolver, manter e dar suporte, direta ou indiretamente, as aplicações setoriais e as de missão critica, entendidas como tais as aplicações setoriais de uso disseminado pelos órgãos e entidades governamentais; Operar e manter os componentes locais do GRP; Dar suporte técnico aos usuários setoriais do Governo Digital: Prover a instalação e manutenção de equipamentos e redes setoriais; Prover a instalação e dar suporte ao uso setorial de softwares básicos e de apoio; Gerir as redes locais - LAN; Propor à ATI padrões para os Sistemas Setoriais, aplicando e gerindo suas aplicações; Promover a prospecção tecnológica e de segurança para as aplicações setoriais; Realizar a administração de dados, objetos e bancos setoriais; Administrar os serviços setoriais da Internet; Apoiar a ATI em suas atividades de suporte a gestão e contratação de produtos e serviços para o Governo Digital; Administrar licenças, garantias e documentações das aplicações e infra-estruturas setoriais do Governo Digital; Controlar os bens patrimoniais tangíveis e intangíveis do Governo Digital, sob sua guarda; Promover o desenvolvimento setorial de Recursos Humanos para o Governo Digital; Realizar auditorias, fiscalização e certificação das conformidades e padrões de qualidade dos serviços setoriais do Governo Digital; Apoiar o desenvolvimento, implantação e uso setorial do GRP Sistema Integrado de Gestão de Governo. Cada uma dessas unidades setoriais de informática (NSIs) deverá ser dotada da capacidade necessária para desenvolver e gerir os sistemas e bases de dados referentes às suas áreas 11

12 de atuação, bem como para instalar e operar as respectivas LAN's. O Núcleo Setorial da Secretaria de Planejamento, alem das funções regulares de uma NSI terá como funções específicas, para a gestão governamental, apoiar o Conselho Deliberativo de Políticas e Gestão Publicas e suas Câmaras integrantes, através da: - Administração dos sistemas de informação e suporte a decisão para gestão governamental; e - Disponibilização de informações do governo para a sociedade e para outros níveis de governo. Os recursos humanos, materiais e de sistemas atualmente instalados na FISEPE serão distribuídos para a formação da ATI e dos NSIs - Núcleos Setoriais de Informática, acrescido de novas contratações e dos recursos já existentes nos núcleos descentralizados de informática da administração direta e indireta. 3.6 Redes de Gestores e Técnicos do Governo Digital A gestão e desenvolvimento da tecnologia da informação do Governo Digital, embora de responsabilidade direta da ATI, sob a supervisão da SARE, deverá contar, para a Gestão do Conhecimento do Governo Digital, com a mobilização da Comunidade de Técnicos do Governo Digital, através de estrutura organizada em rede com a participação de representações técnicas dos diversos núcleos setoriais, coordenada e articulada pela SARE através da ATI Núcleo Técnico Coordenador. Serão organizadas através dessa comunidade, redes temáticas de discussão, desenvolvimento e coordenação de projetos de interesse do Governo Digital, criando-se assim um ambiente dinâmico de desenvolvimento de capacidades e competências em Governo Digital. Caberá a essa estrutura em rede, debater, analisar e propor os padrões para o Governo Digital, a serem fixados pela Câmara Política-Institucional com o suporte do Comitê de Informática. Como indicado no diagrama anterior, além da Comunidade de Técnicos do Governo Digital, diretamente voltada para as questões da tecnologia da informação e comunicação, uma outra comunidade, a de Usuários Especialistas do Governo Digital, deverá ser mobilizada e articulada em rede para fins de regulação e tratamento dos objetos de governo em termos de aplicações do Governo Digital, tais como: gestão de pessoal, controle patrimonial, sistemas de licitações e compras, planejamento governamental, programação e gestão orçamentária, controle dos gastos públicos, etc. Essa camada de Usuários Especialistas deve trazer o domínio dos objetos de governo, constituindo assim parte da rede de Gestão de Conhecimento do Governo Digital. Do mesmo modo, deverá ser institucionalizada uma Comunidade de Dirigentes Usuários do Governo Digital, articulada pela SARE através da ATI, contando com representação do Comitê de Informática e dos dirigentes dos diversos órgãos governamentais usuários do Governo Digital, tendo como funções básicas integrar e articular o nível de gestão das unidades usuárias, permitindo discutir e avaliar os recursos e serviços do Governo Digital, em especial o GRP Sistema Integrado de Gestão de Governo, e garantir sua implantação pelos diversos órgãos de governo, tanto os da administração direta, quanto os da administração indireta. Um papel de essencial relevância a ser desenvolvido nessa Rede de Dirigentes Usuários será o de desenvolver a visão do Governo Digital e dar suporte a sua implantação e operação, como forma inovadora de utilização da TIC para a gestão, administração e 12

13 produção dos serviços públicos do Governo do Estado, base de um novo projeto de governança e Reforma do Estado. Numa outra dimensão do Governo Digital, caberá a essa Rede de Dirigentes realizar a Gestão da Satisfação dos Cidadãos com o Atendimento dos Serviços Públicos e as conseqüentes aprendizagens e mudanças para melhoria contínua na prestação dos serviços públicos pelos órgãos e entidades públicas. OBJETIVOS, FUNÇÕES BÁSICAS E FERRAMENTAS DO GOVERNO DIGITAL 4.1 Objetivos O Governo Digital terá como principais objetivos: Possibilitar o acesso digital dos cidadãos e organismos da sociedade aos órgãos e entidades governamentais e aos serviços públicos prestados pelos mesmos; Maximizar o alcance de resultados pela administração publica estadual com o uso da TIC, visando a melhoria continua da eficiência, eficácia e efetividade das ações publicas; Reduzir os custos e agilizar o funcionamento da administração publica estadual; Prover um arcabouço coerente e comum para disciplinar e orientar o desenho, aquisição e uso das aplicações e infra-estruturas de TIC pelos órgãos e entidades governamentais; Digitalizar a gestão, administração e produção dos serviços públicos governamentais; Habilitar o compartilhamento de informações e a interoperabilidade das aplicações e infra-estruturas de TIC Tecnologia da Informação e Comunicação entre os órgãos e entidades da administração publica estadual, direta e indireta; e Reduzir a complexidade e garantir a segurança das integrações entre as aplicações, dados e infra-estruturas dos diversos órgãos e entidades do governo estadual e destes com outros órgãos e níveis de governo, com outros poderes públicos, com entidades nãogovernamentais e instituições privadas. 4.2 Funções do Governo Digital As funções básicas do Governo Digital (GD) envolvem Coordenação, Comunicação e Computação. O diagrama seguinte apresenta uma articulação dessas funções básicas com as Políticas de Informática e com os Recursos Humanos requeridos para o funcionamento do modelo. 13

14 A função de COORDENAÇÃO compreende a modelagem do governo baseado no uso dos recursos da TIC e as definições tecnológicas correspondentes, criando os padrões a serem observados em toda a organização governamental em termos de computação e conectividade, assim como a homologação, auditoria e fiscalização dos recursos empregados. Compete também a essa função de Coordenação, definir e aplicar as políticas relativas aos recursos tecnológicos, compras e recursos humanos necessários à informatização do governo. A função de COMPUTAÇÃO envolve a gestão, desenvolvimento e emprego dos recursos de hardware e software, compreendendo tanto os Sistemas de Missão Crítica de Governo, quanto os sistemas aplicativos setoriais e toda a infra-estrutura de processamento, com exceção dos recursos de comunicação. Como se verá adiante, os recursos de software serão orientados para a integração e operação de um GRP. A função de COMUNICAÇÃO envolve o desenvolvimento, gestão e supervisão dos recursos de conectividade, internet, extranet e intranet através da rede WAN (Pernambuco Digital) e das diversas redes LANs dos órgãos governamentais. 4.3 O GRP como Ferramenta Básica do Governo Digital A demanda crescente da sociedade por serviços públicos de qualidade, impõe ao governos a inadiável transformações de suas práticas de gestão, administração e produção dos serviços públicos através da adoção dos novos conceitos e ferramentas de um Governo Digital, compreendendo integradamente as 3 (três) camadas indicadas no gráfico seguinte. 14

15 Com a disponibilidade de recursos da Tecnologia da Informação, pode-se enfrentar o desafio de conceber e implementar o Governo Digital, com o apoio de sistemas integrados de gestão de governo (GRP) para a realização da Produção Digital, Administração Digital e Gestão Digital. Para tanto, é preciso pensar em um GRP não apenas como a implantação de um grande sistema integrado, que tem se constituído numa das "grandes falhas dos Governos nessas tentativas, mas considerando-o como um amplo processo de mudança cultural e tecnológica, o que requer para seu êxito o gerenciamento de um grande número de fatores e componentes para sua implantação: técnicos, administrativos, políticos e comportamentais. Ou seja, é preciso entender a implementação do GRP como parte de uma estratégia de Modernização do Governo e de Reforma do Estado, voltado para operacionalizar um novo padrão de gestão, administração e produção dos serviços públicos, orientado para resultados e satisfação dos usuários. Desse modo, o GRP constitui um meio para viabilizar essas mudanças, facilitando-as e até mesmo impondo-as através de suas características tecnológicas. É neste contexto que os esforços de emprego do GRP devem ser organizados e implementados. Com esta concepção, o GRP pode se constituir numa fonte de vantagem competitiva para o desempenho dos órgãos e entidades governamentais, na medida em que motiva, facilita e/ou capacita as pessoas e os grupos que compõem o Governo a interagirem com mais eficiência com os Cidadãos, no desenvolvimento dos trabalhos e no relacionamento intra e inter-governamental, enfrentando e superando os desafios de uma gestão pública de qualidade. DECRETO DE REGULAMENTAÇÃO DO PROGRAMA GOVERNO DIGITAL O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 37, incisos II e IV da Constituição Estadual e tendo em vista o disposto no Art. 67 da Lei Complementar nº 49, de 31 de janeiro de 2003, 15

16 D E C R E T A: Art. 1 o. O Programa Governo Digital, estabelecido pelo Inciso I, Art. 67, da Lei Complementar n o. 049, de 31 de janeiro de 2003, vinculado à Secretaria de Administração e Reforma do Estado - SARE, em articulação com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente - SECTMA, terá por objetivo geral coordenar o desenvolvimento e implantação do Governo Digital do Estado de Pernambuco, visando a digitalização da administração pública e da operação dos serviços públicos, voltados ao relacionamento e atendimento digital à Sociedade. Art. 2º. Os objetivos específicos do referido programa são os seguintes: I Priorizar, no desenvolvimento e implantação do Governo Digital e de suas ferramentas, o atendimento aos cidadãos em suas relações com o Governo; II Promover o compartilhamento e a interoperabilidade das ferramentas do Governo Digital entre os diversos órgãos e entidades da administração pública estadual; III Disseminar os conceitos e uso do Governo Digital com o envolvimento dos dirigentes, técnicos e usuários da Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC; IV Apoiar as ações de reforma do governo, definidas pela Lei Complementar n 049, de 31 de janeiro de 2003, com base no uso da TIC; V Acompanhar e apoiar o processo de criação e instalação da Agência Estadual de Tecnologia da Informação - ATI e das Áreas/Unidades/Núcleos Setoriais de Informática - NSIs e de transferência, para seus âmbitos, das atividades, recursos e legados decorrentes da extinção da Empresa de Fomento da Informática do Estado de Pernambuco - FISEPE; VI Disciplinar, em conjunto com a ATI, os padrões para o funcionamento dos componentes e desenvolvimento e uso das ferramentas do Governo Digital; VII Articular as ações previstas nos planos e projetos de informática das Secretarias de Estado, em especial as de Administração e Reforma do Estado, Fazenda, Planejamento, Cidadania e Políticas Sociais, Saúde, Educação e Defesa Social, relacionados com as funções de gestão, administração e operação dos serviços públicos governamentais, visando a implantação do Sistema Integrado de Gestão do Governo Digital - GRP; VIII Coletar e consolidar as informações sobre recursos orçamentários e financeiros dos diversos órgãos e entidades governamentais visando o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital; IX Articular e apoiar a institucionalização e funcionamento das redes de Dirigentes, Usuários e Técnicos integrantes do Governo Digital; X Promover o comissionamento de todos os produtos e serviços desenvolvidos pelo Programa Governo Digital, na medida de suas conclusões, para a ATI e os NSIs, conforme suas respectivas competências, visando garantir a continuidade de gestão, manutenção e uso dos mesmos pelo Governo Digital; XI Promover ações visando captação de recursos para o financiamento do Governo Digital, apoiando a SARE nas negociações. Art. 3 o. Deverão ser alcançados pelo Programa Governo Digital os seguintes resultados, ao 16

17 longo do seu prazo de execução: I Formalização do Modelo Conceitual de Governo Digital, em 02 (dois) meses a partir da publicação deste decreto; II Realização de, no mínimo, 02 (dois) seminários de abrangência estadual, no primeiro ano do programa, disseminando conceitos e uso do Governo Digital, em parceria com a Escola de Governo; III Concepção e implementação do Plano de Capacitação para uso da TIC no Governo Digital, com abrangência estadual, na modalidade a distância ou presencial, com recursos de organismos multilaterais, em articulação com o Instituto de Recursos Humanos do Estado - IRH no prazo de execução do programa; IV Disponibilização de documentação dos conceitos e uso do Governo Digital em mídia impressa e em meio digital, no prazo de 03 (três) meses, para disseminação na sociedade; V Criação e operação das Redes de Dirigentes, Usuários e Técnicos do Governo Digital no prazo de 06 (seis) meses; VI Produção de relatórios mensais sobre a instalação e operacionalização da ATI, localizada nas novas instalações do Bairro do Recife e com plena transferência das funções e legados da FISEPE para seu âmbito, incluindo o repasse de todos os produtos e serviços desenvolvidos pelo programa no prazo de execução do mesmo; VII Produção de relatórios mensais sobre a instalação e operacionalização dos NSIs, em especial das Secretarias de Administração e Reforma do Estado, Fazenda, Planejamento, Saúde, Cidadania e Políticas Sociais, Educação e Defesa Social, incluindo os respectivos Planos Diretores de Informática - PDIs e a estruturação do quadro de pessoal técnico e gestores de TIC, de acordo com os padrões determinados pelo Modelo de Governo Digital; VIII Definição de Plano de Captação de Recursos para financiamento do Programa Governo Digital, em articulação com a SARE, no prazo de 03 (três) meses; IX Digitalização dos serviços não-informatizados no atendimento ao cidadão, prestados pela administração pública estadual, nos seguintes percentuais: 20% do total de serviços disponibilizados, no primeiro ano; e 50% do restante no segundo ano; X Criação de um Portal do Governo Digital, integrando informações, produtos e serviços disponibilizados ao cidadão, no prazo de 01(um) ano; XI Atingimento do índice de Satisfação do Cidadão-Usuário no uso de informações, produtos e serviços digitais prestados pelo Governo Digital de, no mínimo, 70% no primeiro ano e de 80% no segundo ano; XII Definição da arquitetura e estratégia de implantação do GRP relacionada com as funções de gestão, administração e operação integrada dos serviços públicos no prazo de 06 (seis) meses; XIII Elaboração de um Plano de Integração, no âmbito do Programa Governo Digital, dos diversos projetos de informática em curso nas secretarias de Administração e Reforma do Estado, Fazenda, Planejamento, Cidadania e Políticas Sociais, Educação, Saúde e Defesa Social, levando em conta o GRP, no prazo de 03 (três) meses; XIV Geração de parâmetros, indicadores quantificáveis e referenciais comparativos, relativos a: abrangência, produção, satisfação e custo dos sistemas de missão crítica de governo, para medição periódica, no prazo de 09 (nove) meses; 17

18 XV Estabelecimento de indicadores financeiros para avaliação dos novos sistemas implantados na administração pública, no âmbito do Programa Governo Digital, no prazo de 09 (nove) meses; XVI Integração de todos os sistemas de missão crítica de governo da administração pública estadual, no prazo de execução do programa, sendo 40% dos sistemas no primeiro ano; XVII Instalação dos projetos Diário Oficial Eletrônico, Administração Digital e Compras Digitais, através da estrutura matricial de governo, vinculados a Secretaria Executiva de Modernização da Gestão e Governo Digital, no prazo de 02 (dois) meses; XVIII Ampliação, em número a ser estabelecido no detalhamento executivo do programa, dos serviços de acesso e atendimento digital aos cidadãos; dos pontos de conectividade, através da Rede Pernambuco Digital; e, de estações de trabalho nos órgãos e entidades da administração publica estadual; Art. 4 o. Para exercer a gerência do programa fica alocado na Secretaria de Administração e Reforma do Estado, o cargo comissionado de símbolo CDA-2, Gerente do Programa Governo Digital, cujo titular integrará o Comitê de Informática Pública; Art. 5 o. O Programa Governo Digital terá um prazo de execução de 24 (vinte e quatro) meses, a partir da publicação deste Decreto, devendo ser procedida, além de avaliações periódicas, uma avaliação de desempenho do gerente do programa decorridos os primeiros 12 (doze) meses de sua execução, para fins de nova contratualização e ajustes requeridos. Art. 6 o. O Gerente do Programa Governo Digital apresentará no prazo de 30 (trinta) dias, o detalhamento executivo do Programa ao Comitê de Informática, para aprovação pela Câmara de Desenvolvimento Político-Institucional, especificando, dentre outros aspectos, as estratégias, produtos, metas quantitativas para os resultados, projetos, atividades e cronogramas, estimativas de recursos e formas de organização, funcionamento, avaliação e controle de sua execução; Parágrafo Único O programa executivo aprovado pela Câmara Político-Institucional constituirá a base para avaliação dos resultados da execução do Programa Governo Digital. Art. 7 o. De acordo com o disposto no parágrafo único do art. 67 da Lei Complementar 049, de 31 de Janeiro de 2003, a organização e o funcionamento do Governo Digital terão os seguintes componentes institucionais: I. Rede de Dirigentes, Usuários e Técnicos do Governo Digital; II. Áreas/Unidades/Núcleos Setoriais de Informática - NSIs; III. Agência Estadual de Tecnologia da Informação - ATI; IV. Secretaria Executiva de Modernização da Gestão e Governo Digital; V. Conselho de Administração do Porto Digital; VI. Comitê de Informática da Câmara Político-Institucional. Parágrafo Único As atribuições e responsabilidades dos componentes institucionais supracitados serão detalhadas e regulamentadas no prazo de 02 (dois) meses a partir da 18

19 publicação deste decreto. Art. 8 o. Os recursos para administração do Programa Governo Digital serão fixados através do orçamento da SARE, a quem os mesmos estarão vinculados. Art 9 o. Os recursos para operacionalização e execução dos projetos, produtos e serviços do Programa Governo Digital serão fixados através do orçamento das respectivas Secretarias e Entidades da administração pública estadual ao qual estejam vinculados, conforme suas respectivas competências, visando garantir os resultados previstos no âmbito do Programa Governo Digital. Parágrafo Único As despesas decorrentes da operação e execução objeto do caput deste artigo dependerão de prévia aprovação da Câmara Político-Institucional. Art. 10. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. PALÁCIO DO CAMPO DAS PRINCESAS, em xx de março de JARBAS DE ANDRADE VASCONCELOS Governador do Estado MAURÍCIO ELISEU COSTA ROMÃO SECRETÁRIO DA FAZENDA SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO BIBLIOGRAFIA Plano Diretor da Reforma do Estado; Comissão Diretora da Reforma do Estado Secretaria de Administração e Reforma do Estado, Pernambuco, Recife, Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado - Brasília: Presidência da República, Câmara da Reforma do Estado, Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, Agências Executivas/Cadernos MARE da Reforma do Estado; c. 9, Brasília: MARE, Organizações Sociais/Cadernos MARE da Reforma do Estado; v. 2, Brasília, MARE, DUPAS, Gilberto - Economia Global e Exclusão Social, Paz e Terra, São Paulo, FURTADO, Celso - O Capitalismo Global, 3 ª Edição, Paz e Terra, São Paulo, OSBORNE, David e GAEBLER, Ted - Reinventando o Governo, 3 ª Edição, MH Comunicação, Brasília, SAVAS, E. - PRIVATIZAÇÃO, Nórdica, Rio de Janeiro,

20 RESENHA BIOGRÁFICA NOME: Joaquim Castro de Oliveira CARGO ATUAL: Secretário Executivo de Modernização da Gestão e Governo Digital de Pernambuco ENDEREÇO: Rua Dona Maria César, 68, Bairro do Recife - PE - CEP: Telefone: (81) e (81) joaquim@fisepe.pe.gov.br Funcionário do Governo do Estado de Pernambuco há 30 anos. Formação: Graduação em Estatística Pós-Graduação (Especialização): Administração Pública; Administração Financeira; Planejamento Público; e, Sistemas de Informação. CARGOS EXERCIDOS ANTERIORMENTE: Secretário Executivo da Comissão das Entidades Estatais CEST Secretário Adjunto de Administração do Tribunal de Justiça de Pernambuco Assessor da Presidência da Empresa de Fomento da Informática do Estado de Pernambuco FISEPE Diretor da Assessoria Técnica de Coordenação da Secretaria de Finanças da Prefeitura da Cidade do Recife. 20

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