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3 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados «Coaching ABM» GABINETE TÉCNICO DA ABM João Paulo Silva (Juca) Carlos Sousa "O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis." Fernando Sabino "Para ensinar há uma formalidade a cumprir: saber." Eça de Queiroz, Aforismos 00/006 Lança-te em:

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5 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados Índice. Introdução 7. Objectivos 9. Objectivos Gerais 9. Objectivos Específicos 9. Conteúdos Técnicos. Conteúdos Tácticos. Ofensivos.. Contra-Ataque.. Transição.. Flex Polegar para Cima (dedo).. Movimento (M) 6.. Punho 7..6 Movimento (M) 8..7 Reposição Linha Lateral 9..8 Reposição Linha Final 0..9 Saída Contra Pressão Todo o Campo. Defensivos Situações Específicas 6 Recuperação Defensiva 6 Defesa ao Atacante com Bola 7 Defesa ao Atacante Sem Bola do Lado da Bola 7 Defesa ao Atacante Sem Bola do Lado Contrário da Bola 8 Defesa dos Cortes 8 Defesa dos Postes 9 Defesa dos Bloqueios Indirectos 0 Principio do contra a bola 0.. Defesa HxH ½ Campo.. Defesa :: Pressão Todo Campo. Referências Bibliográficas 7 CAPA ELABORADA POR: «Francisco Silva»

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7 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados - Introdução Coaching ABM é mais um argumento favorável à valorização do Espaço de Qualidade imprescindível no trabalho desenvolvido com as Selecções Regionais. Acertado exclusivamente como elemento físico, este documento não será seguramente viável à construção de um processo de formação adequado. A sua orientação estrutural carece de uma reciprocidade prática, fundamental ao seu êxito. Numa perspectiva muito peculiar e, obviamente susceptível de ser criticada, julgamos dispensável existir uma uniformização absoluta entre o modelo utilizado pelos clubes e o operado na Selecção. A importância que sempre focamos no trabalho desenvolvido pelos clubes, essencialmente ao nível dos Fundamentos do Jogo, predispõe os atletas para a tomada de decisões, mais ou menos autónomas, adequadas às dissemelhantes situações anunciadas, independentemente do sistema perfilhado. Espaço de Qualidade funciona como complemento de formação onde a rentabilização de meios, avoca um papel capital. Estas são as linhas directoras de um caminho que pretendemos percorrer numa lógica de formação desportiva. Estão delimitados os propósitos que presumivelmente nos conduzirão a avaliações mais precisas relativamente ao nosso desempenho. Não temos a ousadia de qualificar este documento como exemplar. Este, é somente uma menção formativa, revestida da maleabilidade necessária ao 7

8 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados seu constante aperfeiçoamento. No entanto, a sua mutação requer conhecimento profundo dos conteúdos inerentes. Numa perspectiva sequencial, os conteúdos mencionados visam o desenvolvimento de um processo de ensino/aprendizagem onde, o conexo de etapas que o compõem, iniciam-se no escalão de Iniciados e percorrem o grupo de Cadetes. Queremos deixar claro a todos os atletas que são Seleccionados que a fracção mais importante do treino é o treinador. Como líderes de um processo de formação, operamos segundo referências dominantes dos seus comportamentos e, fundamentalmente, somos o garante de um método de crescimento adequado à sua integração sócio-desportiva. 8

9 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados - Objectivos. Objectivos Gerais a) Padronizar o trabalho desenvolvido com as Selecções Regionais; b) Permitir uma identificação objectiva dos conteúdos, auxiliando assim o compromisso participativo dos clubes e dos atletas; c) Contribuir para que o trabalho realizado com as Selecções Regionais seja compreendido numa perspectiva de complemento de formação; d) Autenticar o programa de trabalho das Selecções Regionais como Espaço de Qualidade.. Objectivos Específicos a) Descrever conteúdos, permitindo assim uma eficaz continuidade de trabalho; b) Responsabilizar cada jogador por um conjunto de tarefas adequadas às funções que lhes são exigidas, facilitando assim o desempenho individual e colectivo; c) Consolidar as capacidades condicionais (força, velocidade, flexibilidade...) de forma a podermos promover um jogo de acordo com as características dos nossos jogadores: velocidade de execução progressivamente maior; d) Facilitar a articulação deste programa com o trabalho desenvolvido ao nível das Selecções Nacionais; e) Articular o trabalho das Selecções Regionais com o dos clubes, sendo que, esta associação seja dirigida aos conceitos básicos inerentes ao jogo. Não é pretensão desta programação convergir para uma uniformidade absoluta de estruturas ofensivas e defensivas, que de alguma forma possam condicionar o comportamento dos atletas; f) Perante o reconhecimento das tarefas, dotar os atletas da capacidade para tomarem decisões autónomas, sejam de carácter individual ou colectivo; 9

10 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados g) Valorizar os fundamentos do jogo, aplicados no trabalho realizado pelos clubes, em benefício de uma progressão colectiva devidamente estruturada; h) Desenvolvimento das capacidades psíquicas, nomeadamente a atenção/percepção, vontade, ambição, disciplina, espírito colectivo...; i) Possibilitar o enquadramento destes atletas numa competição de alto rendimento; j) Dotar as Selecções Regionais de condições humanas, materiais e técnicas, no sentido de motivar os atletas para a sua participação neste Espaço de Qualidade ; k) Possibilitar a participação em competições de nível elevado, quer sejam no panorama nacional ou internacional, contribuindo assim para uma avaliação sistemática deste programa e, sobretudo, para o desenvolvimento desportivo dos jogadores. l) Assegurar a transição adequada para o escalão de Cadetes, acautelando assim uma maior eficiência do trabalho aí desenvolvido. 0

11 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados Conteúdos Técnicos Graças ao desenvolvimento dos conteúdos técnicos, podemos conseguir que a sua aplicação permita uma leitura adequada do jogo, tornando-o colectivo em função dos conceitos tácticos que se pretende. Refira-se que o trabalho específico ao nível dos conteúdos técnicos é essencialmente da responsabilidade dos clubes. A rentabilização do tempo disponível para trabalhar na Selecção, é um factor que condiciona uma intervenção fortemente dirigida a aspectos de ordem Técnico-táctica. No entanto, entendemos que os elementos técnicos abaixo apresentados são determinantes para a aquisição de uma condição comportamental favorável ao entendimento colectivo. Técnica Individual Defensiva Técnica Individual Ofensiva - Posição defensiva básica - Orientação racional no espaço - Deslizamentos - Enquadramento - Agressividade/Condicionar os atacantes - Comunicação - Defesa ao jogador com bola - Defesa ao jogador sem bola: - Do lado da bola - Do lado da ajuda - Defesa ao bloqueio indirecto - Ajuda e recuperação - Rotações - Posição ofensiva básica (tripla ameaça) - Trabalho de pés: - Mudanças de direcção - Trabalho de recepção - Paragens a e tempos - Rotações - Lançamento - Passe (em função da oposição e da distancia) - Drible: - Arranques - Paragens - Mudanças de direcção e de ritmo - Inversões - Desmarcações Criação de linhas de passe - Agressividade/Condicionar os defensores - Ocupação racional do espaço - Bloqueio indirecto - Bloqueio directo

12 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados Conteúdos Tácticos. Ofensivos.. Contra-Ataque Este é o conteúdo táctico ao qual dedicamos mais tempo de preparação pois, de acordo com as nossas características necessitamos adoptar uma estratégia que nos permita jogar mais rápido, procurando situações de superioridade numérica que nos possibilite lançamentos em áreas próximas do cesto, elevando assim as percentagens de concretização. Perante as desvantagens morfológicas que normalmente manifestamos, a solução é procurarmos executar todos os elementos de forma mais agressiva e mais rápida, o contraataque apresenta-se assim como um aspecto determinante do nosso jogo. A) Aspectos Gerais o O contra-ataque inicia-se através da recuperação da posse de bola mas, constrói-se com base numa atitude defensiva muito agressiva; o Para que se possa beneficiar de um contra-ataque organizado, as tarefas de cada jogador devem estar claramente definidas: O jogador responsável por garantir uma linha de º passe (base), O e O ocupam os dois corredores laterais, O e O correm no corredor central assumindo respectivamente as funções de º e º trailer. o Oportunidades para iniciar um contra-ataque: - Após cesto sofrido - Após uma violação cometida pelo adversário - Após um roubo de bola - Após ressalto defensivo

13 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados o O contra-ataque deve ser abordado segundo um princípio de continuidade, onde exista transferência das tarefas de cada jogador para novas situações de finalização (transições) o Razões pelas quais o contra-ataque é determinante no modelo utilizado pelas Selecções Regionais: a) Praticamente todos os jogadores gostam de participar num jogo rápido e organizado; b) Os espectadores adoram ver um jogo com movimentos rápidos e eficazes, onde os jogadores correm muito, passam bem, driblam rápido, beneficiando assim a criatividade e, consequentemente, acções espectaculares de finalização; c) Beneficia as equipas que estão bem preparadas fisicamente e que têm jogadores suplentes capazes de assumir essas funções (jogar em contra-ataque); d) Dá mais oportunidades a vários jogadores de poderem contribuir para o rendimento da equipa; e) Cria mais dificuldades ao adversário, obrigando-os a uma preparação defensiva para impedir o contraataque; f) Ajuda a disciplinar uma equipa, colectiva e individualmente. Temos como exemplo a necessidade de decidir bem e rápido sobre a selecção dos lançamentos; g) Incute uma forma agressiva de jogar, tendo repercussão em tarefas onde este aspecto também é determinante: defender, ressaltar...

14 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados B) Proposta de Desenvolvimento do Contra-Ataque Fig. Fig. «x0» Em grupos de jogadores com bola, o jogador O atira a bola à tabela e executa ressalto, fazendo rotação para a linha lateral mais próxima e passando sem baixar a bola (por cima da cabeça). O jogador O abre uma linha de passe, recebendo a bola de O. O entra em drible pelo centro e O ocupa o corredor lateral para contra-ataque. No prolongamento da linha de lance-livre, O corta para o cesto, finalizando na passada após passe de O (Fig. ). Após lançamento na passada, O abre linha de passe, recebendo a bola de O que executou ressalto. O percurso contrário é igual ao anterior havendo apenas troca de tarefas entre os jogadores (Fig. ). Nota: O exercício deve ser realizado a grande velocidade. A finalização vai variando entre: lançamento na passada, recepção/paragem a ou tempos e lançamento de curta distância, recepção/paragem/finta de lançamento e penetração com lançamento na passada...

15 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados Fig. Fig. Fig. Fig. 6 «x0» Grupos de com uma bola, o jogador O atira a bola à tabela, executa ressalto e passa para O que abre uma linha de passe. O entra em drible pelo centro. No momento que O apanha o ressalto, O ocupa o corredor lateral do lado contrário saindo para contra-ataque. O dribla pelo centro e finaliza na passada fazendo costa-a-costa. Após passe para O, O corta pelo centro entrando no ressalto na tabela contrária (Fig. ). Nas situações seguintes, apresentamos várias possibilidades de finalização: - O exercício inicia-se sempre da mesma forma. Na Fig., O (base) passa para O que, correndo pelo corredor lateral, corta para o cesto no prolongamento da linha de lance livre, realizando lançamento na passada. O corta para o cesto pelo centro e entra no ressalto. - Na Fig., O após driblar pelo centro e passar o meio campo, dribla sobre uma das laterais abrindo o ângulo de passe para comunicar com o corte de O para o interior que finaliza (variar estas finalizações: passada, com rotação, x no interior...). Perante esta leitura, O continua o seu movimento para o canto. - Após drible pelo centro, O executa passe para O que correu pelo corredor lateral. No entanto, não havendo possibilidade de penetrar, O comunica em passe para o corte de O para o interior (Fig. 6). Nota: Estes exercícios devem ser feitos nos dois sentidos do campo, imprimindo assim mais ritmo e velocidade. Nesta situação, o regresso deve ser feito com o cruzamento do jogador O, ocupando o corredor lateral contrário.

16 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados Fig. 7 Fig. 8 Fig.9 Fig. 0 «x0» Grupos de com uma bola. Todas as situações verificadas nas figuras anteriores são repetidas em situação de x0, adicionando-se a possibilidade do jogador O poder decidir o lado do campo onde realizar as acções ( corredores laterais). Nesta situação, O corta pelo centro controlando o lado da bola (decisão tomada pelo base) (Fig. 7). Na Fig. 8, apresentamos uma variante de finalização. Após corte para o interior de O sem receber a bola, este coloca-se na posição de poste baixo, garantindo uma linha de passe. O comunica com o interior, passando para O que após recepção muda a bola de lado para O colocado na diagonal. À recepção O executa lançamento longo. Após passe de O para O, O desloca-se sobre o lado da bola dando apoio. Na Fig. 9, repete-se a situação anterior sendo que, O ao receber a bola no interior passa para o movimento de O para o canto e este executa lançamento longo. Fig. 0, idem a anterior, sendo que O após passe para O, corta para o interior recebendo passe de O e finalizando numa área próxima do cesto. Nesta situação é importante que O ocupe a vaga de O que acabou de cortar. 6

17 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados Fig. Fig. T Fig. «x0» Grupos de com uma bola. Todas as situações descritas anteriormente devem ser realizadas também em x0. Os jogadores O e O, colocam-se no interior da área para disputar o ressalto do lançamento executado pelo treinador. Após ressalto ganho, ou reposição pela linha final em caso de cesto convertido, o jogador que ganha o ressalto ou faz a reposição, no caso da Fig. o O, será o jogador mais atrasado. O entra em drible pelo centro e O e O ocupam os corredores laterais. O corta para o cesto pelo centro, fazendo movimento de º trailer, se não receber no corte coloca-se a poste baixo do lado da bola. O é o último jogador a entrar no ataque e coloca-se na posição contrária de O (Fig. ). - Após saída de contra-ataque, os jogadores ficam estruturados de acordo com o apresentado na Fig.. - Na Fig. podemos observar três possibilidades de O receber o primeiro passe, factor determinante no sucesso do contra-ataque. Sendo assim, O pode receber a bola em progressão (situação ), no prolongamento da linha de lance-livre (situação ) e abaixo da linha de lance livre (situação ). Nota: O movimento de º trailer deve ser realizado pelo jogador livre, isto é, entre O e O aquele que não apanha o ressalto ou que não faz a reposição pela linha final. Para que o contra-ataque seja uma realidade, deve ser cumprido o principio de que, entre o ressalto ou a reposição e o º passe, decorra o menor tempo possível. Progressivamente devem ser introduzidos defensores no sentido de garantir a realidade do jogo. Sendo assim, é possível criarmos situações de x, x, x. 7

18 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados Fig. Fig. Fig.6 «Variantes de Finalização» Após a bola penetrar com passe de O para O, O coloca-se junto à linha de lance livre, recebendo a bola de O e realiza lançamento curto. Perante o passe de O para O, O e O cortam para os cantos tornando-se possíveis lançadores de longa distância (Fig. ). - Idem a situação anterior. No entanto, O executa corte para o cesto, recebendo passe de O e finalizando próximo do cesto. O reage repondo a posição de O (Fig. ). - Na Fig. 6 está expresso a comunicação entre poste baixo e poste alto. Ao passe de O para O, O executa movimento de rotação sobre o seu defensor ganhando posição no interior para receber a bola de O. Se O lançar, O entra no ressalto. Perante este movimento, O corta para o canto colocando-se na diagonal e sendo um possível lançador de longa distância. 8

19 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados «Situações de Superioridade Numérica» O sucesso do contra-ataque passa fundamentalmente por sabermos concretizar as situações de superioridade ofensiva. Neste sentido, é determinante trabalharmos o comportamento ofensivo perante tais situações, sendo que este tipo de trabalho visa consolidar o previsto na programação do Minibasquete ( MiniForm ). Acção (x) O jogador com bola, deve concentrar-se na linha de passe e na linha de penetração para o cesto. Este, deve ler a defesa. Se o defensor pressionar a linha de passe, o atacante com bola deve penetrar para o cesto, Fig. e. Se o defensor impedir a penetração para o cesto, o atacante com bola deve optar pela linha de passe e favorecer assim a penetração do outro atacante, Fig. e. Os atacantes devem dividir a atenção dos defensores através de movimentações com e sem bola, cumprindo dois príncipios fundamentais: Espaço entre jogadores e Tempo de movimentação de cada atacante. Fig. Fig. Linha de Passe Linha de Penetração Fig. Fig. 9

20 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados Acção (x) O atacante com bola em dribling pelo meio, deve adiantar o passe para o corredor lateral mais póximo de forma a transformar numa situação de x (o atacante que passou atrasa intensionalmente a sua entrada no ataque e garante apoio). Cumpre-se os príncipios utilizados para um contra-ataque de x. 0

21 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados Acção (x) Os jogadores que ocupam os corredores laterais devem correr olhando para a bola, cortando para o cesto no prolongamento da linha de lance-livre. O jogador com bola no meio, deve procurar que o defensor mais recuado defina um dos lados (dividir a defesa) e neste momento, deve o atacante com bola passar para o lado oposto relativamente à posição do respectivo defesa. Caso o defensor se mantenha numa posição central, o atacante com bola deve passar para o atacante do seu lado que, ou lança ou ataca em situação de x, beneficiando da não recuperação do defensor adiantado. Sempre que o atacante com bola no meio é pressionado, deve passar para um dos seus companheiros, consoante leitura da posição do defensor recuado relativamente a eles. Ao jogador do meio cumpre, após passe, garantir um passe de retorno, no caso dos dois defensores recuperarem posições próximas do cesto.

22 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados.. Transição Garante a continuidade do contra-ataque, permitindo assim que o jogo permaneça caracterizado por movimentos rápidos e agressivos. Explora situações de indefinição defensiva. No entanto, as transições podem apresentar um inconveniente, os jogadores moldam-se aos movimentos de transição e vão progressivamente deixando de realizar as acções de contraataque. É fundamental distinguir os momentos. Esta situação deve ser sempre trabalhada e prevenida. Fig.7 Fig. 8 O trabalho de transição em x0 pode ser iniciado da mesma forma que o contra-ataque de x0. Após ocupados os dois corredores laterais por O e O, O dribla pelo centro passando para um dos corredores laterais (O). O corta para o cesto fazendo movimento de trailer, colocando-se aposte baixo do lado da bola. O e O fazem duplo bloqueio no lado contrário (O). No decurso deste movimento de duplo bloqueio, O e O têm oportunidade de jogar situação x. A intenção será libertar O para lançamento de longa distância. Após duplo bloqueio, O abre uma linha de passe a O, garantindo a mudança do lado da bola e O corta para o interior ganhando posição de poste baixo (Fig. 7 e 8). «Variantes de Finalização» Após a recepção, O tem a possibilidade de executar um lançamento de longa distancia ou realizar uma penetração da bola em drible ou em passe (Fig. 9). Optando por mudar o lado da bola através de passe para O, este pode criar uma situação de passe interior para O. Nesta condição (bola no interior em O), O executa um movimento de subida ( flash- post ) para a linha de lance livre, criando espaço para que O possa jogar x. Ao movimento de O, O e O executam rotação libertando espaço e garantindo linhas de passe (Fig. 0).

23 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados Se o defensor de O ajudar sobre a bola, então O opta pelo passe para O que pode realizar um lançamento de curta distância. Perante a recepção de O, O e O aprofundam a sua rotação e O executa corte para o interior ( duck-in-move ) garantindo nova linha de passe para O, fazendo assim o jogo entre poste alto e poste baixo (Fig. ). Fig.9 Fig. 0 Fig. Após a mudança do lado da bola, se O não passa para o interior, então, O inicia o movimento de triplo-poste. O bloqueia cruzado ( post across ) para O, criando assim a possibilidade para a bola penetrar com passe de O para O que corta sobre o bloqueio. Após este bloqueio, O executa bloqueio para O que sobe para lançamento (Fig. ). Essencial que após bloqueio O aclare para o canto libertando espaço no interior para O poder decidir: lançamento ou penetração da bola em drible ou passe para O (Fig. ). Fig. Fig.

24 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados.. Flex Polegar para cima (dedo) Fig. Fig. 6 Fig. 7 O Flex é um movimento ofensivo contínuo e versátil, garantindo assim que todos os jogadores possam tomar decisões em várias áreas do campo. A leitura dos bloqueios indirectos é fundamental para que se possa tirar rendimento de cada movimentação, de acordo com a reacção defensiva. O espaçamento entre os jogadores é um factor determinante pois, facilita as decisões individuais ou colectivas. A estrutura utilizada ( jogadores exteriores e interior) permite a criação de espaço no interior, possibilitando assim situações de penetração da bola (passe ou drible) para finalizações em áreas próximas do cesto. A estrutura ofensiva inicial apresentada mantém-se constante pois, facilita a compreensão do jogo ofensivo por parte dos jovens atletas. O indica o início do movimento através de passe para O. Após recepção de O, O coloca bloqueio indirecto para O que corta na direcção do cesto (UCLA). Após passagem de O pelo bloqueio, O abre garantindo uma linha de passe para O (Fig. ). Para que aconteça o corte do Flex, é importante que a bola mude rapidamente de lado, através de passe de O para O e deste para O. Após esta rotação da bola, O que está colocado numa posição de poste baixo, reage à mudança do lado da bola, colocando bloqueio cego para O que executa o corte do Flex. O executa finta abrindo uma linha de passe (Fig. 6). O tem a possibilidade de penetrar a bola em passe para o corte do Flex ou, passando para O e este assim executar passe penetrante para o corte de O. Após O realizar o corte do Flex, O coloca bloqueio indirecto para O que também pode receber de O para executar um lançamento longo. O deve abrir para fora libertando espaço no interior para a possibilidade de se realizar novo corte do Flex no lado contrário (Fig. 7).

25 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados Fig.8 Fig. 9 Fig. 0 Em substituição do corte da UCLA, O, após passar para O, pode decidir colocar bloqueio indirecto para O, permitindo que este possa ter um lançamento longo (Fig. 8). No entanto o mais importante será mudar o lado da bola em passe de O para O e deste para O que abriu. Perante esta rotação, inicia-se todo o processo referido anteriormente (Fig. 9 e 0). Fig. Fig. Fig. O tem ainda a possibilidade de iniciar esta movimentação através de passe directamente para O, mudando assim o lado da bola de forma mais rápida, o que garante que o corte do Flex seja executado logo de princípio. Esta opção, torna os movimentos mais agressivos causando alguma indefinição para os defensores pois, muitas vezes ainda se encontram numa fase de organização defensiva (Fig., e ).

26 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados.. Movimento (M) Fig. Fig. Fig. 6 A estrutura inicial mantém-se ( jogadores exteriores:o, O, O e O e jogador interior: O). Ao sinal de O (base) para iniciar M, este inicia drible na direcção de O, ou passe para este indo receber a bola à mão, que aclara para o canto desse lado, sendo que O e O colocam duplo bloqueio directo para O. Ao mesmo tempo O corta ligeiramente para o canto contrário assegurando um lançamento de longa distância (Fig. ). O dribla sobre o duplo bloqueio de O e O, tentando penetrar para lançamento curto. Perante este movimento, O corta para o cesto tornando-se num possível passe. O fica ainda com a alternativa de passar para lançamento longo de O ou de O. (Fig. ). Se O passa para lançamento longo de O, então O corta para o canto contrário e O sobe repondo posição. O fica ainda com a possibilidade de penetrar beneficiando do espaço livre interior (Fig. 6). Nota: Todos os jogadores devem respeitar o princípio da tripla-ameaça: lançar, driblar ou passar. Os sistemas ofensivos por si só, não produzem resultados. Neste sentido, podemos afirmar que o sucesso advém da correcta decisão relativamente à utilização de cada um dos fundamentos de jogo. A autonomia que se ambiciona não deve favorecer o individualismo mas sim as individualidades. Daí que, seja necessário agir e reagir em função de uma estrutura colectiva. 6

27 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados.. Punho Esta movimentação ofensiva, que designamos de Punho, indica a construção de um bloqueio directo: Perante uma condição de jogo em que o tempo está a acabar (tempo total ou segundos de ataque), sendo necessário recorrer a uma situação de bloqueio directo (x entre um jogador interior e um exterior com bola); Fig. 7 Fig. 8 Fig. 9 Ao sinal de Punho, pedido pelo jogador com bola (O), o jogador interior mais próximo (O) faz bloqueio directo. O e O estão colocados em cantos opostos e O fica no interior do lado contrário ao bloqueio. O e O criam uma situação de finalização em função da condicionante do tempo, decidindo de acordo com a resposta defensiva. O reage de acordo com O. (Fig. 7). Perante as ajudas defensivas, O não pode penetrar em drible, sendo que podem surgir as seguintes situações (Fig. 8): a) O lança de longa ou curta distância; b) O executa passe penetrante para O que corta para o cesto; c) Em função das ajudas defensivas, O passa para lançamento longo de O ou O. Na eventualidade do defensor de O ficar retido no bloqueio e, não surgirem ajudas defensivas, então O deve penetrar e lançar junto ao cesto. Perante esta leitura de O, O não corta para o cesto, mas sim para o canto curto criando espaço. O e O reagem com movimento para cima sendo possíveis lançadores e responsáveis pela recuperação defensiva (Fig. 9). 7

28 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados..6 Movimentação (M) Esta movimentação é utilizada fundamentalmente por comando do treinador e deriva de duas situações: ) Necessidade de encontrar uma finalização rápida pois, o tempo de jogo está terminando (tempo total ou os segundos de ataque); ) Explorar uma situação de x, onde se observa que o atacante tem vantagem clara sobre o seu defensor. Esta decisão pode obrigar a que existam muitas ajudas defensivas libertando assim lançadores de longa distância ou passes penetrantes para jogadores interiores. Fig. 0 Fig. Fig. Normalmente são utilizados jogadores com uma boa capacidade para jogar x. Ao comando do treinador, o jogador escolhido, O, procura o centro do campo e os restantes jogadores deslocam-se para próximo da linha final. A identificação desta movimentação (M) significa jogadores em posições baixas. A iniciativa pertence a O (Fig. 0 e ). Se O ganha vantagem ao seu defensor, deve penetrar até ao cesto. Em situação de ajudas defensivas sobre a penetração de O, este deve procurar assistir o jogador livre para lançamento. É importante destacar o movimento de O e O, coordenado com a penetração de O, possibilitando assim ganhar posições de lançamento e garantir a recuperação defensiva (Fig. ). 8

29 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados..7 Reposição Linha Lateral Fig. Fig. Fig. As reposições pelas linhas laterais, no meio campo ofensivo, são sempre feitas pelos jogadores O e O. O faz reposição, O e O colocam-se do lado da bola, respectivamente nas posições indicadas na Fig. 0. À entrega da bola pelo árbitro, O coloca bloqueio indirecto para O e O para O para que este receba de O (Fig. ). Após bloquear para O, O recebe bloqueio de O que sobe no centro para lançamento longo (Fig. ). Se O não lança nem penetra a bola, O corta para o lado contrário, passando pelos bloqueios de O e O, tornando-se um possível lançador, pois a mudança do lado da bola dificulta as acções defensivas (Fig. ). Nota: Em todas as situações devem ser exploradas possibilidades de penetração da bola em drible ou em passe. Em cada bloqueio indirecto devem ser criadas duas linhas de passe: quem recebe e quem coloca o bloqueio. 9

30 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados..8 Reposição Linha Final Fig. 6 Fig. 7 Fig. 8 A reposição pela linha final é sempre feita pelo jogador O. O e O colocamse lado a lado junto ao cotovelo e pela ordem apresentada na figura. O na posição de poste baixo do lado contrário e O, na diagonal da bola, assegura um passe longo (passe de segurança). O inicia movimento colocando bloqueio cego para O que corta para o cesto tentando receber no interior (Fig. 6). Após corte de O para o interior, O coloca bloqueio para O que corta para fora recebendo a bola de O. O corta para o cesto sendo uma possibilidade de passe interior para O antes do passe e para O após o passe (Fig. 7). Após passe para O, O recebe duplo bloqueio de O e O para um possível lançamento longo da zona central. O abre para fora garantindo a mudança do lado da bola (Fig. 8). A continuidade é feita através do movimento do triplo poste, demonstrado em situações anteriores. 0

31 Gabinete Técnico 0/06 Iniciados..9 Saída Contra Pressão Todo o Campo Após cesto sofrido devemos reagir sempre com a agressividade ofensiva necessária à realização do contra-ataque. Esta reacção permite-nos muitas vezes anteciparmo-nos a possíveis defesas pressionantes evitando-as. No entanto, é necessário trabalharmos alguns princípios fundamentais para a eventual possibilidade de nos depararmos com defesas deste tipo. Sendo assim, além da configuração apresentada nas figuras, devemos cumprir os seguintes procedimentos: o Contra-ataque deve ser sempre a primeira das reacções ofensivas, independentemente das intenções manifestadas pela defesa; o Insistir com a penetração da bola pelas zonas centrais do campo evitar que a defesa condicione a condução da bola pelos corredores laterais possibilitando assim situações de dois contra um ( trap ); o Utilizar preferencialmente o passe o passe é a arma mais eficaz para ultrapassarmos defesas pressionantes. Permite mudanças de lado rápidas criando muitas dificuldades à defesa; o Enquadramento com o cesto esta atitude de todos os atacantes permite um domínio visual sobre a área para onde queremos avançar: o ataque; o Evitar finalizações precipitadas um dos objectivos das defesas pressionantes é criar alguma ansiedade nos ataques, levando a que estes tentem finalizar muitas vezes perante situações de grande desvantagem: desorganização ofensiva, lançamentos forçados e sem garante de ressalto ofensivo (...); o Manter espaço entre os atacantes ( spacing ) esta atitude cria muitas dificuldades à defesa e a eventuais situações de trap. Pelo contrário, beneficia o ataque ao nível da movimentação da bola e dos jogadores;

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