A SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE GUARULHOS SUL E. E. JOÃO CRISPINIANO SOARES PLANO DE GESTÃO. Quadriênio:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE GUARULHOS SUL E. E. JOÃO CRISPINIANO SOARES PLANO DE GESTÃO. Quadriênio: 2015-2018"

Transcrição

1 PLANO DE GESTÃO Quadriênio: De acordo com o previsto no inciso IX, do artigo 144 do Decreto 7.510/76, LDBEN 9394/96 e Parecer CEE 67/98. Homologado: D.O.E. de 25/11/2011, página 30, seção I 1

2 1. Identificação da Unidade Escolar: Diretoria de Ensino: Diretoria de Ensino Região de Guarulhos Sul Mantida pelo Poder Público Estadual. Administrada pela Secretaria da Educação. Identificação da Escola: E. E. João Crispiniano Soares Endereço: Rua Francisco Antunes, 1078 Bairro: Vila Augusta Município: Guarulhos Estado: São Paulo Código CIE: Tel. (11) Fa. (11) Código INEP: Código FDE: (prédio) 6802 (convênio) Área total do terreno: Aproimadamente m² Área construída: Aproimadamente m² Área livre: Aproimadamente: m² Área ocupada com a quadra coberta: Ineistente Propriedade do terreno: Prejudicada Forma de ocupação: Próprio Abastecimento de água: Rede pública Esgoto: Rede pública Voltagem: 110/220 volts Coleta de lio: Rede pública Muro de Fecho: Sim Decreto de Criação: Decreto 12 de 14/04/49 e 16/06/49 Oferta de Ensino: Ensino Fundamental Ciclo de Alfabetização e Ciclo Intermediário (5 anos) 1º ao 5º ano. 2

3 Resolução SE Nº 74/2013 O Ensino Fundamental, em Regime de Progressão Continuada, oferecido pelas escolas estaduais, a partir de 2014, será organizado em 3 (três) Ciclos de Aprendizagem, com a duração de três anos cada, nos termos da presente resolução. Artigo 2º - Os Ciclos de Aprendizagem visam a propiciar condições pedagógicas para que crianças e adolescentes sejam mais bem atendidos durante seu processo de aprendizagem escolar. Artigo 3º - A organização do ensino em Ciclos de Aprendizagem assegura um tempo de aprendizagem mais condizente com as características individuais do aluno, suas condições sociais e com o trabalho escolar centrado em aprendizagem contínua e progressiva do educando. Artigo 5º - O Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada será reorganizado, a partir de 2014, em 3 (três) Ciclos, compreendidos como espaços temporais interdependentes e articulados entre si, ao longo dos nove anos: I - Ciclo de Alfabetização, do 1º ao 3º anos; II - Ciclo Intermediário, do 4º ao 6º anos; Artigo 6º - O Ciclo de Alfabetização (1º ao 3º anos) tem como finalidade propiciar aos alunos os processos de alfabetização, letramento, diversas formas de epressão e de iniciação ao aprendizado da Matemática, Ciência, História e Geografia, de modo a capacitá-los, até o final do Ciclo, a fazer uso da leitura e da linguagem escrita nas diferentes situações de vida, dentro e fora da escola. 1º Ao final do 3º ano, os alunos que não desenvolveram competências definidas para o Ciclo de Alfabetização, deverão permanecer mais um ano nesse Ciclo, podendo integrar classe de 3º ano com até 20 alunos, mais adequada a seus estudos de reforço e ou recuperação contínuos e intensivos. 2º - Ao término de quatro anos de estudos no Ciclo de Alfabetização, o aluno continuará sua aprendizagem no Ciclo Intermediário. Artigo 7º - O Ciclo Intermediário (4º ao 6º anos) tem como finalidade assegurar a continuidade e o aprofundamento das competências leitora e escritora dos alunos, com ênfase na organização e produção escrita em consonância com a norma padrão e com conteúdos desenvolvidos nas diferentes áreas de conhecimento. 1º No 4º e 5º anos o ensino será desenvolvido, predominantemente, por professor polivalente e, a partir do 6º ano, por professor especialista. 3

4 Turno de Funcionamento: manhã (7h00 às 11h30) e tarde (13h30 às 18h00). Manhã: 7 Ensino Regular 2 Educação Especial (Sala de Recurso). Tarde: 6 Ensino Regular 1 Educação Especial (Sala de Recurso). Quadro de Professores e Funcionários: 90% fio. Direção, Vice-Direção e Coordenação: Atuantes e fias desde 2002 (Vice-direção fia a quatro anos). Noturno: (Centro Paula Sousa) ETEC EQUIPE PRÓPRIA. 2. Projeto Político Pedagógico: O Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual João Crispiniano Soares é baseado na Constituição Brasileira, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Estatuto da Criança e do Adolescente, na Proposta Curricular do Estado de São Paulo e nas Orientações Curriculares do Estado de São Paulo de Língua Portuguesa e Matemática. O Projeto Político Pedagógico é um documento de referência. Por meio dele a Escola eerce sua autonomia financeira, administrativa e pedagógica. A metodologia da Unidade Escolar está totalmente voltada para os princípios dos Programas Letra e Vida, Ler e Escrever e Educação Matemática nos Anos Iniciais que apresenta em sua concepção um conjunto de ações: formação e capacitação de Professores e Professores Coordenadores, além da capacitação de Supervisores, Diretores e Professores Coordenadores da Oficina Pedagógica, acompanhamento, oferecendo subsídios para promover a melhoria da qualidade de ensino, garantindo a recuperação da defasagem de aprendizagem dos alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental Anos Iniciais, com prioridade para alfabetização no 1º ano. Para garantir a aprendizagem dos alunos a Unidade Escolar valoriza a construção do conhecimento através da Proposta Construtivista, o desenvolvimento pleno dos educandos, sua inserção no meio ambiente como agente de preservação, considerando as habilidades e competências individuais. Possibilitar ainda que todos os alunos se tornem leitores e escritores competentes. 4

5 A Unidade Escolar representante do Estado deverá garantir a permanência e freqüência dos alunos, a inclusão dos alunos portadores de necessidades especiais valorizando as individualidades e os conhecimentos de cada um. 3. Histórico Após pesquisas no arquivo morto da Escola constatou-se que a mesma começou a funcionar em 1923, em um prédio emprestado pela comunidade com a denominação de Escola Mista Rural das Veigas nome do bairro na época. Em 1930 passou a chamar-se Gopoúva. Em 1931 a Unidade Escolar passou a chamar-se 2ª Escola Mista Urbana de Gopoúva. Em 1949 através do Decreto 12 de 14/04/49 e 16/06/49 a Unidade Escolar passou a ser chamada de Grupo Escolar Vila Augusta com sede no mesmo local. Apresentava estrutura física típica da época, sem muros, com poucas salas. Em 1951, em homenagem ao Ilustre Conselheiro João Crispiniano Soares a Escola passou a chamar-se Grupo Escolar João Crispiniano Soares, funcionando em um prédio emprestado na Rua Joaquim Miranda. Em 24/03/1961 é inaugurado o Grupo Escolar João Crispiniano Soares no prédio definitivo onde é a Escola atualmente. Passando a chamar-se E. E. P. S. G. João Crispiniano Soares anos depois. Atendendo o antigo 1º e 2º Graus além da Educação Especial (Classes Especiais). Com a Reorganização das Escolas Estaduais do Estado de São Paulo entre os anos 1995 e 1996 a Unidade Escolar passou a chamar-se E. E. João Crispiniano Soares e a atender somente o Ciclo I do Ensino Fundamental. Em 2004, 2005 e 2006 a Unidade Escolar passou por uma reforma de grande porte alterando mais de 60% de sua estrutura original. As chamadas salas de latinha deram lugar a um prédio de dois andares, com elevador, refeitório e demais espaços pedagógicos. Em 2009 a Unidade Escolar passou a ser Etensão do Centro Paula Sousa, oferecendo cursos técnicos no período noturno. 4. Diagnóstico 5

6 A comunidade escolar apresenta características diversificadas. No entorno da Unidade Escolar predomina residências de classe média/alta, com comércio típico de bairro: padaria, açougue, quitanda, papelaria, banca de jornal e salão de beleza. Apesar de ser um bairro de classe média/ alta (novos prédios estão sendo construídos no entorno da Escola) cerca de 30% da população é da classe baia gerando alta rotatividade de alunos por diversos motivos: mudança de residência, mudança de bairro, falta de emprego e outros. Observamos que devido a atual situação econômica do País, a falta de emprego, aos Programas Sociais do Governo Federal, a migração constante de um Estado para outro tornam a Unidade Escolar um espaço de constante mudança social, administrativa e pedagógica. A uma quadra e paralela a Unidade Escolar está localizada a Rua Cônego Valadão onde circulam duas linhas de ônibus: uma Municipal e outra Intermunicipal. Por ser uma comunidade antiga e pelo poder aquisitivo dos moradores a maioria dos alunos vem de bairros próimos. Poucos são os alunos que moram no entorno da Escola. Para se locomoverem utilizam transporte escolar particular, as linhas de ônibus ou automóveis. Mais ou menos 30% dos alunos vem para escola à pé. De forma geral, os alunos refletem a realidade onde vivem. A maioria mora com os pais e possuem uma vida tranqüila e equilibrada, alguns, cerca de 15%, trazem eperiências de vida marcadas pelo desrespeito aos direitos humanos, direitos esses que a Unidade Escolar epõe e discuti com os pais e os alunos constantemente. A honestidade, o respeito, a amizade e a solidariedade são valores escassos na realidade social em que vivemos e refletem constantemente dentro da Escola. Famílias desestruturadas, filhos abandonados ou aos cuidados de parentes próimos são comuns no ambiente escolar e com isso temos vários alunos desestimulados, defasados em série-idade, alunos violentos, sem auto-estima e com uma visão de mundo deturpada, onde a naturalização e a banalização de tudo que é ruim e errado são evidentes no nosso dia-a-dia. Pensando em amenizar a realidade do mundo onde vivemos a Escola como um todo adota constantemente projetos de valores, solidariedade, ações de respeito e valorização das boas ações. Interagindo, conversando, buscando e propondo 6

7 meios e alternativas, toda comunidade escolar tem conseguido vencer as adversidades numa constante busca por um ensino de qualidade na formação de cidadãos conscientes de seu papel. 5. Fundamentos 5.1. Fundamentos Filosóficos: O Projeto Político Pedagógico é baseado na Constituição Brasileira, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Estatuto da Criança e do Adolescente, na Proposta Curricular do Estado de São Paulo e nas Orientações Curriculares do Estado de São Paulo de Língua Portuguesa e Matemática. Em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que descreve que a educação possibilita o desenvolvimento harmonioso do indivíduo em todas as dimensões, é que a Unidade Escolar promove o desenvolvimento global das pessoas, garantindo o eercício pleno da cidadania, através da construção do conhecimento e da aprendizagem significativa. Para tanto, as práticas pedagógicas, procuram assegurar uma educação de qualidade, promovendo o respeito às diferenças, valorizando as individualidades de cada um. A Escola como instituição social deve garantir a igualdade de acesso a todas as oportunidades de aprendizagem bem como garantir que as relações interpessoais sejam saudáveis, proporcionando ao aluno ampliar e conceituar seu conhecimento de mundo. O Professor deve ser um Mediador entre o aluno e o conhecimento. Deve ser um profissional formador, refleivo, consciente da importância do seu papel, comprometido com o processo educativo, integrado ao mundo de hoje, responsável socialmente pela formação do cidadão e, principalmente, um eterno aprendiz buscando "inovar e inovar-se". A Unidade Escolar parte do princípio de que todas as crianças podem aprender que se respeite e reconheça as diferenças de idade, seo, etnia, língua, deficiências ou inabilidades, que o sistema metodológico atenda às necessidades de todas as crianças. Visando um processo abrangente, dinâmico, que evolui 7

8 constantemente, não limitado ou restrito por salas de aulas numerosas, nem por falta de recursos adequados. Pretendemos ter uma educação inclusiva que redefina planos, traçados na meta de fazermos uma escola voltada para a cidadania global, plena livre de preconceitos, que reconhece e valoriza as diferenças Fundamentos Psicopedagógicos: A metodologia da Unidade Escolar é baseada no Programa Ler e Escrever da Secretaria Estadual de Educação que através de metas visa a melhoria da qualidade de ensino e é totalmente voltado para aprendizagem de língua portuguesa e matemática, formação dos professores e gestores da Escola, além de oferecer uma infinidade de materiais essenciais para o planejamento e eecução das aulas. Um dos princípios do Programa Ler e Escrever é a prática do construtivismo, o aluno como centro do próprio conhecimento. Cada aluno interage com seu conhecimento e através de interações pontuais dos professores modifica seus conhecimentos transformando-os em outros. A interdisciplinaridade amplamente trabalhada na Escola é a busca de integração curricular que se realiza por meio da parceria e do diálogo entre os docentes e entre eles e seus alunos, buscando estabelecer as intenções e possibilidades de interface entre as disciplinas. Desse modo, cabe ao professor perceber os conteúdos das disciplinas não como fins em si mesmos, mas como instrumentos culturais para que os alunos avancem em sua formação global. O enfoque é dado ao ensinar a aprender, a estudar, a pensar. 6. Planejamento O Planejamento das ações técnicas e das ações pedagógicas é realizado com todos os membros da escola e algumas vezes da comunidade escolar. Quanto ao Planejamento dos conteúdos, estratégias e formas de avaliação da aprendizagem as reuniões são semanais durante o Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo, durante o planejamento no início do ano e replanejamento no fim do mês de julho. 8

9 As Reuniões de Pais e Mestres acontecem bimestralmente ou sempre que se fizer necessário. As Reuniões de Conselho de Classe e Série e Conselho de Escola são bimestrais e da Associação de Pais e Mestres são mensais. A Unidade Escolar planeja e realiza as reuniões técnicas e administrativas conforme calendário prévio ou sempre que é necessário atender alguma solicitação da Diretoria de Ensino ou da Secretaria de Educação e também da comunidade escolar. Os espaços pedagógicos são organizados periodicamente e reorganizados sempre que necessário para atender a todas as necessidades pedagógicas dos professores e dos alunos. Todos os professores, funcionários e gestores participam da organização desses espaços, tornando-os úteis para aprendizagem dos alunos. A biblioteca conta com um acervo grande livros, didáticos, paradidáticos, revistas, jornais, outros livros, histórias em quadrinhos, mapas e outros. A sala dos professore é equipada com internet, impressora e televisão para videoconferência. A sala de vídeo é equipada com datashow, computador e internet. A Unidade Escolar conta ainda com uma sala de informática equipada com 15 computadores, todos com acesso a internet e com uma sala de artes voltada para as aulas semanais que os alunos tem dentro da grande curricular (cada sala freqüenta esse espaço duas vezes por semana). Durante a Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo os professores juntamente com a coordenação planejam as rotinas de trabalho pedagógico, analisam as sondagens realizadas em sala de aula e planejam as ações necessárias para sanar as dificuldades de aprendizagem. Os alunos com dificuldade de aprendizagem são avaliados pela Sala de Apoio Pedagógico Especializado, encaminhados aos especialistas quando necessário e são acompanhados de perto pelos professores dentro da sala de aula, com atividades diversificadas para sanar essas dificuldades. Os alunos inclusos freqüentam as Salas de Apoio Pedagógico Especializado Sala de Recurso. 9

10 Os registros relacionados a aprendizagem e as reuniões pedagógicas são realizados através de planilhas, gráficos, mapas da classe, atas, registros refleivos e outros. 7. Organização da ação educativa. A Unidade Escolar planeja a ação didático-pedagógica pautada no Programa Ler e Escrever, na Proposta Curricular do Estado de São Paulo e nas Epectativas de Aprendizagem previstas para o Ciclo I do Ensino Fundamental. A ênfase maior está voltada para as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, com prioridade a alfabetização, produção de teto e raciocínio lógico matemático. O trabalho pedagógico proposto no Ensino Fundamental tem como eio a formação e o desenvolvimento humano e, como conteto, os conhecimentos acumulados pela sociedade, do contato com o outro, das vivências e diferentes leituras de mundo. Além disso, é importante o trabalho em conjunto entre professores, família, comunidade e direção Como projetos de trabalho adotamos a maioria dos projetos da Secretaria Estadual de Educação. E como eio norteador utilizou anualmente os seguintes temas: Meio Ambiente, Cidadania, Agita Galera, Alimentação Saudável entre outros. Em que o processo de aprendizagem ocorre a partir da resolução de problemas significativos para o grupo de alunos, de acordo com a faia etária. Os projetos são desencadeados a partir da observação e da leitura que os educadores fazem do seu grupo de alunos e se desenvolvem como parte de um processo contínuo, sem regras pré-determinadas. A proposta pedagógica sempre deverá contemplar a interação entre as diversas áreas da ciência e dos aspectos da vida cidadã por conteúdos significativos, básicos à constituição de conhecimentos e valores. A organização das atividades diárias é cuidadosamente planejada para que, sejam promovidas a socialização, autonomia, movimento e jogo, epressão e descoberta, eploração e eperimentação. Um ambiente que proporcione ao educando realizar atividades lúdicas, o jogo simbólico, as descobertas e auiliando na construção de conhecimentos individuais e coletivos. 10

11 8. Registro e Acompanhamento. Para acompanhamento das ações pedagógicas realizadas em sala de aula utilizamos os seguintes registros: a) Sondagem das hipóteses de escrita (Escrita de palavras e produção de tetos) Mensalmente b) Sondagem de produção de teto (Reescrita de contos) Mensalmente. c) Sondagem das hipóteses matemáticas (Escrita de números e resolução de problemas) Mensalmente d) Mapa da Classe (Um para cada tipo de sondagem) Mensalmente. e) Documento Único (Planilhas organizadas de modo a facilitar o acompanhamento da coordenação e da direção no que diz respeito a prática pedagógica dos professores) Diário. f) Rotina (Com a descrição das atividades que serão utilizadas durante a semana) Semanal. g) Avaliações unificadas para comparação de dados Mensalmente. h) Avaliações eternas (SARESP e IDEB) 2º, 3º ano e 5º anos Anual. i) Boletim escolar (Site da SED e Prodesp) Bimestralmente. Todos os alunos são avaliados e juntamente com eles o trabalho pedagógico de cada professor, as ações de aprendizagem significativa, o trabalho da coordenação e da direção. Para o acompanhamento dos pais e dos responsáveis os professores entregam para os pais os Boletins Escolares bimestralmente e as demais notas ou menções são repassadas para os pais durante as Reuniões de Pais e Mestres que também ocorrem bimestralmente. 9. Grupos etários: A Unidade Escolar atende alunos dos Ciclos de Alfabetização e Ciclo Intermediário (9 anos) Ensino Fundamental, com idade entre 6 e 12 anos, divididos por anos. 11

12 Para o Ciclo de 9 anos, os anos são divididos pela faia etária: 1) Ciclo de alfabetização: a) 1º ano: Alunos de 6 anos completos. b) 2º ano: Alunos de 6 anos a completar 7 anos até o final do ano corrente. c) 3º ano: Alunos de 7 anos a completar 8 anos até o final do ano corrente. 2) Ciclo intermediário: a) 4º ano: Alunos com 8 anos a completar 9 até o final do ano corrente. b) 5º ano: Alunos com 9 anos a completar 10 anos até o final do ano corrente. A maioria das salas possui entre 20 e 30 alunos matriculados. Entre esses alunos encontramos pelo menos 10 alunos inclusos de um total aproimado de 340 alunos divididos em dois turnos: manhã e tarde. A alta rotatividade das famílias em relação a casa-emprego prejudica o pleno desenvolvimento do trabalho escolar. As famílias trocam constantemente de Unidade Escolar em busca de novos empregos, nova moradia e muitas vezes viagens a terra natal. Além do atendimento do Ensino Regular a Unidade Escolar conta ainda com as Salas de Apoio Pedagógico Especializado Salas de Recursos que atendem alunos portadores de necessidades educacionais especiais Deficiência Intelectual no período da manhã e tarde, matriculados na U.E. e atende ainda vários alunos oriundos de escolas da região. 10. Ambiente Físico: A Unidade Escolar possui: a) 9 salas de aula. b) 1 sala de artes. c) 1 sala de recurso. d) 1 biblioteca. e) 1 sala de vídeo. f) 1 quadra poliesportiva coberta. g) 1 pátio descoberto. h) 1 pátio coberto. i) 1 refeitório. j) 1 sala de professores. 12

13 k) 2 salas (1 da direção e 1 da vice-direção). l) 1 sala de informática. m) 1 secretaria. n) 3 salas que são utilizadas eclusivamente pelo período noturno pelo Centro Paula Sousa Cursos Técnicos. o) 1 cozinha. p) 1 elevador. Os espaços estão organizados de forma a atender as necessidades pedagógicas dos alunos e são utilizados todos os dias nos períodos da manhã e tarde. A biblioteca, a sala de artes, a sala de vídeo e a sala de informática são utilizadas semanalmente com calendário pré-definido nas reuniões de A.T.P.C. e são essenciais na complementação das atividades realizadas em sala de aula. Os alunos utilizam a biblioteca inclusive para empréstimos de livros, consultas, pesquisas e espaço de leitura sempre acompanhados pelo professor da sala de aula ou por um funcionário. 11. Equipe Multiprofissional: A Unidade Escolar conta com 1 Diretor efetivo, 1 Vice-Diretor designado, 1 Professor Coordenador designado, 13 professores de sala comum, 1 professor de sala de recurso, 1 Professor de Artes, 1 Professor de Educação Física, 3 Professores Readaptados, 3 funcionários readaptados, 1 inspetor de aluno, 1 gerente de organização escolar, 3 funcionários da secretaria, 2 preparadoras de merenda, 2 auiliares de serviços gerais (contratados pela empresa terceirizadora), além dos profissionais que atuam na ETEC Centro Paula Sousa no período noturno, pois a Unidade Escolar é etensão da ETEC Maria Augusta do Centro Paula Sousa. Todos os profissionais atuam dentro da Unidade Escolar cumprindo as funções referentes a cada cargo ou função e comprometidos com a aprendizagem escolar, o currículo, as normas e regras de convivência, a proposta pedagógica, o regimento escolar e as epectativas de aprendizagem específicas para cada ciclo, 13

14 auiliando no desenvolvimento do aluno enquanto ser humano e no desenvolvimento das habilidades e competências individuais de cada educando. 12. Referências: Lei nº 9.394, de 20/12/1996: LDBEN Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 8069 de 13/07/1990: Estatuto da Criança e do Adolescente. PCN: Paramêtros Curriculares Nacionais MEC. Epectativas de Aprendizagem para o Ciclo I Secretaria Estadual de Educação. Resolução SE - 86, de 19/12/2007: Institui, para o ano de 2008, o Programa Ler e Escrever, no Ciclo I das Escolas Estaduais de Ensino Fundamental das Diretorias de Ensino da Coordenadoria de Ensino da Região Metropolitana da Grande São Paulo. Resolução SE 76, de 07/11/2008. Resolução SE Nº 74/ Normas de Convivência e Regulamentos da Unidade Escolar: 1. Horário de entrada e saída deverá ser respeitado, não deiar o carro estacionado em frente ao portão de entrada e saída. Os alunos só poderão sair da escola mais cedo acompanhado do pai, da mãe ou do responsável com documento com foto. 2. Horário de aula: Manhã: das 7h00 às 11h30 e Tarde das 13h30 às 18h00. Os pais não poderão deiar os alunos na escola antes do horário e após o horário em hipótese nenhuma e não será permitida a entrada de alunos pelo portão da secretaria. Ficar na escola após o horário gera insegurança e instabilidade emocional nos alunos. 14

15 3. Horário de atendimento da Secretaria: das 8h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00. Tel O atendimento aos pais dos alunos será realizado as setasfeiras das 11h30 às 12h00h para o período da manhã e das 13h00 às 13h30 para o período da tarde. Se for urgente, procurar a secretaria da escola, a coordenação ou a direção e eplicar o que aconteceu; 4. A escola não se responsabiliza pela contratação do transporte escolar (perua), no trajeto do aluno para escola e vice versa, pelo não cumprimento de horário e por passeios realizados pelos transportadores, sendo de responsabilidade dos pais verificarem e controlarem este tipo de serviço. A Direção informa ainda, que nenhum professor, funcionário ou direção tem vínculo com este tipo de serviço, caracterizado como sendo particular. É de responsabilidade do transportador escolar buscar o aluno no pátio da escola para maior segurança dos mesmos e dentro do horário de saída. Brigas e acidentes no transporte também são de responsabilidade dos transportadores. Os transportadores escolares não estão autorizados a retirar os alunos antes do horário normal de aulas e também não estão autorizados a deiar os alunos esperando na escola na entrada e saída. 5. NÃO É PERMITIDO o uso de roupas (shorts curtos, calça transparente, miniblusa, mini-saia) e calçados (salto alto, botas com salto, sandálias com plataforma) inadequados ou maquiagem ecessiva por parte das alunas; 6. Os pais deverão comparecer na secretaria da escola para medicar os filhos em caso de prescrição médica. Os funcionários e professores não estão autorizados a medicar os alunos; 7. Toda seta-feira será encaminhado para o Conselho Tutelar os casos de atraso na entrada e saída e as ausências dos alunos segundo a LEI , de , Artigo 1º As escolas da rede pública estadual ficam obrigadas a comunicar, por escrito, a ocorrência de ecesso de faltas dos alunos regularmente matriculados no ensino fundamental e no ensino médio: I - aos pais; II - ao Conselho Tutelar; III - à Vara da Infância e da Juventude. O LIMITE DE FALTAS É DE 5 POR MÊS, CONSECUTIVAS OU INTERCALADAS COM OU SEM JUSTIFICATIVA. 8. É proibida a entrada de pais, tios, avós e parentes para tomar satisfação com crianças (Estatuto da Criança e do Adolescente). 15

16 9. Deiar os telefones e endereço atualizados para casos de urgência e emergência. Aceitar ligação a cobrar no celular, pois somente ligaremos para celulares em casos de etrema necessidade ou acidente; 10. Orientar os alunos em relação às brincadeiras no banheiro, correria na hora do intervalo, entrada e saída, problemas de agressões físicas e verbais a outros colegas ou qualquer outra coisa que atrapalhe o desenvolvimento escolar do aluno. Lembre se sempre de orientar seu filho para procurar a direção da escola sempre que precisar; 11. Eplicar para os filhos, em casa, que não devem subir nos vasos sanitários, pois os mesmos podem quebrar ocasionando acidente grave e muitas vezes fatal; 12. É proibido usar celular nas escolas estaduais segundo DECRETO Nº , De 15/01/2008; 13. Observar o material escolar dos filhos, verificar se o material que utilizará no dia está completo. Ler a agenda e assinar os bilhetes enviados pelo professor ou pela Direção da Escola; 14. É proibido trazer para escola: TABLETS, aparelhos sonoros MP , celular, figurinhas, brinquedos (a não ser quando pedido pelos professores de Educação Física), objetos cortantes, objetos à laser, isqueiros, fósforos e outros que possam colocar em risco a integridade física de todos os alunos. Não é permitido trazer patins, bicicleta ou tênis de rodinha. 15. Observar a cabeça dos alunos devido ao grande número de casos de piolhos. Observar a saúde dos alunos, não mandando a criança para escola doente, com febre, com dor de barriga, dor de dente, etc. A escola não poderá medicar os alunos; Em caso de doença, chuva ou qualquer eventualidade que ocorra ocasionando faltas, os pais deverão justificar através de atestado médico; 16. As aulas de Educação Física (componente curricular obrigatório nas escolas estaduais) serão ministradas dentro do horário normal de aulas. Para as aulas de Educação Física é obrigatório o uso de roupas adequadas, tênis e meia; 17. Os alunos deverão cuidar dos livros didáticos, pois os mesmos serão utilizados por outros alunos mais 4 ano ( ). Em caso de perda, os mesmos não serão substituídos ficando o pai ou o responsável, encarregado de repor o livro perdido. 16

17 18. A escola prepara todos os dias um cardápio enviado pela SEE com merenda diferenciada e de ótima qualidade, incentivamos sempre os alunos para que apreciem a merenda da escola, como forma de manter uma alimentação saudável. 19. Nossa escola preza pela qualidade do ensino público. Nossos índices: IDEB e IDESP/SARESP, demonstram nosso comprometimento com essa qualidade. Contamos mais um ano com o apoio dos pais, responsáveis e da comunidade em geral, para unidos, tornarmos nossa escola cada vez melhor! 20. Qualquer dúvida procurar a Professora, a Secretaria ou a Direção, pois estaremos sempre à disposição. 14. Relação de Funcionários E Horário Administrativo Horário do Pessoal Administrativo

18 14.2. Professores e Funcionários: Professores NOME R.G. CPF 01 Ana Beatriz Gomes da Silva Oliveira Andrea Bianchesi Santana Cecília Marta da Silva Cicero Abilio Silva Claudia Rodrigues Ferreira Martins Danielle Brisac Elaine Pereira da Silva Elisabeth Herman da Silva e Souza Freitas Graziella Fernandes de Medeiros Binder Helena de Cássia Rodrigues Carlos Iraci Aparecida Rosa Pereira Joice da Silva Paulo Manuela Maria Quintal Pereira Gomes Maria Cristina de Lima Castro Tranjan Maria Silvia Verruma Santos Mariley Barquilha Paolasini Miriam Raquel Cassilha Monica Lopes Zandarim Baptista Monique Caroline Berlandi de Oliveira Nilva Donizetti da Silva Paula Luzia Thiezo Rita de Cássia Tavares de Santana Sara Favero Raszl Sônia Macedo Pereira Sonia Maria Pinto da Silva Sueli Moraes de Oliveira Vera Lucia Petrucelli de Oliveira Ximena Carlota Batista de Moraes Funcionários Ana Izabel Moreira Neves Benedita Paula Lucio Janete Aparecida Ribeiro Poli Lucidalva de Lima Maria Aparecida de Paula Maria Aparecida Zucareli Maria Vergínia Pupolim Menezes Susan Cristine da Costa Santos Vilma Helena Senedese Varo Zilda Maria de Moura Fracalossi

19 15. Formação das Classes: 19

20 16. Horários Gerais da Unidade Escolar PERÍODO DA MANHÃ: - 7:00 às 11:30 horas - 8:40 às 8:55 horas Intervalo: 5º anos. - 9:00 às 9:15 horas Intervalo: 4º anos. PERÍODO DA TARDE: - 13:30 às 18:00 horas - 15:10 às 15:25 horas Intervalo: 1º e 2º anos. - 15:30 às 15:45 horas Intervalo: 3º anos. ATPC: - Coletivo: seta-feira das 11:40 às 13:20 horas. - EMAI: quarta-feira das 11:40 às 13:20 horas. HINO NACIONAL: - Segunda-feira: 7:00h e 13:30h 17. Horário dos Especialistas: Profª Ximena Artes Horário 2015 Manhã Horário segunda terça quarta quinta seta 7h00 às7h B - 4B 7h50 às 8h40 5D - 4B - 5C 8h40 às 8h55 Intervalo 5A 5B 4A 9h00 às 9h15 Intervalo 5C 5D 4B 4C 9h00 às 9h50 4A - 5A - 5A 9h50 às 10h40 5B - 5D - 4C 10h40 às 11h30 5C - 4C - 4A Tarde Horário segunda terça quarta quinta seta 13h30 às 14h20 3B 1B 3C 1A - 14h20 às 15h10 3C 3A 3B 3A - 15h10 às 15h25 Intervalo 1º 2º 15h30 às 15h45 Intervalo 3º 15h30 às 16h20 2A 1A 2A 1B - 16h20 às 17h h10 às 18h

21 Prof.ª Monica Educação Física Horário 2015 Manhã Horário segunda terça quarta quinta seta 7h00 às 7h C 7h50 às 8h B 8h40 às 8h55 Intervalo 5A 5B 4A 9h00 às 9h15 Intervalo 5C 5D 4B 4C 9h00 às 9h50 5B 5A - 4A 4A 9h50 às 10h40 4C 5C - 5D 5A 10h40 às 11h30 4B 5D - 5C 5B Tarde Horário segunda terça quarta quinta seta 13h30 às 14h20 1A 3B 1B 3C - 14h20 às 15h10 3A 3C 3A 3B - 15h10 às 15h25 Intervalo 1º 2º 15h30 às 15h45 Intervalo 3º 15h30 às 16h20 1B 2A 1B 2A - 16h20 às 17h h10 às 18h Early Bird Horário 2015 Manhã Prof.ª Sara Horário segunda terça quarta quinta seta 7h00 às 7h50-4B - 5C 5A 7h50 às 8h40-5B - 4A 5D 8h40 às 8h55 Intervalo 5A 5B 4A 9h00 às 9h15 Intervalo 5C 5D 4B 4C 9h00 às 9h50-4A - - 5B 9h50 às 10h40-4C 4C - 5C 10h40 às 11h30-5A 5D - 4B Tarde Prof.ª Mariley Horário segunda terça quarta quinta seta 13h30 às 14h B 1B 2A 14h20 às 15h A 3C 3A 15h10 às 15h25 Intervalo 1º 2º 15h30 às 15h45 Intervalo 3º 15h30 às 16h20-1B 1A - 16h20 às 17h C 3A - 17h10 às 18h A 3B - 21

22 18. Orientações sobre a utilização do estacionamento e outros: I) DECRETO Nº , DE 1º DE FEVEREIRO DE 2008 PUBLICADO EM 2 DE FEVEREIRO DE 2008 Institui o Recadastramento Anual de servidores, empregados públicos e militares em atividade, no âmbito da Administração Direta, Autarquias e Fundações e dá providências correlatas. Decreta: Artigo 1º - Fica instituído o Recadastramento Anual de servidores, empregados públicos e militares em atividade, no âmbito da Administração Direta, das Autarquias, inclusive as de Regime Especial, e das Fundações instituídas ou mantidas pelo Estado. Artigo 6º - Os servidores e empregados públicos e militares que não se recadastrarem no mês do respectivo aniversário terão suspensos seus vencimentos ou salários. Parágrafo único - O pagamento de vencimentos ou salários suspensos será restabelecido quando da regularização do recadastramento de que trata este decreto. Artigo 7º - Responderá penal e administrativamente os servidores, empregados públicos e militares que, no recadastramento, deliberadamente prestarem informações incorretas ou incompletas. II) DECRETO Nº , DE 16 DE JUNHO DE Dispõe sobre a declaração de bens dos agentes públicos estaduais, bem como de bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, e estabelece normas relativas à declaração pública de bens das autoridades e dirigentes que especifica. Artigo 1º - A posse e o eercício de agente público estadual ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no Serviço de Pessoal competente. 2º - A declaração de bens será atualizada, anualmente, bem como na data em que o agente público estadual deiar o eercício de mandato, cargo, emprego ou função (artigo 13, 2º, da Lei Federal nº 8.429, de 2 de junho de 1992). 4º - As declarações referidas neste artigo compreenderão imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizados no País ou no Eterior, e, quando for o caso, abrangerão os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, ecluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico (artigo 13, 1º da Lei Federal nº 8.429, de 2 de junho de 1992). 22

23 5º - As declarações a que se refere este artigo deverão ser apresentados nos seguintes prazos: 1. a declaração anual atualizada, até 90 dias úteis após o término do prazo de entrega da declaração anual de bens à Delegacia da Receita Federal, na conformidade da Legislação do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. (COLOCAR EM ENVELOPE LACRADO E COM RUBRICA NO LACRE). III) RESOLUÇÃO 184, DE Dispõe sobre a natureza das atividades de Educação Artística e de Educação Física nas séries do ciclo I do Ensino Fundamental das escolas públicas estaduais. Artigo 3º- As duas aulas semanais de Educação Artística e as duas aulas de Educação Física, ministradas por professor especialista, deverão ser acompanhadas pelo professor regente da classe. Parágrafo único - Na ausência do professor especialista, as aulas de Educação Artística e Educação Física a que se refere o caput deste artigo, serão ministradas pelo professor regente da classe. IV) TERMO DE CIÊNCIA A Direção da E. E. João Crispiniano Soares dá ciência ao professores e funcionários de que o local utilizado como estacionamento na escola, NÃO É ESTACIONAMENTO. Portanto qualquer avaria, bolada, batida, risco, pneus furados, rasgados, vidros quebrados, lataria amassada bem como furtos, roubos, sequestros, abordagem de pessoas estranhas ou qualquer outro problema envolvendo o veículo, o motorista ou o proprietário do veículo é de inteira responsabilidade do condutor e ou proprietário. Ficando isentos de qualquer responsabilidade a Direção da Unidade Escolar, sendo seu representante da escola o Diretor, na pessoa física ou administrativa da Senhora Andréa Bianchesi Santana, a Unidade Escolar, a Associação de Pais e Mestres, a Diretoria Regional de Ensino, Guarulhos Sul, representada pela Senhora Dirigente Maria Aparecida Nascimento Barretos, a Secretaria Estadual de Educação, o Governo do Estado de São Paulo, ou qualquer outro representante legal do Governo do Estado de São Paulo, física e administrativamente. 19. Rol de atividades do Diretor de Escola: ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS LEGAIS DO DIRETOR DE ESCOLA e VICE- DIRETOR Decretos: 7.510/76; /77; /78; /81; /98 Lei /68 e LC 444/85 O Diretor de Escola tem as seguintes atribuições: I - organizar as atividades de planejamento no âmbito da Escola: a) coordenando a elaboração do Plano Escolar; b) assegurando a compatibilização do Plano Escolar com o Plano Setorial de 23

24 Educação; c) Superintendendo o acompanhamento, avaliação e controle da eecução do Plano Escolar; II - subsidiar o planejamento educacional: a) responsabilizando-se pela atualização, eatidão, sistematização e fluo dos dados necessários ao Planejamento do sistema escolar; b) prevendo os recursos físicos, materiais, humanos e financeiros para atender as necessidades da Escola a curto, médio e longo prazos; c) propondo as habilitações profissionais a serem oferecidas pela Escola em função da demanda, em nível de escola e dos recursos disponíveis; III - elaborar ou coordenar a elaboração do relatório anual da Escola; IV - assegurar o cumprimento da legislação em vigor, em como dos regulamentos, diretrizes e normas emanadas da administração superior; V - zelar pela manutenção e conservação dos bens patrimoniais; VI - promover o continuo aperfeiçoamento dos recursos físicos, materiais e humanos da Escola; VII - assegurar a inspeção periódica dos bens patrimoniais, solicitar baia dos inservíveis e colocar os ecedentes à disposição de órgãos superiores; VIII - eercer controle sobre a produção escolar e dar-lhe o destino próprio de acordo com as normas em vigor; IX - coordenar a elaboração de projetos de eecução de trabalhos de interesse para a aprendizagem, não constantes das programações básicas, submetendo-os à aprovação dos órgãos competentes; X - garantir a disciplina de funcionamento da organização; XI - promover a integração escola-família-comunidade; a) proporcionando condições para a participação de órgãos e entidades públicas e privadas de caráter cultural, educativo e assistencial, bem como de elementos da comunidade nas programações da Escola; b) assegurando a participação da Escola em atividade cívicas, culturais, sociais e desportivas da comunidade; c) proporcionando condições para a integração família-escola; XII - organizar e coordenar as atividades de natureza assistencial; XIII - criar condições e estimular eperiências para o aprimoramento do processo educativo. O Vice- Diretor tem as seguintes atribuições: I - responder pela Direção da Escola no horário que lhe confiado; II - substituir o Diretor da Escola em suas ausências e impedimentos; III - coadjuvar o Diretor no desempenho das atribuições que lhe são próprias; IV - participar da elaboração do Plano Escolar; V - acompanhar e controlar a eecução das programações relativas às atividades de apoio administrativo e apoio técnico-pedagógico, mantendo o Diretor informado sobre o andamento das mesmas; VI - coordenar as atividades relativas à manutenção e conservação do prédio escolar, mobiliário e equipamento da Escola; VII - controlar a aplicação de medidas necessárias à observância das normas de segurança e higiene nas oficinas, laboratórios e outros locais de trabalho. 24

25 Formação D.E A SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 20. ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR COORDENADOR. Resolução SE - 88, de Art. 2º O docente indicado para o eercício da função de Professor Coordenador terá como atribuições: I - acompanhar e avaliar o ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados do desempenho dos alunos; II - atuar no sentido de tornar as ações de coordenação pedagógica espaço coletivo de construção permanente da prática docente; III - assumir o trabalho de formação continuada, a partir do diagnóstico dos saberes dos professores para garantir situações de estudo e de refleão sobre a prática pedagógica, estimulando os professores a investirem em seu desenvolvimento profissional; IV - assegurar a participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da coordenação, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador; V - organizar e selecionar materiais adequados às diferentes situações de ensino e de aprendizagem; VI - conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e aprendizagem, para orientar os professores; VII - divulgar práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis. 21. Rotina de trabalho do Professor Coordenador PERÍODO MANHÃ TARDE SEGUNDA- FEIRA Organização da semana Recepção dos alunos. Visitas em sala de aula. Estudo da pauta TERÇA- FEIRA Recepção dos alunos. Organização dia. Atendimento aos professores. Recepção dos alunos. Estudo da pauta QUARTA- FEIRA Recepção dos alunos. Elaboração da Pauta Formação ATPC EMAI Recepção dos alunos. Estudo da pauta QUINTA- FEIRA SEXTA- FEIRA Recepção dos alunos. Elaboração da Pauta Formação ATPC COLETIVO. Devolutivas 25

26 22. Projetos da Unidade Escolar: Sociedade Brasileira de Cardiologia Vai à Escola: 28/01/13 Educação e Governo de São Paulo lançam programa Alimentação Saudável Objetivo do programa é conscientizar mais de 92 mil alunos sobre a necessidade de cuidados com a saúde O governador Geraldo Alckmin e o secretário-adjunto da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, João Cardoso Palma Filho, anunciaram hoje (28/01) o programa Alimentação Saudável. O objetivo é conscientizar os alunos da rede estadual de ensino sobre a importância de boas práticas alimentares para uma melhor qualidade de vida, diminuindo os riscos de doenças cardiovasculares, obesidade, hipertensão, altos níveis de colesterol, tabagismo e sedentarismo. O propósito é aprimorar constantemente a alimentação oferecida aos nossos alunos e incentivá-los a adotar atitudes voltadas à promoção da saúde. A ideia é que os estudantes compartilhem com suas famílias o conhecimento adquirido para também melhorar os hábitos alimentares em casa, afirma o secretário-adjunto João Cardoso Palma Filho. Durante o evento, o governador autorizou a parceria entre a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) para o desenvolvimento de um projeto-piloto em 128 escolas estaduais da capital e Grande São Paulo. Inicialmente, 92 mil estudantes serão beneficiados pela ação conjunta. A partir dos resultados obtidos, o programa deverá ser gradativamente estendido às demais unidades da rede estadual. Capacitação Por meio de videoconferências e orientações técnicas, a SBC capacitará uma equipe multidisciplinar de cada escola, que servirá como multiplicadora para a comunidade escolar de atividades que promovam hábitos saudáveis a fim de prevenir diabetes, hipertensão, altos níveis de colesterol, obesidade, entre outros problemas de saúde. 26

27 A parceria também prevê um estudo para detalhar o perfil nutricional dos alunos. A avaliação vai aferir peso e altura e medir a circunferência abdominal de 13 mil jovens dessas escolas. Com os dados, a Secretaria da Educação e a entidade médica conseguirão mensurar como a iniciativa impacta a vida dos jovens, isto é, se houve redução do peso corporal e melhora na saúde após a implantação do programa. O resultado também permitirá conhecer o percentual de fatores de risco detectados nas crianças e nos adolescentes. Para aprimorar a qualidade dos alimentos servidos aos estudantes, a Secretaria da Educação já promove a redução de sódio na merenda. Só no ano passado, o teor de sódio dos alimentos adquiridos foi reduzido de 5% para 1%, com o apoio técnico da SBC, eplica a coordenadora de Infraestrutura de Serviços Escolares, Ana Leonor Sala Alonso. Além disso, a partir deste ano, serão incluídos no cardápio produtos integrais, como biscoitos e flocos de milho Programa Pfizer de Educação Ambiental: A IMPORTÂNCIA DO SOLO PARA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS JUSTIFICATIVA: Pensando que vivemos em uma comunidade em que o consumismo é um fator predominante, verificamos a necessidade de introduzir alimentos mais saudáveis na alimentação dos educandos. Percebemos em nossa comunidade escolar localizada na Vila Augusta em Guarulhos, em bairro privilegiado, que apesar de ter comércio e feira livre com produtos saudáveis, a alimentação dos nossos alunos é predominantemente feita de lanches rápidos, salgadinhos e refrigerantes com baio valor nutritivo, principalmente para crianças em fase de crescimento, demonstrando alto índice de obesidade em nossa comunidade e crianças abaio do peso ideal para idade, conforme mostram os dados apontados pela avaliação realizada pela escola em parceria com o Programa Saúde na Escola do Ministério da Educação e Sociedade Brasileira da Cardiologia através do Projeto SBC vai à escola. Observamos que a alimentação dos alunos não é saudável, pois muitos se alimentam de produtos industrializados principalmente embutidos e por este motivo verificamos a necessidade da implantação deste projeto. 27

28 OBJETIVO GERAL: Promover mudanças nos hábitos alimentares em 40% dos alunos na escola. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: (no máimo 4 ou 5 objetivos com metas viáveis). - Ampliar o conhecimento sobre uma alimentação saudável. - Promover a multiplicação de conhecimentos de uma alimentação saudável com as famílias. - Reduzir o desperdício de água na escola. Sugestão dos professores: - Aprender a escolher alimentos nutritivos e de boa qualidade. - Valorizar e adquirir hábitos para uma boa alimentação. - Aproveitar alimentos da época das safras e a melhor forma de classificar a origem desses alimentos. - Oportunizar conceitos atitudinais sobre a importância e o uso racional da água. - Valorizar a importância da conservação do solo e do meio ambiente. - Envolver o Grêmio Estudantil em todas as ações do projeto. METAS: - Envolver 100% dos alunos na pesquisa sobre alimentação saudável. - Organizar pelo menos uma palestra durante os 8 meses do projeto envolvendo os pais, os alunos, os professores e os funcionários. - Promover um concurso de receitas com a participação dos pais e alunos. - Diminuir 50% do desperdício de alimentos. - Diminuir o consumo de água na escola em 30%. - Envolver o grêmio estudantil em 50% das etapas do projeto. ESTRATÉGIAS: - Sondagem sobre alimentação. - Apresentar um cardápio balanceado (pesquisa, roda da conversa, apresentação de diferentes cardápios). - Degustação de sabores (alimentação): salada de frutas coletiva pensando nas questões de higiene. - Montar um cardápio utilizando os alimentos da pirâmide alimentar (café da manhã saudável). - Palestra de nutricionista (parcerias e Unidade Básica de Saúde). - Fazer com os alunos convite para os pais, convidar o palestrante, organizar o espaço, trabalhar com os alunos o pós palestra com redação, cartazes, folder realizado com os alunos, escrita coletiva, produção de teto - Concurso de receitas: pedir para os pais mandarem uma receita saudável (escrita). - Estabelecer parceria com as preparadoras de alimento (merendeiras). - Analisar e acompanhar com os alunos as contas de água da escola para saber o percentual mensal de consumo, traçando combinados para diminuir o desperdício. - Utilizar diferentes recursos informativos. - Pesquisa como trabalho de casa com os temas: solo e água para ampliar os conhecimentos. 28

29 - Leitura de gêneros e portadores tetuais diversificados sobre os temas do projeto. - Trabalhos epositivos sobre os assuntos propostos. - Produção de tetos (de acordo com o ano). - Propor ao grêmio estudantil que incentivem a participação dos alunos nas ações do projeto. AVALIAÇÃO: - Acompanhar todas as etapas do projeto, revendo os objetivos sempre para se necessário replanejar as ações. - Eecutar a pesquisa sobre alimentação saudável e o concurso de receitas para os pais. Objetivos: Projeto Alunos Monitores - Grêmio Estudantil 2008/ Proporcionar aos alunos situações que envolvam regras, direitos e deveres, noções de cidadania, incentivando o uso e preservação do patrimônio escolar; - Promover a socialização de alunos inclusos e situações em que os alunos possam epressar suas idéias, interesses, sentimentos, solidariedade e respeito as diferenças individuais; - Promover a participação dos alunos em equipes que possam trabalhar por seus interesses. Justificativa: - Dentro dos seus pressupostos pedagógicos, a Escola dará oportunidade aos alunos do Ensino Fundamental para participarem de projetos que visem o desenvolvimento do senso de responsabilidade. - Esse projeto consiste na realização de atividades em que os alunos ensinam habilidades a outras crianças dentro do horário de intervalo. O caráter da ação é educativo e o professor de sala de aula deve sempre orientar seus alunos monitores. Orientações: - O monitor é um aluno que, sob a orientação do professor, ajuda seus colegas de série (ou de turma) e de outras séries anteriores a resolver os problemas básicos e dificuldades na disciplina específica. - Os monitores terão um horário mensal para reuniões do grupo, com objetivo de discutir as dificuldades e sugestões para as ações dos monitores. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS ALUNOS MONITORES: 1. Auiliar os inspetores, orientando os outros alunos em relação a correria no horário de intervalo, brincadeiras de mau gosto, bullying etc; 2. Orientar os demais colegas em relação as brincadeiras: amarelinha, pular corda. 3. Incentivar os colegas a participarem das brincadeiras propostas; 29

30 4. Incentivar o respeito aos demais colegas, ao patrimônio público, aos funcionários e professores; 5. Dar bom eemplo (não correr, empurrar, usar palavras indevidas, etc); 6. Incentivar os colegas a consumirem a merenda (alimentação saudável); Observações: - Os monitores terão mandato de 1 ano e serão trocados em caso de indisciplina, má conduta ou problema de aprendizagem. - Os professores irão escolher os alunos através de eleições (dentro da sala de aula) Semana de Educação Alimentar. 1) JUSTIFICATIVA: Atendo ao Projeto de Lei Nº de 13/01/2006, a importância de trabalhar e valorizar na escola hábitos alimentares saudáveis e prática de atividade física como forma de prevenção de doenças cardiovasculares, obesidade e sedentarismo, elaboramos esse projeto que envolverá toda comunidade escolar, antes, durante e depois da Semana de Educação Alimentar. Salientamos que a conscientização para hábitos de alimentação saudável e prática de atividade física será realizada durante todo o ano letivo, com ênfase na Semana da Educação Alimentar. 2) OBJETIVOS: Desenvolver hábitos alimentares saudáveis. Desenvolver hábitos saudáveis de prática de atividade física como forma de prevenção de doenças diversas. Conhecer os alimentos saudáveis, suas características, procedências, calorias e higienização correta. Trabalhar a interdisciplinaridade. Calcular o IMC, controlando o risco de desenvolver obesidade. Trabalhar em parceria com a família hábitos de alimentação saudável e a importância da prática de atividade física. Proporcionar momentos de interação entre alunos, professores, funcionários, direção, pais e comunidade em geral. Promover situações de leitura sobre diferentes portadores de receitas alimentares. Escrever e recriar novas receitas valorizando alimentos saudáveis. Pesquisar os hábitos alimentares praticados nas residências dos alunos. Valorizar alimentos pouco conhecidos pelos alunos. Acrescentar gradativamente na alimentação diária dos alunos, em casa, alimentos nutritivos e importantes para o desenvolvimento da criança e do adolescente. 30

31 3) CONTEÚDOS: 4) AÇÕES: Doenças: obesidade, colesterol alto, hipertensão e outras. Higienização dos alimentos. Cardápio. Cálculo do IMC. Pirâmide Alimentar. Valores nutricionais dos alimentos. Jogos. Brincadeiras. Atividades de língua portuguesa e matemática. O Projeto será desenvolvido nas aulas regulares, aulas de Educação Física e Artes, com ênfase no mês de maio e desenvolvido durante todo o ano letivo com atividades lúdicas, jogos, brincadeiras e aulas teóricas. 5) ESTRATÉGIAS: Pesquisa. Eibição de vídeo. Cruzadinhas, caça-palavras, música e tetos. Jogos e brincadeiras. 6) PÚBLICO ALVO: Professores, todos os alunos, pais, funcionários, coordenação e direção. 7) AVALIAÇÃO: Avaliação contínua envolvendo os objetivos e atividades propostas, os conteúdos específicos e as estratégias utilizadas. Registro dos avanços individuais durante a realização das atividades. 23. Estatuto do Grêmio Estudantil Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração Art. 1 - O Grêmio Estudantil da Escola Estadual "João Crispiniano Soares" - Diretoria de Ensino Região Guarulhos Sul, fundado dia 04/11/2003, sito a Rua: Francisco Antunes, 1078 Vila Augusta - CEP: Guarulhos São Paulo funcionará no referido estabelecimento de ensino com início em 11/05/2015 e término em 10/05/2016. Parágrafo único - As atividades do Grêmio reger-se-ão pelo presente estatuto, aprovado em Assembleia Geral do corpo discente convocada para esse devido fim conforme estabelece o artigo primeiro, parágrafo terceiro da Lei Federal 7.398/85. 31

32 Art. 2 - O Grêmio tem por objetivos atendendo ao disposto no artigo primeiro da Lei Federal nº 7.398/85 e as características do tipo de ensino ministrado na U.E.: a) Congregar o corpo discente desta Unidade Escolar; b) Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos; c) Incentivar a cultura literária, artística, desportiva e de lazer e eventos próintegração escola-comunidade; d) Integrar e promover a cooperação entre direção, professores, funcionários e alunos, no trabalho escolar, buscando o seu aprimoramento; e) Auiliar, por meio da sua diretoria de esportes, os Professores de Ed. Física durante as atividades esportivas tais como: campeonatos interclasses, jogos de adrez e dama. Promover e participar de campanhas sociais que incentivem a cidadania; f) Lutar pela democracia, pela independência e respeito às liberdades fundamentais do homem, sem distinção de raça, cor, seo, nacionalidade, convicção política e ou religiosa e no desenvolvimento de suas atividades observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência; g) Lutar pela democracia permanente dentro e fora da escola, através do direito de participação nos fóruns deliberativos adequados; h) Promover ações de combate ao Bullying e outras formas de violência; i) Participar da monitoria do intervalo, juntamente com os alunos voluntários; j) Representar os estudantes nas reuniões do Conselho de Escola e da APM; k) Representar os alunos dentro e fora da escola em todas as ações culturais e sociais; l) Hastear a bandeira durante a eecução semanal do Hino Nacional e Hino à Guarulhos. Capítulo II Do Patrimônio, sua constituição e utilização. Art. 3 - O Grêmio Estudantil não terá patrimônio a ser inventariado. Capítulo III Da Organização do Grêmio Estudantil Art. 4 - São instâncias deliberativas do grêmio: a) A Assembleia Geral dos Estudantes; b) O Conselho de Representantes de Classe; c) A Diretoria do Grêmio; Seção I Das Assembleias Gerais Art. 5 - A Assembleia Geral é o órgão máimo de deliberação desta entidade, nos termos legais deste Estatuto e compõem-se de todos os sócios do grêmio e, ecepcionalmente, por convidados do grêmio, que se absterão do direito ao voto. 32

33 Art. 6 - A assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente: I - Para a posse da nova Diretoria eleita; II - No dia 11 de agosto de cada ano, nas comemorações do "Dia do Estudante"; III - Um mês antes do término de cada mandato para tomar ciência da situação em que se encontra a tesouraria do grêmio. IV Sempre que houver necessidade. Art. 7 - A assembleia Geral reunir-se-á etraordinariamente quando convocada pela metade, mais um, do Conselho de Representantes ou da Diretoria do grêmio. Em qualquer caso, a convocação será feita com o mínimo de vinte e quatro horas de antecedência, discriminando e fundamentando todos os assuntos a serem tratados. Art. 8 - A assembleia Geral deliberará por maioria simples de voto, sendo obrigatório o quorum mínimo de 5% dos alunos da escola para sua instalação, ou em segunda convocação, 30 (trinta)min. depois, com qualquer número. Art. 9 - Compete à Assembleia Geral: a) Aprovar e reformular o presente Estatuto do Grêmio; b) Eleger a Diretoria do Grêmio; c) Discutir e votar as teses, recomendações, moções, adendos e propostas apresentadas por qualquer um de seus membros. Seção II Do Conselho de Representantes de Classe Art O Conselho de Representantes de Classe é constituído pelos representantes de turma, eleitos anualmente podendo ser reconduzidos por mais um período. Art O Conselho de Representantes de Classe reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, etraordinariamente, quando convocado pela diretoria do grêmio. Art Compete ao Conselho de Representantes de Classe: a) Discutir e votar as propostas da Assembleia Geral e da Diretoria do Grêmio; b) Zelar pelo cumprimento do Estatuto do Grêmio e deliberar sobre casos omissos; c) Assessorar a Diretoria do Grêmio na eecução de seu programa administrativo; d) Apreciar as atividades da Diretoria do Grêmio, podendo ser convocada para esclarecimentos, qualquer de seus membros; e) Deliberar, nos limites legais, sobre assuntos de interesse do corpo discente e de cada turma representada; f) Comunicar aos alunos da sua turma assuntos e decisões de seus interesses; g) Eleger a Comissão Eleitoral que organizará as eleições. Seção III Da Diretoria Art A Diretoria do Grêmio será constituída pêlos seguintes membros: 1º - Presidente; 33

34 2º - Vice-presidente 3º - Secretário; 4º - Diretoria Social; 6º - Diretoria de Saúde; 7º - Diretoria de Esportes; 8º - Diretoria de Meio Ambiente; 9º - Diretoria de Projetos agregado a Diretoria de Meio Ambiente; 10º - Primeiro Suplente; 11º - Segundo Suplente; 12º - Terceiro Suplente. Art Cabe à Diretoria do Grêmio: 1 - Colocar em eecução o plano aprovado, mencionado no inciso anterior; 2 - Dar à Assembléia Geral conhecimento sobre: a) Normas estatutárias que regem o Grêmio; b) As atividades desenvolvidas pela Diretoria; c) A programação e a aplicação dos recursos (se houver); d) A situação em que deiará o grêmio ao término de seu mandato; 3 - Tomar medidas de emergência, não previstas no Estatuto, submetendo-as ao Conselho de Representantes de Classe; 4 - Reunir-se, ordinariamente, pelo menos uma vez por mês, e etraordinariamente, a critério de seu presidente ou por solicitação de dois terços de seus membros. Parágrafo único: As reuniões da diretoria e conselho de representantes de classe deverão ser realizadas preferencialmente fora dos horários de aula não tendo, portanto prejuízo nas aulas dos diretores e conselheiros do grêmio. Art Compete ao Presidente: a) Representar o Grêmio na escola e fora dela; b) Convocar e presidir as reuniões ordinárias e etraordinárias da Diretoria e do Conselho de Representantes de Classe; c) Organizar e assinar documentos. d) Organizar e assinar, juntamente com o secretário, a correspondência oficial do Grêmio; e) Representar o Grêmio Estudantil junto ao Conselho de Escola e à Associação de Pais e Mestres (APM); f) Representar o grêmio estudantil na formatura dos alunos da nossa escola; g) Cumprir e fazer cumprir as normas do presente Estatuto; h) Desempenhar as demais funções inerentes ao cargo. Art.16 - Compete ao Vice-Presidente a) Auiliar o presidente no eercício de suas funções, burocráticas bem como ofícios, arquivos, documentações, livros de atas, livros contábeis, ou seja, todo e quaisquer assuntos burocráticos do grêmio; b) Substituir o presidente nos casos de ausência eventual ou impedimento temporário e nos casos de vacância do cargo; c) Desempenhar as demais funções inerentes ao cargo fazendo cumprir as normas do presente estatuto. 34

35 Art Compete ao Secretário: a) Publicar avisos e convocações de reuniões, divulgar editais e epedir convites; b) Lavrar as atas das reuniões da Diretoria e Conselho de Representantes de Classe; c) Redigir e assinar, juntamente com o presidente, ofícios, correspondência oficial e comunicados do grêmio; d) Manter em dia os arquivos e documentos da entidade. Art Compete ao Diretor Social: a) Coordenar os serviços de relações públicas do grêmio, bem como todos os projetos desenvolvidos e de competência da sua Diretoria; b) Escolher os colaboradores de sua Diretoria; c) Colaborar com as festividades da EU previstas no calendário escolar; d) Zelar pelo bom relacionamento do grêmio com os estudantes, com a escola e com a comunidade; e) Realizar intercâmbio com outros grêmios estudantis, organizados pela Diretoria de Ensino; f) Escolher os colaboradores de sua diretoria. Art Compete ao Diretor de Saúde: a) Participar de palestras, simpósios, conferencias, encontros com entidades e/ou Organizações Não Governamentais (ONGs) que tratem as questões voltadas à preservação da saúde; b) Manter relações com entidades governamentais ou não governamentais que trabalhem a questão das drogas, DSTs, aborto, gravidez na adolescência, Programa de Prevenção as Drogas e Violência (GUARD) entre outros assuntos que estejam diretos ou indiretamente ligados aos alunos; c) Buscar informações de interesse da classe estudantil que contribuam para a preservação da sua integridade física e saúde bem como eames e testes que estejam acontecendo na região; d) Escolher os colaboradores da sua diretoria. Art Compete ao Diretor de Esportes: a) Participar das atividades esportivas do corpo discente e eventualmente em atividades esportivas para os alunos que sejam abertas a comunidade eterna; b) Incentivar a prática de esportes. c) Estar informado das atividades esportivas de interesse da classe estudantil e sempre que possível trazer estas atividades para os alunos; d) Auiliar os professores de Ed. Física na realização de campeonatos. Art Compete ao Diretor de Meio Ambiente e Diretor de Projetos: a) Coordenar todas as atividades de importância ambiental realizadas pelo grêmio dentro e fora da escola; b) Manter luta incessante pela preservação do Meio Ambiente; c) Organizar atividades que sensibilizem os alunos sobre a importância da preservação do Meio Ambiente; d) Organizar em conjunto com os professores de Ciências atividades que auilie na educação ambiental do corpo discente; e) Escolher os colaboradores da sua diretoria. 35

36 f) Participar de todas as ações do Programa de Educação Ambiental Pfizer Art Compete aos suplentes: a) Acompanhar e auiliar os demais diretores no eercício de suas funções; b) Ocupar os cargos vagos na ordem em que ocorrer a vacância caso tenha condições de assumir o referido cargo. Capítulo IV Dos Associados Art São sócios do grêmio todos os alunos matriculados e freqüentes na unidade escolar. a) No caso de punição ou transferência o aluno estará automaticamente ecluído do quadro de sócios gremista; b) As sanções disciplinares não se estenderão as suas atividades como gremista fora do recinto escolar. Art São direitos do associado: a) Participar de todas as atividades do grêmio; b) Votar e ser votado, observadas as disposições deste Estatuto; c) Eleger seus representantes; d) Ser comunicado através de seus representantes das decisões tomadas nas reuniões da diretoria do grêmio estudantil; e) Tomar conhecimento, através de seus representantes, do movimento financeiro do grêmio; f) Encaminhar observações, sugestões e moções à Diretoria do grêmio; g) Propor mudanças e alterações parciais ou completas do presente Estatuto. Art São deveres do associado: a) Conhecer e cumprir as normas deste Estatuto; b) Informar à Diretoria do grêmio qualquer violação da dignidade da classe estudantil, cometida na área da escola ou fora dela; c) Escolher e respeitar os representantes de classe elegendo outro quando necessário; d) Manter luta incessante pelo fortalecimento do grêmio. Capítulo V Do Regime Disciplinar Art Constituem-se infrações disciplinares: a) Usar o grêmio para fins diferentes de seus objetivos, visando o privilégio pessoal ou de grupo; b) Deiar de cumprir as disposições deste Estatuto; c) Prestar informações referentes ao grêmio que coloquem em risco a integridade de seus membros; d) Praticar atos que venham a ridicularizar a entidade, seus sócios ou seus símbolos; e) Atentar contra a guarda e o emprego de bens do grêmio. f) Praticar atos de violência ou bullying dentro e fora da EU. 36

37 g) Participar de atos de violência, discriminação, preconceito em redes sociais. Art São Competentes para apuras as infrações dos incisos A e D, a Diretoria. Parágrafo Único - Em qualquer das hipóteses deste artigo será facultado ao infrator o direito de defesa perante a Diretoria ou Assembléia Geral. Art Apuradas as infrações e discutidas em assembléia Geral e eplicadas ao infrator, as penas de suspensão, advertência ou epulsão do quadro de sócios do grêmio, conforme a gravidade da falta. Parágrafo Único - O infrator, caso seja membro da Diretoria, perderá seu mandato, devendo responder pelas perdas e danos perante as instâncias deliberativas do grêmio Estudantil. Capítulo VI Das Eleições Art São condições para ocupar cargos eletivos: a) Estar regularmente matriculado na Unidade Escolar e freqüentando as aulas. Art O período de inscrições das chapas para concorrer aos órgãos administrativos do grêmio estudantil será contado a partir do 1 dia letivo até o 30 dia letivo do primeiro bimestre. Parágrafo Único: Ecepcionalmente este ano as eleições para o grêmio estudantil serão realizadas pelos alunos dos 5º anos. Se comprovada a eficácia da eleição, será mantido este formato para os próimos anos. Art O período de divulgação e propaganda ocorrerá entre o 31 dia e o 40 dia letivo subseqüentes à inscrição das chapas. Art A data de realização das eleições ocorrerá sempre no 41 dia letivo do ano escolar. Art A apuração dos votos ocorrerá imediatamente ao término das eleições. Parágrafo único - A mesa aparadora será constituída pela Comissão de Eleição, um professor e o coordenador do período em que será realizada a apuração. Poderão acompanhar a apuração dois representantes de cada chapa concorrente. Art. 34º - Será considerada vencedora a chapa que conseguir maior número de votos. Parágrafo Único: Em caso de empate, haverá nova eleição no prazo de 10 (dez) dias letivos, concorrendo ao novo pleito todas as chapas anteriormente inscritas. Art A posse da Diretoria eleita será no dia seguinte ao da apuração. 37

38 Art A duração do mandato da Diretoria eleita será de 11/05/2015 à 10/05/2016. Capítulo VII Disposições Gerais e Transitórias Art O presente estatuto poderá ser modificado mediante proposta de qualquer membro do grêmio, do Conselho de Representantes ou dos membros da Assembleia Geral. Parágrafo único - As alterações serão discutidas pela Diretoria do grêmio e pelo Conselho de Representantes quando formuladas por escrito, devidamente fundamentadas e assinadas. Art A dissolução do grêmio somente ocorrerá quando for etinta a escola, revertendo-se seus bens para o uso de alunos e professores ou ainda colocados em dependências da escola que necessitar. Art Nenhum sócio poderá se intitular representante do grêmio sem a autorização, por escrito, da Diretoria. Art Para que se cumpram as disposições contidas neste Estatuto, após a eleição da Primeira Diretoria do grêmio Estudantil, esta deverá encaminhar ao Conselho de Escola a ata das eleições e a cópia do Estatuto aprovado pela assembléia Geral. Art Revogadas as disposições em contrário, este Estatuto entrará em vigor após a sua aprovação em Assembleia Geral do corpo discente da Unidade Escolar e a Diretoria do Grêmio deverá encaminhar duas cópias do presente Estatuto a Diretoria de Ensino Região Guarulhos Sul para que a mesma protocole uma das vias tomando conhecimento da eistência do Grêmio Estudantil nesta Unidade Escolar. Posse do Grêmio Estudantil

39 Plano de trabalho bimestral 2015 (atendendo as necessidades e demandas da U.E.): 1º bimestre 2º bimestre 3º bimestre 4º bimestre Participar dos Participar dos Participar dos encontros NAGE encontros NAGE encontros NAGE promovidos pelo promovidos pelo promovidos pelo Núcleo Núcleo Núcleo Pedagógico da Pedagógico da Pedagógico da Diretoria de Ensino Diretoria de Ensino Diretoria de Ensino Participar dos encontros NAGE promovidos pelo Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino Hastear as bandeiras durante a eecução do Hino Nacional e durante as festividades da U.E Participar das ações do Programa Pfizer de Educação Ambiental Incentivar e coletar pilhas e outros materiais para reciclagem Confeccionar cartazes sobre a dengue Participar do intervalo propondo ações de sensibilização sobre a alimentação saudável, higiene, saúde e preservação do refeitório. Hastear as bandeiras durante a eecução do Hino Nacional e durante as festividades da U.E Participar das ações da campanha do agasalho. Participar das ações do Programa Pfizer de Educação Ambiental Incentivar e coletar pilhas e outros materiais para reciclagem Hastear as bandeiras durante a eecução do Hino Nacional e durante as festividades da U.E. Participar da campanha do brinquedo. Participar das ações do Programa Pfizer de Educação Ambiental Incentivar e coletar pilhas e outros materiais para reciclagem Confeccionar Participar da cartazes sobre a organização da dengue semana das crianças Participar das etapas da Jornada de Matemática Participar da Festa da Vida Evento cultural. Participar do intervalo propondo ações de sensibilização sobre a alimentação saudável, higiene, saúde e preservação do refeitório. Participar da Primavera Reciclada Evento cultural. Participar do intervalo propondo ações de sensibilização sobre a alimentação saudável, higiene, saúde e preservação do refeitório. Hastear as bandeiras durante a eecução do Hino Nacional e durante as festividades da U.E. Incentivar e coletar pilhas e outros materiais para reciclagem Participar da formatura do GUARD. Participar do intervalo propondo ações de sensibilização sobre a alimentação saudável, higiene, saúde e preservação do refeitório. 39

40 24. Regimento Escolar da E.E. João Crispiniano Soares Título I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES: Capítulo I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - A Escola Estadual João Crispiniano Soares, localizada à Rua Francisco Antunes nº 35 V. Augusta Município de Guarulhos, jurisdicionada à Diretoria Regional de Ensino Guarulhos Sul, mantida pelo Poder Público Estadual e administrada pela Secretaria da Educação, com base nos dispositivos dos constitucionais vigentes, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente, respeitadas as normas regimentais básicas estabelecidas por aquela Secretaria, será regida pelo presente regimento. 1º - Esta Unidade Escolar ministrará Ensino Fundamental Ciclo I; 2º - Os níveis, cursos e modalidades de ensino regular ministrados pela escola serão identificados, em local visível, para conhecimento da população; 3º - A Escola foi criada pelo Decreto 12 de 14/04/49 e 16/06/49. Parágrafo Único O presente regimento será submetido à apreciação do Conselho de Escola e aprovação da Diretoria de Ensino. Capítulo II DOS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR Artigo 2º - A educação escolar, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o eercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Artigo 3º - Esta escola terá por finalidade assegurar as crianças e jovens, a formação comum indispensável para o eercício da cidadania bem como fornecerlhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores, tendo como princípio: I igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; III respeito à liberdade e apreço à tolerância; IV valorização profissional da educação escolar; 40

41 V- gestão democrática do ensino público, na forma da legislação dos sistemas de ensino; VI valorização entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 1º - O Ensino Fundamental terá por objetivo a formação básica do aluno com consciência social, crítica, solidária e democrática, onde esse aluno, inclusive se portador de necessidades especiais, irá gradativamente se percebendo como agente do processo de construção do conhecimento e de transformação das relações entre homens em sociedade, através da ampliação e recriação de suas eperiências, da articulação como saber ser organizado e da relação da teoria com a prática, respeitando-se as especificidades do Ensino Fundamental, obrigatório e gratuito na escola pública, mediante: I o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; III o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista aquisição de conhecimento e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. Artigo 4º - O objetivo da escola será o de garantir a construção da cidadania através da participação e integração de toda a comunidade escolar. Capítulo III DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA Artigo 5º - A escola estará organizada para atender às necessidades educacionais e de aprendizagem dos alunos, procurando garantir, salas com mobiliário, equipamentos e material didático-pedagógico adequados aos níveis de ensino e cursos ministrados. 1º - A escola funcionará em dois turnos; Artigo 6º - Esta escola deverá se organizar de forma a oferecer, no ensino fundamental, carga horária mínima anual ministrada em, no mínimo 200 dias de efetivo trabalho escolar, respeitada a correspondência quando for adotada a organização semestral. 1º - Consideram-se de efetivo trabalho escolar, os dias em que forem desenvolvidas atividades regulares de aula ou outras programações didáticopedagógicas, planejadas pela escola desde que contem com a presença e a freqüência controlada dos alunos. 2º - Para cumprimento da carga horária prevista em lei, o tempo de intervalo entre uma aula e outra, assim como o destinado ao recreio, serão considerados como atividades escolares e computados na carga horária da classe ou, proporcionalmente, na duração da aula de cada disciplina. 41

42 Título II DA GESTÃO Capítulo I DA GESTÃO DEMOCRÁTICA Artigo 7º - A gestão democrática tem por finalidade garantir maior grau de autonomia, pluralismo de idéias de concepções pedagógicas, assegurando padrão adequado de qualidade do ensino administrado. Artigo 8º - O processo de gestão democrática nesta escola será fortalecido por meio de medidas e ações, dos órgãos centrais e locais responsáveis pela administração e supervisão da rede estadual de ensino, mantidos os princípios de coerência, equidade e co-responsabilidade. Artigo 9º - Para melhor consecução de sua finalidade, a gestão democrática far-se-á mediante: I participação dos profissionais da escola na elaboração da proposta pedagógica; II participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar, direção, professores, pais, alunos e funcionários, nos processos consultivos e decisórios, através do Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres; III autonomia na gestão pedagógica, administrativa e financeira, respeitadas as diretrizes e normas vigentes; IV transparência nos procedimentos pedagógicos administrativos e financeiros garantindo-se a responsabilidade comum na manutenção e otimização da aplicação e distribuição adequada dos recursos públicos; V valorização da escola enquanto espaço privilegiado de eecução do processo educacional. Artigo 10 A autonomia da escola, em seus aspectos administrativos, financeiros e pedagógicos, entendidos como mecanismo de fortalecimento da gestão a serviço da comunidade, será assegurada mediante a: I esforço coletivo para formular, implementar e avaliar a proposta pedagógica e o plano gestão; II constituição e funcionamento do conselho de escola, dos conselhos de classes e série, da associação de pais e mestres e do grêmio estudantil, quando houver; III administração dos recursos financeiros, através da elaboração, eecução e avaliação do respectivo plano de aplicação, devidamente aprovado pelos órgãos ou instituições escolares competentes, obedecida a legislação específica para gastos e prestação de contas de recursos públicos. Capítulo II DAS INSTITUIÇÕES ESCOLARES Artigo 11 - As instituições escolares terão a função de aprimorar o processo de construção da autonomia da escola e as relações de convivência intra e etraescolar. 42

43 Artigo 12 - A escola contará no mínimo, com as seguintes instituições escolares, criadas por lei específica: I Associação de Pais e Mestres; Parágrafo único Caberá a Direção da Escola garantir a articulação da Associação de Pais e Mestres com o conselho de Escola. Artigo 13 Todos os bens da escola e de suas instituições juridicamente constituídas, serão patrimoniados, sistematicamente atualizados e à luz do novo código civil. Artigo 14 Outras instituições e associações poderão ser criadas, desde que aprovadas pelo conselho de Escola e eplicitas no Plano de Gestão Capítulo III DOS COLEGIADOS Artigo 15 a escola conta com os seguintes colegiados: I Conselho de Escola, constituído nos termos de legislação vigente; II Conselho de classe e Série, constituídos nos termos deste regimento; III Conselho de Representantes de Classe. IV Grêmio Estudantil. Capítulo IV DO CONSELHO DE ESCOLA Artigo 16 O Conselho de Escola, articulado ao núcleo de direção, constitui-se em colegiado de natureza consultiva e deliberativa, formada por representantes de todos os segmentos da unidade escolar. Artigo 17 O Conselho de Escola tomará suas decisões, respeitando os princípios e diretrizes da política educacional, da proposta pedagógica e da legislação vigente. Artigo 18 - O Conselho de Escola elaborará seu próprio estatuto e delegará atribuições a comissões e subcomissões, com a finalidade de dinamizar sua atuação e facilitar sua organização. Capítulo V DOS CONSELHOS DE CLASSE E SÉRIE Artigo 19 Os conselhos de classe e série, enquanto colegiados responsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, organizar-se-ão de forma a: I possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre séries e turmas; II propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e aprendizagem; III favorecer a integração e seqüência dos conteúdos curriculares de cada série/classe; IV orientar o processo de gestão de ensino. 43

44 Artigo 20 Os Conselhos de Classe e série, sob a direção do Diretor, serão constituídos por todos os professores da mesma classe ou série, por dois alunos de cada classe, sendo um representante de classe e outro eleito para cada reunião, e ainda, no caso de 4ª série por dois pais ou responsáveis de cada classe, escolhidos em reunião deste seguimento. Artigo 21 O Conselho de Classe será um colegiado deliberativo e representará um espaço coletivo de acompanhamento, avaliação e reorientação do processo ensino aprendizagem, bem como de observação a respeito da freqüência do aluno. Artigo 22 O Conselho de Classe e Série deverá se reunir, ordinariamente, uma vez por bimestre, ou quando convocados pelo Diretor. Parágrafo Único Os Conselhos de Classe e Série terão por atribuição: I possibilitar ampla refleão e avaliação do processo ensino-aprendizagem; II verificar o desenvolvimento do educando do processo ensino-aprendizagem; III acompanhar e reorientar o processo ensino aprendizagem; IV acompanhar a freqüência dos alunos. V analisar os casos de descumprimento das normas de gestão e convivência e emitir pareceres para análise do Conselho de Escola. Capítulo VI DOS CONSELHOS REPRESENTANTES DE CLASSE E GRÊMIO ESTUDANTIL Artigo 23 O conselho de representantes de classe é a instância intermediária e deliberativa do grêmio estudantil, representado pelos alunos eleitos anualmente. Artigo 24 - O Grêmio Estudantil é a representação dos interesses dos alunos para fins educacionais, culturais, cívicas, desportivas e sociais. Capítulo VII DAS NORMAS DE GESTÃO E CONVIVÊNCIA Artigo 25 As normas de gestão e convivência visam orientar as relações profissionais e impessoais que ocorrem no âmbito da escola e se fundamentam em princípios de solidariedade, ética, pluralidade cultural, autonomia e gestão democrática. Artigo 26 Na Escola Estadual João Crispiniano Soares as normas de gestão e convivência, envolvendo pais, alunos, professores, funcionários e por eles elaborados, contemplarão os seguintes aspectos: I os princípios que regem as relações profissionais e interpessoais; II os direitos e deveres dos participantes do processo educativo; III as formas de acesso e utilização coletiva dos diferentes ambientes escolares; IV a responsabilidade individual e coletiva na manutenção de equipamentos, materiais, salas de aula e demais ambientes; V a escola não poderá fazer solicitações que impeçam a freqüência de alunos às atividades escolares ou venham provocar discriminação ou constrangimentos de qualquer ordem. 44

45 Parágrafo Único As normas de gestão e convivência será articulada por uma comissão: pais, alunos, professores, funcionários, eleitos anualmente. Artigo 27 Nos casos graves de descumprimento de normas será ouvido o Conselho de Escola para aplicação das medidas sócio-educativas, ou para encaminhamento às autoridades competentes. Artigo 28 Nenhuma penalidade poderá ferir as normas que regulamentam o servidor público, no caso de funcionário, professor ou Diretor, ou o Estatuto da Criança e do Adolescente, no caso de alunos. Artigo 29 Nenhuma penalidade será aplicada ao aluno, funcionário ou Diretor, sem garantir: I o direito a ampla defesa e recurso a órgãos superiores, quando for o caso; II assistência dos pais ou responsáveis, no caso de aluno com idade inferior a 18 anos; III o direito do aluno a continuidade de estudos no mesmo, ou em outro estabelecimento público. Artigo 30 Os direitos do aluno derivam substancialmente dos direitos e garantias fundamentais dispostos na Constituição da República, bem como dos que fiam o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional em vigor. Os deveres dos alunos se consubstanciam em função dos objetivos das atividades educacionais e da preservação dos direitos do conjunto da comunidade escolar. 1º - São direitos dos alunos: a liberdade de epressão e organização, para as quais a comunidade escolar deve concorrer ativamente, criando condições e oferecendo oportunidades e meios; b acesso às atividades escolares, cabendo à escola não criar impedimento de qualquer natureza; c participação da elaboração, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico, inclusive na definição de normas disciplinares; d tomar conhecimento do projeto da escola; e Ter asseguradas as condições de aprendizagem, além do acesso aos recursos materiais e didáticos da escola e às novas tecnologias a fim de garantir um ensino de qualidade; f - estudo de reforço que devem garantir lhes novas oportunidades de aprendizagem; g de cumprir atividades escolares para compensar ausências, desde que justificadas, no decorrer de cada bimestre; h recorrer dos resultados das avaliações do processo de aprendizagem, ao longo do processo educativo e nos termos da legislação em vigor, através de seus responsável legal, se menor de 18 anos; i participar do conselho de Classe e Série, do Grêmio, do Conselho de Escola, do Conselho de Representantes de Classe, da APM se for maior de idade, através de representação eleita pelo corpo discente; j ser tratado com urbanidade e respeito por parte dos colegas, professores e funcionários. 45

46 2º - São deveres dos alunos: a conhecer, fazer conhecer e cumprir este regimento; b contribuir em sua esfera de atuação com elaboração, realização e avaliação do projeto educacional da escola, epresso no projeto pedagógico; c comparecer pontualmente e assiduamente às atividades que lhes forem afetas, empenhando-se no sucesso de sua eecução, e portanto material mínimo necessário à realização das tarefas escolares. d cooperar e zelar pela boa conservação das instalações dos equipamentos e material escolar, concorrendo também para as boas condições de asseio para as dependências da escola; e não portar material que represente perigo para a saúde, a segurança e a integridade física tanto sua como a de outros, nem quaisquer outros objetos estranhos às atividades escolares; f tratar de forma respeitosa os colegas e professores, funcionários e demais pessoas que estejam presentes na Unidade Escolar; g trajar-se adequadamente, preferencialmente uniformizado; h identificar-se através do R.G. escolar ou de outro documento que o identifique como aluno da escola. 3º - A não observância dos deveres descritos acima deverá ser apreciada de forma indissociada de um tratamento educativo, de acordo com as normas estabelecidas no regimento. Artigo 31 Além dos direitos decorrentes da legislação específica são, assegurados à direção, docentes e funcionários: a o direito à realização humana e profissional; b o direito ao respeito e às condições dignas de trabalho; c o direito de recurso à autoridade superior. 1º - Aos diretores, docentes e funcionários, caberá, além do que for previsto na legislação: a assumir integralmente as responsabilidades e deveres decorrentes de seus direitos e de suas funções; b cumprir seu horário de trabalho, reuniões e período de permanência na escola; c manter com seus colegas um espírito de colaboração e respeito. 2º - Aos diretores, vice-diretores, docentes e demais funcionários, quando incorram em desrespeito, negligência ou revelem incompetência ou incompatibilidade com a função que eercem, cabem as penas disciplinares previstas na Lei nº /68. Artigo 32 São direitos dos pais: a participação na elaboração, acompanhamento e avaliação do projeto pedagógico, inclusive na definição de normas disciplinares; b tomar conhecimento do projeto da escola; c participar da A.P.M., do Conselho de Escola e do Conselho de Classe e Série, através de representação; d recorrer dos resultados e das penalidades. Artigo 33 São deveres dos pais: 46

47 a dar acompanhamento ao filho, participar das reuniões e atender às convocações da Direção da Escola; b Ressarcir os prejuízos ocasionados pelos seus filhos, bem como acompanhá-lo quando da prestação de serviços; c acompanhar a freqüência e o aproveitamento do aluno, bimestralmente. Parágrafo Único Os pais que não fizerem o acompanhamento escolar do aluno terão seus nomes encaminhados ao conselho tutelar; Artigo 34 São consideradas faltas graves do corpo discente: I desacatar professores, funcionários ou qualquer pessoa dentro do recinto escolar, com palavras de baio calão ou atitudes que denigram a imagem pessoal e causem constrangimentos; II praticar atos indecorosos ou atentados ao pudor; III portar material que represente perigo à saúde, segurança e integridade e de outros; IV causar danos ao patrimônio público, tais como pichação, depredação ou destruição; V agredir fisicamente colegas, professores e funcionários; VI coagir, intimidar ou ameaçar colegas, professores e funcionários. Artigo 35 São consideradas faltas graves: I faltar as aulas sem o conhecimento dos pais; II provocar atritos entre colegas; III não desenvolver as atividades solicitadas pelo professor, durante as aulas; IV realizar comércio dentro da sala de aula; V ocasionar danos físicos através de brincadeiras inadequadas. Parágrafo Único A reincidência sistemática das faltas consideradas leves, tomarão estas faltas como sendo de natureza grave. Artigo 36 Em caso de descumprimento das normas serão tomadas as seguintes medidas pela Direção da Escola, conforme a infração praticada e ou através da comissão de normas de gestão e convivência e Conselho de Escola: I convocação dos pais ou dos responsáveis legais; II advertência verbal; III advertência escrita; IV suspensão de 01 dia, após, 03 dias; e em seguida convocação do Conselho de Escola; V ressarcimento dos prejuízos; VI retratação pública; VII encaminhamento ao Conselho de Escola para aplicação de outras penalidades; VIII encaminhamento ao Conselho Tutelar, ao Juizado da Infância e elaboração de ato infracional. Capítulo VIII DO PLANO DE GESTÃO DA ESCOLA 47

48 Artigo 37 Plano de Gestão é o documento que traça o perfil da escola, conferindolhe identidade própria, na medida em que contempla as intenções comuns de todos os envolvidos, norteia o gerenciamento das ações intra-escolares e operacionalização da proposta pedagógica. 1º - O Plano de Gestão terá duração quadrienal e contemplará no mínimo: I identificação e caracterização de unidade escolar, de sua clientela, de seus recursos físicos, materiais e humanos, bem como dos recursos disponíveis na comunidade local; II objetivos da escola; III definição das metas a serem atingidas e das ações a serem desencadeadas; IV planos dos cursos mantidos pela escola; V planos de trabalho dos diferentes núcleos que compõem a organização técnicoadministrativa da escola; VI critérios para acompanhamento, controle e avaliação da eecução do trabalho realizado pelos diferentes participantes do processo educacional. 2º - Anualmente serão incorporados ao plano de gestão aneos com: I agrupamento de alunos e sua distribuição por turno, curso, série e turma; II quadro curricular por curso e série; III - organização das horas do trabalho pedagógico coletivo, eplicitando o temário e o cronograma; IV calendário escolar e demais eventos da escola; V horário de trabalho e escala de férias dos funcionários; VI plano de aplicação de recursos financeiros; VII projetos especiais. Artigo 38 O plano de cada curso tem por finalidade garantir a organicidade e continuidade do curso e conterá: I objetivos; II integração e seqüência dos componentes curriculares; III síntese dos conteúdos programáticos, como subsidio à elaboração dos planos de ensino; IV carga horária mínima do curso e dos componentes curriculares; - 1º - Plano de Ensino, elaborado em consonância com o plano de curso constitui documento da escola e do professor, devendo ser mantido à disposição da direção e supervisão de ensino. Artigo 39 - O plano de gestão será aprovado pelo Conselho de Escola e homologado pelo órgão próprio da diretoria de ensino. Título III DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO Capítulo I DOS PRINCÍPIOS 48

49 Artigo 40 A avaliação da escola no que concerne a sua estrutura, organização, funcionamento e impacto sobre a situação do ensino e da aprendizagem, constitui um dos elementos para refleão e transformação da prática escolar e terá como princípio o aprimoramento da qualidade de ensino. Artigo 41 A avaliação interna, processo a ser organizado pela escola e avaliação eterna, pelos órgãos locais e centrais da administração, serão subsidiados por procedimento de observação e registros contínuos e terão por objetivo permitir o acompanhamento: I sistemático e contínuo do processo de ensino e de aprendizagem, de acordo com os objetivos e metas propostos; II do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e dos demais funcionários nos diferentes momentos do processo educacional; III da participação efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela escola; IV da eecução do planejamento curricular. Capítulo II DA AVALIAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESCOLAR Artigo 42 A avaliação institucional será realizada através de procedimentos internos e eternos, objetivando a análise, orientação e correção, quando for o caso, dos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros da escola. Artigo 43 Os objetivos e procedimentos da avaliação interna serão definidos pelo Conselho de Escola. Artigo 44 A síntese dos resultados das diferentes avaliações institucionais será consubstanciada em relatórios, a serem apreciados pelo Conselho de Escola e aneados ao plano de gestão, norteando os momentos de planejamento e replanejamento da escola. Artigo 45 O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem será realizado através de procedimentos internos e eternos (SARESP). Artigo 46 A avaliação eterna do rendimento escolar, a ser implementada pela administração, tem por objetivo oferecer indicadores comparativos de desempenho para a tomada de decisões no âmbito da escola nas diferentes esferas do sistema central e local. Artigo 47 A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como um de seus objetivos, o diagnóstico da situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida a cada nível e etapa de escolaridade. Artigo 48 A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivos: I diagnosticar e registrar os processos do aluno e suas dificuldades; II possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem; 49

50 III orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades; IV fundamentar as decisões do conselho de classe quanto à necessidade de procedimentos paralelos ou intensivos de reforço e recuperação da aprendizagem, da classificação e reclassificação de alunos; V orientar as atividades de planejamento dos conteúdos curriculares. Artigo 49 A sistemática de avaliação do rendimento do aluno, adotada será: 1º - À partir do ano de 2005, os rendimentos deverão ser: PS (Plenamente Satisfatório); S (Satisfatório) e I (Insatisfatório) para o Ciclo I Regular. Artigo 50 - Os alunos poderão ser avaliados através de instrumentos diversificados, adotando-se os seguintes modos de participação: a individual, através de trabalho, provas, eercícios, atividades, regência, apresentação e simulados, este ultimo propiciando ao aluno a possibilidade de verificar sua aprendizagem em relação ao grupo; b coletiva, através de seminários, pesquisas, trabalhos em grupo, atividades diversificadas, apresentações. 1º - Os professores deverão registrar todas as avaliações desenvolvidas durante o bimestre, no mínimo duas, entregando a papeleta com a síntese dos resultados, utilizando a sistemática de avaliação do rendimento. 2º - Os registros serão realizados por meio de síntese bimestrais e finais em cada disciplina e deverão identificar os alunos com rendimento Plenamente Satisfatório (PS), Satisfatório (S) ou Insatisfatório (I), qualquer que seja a escala de avaliação adotada pela escola. 3º - No calendário escolar deverão estar previstas reuniões bimestrais dos conselhos de Classe e série, dos professores, alunos e pais para conhecimento, análise e refleão sobre os procedimentos de ensino adotados e resultados de aprendizagem alcançados. Título IV DA ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO Capítulo I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 51 A organização e desenvolvimento do ensino compreende o conjunto de medidas voltadas para consecução dos objetivos estabelecidos na proposta pedagógica da escola, abrangendo: I níveis, cursos e modalidades de ensino; II currículos; III progressão continuada; IV projetos especiais à saber: Atividades Curriculares Desportivas, Leitura e Escrita, Cidadania, Meio Ambiente, Atividades Culturais Eternas, Paz e outros que possam a vir atender os objetivos estabelecidos na proposta pedagógica. 50

51 Capítulo II DOS NÍVEIS, CURSOS E MODALIDADES DE ENSINO Artigo 52 A Escola Estadual João Crispiniano Soares ministrará: I Ensino Fundamental, Ciclo I, em regime de progressão continuada, com duração de quatro anos, correspondente às quatro primeiras séries. Capítulo III DOS CURRÍCULOS Artigo 53 O currículo dos cursos dos diferentes níveis e modalidades de ensino terão uma base nacional comum e uma parte diversificada, observada a legislação específica. Capítulo IV DA PROGRESSÃO CONTINUADA Artigo 54 A escola adotará o regime de progressão continuada com a finalidade de garantir a todos o direito público subjetivo de acesso, permanência e sucesso no ensino fundamental. Artigo 55 A organização do ensino fundamental favorecerá a progressão bem sucedida, garantindo atividades de reforço e recuperação aos alunos com dificuldades de aprendizagem através de novas e diversificadas oportunidades para construção do conhecimento e o desenvolvimento de habilidades básicas. Capítulo V DOS PROJETOS ESPECIAIS Artigo 56 Esta escola desenvolverá projetos especiais abrangendo: I atividade de reforço e recuperação da aprendizagem e orientação de estudos; II organização e utilização de multi-meios e de multimídia; III grupos de estudos e pesquisa; IV cultura e lazer; V outros de interesse da comunidade. Título V DA ORGANIZAÇÃO TÉCNICO - ADMINISTRATIVA Capítulo I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 57 Caberá a equipe técnico administrativa contribuir para o pleno desenvolvimento do processo educacional de forma a: a respeitar a legislação em vigor (LDB Lei de Diretrizes e Bases da SEE e CEE, ECA, Constituição Federal e Constituição Estadual); b garantir a deliberação do Conselho de Escola; c Possibilitar a eecução da proposta pedagógica; d articular a integração escola/comunidade; 51

52 e propiciar a vinculação do projeto educacional da escola com a sociedade dentro de uma perspectiva transformada. Artigo 58 O núcleo de direção da escola é o centro eecutivo do planejamento, organização, coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade escolar. Parágrafo Único Integram o núcleo de Direção, o Vice-Diretor. Artigo 59 A Direção e a Vice-Direção desta escola eercerá suas funções objetivando garantir: I a elaboração e eecução da proposta pedagógica respeitando os anseios da comunidade escolar; II a administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros; III o cumprimento do calendário escolar e das horas de aulas estabelecidas; IV a legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos; V os meios para o reforço e recuperação da aprendizagem do aluno; VI a articulação e a integração da escola com as famílias e a comunidade; VII as informações aos pais ou responsáveis sobre a freqüência e os rendimentos, bem como sobre a eecução da proposta pedagógica; VIII a comunicação ao Conselho Tutelar dos casos de maus tratos envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas, a partir de 20% de ausência e até o limite de 25% das aulas previstas e dadas. Artigo 60 Cabe ainda à Direção subsidiar os profissionais da escola em especial os representantes dos diferentes colegiados, no tocante às normas vigentes e representar aos órgãos superiores da administração, sempre que houver decisão em desacordo com a legislação. Capítulo II DO NÚCLEO TÉCNICO PEDAGÓGICO Artigo 61 Integra o núcleo técnico-pedagógico, o Vice-Diretor e o Coordenador Pedagógico. Artigo 62 O núcleo técnico-pedagógico terá a função de propiciar apoio técnico aos docentes e discentes, relativos a: I elaboração, desenvolvimento e avaliação da proposta pedagógica; II coordenação pedagógica; III supervisão do estágio profissional Capítulo III DO NÚCLEO ADMINISTRATIVO Artigo 63 Integra o núcleo administrativo o agente de organização escolar. Artigo 64 O núcleo administrativo terá a função de dar apoio ao processo educacional, auiliando a direção nas atividades relativas a: I documentação e escrituração escolar e pessoal; 52

53 II organização e atualização de arquivos; III epedição, registro e controle de epedientes; IV registro e controle de bens patrimoniais, bem como de aquisição, conservação de materiais e gêneros alimentícios V registro e controle de recursos financeiros. Capítulo IV DO NÚCLEO OPERACIONAL Artigo 65 Integram o núcleo operacional o Agente de Serviços Escolares. Artigo 66 O núcleo operacional terá a função de propiciar ao conjunto de ações complementares de natureza administrativa e curricular, relativa as atividades de: I - zeladoria, vigilância e atendimentos a alunos; II limpeza, manutenção e conservação da área interna e eterna do prédio escolar; III controle, manutenção e conservação de mobiliários, equipamentos e materiais didático-pedagógico; IV controle, manutenção, conservação e preparo de merenda escolar. Capítulo V DO CORPO DOCENTE Artigo 67 Integram o corpo docente todos os professores da escola, que eercerão suas funções, incumbindo-se de: I participar da elaboração da proposta pedagógica da escola; II elaborar e cumprir plano de trabalho; III zelar pela aprendizagem dos alunos; IV estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; V cumprir os dias letivos de carga horária e efetivo trabalho escolar, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; VI colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade; VII orientar os alunos quanto à preservação do patrimônio público bem como da conservação dos ambientes, mobiliários, equipamentos e materiais didáticopedagógicos. Capítulo VI DO CORPO DISCENTE Artigo 68 Integram o corpo discente todos alunos desta escola a quem se garantirá o livre acesso às informações necessárias a sua educação, ao seu desenvolvimento como pessoa, ao seu preparo para o eercício da cidadania e a sua qualificação para o mundo do trabalho. Título VI DA ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR Capítulo I 53

54 DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 69 A organização da vida escolar implica um conjunto de normas que visam garantir acesso à permanência e progresso nos estudos, bem como a regularidade da vida escolar do aluno, abrangendo, no mínimo, os seguintes aspectos: I formas de ingresso, classificação e reclassificação; II freqüência e compensação de ausências; III promoção e recuperação; IV epedição de documentos de vida escolar. Capítulo II DAS FORMAS DE INGRESSO, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO Artigo 70 A matrícula nesta escola será efetuada pelos pais ou responsáveis legal, observadas as diretrizes para atendimento da demanda escolar, tendo como critério a classificação ou reclassificação a partir do 2º ano do ensino fundamental. Artigo 71 A classificação ocorrerá: I por progressão continuada, no ensino fundamental, ao final de cada série durante os ciclos; II - por transferência para candidatos de outras escolas do país ou eterior; III mediante avaliação feita pela escola para alunos sem comprovação de estudos anteriores, observados o critério de idade e outras eigências específicas do curso. Artigo 72 A reclassificação do aluno, em série mais avançada, tendo como referência a correspondência idade/série e a avaliação de competência nas matérias da base nacional comum no currículo, em consonância com a proposta pedagógica da escola ocorrerá a partir de: I proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com base nos resultados de avaliação diagnostica ou da recuperação intensiva; II solicitação do seu responsável mediante requerimento dirigido ao Diretor da escola; Artigo 73 Para o aluno da própria escola, a reclassificação ocorrerá até o final do primeiro bimestre letivo e, para o aluno recebido por transferência ou oriundo de país estrangeiro, em qualquer época do período letivo. Artigo 74 O aluno poderá ser reclassificado, em série mais avançada, com defasagem de conhecimentos ou lacuna curricular de séries anteriores, suprindo-se a defasagem através de atividades de reforço, de adaptação de estudos. Artigo 75 O candidato à matrícula, proveniente de outros estabelecimentos, inclusive do eterior, ou sem escolarização anterior, poderá apresentar uma das seguintes situações; I não possuir nenhum documento comprobatório de escolaridade e requerer matrícula em determinado período letivo; II apresentar documento de escolaridade e requerer matrícula em período diverso do indicado no documento; 54

55 III apresentar documento de escolaridade e requerer a matrícula no período letivo indicado no documento. 1º - Na hipótese dos itens I e II, esta escola deverá classificar ou reclassificar o candidato, adotando os seguintes procedimentos: I a direção da escola, após referendo do Conselho de Escola nomeará comissão de avaliação composta por no mínimo três membros, dentre docentes de diversos componentes curriculares e especialistas, que avaliarão a condição do aluno, levando em conta os critérios de idade, desenvolvimento, eperiências anteriores ou outros que a escola indicar. II o caráter da avaliação é diagnóstica, levando em consideração o global do aluno e essa avaliação será aplicada pelo professor coordenador e corrigida pela comissão de avaliação. III a comissão de avaliação emitirá parecer sobre a série adequada para a matrícula, apontando as adaptações eventualmente necessárias, através de estudo de reforço e recuperação paralela, se for o caso. IV o parecer da comissão de avaliação deverá ser aprovado pelo Diretor da Escola e ser referendado pelo conselho de classe e série, onde o aluno foi classificado ou reclassificado. 2º - Para efeito de matrícula por transferência, será solicitada apresentação dos seguintes documentos: a documento de identidade b requerimento dirigido ao Diretor da escola e assinado pelo pai ou responsável. Capítulo III DA FREQUÊNCIA E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS Artigo 76 A escola fará o controle sistemático de freqüência dos alunos às atividades escolares e, bimestralmente, adotará as medidas necessárias para que os alunos possam compensar ausência que ultrapassem o limite de 20% do total das aulas dadas ao longo de cada mês letivo, desde que justificadas. 1º - A compensação de ausências não eime a escola de adotar as medidas previstas no Estatuto da Criança, e nem a família e o próprio aluno de justificar suas faltas. 2º - Serão consideradas faltas justificáveis, mediante comprovação: I doença; II doença em família; III falecimento de pais, avós, filhos, irmãos, esposo e esposa; IV participante de atividades esportivas em nome da cidade, do Estado ou País. 3º - Ao aluno trabalhador será oferecido oportunidades especiais de compensação de ausência, em horários diferenciados. 4º - Os alunos impossibilitados de comparecer às aulas devido à doenças infectocontagiosas, traumatismos ou outras afecções, bem como as alunas em estado de gestação, protegidos pelo Decreto Lei nº 1044 e Lei nº 6202, de 17/04/75, 55

56 deverão responsabilizar-se por solicitar dos professores os trabalhos relativos ao bimestre, através de familiares ou responsáveis legais, bem como comparecerem à escola para submeter-se à avaliações, quando tiverem condições. 5º - Outros motivos relevantes, mediante relatório dos pais ou responsáveis, se menor, serão analisados pelo Conselho de Classe. 6º - As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e registradas pelo professor da classe ou das disciplinas, com a finalidade de sanar dificuldades de aprendizagem provocadas por frequência irregular às aulas. Artigo 77 O controle por disciplina será efetuado sobre o total de horas letivas por disciplina, eigida freqüência mínima de 75% para promoção, ou, lei vigente. Parágrafo Único Poderá ser reclassificado o aluno que, no período letivo anterior não atingiu a freqüência mínima eigida. Artigo 78 Os critérios e procedimentos adotados por esta escola, para o controle de freqüência e para a compensação de ausências são: a o controle será feito por disciplina e ou classe; b o levantamento de ausências será apresentado no conselho de Classe e Série; c os dados relativos à apuração de assiduidade deverão ser comunicados por escrito ao aluno, seu pai ou responsável, bimestralmente, durante o ano letivo para que os mesmos tomem ciência; d caberá a direção da escola informar aos interessados acima a compensação de ausências que o aluno será submetido; e os alunos deverão cumprir as atividades escolares em período diverso para compensar ausências, no decorrer do período letivo, sempre que se fizer necessário; f encaminhamento à diretoria de ensino para comunicação ao Conselho Tutelar. Capítulo IV DA PROMOÇÃO E DA RECUPERAÇÃO PARALELA Artigo 79 todos os alunos terão direito a estudos de reforço e recuperação paralela, quando o aproveitamento for considerado insatisfatório. 1º - As atividades de reforço e recuperação serão realizadas de forma contínua e paralela, ao longo do período letivo. 2º - Será considerado promovido no final do Ciclo o aluno que apresentar aproveitamento em todos os componentes, levando em consideração seu desenvolvimento global. 3º - A decisão sobre a promoção ou retenção do aluno será tomada no Conselho de Classe e série, por maioria dos votos epressos mediante parecer conclusivo através de categorias: Promovido (P) e Retido (R), no final de cada ciclo. Capítulo V DA EXPEDIÇÃO E DOCUMENTO DE VIDA ESCOLAR 56

57 Artigo 80 Cabe a esta Unidade Escolar, epedir históricos escolares, declarações de conclusão de série, ciclo ou módulo, diplomas ou certificados de conclusão de cursos com especificações que assegurem a clareza, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos, em conformidade com a legislação vigente. Capítulo VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 81 O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais da escola e será ministrado, no ensino fundamental, de acordo com as normas do sistema, assegurando-se o respeito à diversidade cultural religiosa, vedadas quaisquer formas de proselitismo. Artigo 82 Esta escola manterá a disposição dos pais cópia do regimento escolar aprovado. Parágrafo Único No ato da matrícula, a escola fornecerá documento síntese de sua proposta pedagógica, cópia de parte de seu regimento referente às normas de gestão e convivência, sistemática de avaliação, reforço e recuperação paralela, para conhecimento das famílias. Artigo 83 Incorporam-se a este regimento as determinações oriundas de disposições legais ou de normas baiadas pelos órgãos competentes. Artigo 84 Este regimento entrará em vigor na data de sua publicação. 25. Ata da Assembleia Geral Ordinária da Associação de Pais e Mestres E. E. JOÃO CRISPINIANO SOARES CNPJ: / AOS VINTE E SETE DIAS DO MÊS DE FEVEREIRO DE DOIS MIL E QUINZE, ÀS ONZE HORAS, REUNIRAM-SE OS MEMBROS DA COMUNIDADE ESCOLAR EM UMA DAS DEPENDÊNCIAS DA E. E. JOÃO CRISPINIANO SOARES, SITUADA À RUA FRANCISCO ANTUNES, Nº1078, VILA AUGUSTA, CEP: GUARULHOS/SP, PARA A REALIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, DE ACORDO COM O EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO DIA 20/02/2015, DEVIDAMENTE AFIXADO E ENVIADO A TODOS OS PAIS DE ALUNOS, FUNCIONÁRIOS, DOCENTES E DISCENTES MAIORES DE DEZOITO ANOS, COM A FINALIDADE DE ELEGER OS MEMBROS DA REFERIDA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES, SOB A GESTÃO DE 31/03/2015 À 30/03/2016, CUJOS MEMBROS ELEITOS, TOMARÃO POSSE AUTOMATICAMENTE EM 31/03/2015. INICIANDO OS TRABALHOS FOI CONVIDADA A SENHORA ANDREA BIANCHESI SANTANA PARA PRESIDIR A ASSEMBLEIA, O QUE DE IMEDIATO ACEITOU E CONVIDOU A MIM SENHORA XIMENA CARLOTA BATISTA DE MORAES, PARA SECRETARIÁ-LA, O QUE ACEITEI. NA OPORTUNIDADE, A SENHORA 57

58 PRESIDENTE ESCLARECEU QUE O RESPONSÁVEL JUNTO À RECEITA FEDERAL CONSTA A SENHORA LUCIDALVA DE LIMA, CPF , FICA SUBSTITUÍDO PELA SENHORA MONIQUE CAROLINE BERLANDI DE OLIVEIRA, CPF LOGO APÓS A SENHORA PRESIDENTE LEU O ESTATUTO PADRÃO, DEVIDAMENTE REGISTRADO EM CARTÓRIO, EXPLICOU SOBRE OS OBJETIVOS DESTA ASSOCIAÇÃO, COMO SENDO DE GRANDE IMPORTÂNCIA A PARTICIPAÇÃO DA REFERIDA INSTITUIÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DE ENSINO, ATUANDO NO CONJUNTO PEDAGÓGICO COM TODOS OS MEMBROS DA COMUNIDADE. EM SEGUIDA, A ASSEMBLEIA GERAL ELEGEU OS MEMBROS DO CONSELHO DELIBERATIVO, CONSELHO FISCAL E DIRETORIA EXECUTIVA. OS INTERESSADOS MANIFESTARAM-SE E APÓS, A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES FICOU ASSIM CONSTITUÍDA: CONSELHO DELIBERATIVO: PRESIDENTE NATO: ANDREA BIANCHESI SANTANA, RG , CPF , BRASILEIRA, SOLTEIRA, DIRETOR DE ESCOLA, RESIDENTE A RUA FRANCISCO ANTUNES, Nº 437, APTO 111B, VILA AUGUSTA; CEP: , GUARULHOS/SP; 1. PAULA LUZIA THIEZO, RG , CPF , BRASILEIRA, DIVORCIADA, PROFESSORA, RESIDENTE À RUA MARIO, Nº246, BAIRRO: GOPOÚVA, CEP: , GUARULHOS/SP; 2. MARLENE APARIZ DOS ANJOS, RG , CPF , BRASILEIRA, CASADA, EMPRESÁRIA, RESIDENTE À RUA SALVADOR GAETA, Nº 501, VILA AUGUSTA, CEP: , GUARULHOS/SP; 3. RITA DE CÁSSIA TAVARES DE SANTANA, RG , CPF , BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE À RUA CENTRAL, Nº 318, PARQUE SANTO ANTONIO, CEP: , GUARULHOS/SP; 4. RICARDO DOS SANTOS CASTRO, RG , CPF , BRASILEIRO, SOLTEIRO, AUXILIAR DE LABORATÓRIO, RESIDENTE À RUA PORTUGUESA, Nº60, VILA ENDRES, CEP: , GUARULHOS/SP; 5. VERA LUCIA PETRUCELLI DE OLIVEIRA, RG , CPF , BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE À AVENIDA NOSSA SENHORA MÃE DOS HOMENS, Nº953, APTO 102, GOPOÚVA, CEP: , GUARULHOS/SP; 6. SUELI MORAES DE OLIVEIRA, RG ; CPF , BRASILEIRA, DIVORCIADA, PROFESSORA, RESIDENTE À RUA GUILHERMINO LIMA, Nº29, VILA AUGUSTA, CEP: , GUARULHOS/SP; 7. MARCOS VIEIRA CASTRO, RG ; CPF , BRASILEIRO, CASADO, COMERCIANTE, RESIDENTE À RUA ISMAEL MANOEL DA SILVA, Nº470, JARDIM LAS VEGAS, CEP: , GUARULHOS/SP; 8. ANA IZABEL MOREIRA NEVES, RG , CPF , BRASILEIRA, DIVORCIADA, FUNCIONÁRIA PÚBLICA, RESIDENTE À RUA PROFESSOR FERREIRA PAULINO, Nº 233 APTO 91A, VILA AUGUSTA, CEP: , GUARULHOS/SP; 9. LIVIA AMODIO NOVAES, RG , CPF , BRASILEIRA, CASADA, RECEPCIONISTA, RESIDENTE À RUA DAS PALMEIRAS, Nº 863, GOPOUVA, CEP: , GUARULHOS/SP ; 10. HELENA DE CASSIA RODRIGUES CARLOS, RG , CPF , BRASILEIRA, SOLTEIRA, PROFESSORA, RESIDENTE À RUA FRANCISCO ANTUNES, Nº 437, VILA AUGUSTA, CEP: , GUARULHOS/SP. CONSELHO FISCAL: 1. IRACI APARECIDA ROSA PEREIRA, RG , CPF , BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE À RUA SERRA DA MANTIQUEIRA, Nº 661, MIRANTE, CEP: , ARUJA/SP; 2. ELIANE 58

59 PERES TIKASR PAEZ, RG , CPF , BRASILEIRA, CASADA, DO LAR, RESIDENTE À RUA SANTA ISABEL, Nº 706, VILA AUGUSTA, CEP: , GUARULHOS/SP; 3. GRAZIELLA FERNANDES DE MEDEIROS, RG , CPF , BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE À AVENIDA FRANCISCO FOOT, Nº33, BLOCO 11, APTO 42, GOPOÚVA, CEP: , GUARULHOS/SP. DIRETORIA EXECUTIVA: DIRETOR EXECUTIVO: MONIQUE CAROLINE BERLANDI DE OLIVEIRA, RG , CPF , BRASILEIRA, CASADA, FUNCIONÁRIA PÚBLICA, RESIDENTE À RUA IBAIAL, Nº 52, JARDIM DO PAPAI, CEP: , GUARULHOS/SP; VICE-DIRETOR EXECUTIVO: JOSÉ ERIVALDO DE LIMA, RG ; CPF , BRASILEIRO, CASADO, APOSENTADO, RESIDENTE À RUA MAURÍCIO DE OLIVEIRA, Nº60, VILA AUGUSTA, CEP: , GUARULHOS/SP; DIRETOR FINANCEIRO: LUCIDALVA DE LIMA, RG , CPF , BRASILEIRA, SOLTEIRA, FUNCIONÁRIA PÚBLICA, RESIDENTE À RUA TERCEIRO SARGENTO JOSÉ MARTINS DIAS, Nº 32, VILA SÃO JOÃO, CEP: ; VICE-DIRETOR FINANCEIRO: MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA SOUSA, RG , CPF , BRASILEIRA, CASADA, DO LAR, RESIDENTE À RUA AQUARIUS, Nº 111, GOPOÚVA, CEP: , GUARULHOS/SP; SECRETÁRIO: XIMENA CARLOTA BATISTA DE MORAES, RG ; CPF , BRASILEIRA, SOLTEIRA, PROFESSORA, RESIDENTE À RUA GUARULHOS, Nº187, VILA AUGUSTA, CEP: , GUARULHOS/SP; DIRETOR CULTURAL: FERNANDA DE LIMA FIGUEIREDO, RG ; CPF , BRASILEIRA, CASADA, COMERCIANTE, RESIDENTE À RUA CONEGO VALADÃO, Nº1783, VILA AUGUSTA, CEP: , GUARULHOS/SP; DIRETOR DE ESPORTES: MONICA LOPES ZANDARIM BAPTISTA, RG , CPF , BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE À RUA PORTO NACIONAL, Nº 103, VILA ROSALIA, CEP: , GUARULHOS/SP; DIRETOR SOCIAL: FABIANA LOGE DOS SANTOS, RG ; CPF , BRASILEIRA, CASADA, DO LAR, RESIDENTE À RUA JOAQUIM MOREIRA, Nº254, VILA MOREIRA, CEP: , GUARULHOS/SP; DIRETOR DE PATRIMÔNIO: CLAUDIA RODRIGUES FERREIRA MARTINS, RG , CPF , BRASILEIRA, CASADA, PROFESSORA, RESIDENTE À RUA PEDRO PERELLA, Nº95, PONTE GRANDE, CEP: , GUARULHOS/SP. APÓS A ELEIÇÃO DE TODOS OS MEMBROS, A SENHORA PRESIDENTE AGRADECEU A PRESENÇA E PARTICIPAÇÃO DE TODOS DANDO-SE POR ENCERRADA A REUNIÃO, EU XIMENA CARLOTA BATISTA DE MORAES, RG , LAVREI A PRESENTE ATA DA ASSEMBLEIA QUE SEGUE ASSINADA POR MIM, PELA SENHORA PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA E DEMAIS MEMBROS PRESENTES. 59

60 26. Zeladoria A SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 60

61 27. Relatório de Acompanhamento do Supervisor de Ensino Escola: E. E. João Crispiniano Soares ESTRUTURA DO PRÉDIO ESCOLAR SIM NÃO IDENTIFICAÇÃO Há identificação do nome da escola na entrada do prédio? ILUMINAÇÃO Iluminação na entrada da escola para o período noturno é adequada? Iluminação eterna ao prédio é adequada? Iluminação da rua é adequada? CALÇADA A calçada está em ordem? Há árvores na calçada? ÁRVORES Há árvores no interior do prédio escolas? Precisam de poda? Quantidade Precisam de remoção? (com laudo de risco) Quantidade Arredores e entorno da escola estão capinados? O terreno da escola está capinado? PINTURA A Escola está passando por pintura neste momento? Há ecesso de cheiro devido à pintura nas dependências da X Escola? O portão da escola está pintado? O muro eterno está pintado? X O muro interno está pintado? As salas de aula estão pintadas? As dependências administrativas estão pintadas? Os corredores internos estão pintados? Há pichação? X Há tinta reserva para manutenção da escola? MATERIAL INSERVÍVEL Há entulhos? X Eiste material inservível na escola? X A direção já providenciou a baia de inservível? CAIXA D ÁGUA/DEDETIZAÇÃO/DESRATIZAÇÃO/EXTINTOR DE INCÊNDIO Foi efetuada a limpeza da caia d água? Os filtros foram trocados? Houve dedetização/desratização? Há etintores carregados? POMBOS Há problemas com pombos? X Há fechamento com telas para impedir o acesso de pombos? X ZELADORIA Eiste zeladoria? A documentação está em ordem? 61

62 CANTINA Eiste cantina? X A administração é direta (APM)? X A administração é indireta? X Quando indireta, quando vence o contrato? / / X As dependências da cantina estão limpas e organizadas? X MERENDA As dependências da merenda estão limpas e organizadas conforme as orientações da Vigilância Sanitária e da Diretoria de Ensino? O cardápio é fiado em local próprio? A despensa está limpa e organizada? Há refeitório? Está limpo e organizado? Há balcão térmico? X È utilizado pelos alunos? As instalações do gás são adequadas? Há abrigo de lio? ELEVADOR Há elevador? Está em condições de uso? È utilizado? SALAS DE AULA As lousas estão em ordem? Há ventiladores instalados? As cortinas estão em ordem? As salas de aula do Ciclo I estão adaptadas? Todo material está disponibilizado aos alunos? Há laboratório? LABORATÓRIO O laboratório está equipado? ( básico) É utilizado pelos alunos? SALA DE LEITURA (Biblioteca) Há salas de leitura? A sala de leitura está limpa e organizada? A sala de leitura é utilizada? SALA DO ACESSA ESCOLA (escola com EM regular) A sala está em ordem? Está em funcionamento? SAI SALA AMBIENTE DE INFORMÁTICA (escolas de Ciclo I ou EF até 9º ano) A sala está em ordem? É utilizada pelos alunos? LIMPEZA Em geral, os ambientes pedagógicos estão limpos e organizados? As dependências eternas (pátio, alas e outras) estão limpas? MATERIAL DIDÁTICO E DE APOIO Eiste material disponível para o trabalho dos professores? Materiais pedagógicos encontram-se organizados e de fácil acesso para o uso? 62

63 Os cadernos dos alunos estão sendo utilizados? BANHEIRO MASCULINO Está em ordem? Faltam portas? Faltam vasos sanitários? Faltam assentos sanitários nos vasos? Faltam cestos de lio? Sabonete líquido? Papel toalha? BANHEIRO FEMININO Está em ordem? Faltam portas? Faltam vasos sanitários? Faltam assentos sanitários nos vasos? Faltam cestos de lio? Sabonete líquido? Papel toalha? BANHEIRO ADMINISTRATIVO Está em ordem? Faltam portas? Faltam vasos sanitários? Faltam assentos sanitários nos vasos? Faltam cestos de lio? Sabonete líquido? Papel toalha? QUADRA Quantidade de quadras 01 Está em ordem? Há cobertura? Faltam equipamentos na quadra de esportes?(traves, tabelas, aros, postes, redes e outros) Há pintura /marcação no chão? CARTEIRAS Eiste em número suficiente? Estão em bom estado de conservação? Há conjunto de carteiras novas guardados? ELÉTRICA E HIDRÁULICA A parte elétrica está em condições adequadas? E a hidráulica? ÁREAS VERDES A escola possui áreas jardinadas? Estão em bom estado? Recebem cuidados regularmente? TELHADO/COBERTURA O telhado está em boas condições? As calhas, rufos e condutores estão em bom estado de conservação? São limpos regularmente? Há para raios? 63

64 Está em boas condições? PÁTIO Há pátio coberto? O piso está em ordem? Há lieiras? PORTAS E JANELAS Estão em ordem? Faltam maçanetas? Estão quebradas? Há portas de vidro? Os vidros das janelas estão em ordem? Os vidros de outros ambientes estão em ordem? Observações complementares: Há faltas de Professores? Quais disciplinas? Não Obs. Para o muro eterno foi solicitada reforma à FDE e não foi pintado, pois os recursos são insuficientes. Estamos aguardando reforma que foi solicitada desde o ano de 2012 para o muro, calçada, parte elétrica hidráulica por serem muito antigas e necessitarem de uma reforma de grande porte, inclusive na caia d água e em toda sua tubulação. (Protocolado no Núcleo de Obras e Manutenção Escolar). A calçada também necessita de conserto, pois os recursos de manutenção são insuficientes. (Foi protocolado em 2013 a solicitação). A poda das árvores está sendo realizada. 28. Planejamento Anual 1º ao 5º ano. De acordo com as novas epectativas de aprendizagem e a Reorganização dos Ciclos PRODUÇÃO DE TEXTO Ciclo de Alfabetização 1º, 2º e 3º anos. Língua Portuguesa Reescrever coletivamente ditando para o professor ou colegas e/ ou de próprio punho, trechos de contos conhecidos, fábulas, lendas e histórias conhecidas, considerando do teto fonte, as idéias principais e as características da língua escrita e do registro literário. Produzir tetos de autoria coletivamente ou de forma independente, ditando para o professor ou colegas, ou escrevendo de próprio punho utilizando recursos da linguagem escrita (bilhetes, cartas, verbetes de curiosidades, tetos instrucionais, indicações literárias, relatos de eperiências vividas ou ficcionalizada; folhetos de divulgação de temas transversais estudados em classe, diários pessoais, da classe, de leitura 64

65 ou histórias cujo final se desconhece. Recontar histórias conhecidas, recuperando os episódios essenciais e suas relações de causalidade, assim como as características da linguagem do teto lido pelo professor ou por si mesmo. Reescrever tetos e produzir tetos de autoria coletivamente, com o apoio do professor ou de parceiros, para planejar o que vai escrever, e para reler o que está escrevendo, tetualizar utilizando rascunho, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos e tetuais. Escrever alfabeticamente tetos que se costuma saber falar de cor, tais como: parlendas, adivinhas, quadrinhas, canções, trava-línguas, entre outros. Revisar tetos coletivamente e com o apoio do professor, (ou em parcerias com colegas), considerando em diferentes momentos as questões de tetualidade (coerência, coesão), a ortografia e a pontuação, tanto durante o processo de tetualização e escrita quanto depois de finalizada a 1ª versão. LEITURA Apreciar tetos literários e participar dos intercâmbios posteriores a leitura. Ler com assistência do professor ou colegas tetos de diferentes gêneros, (contos, lendas, fabulas, mitos, tetos instrucionais, tetos epositivos de divulgação científica, noticias, reportagens, etc.), com diferentes propósitos, apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do teto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita. Ler tetos com assistência do professor ou colega para estudar temas tratados as diferentes áreas do conhecimento (de enciclopédias, veiculados na internet, publicados em jornais impressos, revistas, etc.). Ler por si mesmo tetos conhecidos, tais como contos, lendas, fabulas, mitos, tetos instrucionais, tetos epositivos de divulgação científica, noticias, reportagens, parlendas, adivinhas, poemas, canções, travalínguas, além de placas de identificação, listas, manchetes de jornal, legendas, histórias em quadrinhos, tirinhas, rótulos, etc. Utilizar recursos para compreender e/ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura, pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio teto permita resolver as dúvidas ou consultar outras fontes. LINGUAGEM ORAL Participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar (rodas de conversas, leitura, estudo, apresentações de trabalhos, participação em seminários, mesa redonda etc.), ouvindo com atenção formulando e respondendo perguntas, comentando e dando sua opinião e novas informações, sobre o tema tratado. Planejar sua fala, individualmente ou em grupo, adequando-a a diferentes interlocutores em situações comunicativas do cotidiano e mais formais do âmbito escolar (rodas de conversas, leitura, estudo, apresentações de 65

66 trabalhos, participação em seminários, mesa redonda etc.), a partir de anotações feitas com a colaboração dos colegas. Educação Matemática Nos Anos Iniciais NÚMEROS NATURAIS E SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS Identificar escritas numéricas relativas a números familiares e freqüentes. Reconhecer a utilização de números no seu conteto doméstico e formular hipóteses sobre sua leitura e escrita. Utilizar números para epressar quantidades de elementos de uma coleção e para epressar a ordem de um elemento de uma seqüência. Utilizar números como código na organização de informações. Identificar regularidades na série numérica para nomear, ler e escrever números naturais. Formular hipóteses sobre a grandeza numérica, pela identificação da quantidade de algarismos e da posição ocupada por eles na escrita numérica. Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fias) pelo uso da seqüência numérica oral. Fazer contagens orais em escalas ascendentes e descendentes, de um em um, de dois em dois, de três em três, de quatro em quatro, de cinco em cinco, de dez em dez ou a partir de qualquer número dado. Construir procedimentos (como formar pares, agrupar) para facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções. Fazer agrupamento de10 em 10. Comparar números e identificar o maior e o menor. Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se têm a mesma quantidade. Indicar o numero de objetos que será obtido se duas coleções de objetos forem reunidas. Utilizar calculadora simples e/ou para produzir, comparar escritas numéricas e observar regularidades. Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, do campo aditivo (comparação, composição e transformação), da subtração, da multiplicação e da divisão por meio de estratégias pessoais. Utilizar sinais convencionais ( +, -,, :, = ). Organizar fatos básicos (tabuadas) da adição e subtração pela identificação de regularidades e propriedades. Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo mental, eato e aproimado de adições e também uma técnica convencional para calcular o resultado de adições e subtrações. Utilizar estimativas para avaliar a adequação do resultado de uma adição ou de uma subtração e usar a calculadora para desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de cálculos. 66

67 ESPAÇO E FORMA Fazer a leitura de croquis simples que indique e identifiquem a posição e a movimentação de um objeto ou pessoa. Indicar e identificar semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos tridimensionais de seu cotidiano. Identificar semelhanças e diferenças, suas características, eplorar e nomear as formas das figuras planas. Representar formas geométricas tridimensionais utilizando materiais manipulativos. Identificar semelhanças e diferenças, suas características, eplorar e nomear as formas geométricas tridimensionais. Observar e reconhecer figuras geométricas tridimensionais presentes em elementos naturais e nos objetos criados pelo homem e identificar algumas de suas características. Estabelecer comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos corpos redondos e poliedros com uso de alguma nomenclatura. Identificar, nos objetos de seu cotidiano, superfícies planas e superfícies arredondadas. Representar objetos de seu cotidiano por meio de desenhos. Reproduzir figuras planas em malhas quadriculadas. Utilizar o Tangram para compor e decompor figuras planas. Ler, interpretar e representar a posição de um objeto ou pessoa no espaço pela análise de maquetes, esboços, croquis. Ler, interpretar e representar a movimentação de um objeto ou pessoa no espaço pela análise de maquetes, esboços, croquis que mostrem trajetos. Realizar a composição e decomposição de figuras planas. Eplorar a simetria em figuras planas. GRANDEZAS E MEDIDAS Identificar capacidades, utilizando recipientes diversos e também o litro. Identificar massas, utilizando balanças e conhecendo o quilograma. Identificar objetos que podem ser comprados por unidade de massa ou capacidade. Realizar estimativas relativas a medições. Identificar que um dia tem 24 horas. Identificar medidas de tempo (hora e minuto) pelo uso de relógios digitais, de ponteiros e resolver problemas que envolvam a compreensão das horas. Conhecer, reconhecer e usar alguns instrumentos de medida de comprimento (palmos, passos, régua e fita métrica). Estabelecer relação entre unidades de tempo dia, semana, mês, bimestre, trimestre, semestre, ano. Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e realizar possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores. Compara comprimentos, massas e capacidades por meio de estratégias pessoais. 67

68 Resolver problemas que envolvam a compreensão de medidas de massa, comprimento e capacidade. Produzir escritas que representem o resultado de uma medição de massa, comprimento, capacidade, comunicando o resultado por meio de seus elementos constitutivos. Utilizar unidades usuais de temperatura em situações problema. Estabelecer algumas relações entre unidades de medidas mais usuais, fazendo conversões simples. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Preencher fichas de identificação pessoal com dados como idade, altura, número de irmãos, peso etc. Fazer observações sobre condições do tempo e registrá-las em tabelas simples. Organizar coletivamente um cronograma de atividades cotidianas. Organizar tabelas para apresentar o resultado de observações como as de semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos. Organizar em tabelas simples, os resultados os obtidos ao realizarem a medição de comprimento ou massa. Ler e interpretar informações contidas em imagens que contenham dados numéricos. Ler, interpretar e organizar informações apresentadas em tabelas simples, de coluna dupla ou gráficos de coluna. Preencher tabelas com alguns fatos básicos das operações, para observação de regularidades da adição e da subtração. Preencher tabelas simples com alguns fatos básicos da multiplicação e da divisão. Ler, interpretar e organizar dados apresentados em gráficos de colunas e/ou de barras. Produzir tetos escritos a partir da interpretação de tabelas simples, de tabelas de dupla entrada, de gráficos de barras, de gráficos de colunas. Ciclo Intermediário 4º e 5º anos. Ciências Epectativas de aprendizagem Reconhecer a Lua como um satélite natural da Terra, diferenciando-a dos outros planetas e dos satélites artificiais. Observar e diferenciar as fases da Lua, sua duração e sua relação com alguns fenômenos naturais. Relacionar as fases da Lua e os eclipses com a posição relativa entre o Sol, a Terra e a Lua. Distinguir as regularidades e modificações naturais do clima em várias épocas do ano. Relacionar as estações do ano com a inclinação no eio de rotação da Terra. 68

69 Comparar o ambiente nas diferentes estações do ano, estabelecendo relações com temperaturas, índices pluviométricos e outras características climáticas. Analisar o ciclo da água nas diferentes estações do ano, identificando em qual delas ele ocorre mais rápido ou mais lentamente. Identificar fatores que podem gerar enchentes e propor formas de minimizar sua concretização e seus efeitos. Identificar algumas constelações no céu e utilizá-las como pontos de referência para orientação no espaço e no tempo. Reconhecer a eistência de vários objetos celestes sendo capaz de comparar e diferenciar uns dos outros. Diferenciar astronomia de astrologia, posicionando-se criticamente a essas formas de conhecimento. Comparar as diferentes formas de preparação dos alimentos e relacioná-las com suas propriedades nutricionais e sua conservação. Identificar variadas formas de conservação de alimentos priorizando os procedimentos mais adequados. Reconhecer os elementos que constituem os rótulos dos alimentos (prazo de validade, gorduras, açúcares...). Avaliar as condições de higiene, preparação e refrigeração adequada nos postos de venda de alimentos utilizando esses elementos como fatores determinantes para o consumo crítico desses produtos. Identificar e registrar a presença de várias formas de energia nos ambientes em que vivemos como mecânica, elétrica, solar, térmica, química, luminosa, sonora, entre outras. Reconhecer que a energia pode ser transformada de uma forma em outra. Reconhecer a alimentação como um processo de transformação de energia química, armazenada nos alimentos, em energia mecânica e térmica do nosso corpo, identificando diferentes etapas desse processo. Reconhecer que os processos vitais dos seres vivos também envolvem transformação de energia. Propor e realizar eperimentos simples para observar, registrar e comunicar como ocorrem as transformações de energia. Reconhecer que todos os processos naturais envolvem consumo ou transformação de energia. Identificar diferentes fontes de energia. Investigar as diferentes formas de produção de bens de consumo e de comunicação ao longo do tempo e relacioná-las com as fontes de energia utilizadas. Posicionar-se criticamente frente ao uso de diversas fontes de energia, comparando argumentos favoráveis e contrários ao uso de cada uma delas. Reconhecer e valorizar a necessidade de consumo consciente de energia como forma de preservar a natureza e contribuir para a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva. Comparar diferentes modos de alimentação entre os seres humanos e relacioná-los às condições sociais e econômicas, ambientais e a pluralidade cultural. Distinguir a importância do aproveitamento de alguns alimentos que geralmente são desperdiçados. 69

70 Identificar a eistência do sistema digestório, órgãos e funções envolvidos na digestão física e química dos alimentos. Valorizar a mastigação como parte importante do processo digestivo. Diferenciar os tipos de alimentos, reconhecendo a importância de cada um para o desenvolvimento físico e manutenção da saúde. Reconhecer e valorizar a ingestão de frutas, verduras e legumes como alimentos essenciais na alimentação humana. Conhecer alimentos que fazem bem a saúde para realizar escolhas saudáveis em sua alimentação. Valorizar a alimentação saudável como forma de prevenção de doenças e melhoria da qualidade de vida. Conhecer as principais mudanças corporais que ocorrem em ambos os seos da espécie humana durante a pré-adolescência. Identificar a seualidade e a reprodução humana. Reconhecer a gravidez na adolescência e as doenças seualmente transmissíveis com suas implicações na saúde individual e coletiva, bem como formas de preveni-las. Conhecer os Primeiros socorros, prevenção de acidentes e vacinação como prevenção de doenças. Reconhecer o lio como uma produção individual e coletiva, que contribui para a degradação ambiental, prejudicando a qualidade de vida da população. Valorizar a redução no consumo, a reutilização e a reciclagem de materiais como ações ambientalmente sustentáveis. Identificar as escalas de tempo envolvidas na decomposição de materiais e objetos. Diferenciar o lio reciclável do não reciclável e analisar os impactos ambientais provocados por ambos. Valorizar a coleta seletiva de resíduos sólidos como forma de melhoria da qualidade de vida e do ambiente. Distinguir o lio tóico, sua origem e malefícios à saúde humana e do ambiente, reconhecendo as formas corretas de descarte. Reconhecer as formas de geração e destinação do lio tecnológico. Identificar e utilizar os recipientes específicos (símbolos e cores) para o descarte dos diferentes materiais recicláveis. Identificar o ciclo da água na natureza e estabelecer relações com o clima terrestre. Valorizar o uso consciente da água como forma de preservação da vida. Reconhecer a poluição do ar e da água como problema social, distinguindo suas causas e sugerindo ações de melhorias. Orientações Curriculares Gerais Em roda de conversa levantar os conhecimentos sobre a Lua, realizando questionamentos, tais como: O que é a Lua? O que sabemos sobre satélite? Neste momento, pode-se abordar que um satélite é um astro que orbita um planeta. 70

71 Leitura compartilhada de um artigo epositivo que trate das diferenças entre satélites naturais e artificiais, para que sejam sistematizadas em uma roda de conversa. Observação e registro das fases da Lua ao longo do mês, para serem socializadas em sala. Leitura compartilhada de artigos epositivos sobre fases da lua. Levantamento de conhecimentos prévios por meio de questionamentos sobre as diferenças climáticas que observam no cotidiano e o que influencia esta mudança. Produção de instrumentos meteorológicos como Biruta, Hidrômetro, Pluviômetro e Anemômetro. Roda de jornal com seleção de notícias que abordem o tema sobre alterações dos índices pluviométricos, temperatura r outras características do clima para relacioná-las as estações do ano. Situações em que os alunos analisem o ciclo da água nas diferentes estações do ano Apresentação de vídeos, em que sejam abordadas as constelações, a utilização do céu como meio de orientação. Roda de conversa sobre os procedimentos que normalmente são utilizados no preparo de alimentos e quais conservam suas propriedades nutricionais. Eperimentos em que se investigue a conserva de alimentos por meio de diferentes formas e investigar sua eficiência. Leitura de estudo para ampliar os conhecimentos do grupo referente à conservação de alimentos. Estudo em grupos em que os alunos eplorem rótulos de produtos que normalmente utilizam em casa procurando localizar as informações importantes ao consumidor. Discussão inicial sobre os termos: condições sociais, econômicas, ambientais e pluralidade cultural elencados na epectativa. Na sequência, questionar os alunos sobre a influência desses fatores na alimentação. Roda de conversa questionando a relação entre a fome e os problemas sociais. Vídeos e outros tetos, sobre o tema fome como problema social com a finalidade de repertoriar sobre o assunto. Produção de teto com sugestões de como enfrentar o problema da fome mundial. Pesquisa sobre aproveitamento integral de alimentos, discutindo a importância de elaborar sopas, doces e tortas a partir desse aproveitamento integral. Roda de conversa o conhecimento que os alunos têm sobre os órgãos envolvidos na digestão dos alimentos e qual sua função. Em seguida, pesquisar em pranchas de anatomia, atlas e torsos do corpo humano, o aparelho digestório e seu funcionamento. Levantamento dos conhecimentos dos alunos quanto à mastigação como parte do processo digestivo. Apresentação de vídeo sobre alimentação saudável e a função dos alimentos. Pesquisa sobre a importância das frutas e legumes na alimentação saudável. Elaboração de uma lista de alimentos que consideram saudáveis e justificando suas escolhas. 71

72 Leitura de teto para estudo sobre alimentação saudável para subsidiar a discussão sobre os alimentos, retomando a lista de alimentos indicados. Leitura de tetos e ou apresentação de vídeo sobre alimentação saudável para que se apropriem desse conhecimento e proponham mudanças em seus hábitos alimentares. Pesquisa no seu cotidiano, em que os alunos observem as condições de preparação e conservação dos alimentos nos diferentes estabelecimentos (bares, cantina, feiras livres). Após a pesquisa, socializar em sala de aula. Roda de conversa para levantamento de conhecimentos que os alunos possuem sobre as questões que envolvem o gênero masculino e feminino e suas transformações corporais. Atividade da Caia de segredos em que os alunos possam epor suas duvidas e curiosidades a respeito da seualidade e reprodução humana. Leitura de artigos epositivos, relatos, depoimentos que abordem os temas Doenças Seualmente Transmissíveis (DST) e Gravidez na Adolescência. Debate sobre o tema discutindo as implicações causadas na vida de um adolescente, por conta da gravidez e ou DST com auílio de um profissional da saúde. Investigação sobre como a produção de lio e seu descarte inadequado contribui para a degradação ambiental. Pesquisa na escola quanto à produção e destinação do lio escolar. Roda de conversa, em que os alunos irão epor suas ideias relacionadas à decomposição do lio. Situação de investigação no entorno da escola sobre a decomposição de lio e suas escalas de tempo, ampliando a temática com uma pesquisa bibliográfica. Situações que possibilitem ao aluno distinguir lio reciclável de não reciclável. Roda de conversa sobre o destino que a comunidade dá ao lio produzido, por meio de questionamentos como: Eiste coleta seletiva? Se não, qual o tratamento dado pelas famílias ao lio? Leitura compartilhada de artigos epositivos que tratam dos tipos de lio tóico eistentes e as suas possíveis formas de descarte. Leitura, em diversas modalidades, sobre a destinação do lio e reciclagem. Conversa coletiva sobre os conhecimentos que os alunos possuem sobre o lio tecnológico e as formas que usualmente utilizam para o descarte do mesmo. Produção de tetos em diferentes gêneros sobre destinação do lio tecnológico. Roda de conversa em que os alunos posicionem-se em relação ao ciclo da água e possíveis modos de utilização. Investigação sobre a procedência da água que chega até as casas, identificando sua chegada e despejo, relacionando ao ciclo da água. Leitura compartilhada de artigos epositivos em que sejam abordadas as causas e consequências da poluição do ar, especialmente efeito estufa e aquecimento global. Visita monitorada a uma estação de tratamento de água. Geografia 72

73 Epectativas de aprendizagem Utilizar conhecimentos geográficos e cartográficos sobre os temas cidade e população, ao ler e interpretar mapas, tabelas e gráficos. Reconhecer e analisar as diferenças no trabalho e nos ritmos da cidade e do campo. Reconhecer as influências geo-históricas na formação do território brasileiro. Conhecer a formação e ocupação populacional dos lugares. Identificar a relação entre os processos de urbanização e impactos ambientais. Utilizar diferentes formas de representação para identificar e comparar os fenômenos que ocorrem nas regiões brasileiras. Localizar lugares em que ocorrem os fenômenos naturais e os provocados pela ação humana, nas diferentes formas de representação do espaço. Compreender as consequências ambientais, relacionando-as com o uso e a ocupação do solo. Identificar e reconhecer as cidades e metrópoles brasileiras e mundiais. Reconhecer e identificar as características da população que vive nas metrópoles. Relacionar o processo de urbanização no Brasil com as alterações correspondentes aos biomas. Identificar e reconhecer as mudanças nos meios de comunicação e na tecnologia em diferentes tempos e lugares e regiões brasileiras. Orientações Curriculares Gerais Situações em que os alunos realizem análise de informações, de diversos portadores, para que possam refletir sobre os dados referentes à população e cidades, comparando com a realidade, percebendo a intencionalidade do veículo de informação. Projetos em que sejam estudados os temas cidades, metrópoles, população, ambiente, multiculturalismo e diversidade cultural. Situações em que os alunos possam interpretar gráficos, tabelas e mapas temáticos sobre populações e cidades em diferentes escalas geográficas. Situações em que os alunos identifiquem as mudanças ocorridas no trabalho, transporte, vestuários, mercadorias e circulação de pessoas. Essas situações podem ser sequências de atividades ou projetos didáticos que contribuam para reconhecerem as permanências e as mudanças que ocorreram no tempo. Leitura de tetos informativos e imagens para diferenciar os ritmos da cidade e do campo. Situações- problema em que os alunos reflitam/ compreendam sobre a formação sociocultural da população do Estado de São Paulo e do Brasil, identificando os processos migratórios internos e eternos. Jogos e brincadeiras tradicionais de diferentes regiões do Brasil, afim de, conhecer os costumes trazidos pelos imigrantes que influenciam na cultura dessa região, estabelecendo relação com a realidade próima. Obs. É importante que você leia as leis federais: /2003 e /2008, que trata da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. 73

74 Situações-problema por meio de atividades independentes ou sequências de atividades, que favoreçam a refleão sobre questões do cotidiano como: Crescimento populacional; Poluição atmosférica; Poluição da água; Poluição sonora; Moradia em área de risco; Falta de moradia; Congestionamento; Condição de transporte público; Desenvolvimento sustentável Situações de leitura, em colaboração com o professor, de mapas e tabelas, em que sejam eplicitados os procedimentos necessários para sua leitura. Elaboração de murais com croquis, desenhos, imagens fotográficas de paisagens para identificar os objetos e fenômenos. Atividades em que os alunos possam identificar elementos da epansão urbana e sua relação com os aspectos naturais, por meio de analise de imagens ou pesquisa de campo. Situações em que os alunos interpretem mapas, tabelas e fotos aéreas. Roda de conversa sobre os fenômenos naturais e os provocados pela ação humana que mais ocorrem na região e os que acontecem em outros lugares conhecidos, ou não, pelos alunos. Situações em que os alunos elaborem painéis com mapas e croquis, localizando lugares onde acontecem certos fenômenos naturais e os provocados pela ação humana. Situações em que os alunos analisem fotos, cartões-postais, documentários, filmes, mapas e tetos literários com o objetivo de identificar a epansão urbana e a formação das metrópoles brasileiras e mundiais. Produção de painéis com fotos que retratam a mudança da paisagem das cidades, comparando as diferentes metrópoles do Brasil e do mundo. Situações em que os alunos pesquisem sobre o crescimento urbano e os fatores que eplicam a urbanização e a ocupação do solo. Atividades em que os alunos analisem situações do cotidiano e compreendam a forma de ocupação do território e como consequências, as alterações dos biomas. Análise de imagens que retratem a ocupação em área de risco ou em área imprópria para moradia para que o aluno perceba os perigos que envolvem essa ocupação. Situações em que os alunos interpretem tabelas e mapas que mostram dados sobre uso da água, de energia e os tipos de energias que são utilizadas nas grandes cidades e metrópoles nacionais e mundiais. Atividades em que os alunos reconheçam como era realizada a comunicação no passado e realizem comparações com o presente a partir do uso das tecnologias. Situações em que os alunos pesquisem sobre os meios de comunicação e sua evolução no decorrer dos tempos. Atividades em que os alunos elaborem uma de linha do tempo, utilizando dados da pesquisa anteriormente realizada, com os meios de comunicação e as mudanças tecnológicas. 74

75 História Epectativas de aprendizagem Utilizar as categorias de tempo ao analisar objetos, produções sociais e culturais e outros elementos. Produzir relatos orais e escritos, utilizando vocabulário específico relacionado ao tempo. Identificar as relações entre os acontecimentos cotidianos e os fatos históricos, levantando hipóteses para tais relações. Compreender a história local ou regional apropriando-se de procedimentos de historiador. Identificar as diferentes versões sobre um mesmo fato, por meio da leitura e interpretação de tetos e/ ou documentos históricos diversos. Compreender tetos e imagens como fontes para a construção do conhecimento histórico. Utilizar as categorias de tempo ao analisar acontecimentos históricos regionais e nacionais. Utilizar as medidas de tempo: década, século, período histórico, época na análise e na produção de relatos orais e escritos. Compreender a periodização de tempo histórico e suas relações com a transformação da sociedade brasileira. Analisar diferentes fontes para a construção de eplicações históricas sobre mudanças e permanências, causas e consequências nos diferentes fatos. Elaborar tetos de temáticas históricas, utilizando diversas fontes, destacando a participação de diferentes sujeitos em seus contetos temporais e espaciais e construindo eplicações para acontecimentos e processos. Orientações Curriculares Gerais Atividades de observação e análise, de mudança, permanência e continuidade ao longo do tempo por meio de imagens, objetos, obras de arte, entre outros. Análise das fases de elaboração ou produção de um determinado produto de consumo regular entre os alunos, como a fabricação de pães, tecidos, brinquedos, meios de transporte, entre outros. Situações de aprendizagem em que sejam analisados objetos e artefatos de diferentes épocas, identificando assim elementos do passado na vida cotidiana. Situações em que os alunos analisem fatos significativos da história local e regional utilizando imagens ou tomando como base a vida de um personagem histórico, organizando as informações obtidas em uma linha do tempo. Leitura de tetos de diferentes fontes e constituído de vocabulário específico relacionado ao tempo com o objetivo de compartilhar as mudanças históricas (mudanças rápidas, lentas, de longa e curta duração) ou espaciais (local, regional, nacional). Pesquisa orientada sobre as tradições culturais em diferentes épocas da sua comunidade e de outros grupos e localidades. 75

76 Produção de relatos históricos em que seja destacada a participação de diferentes sujeitos enfatizando as relações étnicas e raciais. Situações em que os alunos analisem fatos do seu cotidiano estabelecendo relação com os acontecimentos históricos ocorridos simultaneamente ou fatos locais ou regionais que adquiriram dimensão de fato histórico. Situações de leitura em duplas em que os alunos possam a partir da leitura compreensiva estabelecer relações entre os fatos históricos presentes na leitura com os acontecimentos do dia a dia. Situações-problema em que os alunos possam eplorar as relações entre passado e presente para a compreensão das relações entre os fatos históricos e os fatos da vida cotidiana. Atividades em que sejam eplorado o conceito de mudanças e permanências por meio de análise do conteto de um trabalhador rural no desempenho de suas tarefas diárias em vários períodos (no passado e no presente). Levantamento das ideias iniciais dos alunos sobre o modo de vida de gerações passadas, como viviam em relação à moradia, trabalho, lazer, educação, família, ou outros temas que acharem importantes. Situações-problema em que os alunos analisem diferentes materiais de pesquisa para que possam reelaborar suas ideias iniciais quanto ao modo de vida das gerações passadas. Atividades em que os alunos possam questionar as fontes estudadas / pesquisadas reelaborando suas ideias iniciais com base em informações obtidas pelas fontes. Leitura colaborativa de vários tetos ou documentos sobre o mesmo fato histórico para que os alunos compreendam que a História é um conhecimento construído e que o mesmo fato pode ter diferentes interpretações. Situações de aprendizagem em que os alunos possam selecionar diferentes tetos e imagens que possam utilizar como fonte para a compreensão de determinado fato histórico referente ao tema estudado. Elaboração de registros históricos para eplicar os acontecimentos históricos estudados. Produção de tetos com base nas leituras realizadas, bem como análise de imagens desenhos, com temas trabalhados, orientando a redação e propondo questionamentos. Atividades de leitura em que os alunos analisem os processos de formação e transformação de instituições político-sociais brasileiras ao longo de diferentes períodos históricos, destacando elementos como permanência, simultaneidade, duração, entre outros. Análise das heranças políticas, econômicas e culturais dos diferentes povos que constituíram a sociedade paulista e brasileira ao longo do tempo por meio do estudo de diferentes recursos. Acompanhar a leitura e análise de tetos, destacando os marcadores temporais, espaciais e sujeitos históricos envolvidos. Confecção coletiva de um painel com linha de tempo ou quadro cronológico. Roda de conversa para levantamento dos conhecimentos prévios sobre a transformação da sociedade brasileira e a relação de tempo em que essas transformações ocorreram. 76

77 Atividades de leitura em que o aluno possa buscar diferentes eplicações sobre a diminuição da população indígena eistente no Brasil após a colonização. Atividades de leitura sobre a história da cultura Afro-brasileira e indígena. Análise das transformações econômicas, políticas, culturais e sociais ocorridas no processo de conquista europeia no estado de são Paulo e no Brasil ao longo do tempo, refletindo sobre suas relações com o presente. Situações em que os alunos reflitam sobre acontecimentos da história regional e nacional, e possam elaborar questionamentos e hipóteses para causas e consequências destes acontecimentos. Análise de documentos diversos para que os alunos possam levantar hipóteses a respeito de fatos, conceitos e eplicações históricas. Atividades em que sejam utilizadas referências ou reproduções de documentos históricos, para que os alunos comparem acontecimentos no tempo e estabeleçam a importância desses documentos no passado e na atualidade. Produção de tetos de temáticas históricas relativos a cada tema trabalhado, utilizando categorias de tempo, fontes históricas. Produção de biografias de sujeitos históricos por meio de atividades em que o aluno possa pesquisar sobre esses sujeitos. Matemática Epectativas de aprendizagem Números Naturais e Sistema de Numeração Decimal Operações com números naturais: Reconhecer números naturais no conteto diário. Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número natural dado. Completar sequências numéricas pela observação de uma dada regra de formação dessa sequência. Calcular o resultado de adições e subtrações, multiplicações e divisões de números naturais, por meio de estratégias pessoais, cálculo mental, cálculo aproimado (por meio de estimativas e arredondamentos) e pelo uso das técnicas operatórias convencionais. Dominar estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental e/ou da calculadora. Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações com números naturais. Eplorar regularidades nos resultados da multiplicação com números naturais. Formular situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações envolvendo números naturais. Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal, para leitura e escrita, comparação, ordenação e arredondamento de números naturais de qualquer ordem de grandeza. Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização do cálculo mental eato e aproimado em adições e subtrações, multiplicações e divisões. 77

78 Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos em adição e subtração, multiplicação e divisão. Utilizar procedimentos próprios para a realização de cálculos da multiplicação e divisão. Analisar, interpretar e resolver situações-problema, compreendendo os diferentes significados das operações do campo aditivo e multiplicativo envolvendo números naturais. Reconhecer a composição e decomposição de números naturais em sua forma polinomial. Utilizar sinais convencionais (+, -,, : e =) na escrita de operações. Formular situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações do campo aditivo e multiplicativo envolvendo números naturais. Eplorar regularidades nos resultados de operações com números naturais. Números racionais: Compreender alguns dos significados dos números racionais: quociente e parte-todo. Reconhecer números racionais no conteto diário (metades e terças partes) Ler números racionais de uso frequente, na representação fracionária e decimal. Resolver situações-problema simples que envolvam alguns dos significados dos números racionais: quociente e parte-todo. Estabelecer relações entre representação fracionária e representação decimal de um número racional. Estabelecer relações entre diferentes representações fracionárias de um número racional (noção de equivalência). Calcular o resultado de adições e subtrações de números racionais na forma fracionária e decimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias. Analisar, interpretar e resolver situações-problema, no campo aditivo, envolvendo números racionais na forma decimal. Comparar números racionais na sua representação fracionária e decimal. Reconhecer números racionais no conteto diário, fazendo a leitura dos números racionais de uso frequente, na representação fracionária e na representação decimal. Reconhecer que os números racionais admitem diferentes (infinitas) representações na forma fracionária. Identificar e produzir frações equivalentes, pela observação de representações gráficas e de regularidades nas escritas numéricas. Identificar e produzir diferentes escritas nas representações fracionária e decimal com o apoio em representações gráficas. Comparar e ordenar números racionais de uso frequente, na representação fracionária e na representação decimal, localizando-os na reta numérica. Identificar fração com significado de parte-todo. Analisar, interpretar e resolver situações-problema, compreendendo diferentes significados das operações do campo aditivo, envolvendo números racionais. 78

79 Relacionar representações fracionárias e representação decimal de um mesmo número racional. Analisar, interpretar e resolver situações-problema, compreendendo alguns significados das operações do campo multiplicativo, envolvendo números racionais, sem uso de regras. Calcular o resultado de adições e subtrações de números racionais, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais. Utilizar procedimentos pessoais de cálculo para resolver adições com números racionais apresentados na forma decimal. Calcular o resultado de algumas multiplicações e divisões de números racionais, por meio de estratégias pessoais. Resolver problemas que envolvem diferentes representações de números racionais. Eplorar regularidades nos resultados de operações com números racionais. Resolver situações-problema que envolvem o uso da porcentagem no conteto diário, como 10%, 20%, 50%, 25%. Espaço e forma: Reconhecer semelhanças e diferenças entre corpos redondos e/ou poliedros. Identificar planificações de corpos redondos e de poliedros. Identificar nos poliedros, elementos como faces, vértices e arestas e fazer sua contagem. Identificar regularidades nas contagens de faces, vértices e arestas no caso dos prismas e das pirâmides. Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas das figuras tridimensionais. Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados e número de ângulos. Reproduzir figuras poligonais em malhas quadriculadas ou pontilhadas, observando seus elementos. Utilizar malhas quadriculadas para representar, no plano, a posição ou a movimentação de uma pessoa ou objeto. Descrever, interpretar e representar a posição ou a movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construir itinerários. Eplorar a simetria em figuras planas. Relacionar as ideias de perímetro e área de figuras poligonais. Descrever, interpretar e representar a posição ou a movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construir itinerários. Interpretar representações no plano cartesiano, usando coordenadas. Reconhecer elementos e propriedades de poliedros, eplorando planificações de algumas dessas figuras. Resolver problemas envolvendo o número de vértices, faces e arestas de um poliedro. Compor e decompor figuras planas. Identificar que qualquer polígono pode ser composto a partir de figuras triangulares. Reconhecer elementos e propriedades de polígonos e círculos. 79

80 Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando como critério os eios de simetria. Identificar quadriláteros observando as relações entre seus lados (paralelos, congruentes e perpendiculares). Estudar características de figuras como a rigidez triangular. Estudar características de polígonos. Ampliar e reduzir figuras planas pelo uso de malhas. Construir figuras simétricas a uma figura dada. Identificar eios de simetria num polígono. Identificar ângulos retos. Grandezas e medidas: Reconhecer unidades usuais de tempo e de temperatura. Utilizar unidades de tempo e de temperatura em situações-problema. Utilizar medidas de tempo em realização de conversões simples, entre dias e semanas, horas e dias, semanas e meses. Utilizar em situações problema unidades usuais de medida de comprimento, medida de massa ou medida de capacidade. Fazer uso de instrumentos para medir comprimentos, massa ou capacidade. Realizar estimativas sobre o resultado de uma dada medição de comprimento, medição de massa ou medição de capacidade. Resolver situações-problema que envolvam o cálculo de área e perímetro de figuras poligonais e não poligonais. Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema. Calcular área e perímetro de figuras poligonais retangulares. Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema. Utilizar unidades usuais de tempo e temperatura em situações-problema Resolver situações problema que envolvam o uso de medidas de comprimento, massa e capacidade, representadas na forma decimal. Tratamento da informação: Ler informações de tempo e temperatura em diferentes registros. Ler e interpretar dados sobre medidas de comprimento, usando tabelas simples ou de dupla entrada. Coletar e organizar dados sobre medidas de massa, usando gráficos de linhas, de colunas ou de barras. Ler e interpretar gráficos simples de setores. Ler e interpretar tabelas simples e gráficos de linhas. Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais. Eplorar a ideia de probabilidade em situações-problema simples. Eplorar situações-problema que envolvam noções de combinatória e probabilidade. Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e tabelas de dupla entrada. Analisar dados apresentados em tabelas de dupla entrada. Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de gráficos de setores e de linhas. 80

81 Eplorar ideia de probabilidade em situações-problema simples. Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de gráficos de linhas. Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais. Eplorar a ideia de probabilidade em situações-problema simples. Fazer leitura de informações apresentadas por meio de porcentagens, divulgadas na mídia e presentes em folhetos comerciais. Língua Portuguesa Epectativas de aprendizagem Produção tetual: Reescrever, de próprio punho, em parceria ou individualmente, histórias conhecidas, modificando o narrador ou o tempo ou o lugar, recuperando as características da linguagem escrita e do registro literário; Produzir tetos de autoria em parceria ou de forma independente (cartas de leitor; indicações literárias; relatos de eperiência vivida ou ficcionalizada; tetos epositivos sobre temas estudados em classe, diários pessoais, da classe, de leitura ou diários de viagem reais ou ficcionais; tetos da esfera jornalística dentro de projetos de produção de jornais murais ou impressos), utilizando recursos da linguagem escrita e o registro adequado ao teto (jornalístico, literário, acadêmico-escolar, etc); Reescrever e produzir tetos de autoria, com o apoio do professor ou de parceiros para planejar o que vai escrever (considerando o conteto de produção); tetualizar, utilizando-se de rascunhos; e reler o que está escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para avançar nos aspectos discursivos, tetuais e notacionais; Revisar tetos coletivamente com a assistência do professor ou em parceria com colegas considerando em diferentes momentos as questões da tetualidade (coerência, coesão), a ortografia e a pontuação, tanto durante o processo de escrita quanto depois de finalizada a primeira versão. Leitura: Apreciar tetos literários e participar dos intercâmbios posteriores à leitura; Ler tetos para estudar os temas tratados nas diferentes áreas de conhecimento (de enciclopédias, veiculados na internet, publicados em jornais impressos, revistas, etc) com assistência do professor ou em parceria ou individualmente; Utilizar no processo de ler para estudar procedimentos como: copiar a informação que interessa, grifar trechos, fazer anotações, organizar esquemas que sintetizem as ideias mais importantes do teto e as relações entre elas etc.; Selecionar tetos no processo de estudo e pesquisa, em diferentes fontes apoiando-se em títulos, subtítulos, imagens, negritos, em parceria ou individualmente; Ler, por si mesmo, tetos de diferentes gêneros (contos, fábulas, mitos, lendas, crônicas, poemas, tetos teatrais, da esfera jornalística etc.), 81

82 apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do teto, as características de seu portador, da linguagem própria do gênero e do sistema de escrita; Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura (pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio teto permita resolver as dúvidas ou consultar outras fontes. Linguagem Oral: Participar de situações de intercâmbio oral do cotidiano escolar, tanto as menos formais, quanto as mais formais (como seminários, apresentações orais de resultados de estudo, debates): ouvindo com atenção, intervindo sem sair do assunto tratado, formulando e respondendo perguntas, justificando suas respostas, eplicando e compreendendo eplicações, manifestando e acolhendo opiniões, fazendo colocações que considerem as falas anteriores e contribuam com novas informações sobre o assunto tratado, argumentando e contra-argumentando; Participar de debates sobre temas da atualidade alimentados por pesquisas próprias em jornais, revistas e outras fontes; Planejar e participar de situações mais formais de uso da linguagem oral no âmbito escolar (como seminários, apresentações orais de resultados de estudo, debates), sabendo utilizar alguns procedimentos de escrita e recursos para organizar sua eposição. Avaliação A avaliação, como um processo formativo contínuo, será feita através de: Observação do comportamento/atitude do aluno na realização e das atividades; Observação do avanço do aluno em relação às epectativas de aprendizagem; Atividades variadas. Referências Bibliográficas Proposta Curricular da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, 2008; Orientações Curriculares do Estado de São Paulo; Ler e Escrever 5º ano - Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor, Publicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, 2013; Projeto EMAI Guia de Orientações, As Linguagens da Arte Ensino Fundamental I Ciclo de alfabetização: 1º, 2º e 3º anos Ciclo intermediário: 4º e 5º anos 82

83 AS LINGUAGENS DA ARTE E O MEIO EM QUE VIVO Sentir é criar. Sentir é compreender. (Fernando Pessoa) Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda a possibilidade que eu tenha para não apenas falar da minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes. (Paulo Freire) Cada um de nós, combinando percepção, imaginação, repertório cultural e histórico, lê o mundo e o representa à sua maneira, sob seu ponto de vista, utilizando formas, cores, sons, movimentos, ritmo, cenário... (Mirian Martins) JUSTIFICATIVA A Arte é a linguagem natural da humanidade (Fayga Ostrower) Eperimentação concreta das linguagens da Arte, de forma lúdica, dentro das situações de aprendizagem, na construção do conhecimento.... nem tudo pode estar no manual, cada processo é diferente do outro, e requer soluções próprias; (Flavio Desgrandes) Manifestações artísticas aliadas a transformação de hábitos, sensibilização e conscientização na percepção e relação com o meio ambiente. OBJETIVOS GERAIS - Ao apreciar a natureza, ao relacionar-se com seu semelhante (e com as coisas ao seu redor) e cuidar das questões ambientais, resgatar o conteúdo e o repertório simbólico e real que o aluno já tem e acrescentar outras maneiras de perceber a Arte no cotidiano. - Sensibilizar o educando, despertar sua criatividade, a partir das vivências nas Artes visuais e plásticas, música, dança e teatro, qualificando as relações interpessoais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar ao aluno: - Eperimentar os projetos de Arte sugeridos pela Secretaria da Educação, dentro das linguagens: artes plásticas e visuais, música, dança e teatro; - Epressar-se e comunicar-se em Artes, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a memória, a sensibilidade e a refleão; - Desenvolver a produção artística pessoal e a apreciação dos valores estéticos com sensibilização, imaginação e desenvolvimento da criatividade; - Compreender a Arte como fato histórico, contetualizado nas diversas culturas; 83

84 - Interagir com linguagens, materiais e procedimentos variados; - Percepção e consciência corporal, eplorando elementos de teatro e dança, de acordo com as possibilidades individuais, como recursos epressivos e de diálogo, incluindo a construção de idéias, sentimentos, personagens para representação; - Identificar, criar e eplorar fontes sonoras naturais (corpo, natureza e objetos) e culturais (instrumentos, músicas diversas); - Entrar em contato e usar o desenho, a pintura, a colagem, a escultura, a fotografia, o vídeo, o computador como meios de compreender as produções culturais e recursos para estabelecer, de forma significativa, a necessidade de manusear, sentir, observar, pensar, criar, entender os símbolos do mundo bidimensional e tridimensional (com postos, linhas, teturas, figura e fundo, cores, sombras, etc); - Compreender a Arte como identidade e fato histórico contetualizado nas diversas culturas (identificação das imagens e manifestações históricas e folclóricas); - Conjugar Arte à tecnologia, eperimentando novas mídias como o computador e a linguagem da informática. - Motivar a formação do homem sensível, na convivência com seu semelhante, pois compreender é viver o que o outro sente. LINGUAGENS E CONTEÚDOS ARTES VISUAIS E PLÁSTICAS...arte é a linguagem básica dos pequenos e deve merecer um espaço especial, que incentive a eploração, a pesquisa, o que, certamente, não será obtido com desenhos mimeografados e eercícios de prontidão (Mirian Martins, Gisa Picosque e Maria Terezinha Telles Guerra Didática do Ensino da Arte) TÉCNICA - Desenho: técnicas de desenho (coordenação, soltura de traço, esquema de construção, o gesto). - Pintura: guache, aguada, teturização, dedo, sopro, etc. - Colagem: bidimensional, tridimensional, objetos, empapelamento, mosaicos, etc. - Escultura: modelagem (massa de modelar, argila), alto e baio relevo, apropriação de objetos. - Gravura: isogravura, carimbo. - Instrumental: uso da régua, transferidor, esquadro, compasso. PERCEPÇÃO VISUAL E ANÁLISE DE IMAGENS - Interpretação: subjetiva, objetiva, releitura. - Análise do objeto artístico: figurativo e abstrato; bidimensional e tridimensional; imaginação e representação. - Elementos de composição: caminho do olhar, peso visual, planos, figura e fundo, simetria e assimetria. FORMA - Ponto: Geométrico, físico, geográfico. 84

85 - Linha: reta, poligonal, sinuosa, mista; epressividade. - Formas geométricas: tipos; simbologia. COR - Teoria das cores: cor luz e cor pigmento; primárias, secundárias, terciárias; acromático, monocromático; cores análogas e complementares; cores quentes e frias; simbologia e epressividade. VALORIZAÇÃO GRÁFICA - Técnicas de acabamento: uso do lápis grafite e de cor; uso do giz de cera; uso do pastel seco (giz de lousa); uso do carvão; uso da tinta; teturas. FAZER ARTÍSTICO / CONSTRUÇÃO - Procedimento: observação; memória; registro e relato; imaginação. - Escolha do suporte. HISTÓRIA DA ARTE - História, contetualização, artistas, obras. OUTROS MEIOS - História em quadrinhos: criação de personagem; onomatopéias, balões, letras, etc.; criação e roteiro de uma HQ; elaboração e ilustração de uma HQ. - Informática. DANÇA Quando criamos e epressamos por meio da dança, interpretamos seus ritmos e formas, aprendemos a relacionar o mundo interior com o eterior (Laban) A criança tem o impulso inato de realizar movimentos similares aos da dança, sendo ela uma forma natural de epressão (C. Morandi) Uma criança que participa de aulas de dança (...) se adapta melhor os colegas e encontra mais facilidade no processo de alfabetização (J. Steinhilber)...a dança na escola deverá ter um papel fundamental como atividade pedagógica... e por meio dessas mesmas atividades reforçar a autoestima, a autoimagem a autoconfiança e o autoconceito (E.B. Verderi) - Eercícios: sensibilização corporal; esquema corporal; espaço temporal e tátil; epressão corporal; movimento e ritmo; dança criativa; pantomima; brinquedos cantados; lengalalengas; coordenação motora; lateralidade; direcionalidade; clareza, epressão e emoção; relaamento e descontração; nutrição estética (vídeos mostrando dança). - Brincadeiras que viram dança, danças de roda, criação de danças, desafios, criação de movimento coreográfico (danças individuais e coletivas). * Junho Festividades Juninas (ação interdisciplinar com Educação Física): - Proposição coreográfica, utilizando elementos eperimentados na linguagem dança: movimento; indivíduo dançante (dançarino); elementos sonoros (sonoplastia); elementos visuais (figurino e cenário). 85

86 MÚSICA Sobre a epressão inglesa CLASP, em português é agregar - Proponho que há três atividades principais na música, que são compor (a letra C, de composition), ouvir a música (A, de audition) e tocar (P, de performance). Essas três atividades, que formam o CAP, devem ser entremeadas pelo estudo da história da música (L, de literature studies) e pela aquisição de habilidades (S, de skill aquisition). (No Brasil, esse processo ficou conhecido como TECLA: T de técnica, E, de eecução, C de composição, L de literatura e A de apreciação) (Keith Swanwick, em entrevista para a Nova Escola) - Criar e eplorar fontes sonoras; ter contato com instrumentos musicais e materiais sonoros; usar o corpo para epressar ritmos variados. O fenômeno sonoro: altura, duração, intensidade, timbre. Jogos e brincadeiras, rítmicas e com canto; desenvolvimento rítmico; cantos e canções; criações; grafias (escrita musical, notação e linguagem musical). - Audição e apreciação musical (diferentes gêneros e ritmos). TEATRO O jogo é uma forma natural de grupo que propicia o envolvimento e a liberdade pessoal necessários para eperiência. Os jogos desenvolvem as técnicas e habilidades pessoais necessárias para o jogo em si, através do próprio ato de jogar. As habilidades são desenvolvidas no próprio momento em que a pessoa está jogando, divertindo-se ao máimo e recebendo toda a estimulação que o jogo tem para oferecer é este o eato momento em que ela está verdadeiramente aberta para recebê-las. (Viola Spolin) - jogos dramáticos: atenção; observação; o faz-de-conta; atitude; percepção espacial e tátil; epressão e emoção; personalidade e gesto; improvisação (verbal e não verbal); espaço cênico; personagem; ação dramática; criação dramática; as diferentes formas dramatizadas (palco, circo, bonecos, sombra, mímica, etc.); utilização de adereços; figurino; cenário. - 1º ano - eplorar cenicamente aspectos do conto O Gigante Egoísta, de Oscar Wilde; 2º ano eplorar cenicamente aspectos do conto Pinóquio (teatro de bonecos); 3º Ano eplorar cenicamente aspectos dos poemas de Cecília Meireles Ou isto ou aquilo, entre outros (animação com objetos); 4º ano eplorar cenicamente aspectos das obras de Paul Klee; teatro de sombras; 5º ano eplorar cenicamente aspectos de Sonho de uma noite de verão, de William Shakespeare; transformar teto dramatúrgico em História em quadrinhos. ESTRATÉGIA / METODOLOGIA - Aulas epositivas e dialogadas. - Trabalhos e eercícios teóricos e práticos, individuais e em grupo. - Atividades dentro e fora da sala de aula e da escola. - Passeios culturais (teatro, cinema, eposições, parques, etc.). 86

87 - Eposições de trabalhos elaborados pelos alunos. - Inclusão de temas transversais e trabalho interdisciplinar. * Tudo desenvolvido com o objetivo de o educando apropriar-se de instrumentos e signos necessários ao processo de ensino-aprendizagem. Os conteúdos abordados possibilitarão a convivência artística, onde as atividades serão elaboradas em busca de soluções para problemas em arte, pensados a partir da realidade escolar. RECURSOS / MATERIAIS - Reprodução de imagens ampliadas, transparências. - Papel, tesoura, cola, lápis de cor, giz de cera, pincel, massa de modelar, sucata, etc. - Instrumentos musicais, adereços, figurinos e objetos cênicos. - Aparelho de som, retroprojetor e projetor, televisão, DVD, computador, ero. AVALIAÇÃO - A avaliação deve ser diária, integral e contínua, considerando a participação, o interesse, a pontualidade, a assiduidade do aluno e a qualidade da produção feita por ele. - Será processual, analisando as produções no sentido verbal, corporal, visual e plástico, considerando fundamental a presença. OBSERVAÇÃO Eventos: 1º SEMESTRE Festa Junina 2º SEMESTRE Festa da Primavera Reciclada O desenvolvimento e aplicação do conteúdo deste planejamento estão condicionados à demanda eigida em cada faia etária, dividida em anos, respeitando as necessidades específicas de todos e, também, as orientações da Secretaria da Educação, em seus projetos específicos para o Ensino Fundamental (1º ao 5º anos). A escola participa da 15ª EDIÇÃO DO PROGRAMA PFIZER DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, que aborda o tema Saúde e sustentabilidade, de mãos dadas na Escola. Este planejamento é fleível e aberto a ajustes de percurso, incluindo os projetos sugeridos pela Unidade Escolar. Ximena Carlota Batista de Moraes - Arte-Educadora Educação Física Ensino Fundamental I Ciclo de alfabetização: 1º, 2º e 3º anos 87

88 Objetivos Desenvolver a criatividade Eercitar sua epressão corporal Desenvolver noções de lateralidade, espaço e tempo Compreender a necessidade de regras em uma atividade Desenvolver a atenção e a concentração Ampliar seu conhecimento de rodas, cantigas e ladainhas pertencentes à cultura popular Conteúdo Esquema Corporal o Movimentos Globais o Movimentos Segmentares o Movimentos Interdependentes o Percepção (tátil, visual, auditiva) o Epressão Corpora (imitação, dramatização, interpretação, mímica) Orientação Espacial o Lateralidade o Direção o Trajetória o Localização Orientação Temporal o Velocidade o Curso Regular Capacidades Físicas o Força o Resistência o Fleibilidade o Coordenação (global e seletiva) o Velocidade o Agilidade o Equilíbrio Habilidades Motoras o Locomoção o Manipulação o Não locomoção Atividades Rítmicas o Rodas o Cantigas o Brinquedos Cantados Jogos o Jogos Simbólicos o Jogos de regras 88

89 o Jogos de construção Recreação o Livre o Dirigida Procedimento Estratégico Os Procedimentos estão centrados principalmente na iniciativa do aluno, resgatando-se o conhecimento que ele traz consigo e avançando com ele na descoberta de novas formas de trabalho. A metodologia da Educação Física terá como referências as condições concretas do aluno, o conhecimento dos períodos de seu desenvolvimento relacionados aos esquemas de elaboração mental, o respeito a sua individualidade, sem perder de vista o conteto grupal no qual está inserido. Nas atividades com material, elementos já incorporados às atividades, poderão ser ricamente trabalhados num crescer de compleidade que abrangerá todo o psicomotor, a eemplo de outras atividades, possibilitam o trabalho das habilidades motoras e das capacidades físicas. O jogo assume proporções quase ilimitadas quando faz parte de um projeto pedagógico, permite o desenvolvimento do domínio psicomotor, pois a habilidades motoras e capacidades físicas são constantemente requeridas. Enfim, a riqueza da atividade lúdica é indiscutível e deve ser priorizada pelo professor. O jogo simbólico é a representação corporal do imaginário, mas apesar de nele predominar a fantasia, a atividade psicomotora prende a criança de alguma forma a realidade. No jogo de construção, a criança age procurando criar, com sua ação, elementos próimos da realidade, tentando reproduzir com materiais, o mais fielmente possível, as coisas imaginadas por sua fantasia. Projetos Serão desenvolvidos de acordo com as datas comemorativas ou instruções da U.E. Avaliação Observações no processo de cada aluno no desenvolvimento das propostas de trabalho. Ciclo intermediário: 4º e 5º anos Objetivos: Desenvolver a criatividade Eplorar e superar de modo progressivo suas capacidades físicas e habilidades motoras Demonstrar controle corporal eecutando movimentos com economia de esforço Ampliar noções de lateralidade, espaço e tempo. Demonstrar habilidade no manuseio de diferentes materiais Modificar e ampliar as regras de um jogo Participar com lealdade e respeito nas atividades 89

90 Utilizar adequadamente suas horas de lazer Demonstrar aquisição de hábitos posturais corretos. Conteúdo Orientação Espaço Temporal- Capacidades Físicas o Coordenação o Velocidade o Agilidade o Equilíbrio o Força o Resistência o Fleibilidade Habilidades Motoras o Locomoção o Manipulação o Não Locomoção Atividades Rítmicas Epressão Corporal o Festas o Teatro o Coreografias pequenas e criadas Jogos o Jogos de regras o Grandes jogos o Olimpíadas Recreação o Livre o Dirigida Procedimento Estratégico Os Procedimentos estão centrados principalmente na iniciativa do aluno, resgatando-se o conhecimento que ele traz consigo e avançando com ele na descoberta de novas formas de trabalho. A metodologia da Educação Física terá como referências as condições concretas do aluno, o conhecimento dos períodos de seu desenvolvimento relacionados aos esquemas de elaboração mental, o respeito a sua individualidade, sem perder de vista o conteto grupal no qual está inserido. Nas atividades com material, elementos já incorporados às atividades, poderão ser ricamente trabalhados num crescer de compleidade que abrangerá todo o psicomotor, a eemplo de outras atividades, possibilitam o trabalho das habilidades motoras e das capacidades físicas. No jogo com regras, é essencial que cada criança coloque seu ponto de vista, que leve em consideração os interesses dos outros, que ceda voluntariamente em parte aos próprios desejos, acolhendo as decisões grupais com respeito e lealdade. Há ainda outras implicações, são as que dizem respeito ao desenvolvimento dos 90

91 aspectos motores e a forte conotação afetiva que está contida nas atividades. Quando a criança joga conscientemente todo o seu corpo se movimenta, suas habilidades motoras são solicitadas ativamente e suas capacidades físicas são estimuladas, é o desenvolvimento do universo psicomotor que consolida as aptidões individuais. A continuidade do processo se dará pelos grandes jogos, onde a movimentação seja intensa e as capacidades físicas sejam trabalhadas com intenções mais definidas, quanto à: velocidade, agilidade, força, que serão utilizados em outro conteúdo; o esporte. Projetos Serão desenvolvidos de acordo com as datas comemorativas ou instruções da U.E.. Avaliação Observações no processo de cada aluno no desenvolvimento das propostas de trabalho. Professor: Mônica Lopes Zandarim Baptista 91

92 QUADRO DE PROJETOS E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS DOS GUIAS DO LER E ESCREVER Ano Projetos e Sequências Tempo Previsto Onde Encontrar (páginas) Projeto: Um olhar sobre a cultura dos povos 1º Semestre Pg. 127 até º indígenas do Brasil o cotidiano das crianças. (2 vezes por semana) Ano Projeto: Brincadeiras tradicionais. 2º Semestre Pg. 81 até 121. (2 vezes por semana) Projeto: Receitas. 1º semestre. Pg. 169 até 191. Produto Final Mural com fotos e apresentação oral. Tarde de brincadeiras. Livro com receitas saudáveis (Pfizer). Sequência: Era uma vez um conto de fadas. 1º semestre. Pg. 251 até º Ano Projeto: Cantigas Populares. 2º semestre (2 vezes por semana) Pg. 137 até 164. Livro de cantigas preferidas. Projeto: Animais do Pantanal. 2º semetre (3 vezes por semana) Pg. 193 até 240. Mural com ficha técnica. Sequência: Reescrita de contos de fadas. Projeto: Quem reescreve um conto, aprende um tanto. 2º semestre (2 vezes por semana) 1º semestre (2 vezes por semana) Pg. 263 até 288. Pg. 115 até Livro com reescrita coletiva (Pfizer). 3º Ano Sequência: Pontuação Sequência: Cantando e aprendendo em sala de aula Ortografia. 1º semestre 1º semestre Pg. 53 até 74. Pg. 77 até

93 Projeto: Jardim, um mundo para os animais pequenos. 2º semestre (2 vezes por semana) Pg. 161 até 193. Mural de verbetes de enciclopédia. Sequência: Astronomia. 2º semestre Pg. 209 até Sequência: Dicionário, o pai dos inteligentes. 2º semestre Pg. 261 até Projeto: Animais do mar. 2º semestre (2 vezes por semana) Pg. 273 até 294. Mural de tetos e ilustrações com curiosidades sobre animais. Projeto Pfizer Tema Tempo Previsto Produto Final 1º, 2º e 3º Ano Água 1º e 2º semestre. Ciclo. Alimentação Saudável 1º semestre. Livro de receitas Saudáveis. Solo 1º e 2º semestre. Maquete - erosão, terrário, lião (aterro sanitário). 93

94 29. Organização da Unidade Escolar e Instrumentos de Avaliação: Mapa da Classe: 94

95 Professores responsáveis pela digitação do Mapa da Classe

96 29.2. Calendário Escolar: A SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 96

97 97

98 29.3. IDESP/IDEB: O IDESP Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo é um indicador que avalia a qualidade das escolas estaduais, considerando dois critérios: o indicador de desempenho dos alunos nos eames do SARESP e o indicador de fluo escolar (medido pela taa média de aprovação em cada etapa de escolarização coletada do Censo Escolar levando em consideração os alunos aprovados, retidos e evadidos) em cada nível de ensino. Os resultados apresentados neste boletim permitem à escola analisar seu desempenho e melhorar a qualidade do ensino e da gestão escolar. IDESP META ,02 4,62 5,25 5,36 5,25 5,14 4,81 NOTA TOTAL 3,88 4,50 5,16 5,27 5,15 5,04 4,67 5,20 NOTA LINGUA 4,70 4,8951 5,9907 5,5070 5,6867 5,4923 5,343 5,6033 PORTUGUESA NOTA 3,07 4,1379 4,5550 5,0490 4,8460 4,5980 4,069 4,7873 MATEMÁTICA FLUXO 0,99 0,9960 0,9978 0,9975 0,9780 0,9976 0,9922 1,000 98

99 IDEB NOTA TOTAL 5,02 6,2 6,0 6,2 METAS PROJETADAS ,4 5,7 5,9 6,2 6,4 6,6 6,8 99

100 29.4. Matriz Curricular Incluindo Projeto Early Bird 100

101 29.5. Instrumento de Auto-Avaliação E. E. JOÃO CRISPINIANO SOARES DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO GUARULHOS SUL. 1. GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS 1 Avaliação da proposta pedagógica 2. Rendimento escolar 3 Frequencia escolar 4 Uso dos resultados do desempenho escolar Indicadores Até 20 % 21 a49 % Escala 50 a69 % 1.1 Foram realizadas, periodicamente, práticas de avaliação e socialização dos objetivos e metas alcançados pela Proposta Pedagógica/Plano de Gestão, com o envolvimento de representantes de todos os segmentos da comunidade escolar? A escola tem realizado registros, análises e socialização das taas de aprovação, reprovação e abandono, identificando necessidades e implementando ações de melhoria? A escola realizou o acompanhamento e controle da freqüência dos alunos adotando medidas para assegurar a sua permanência, com sucesso? 70 a89 % 90 a100 % A escola analisou os resultados do seu desempenho (IDESP, SARESP, e outros), identificou necessidades e propôs metas de melhoria? Evidências Não eiste auilio do Conselho Tutelar para acompanhar os alunos encaminhados. Deiando as escolas sozinhas nesse acompanhamento e no cumprimento da LEI , de

102 5. Satisfação dos alunos, pais, professores e demais profissionais da escola 6. Transparência e divulgação dos resultados A SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 1.5 Foram levantados e analisados de forma sistemática, índices de satisfação dos alunos, pais, professores, demais profissionais da escola, em relação à gestão, às praticas pedagógicas e aos resultados da aprendizagem? Foram divulgados, periodicamente, aos pais e à comunidade, os resultados de aprendizagem dos alunos e as ações educacionais implementadas para a melhoria do ensino? Total de pontos obtidos : 29 Obs. O percentual colocado na escala tem como objetivo fornecer um padrão de referência aproimado para que a escola pontue, na numeração proposta, o grau de atendimento a cada um dos indicadores. 2. GESTÃO PARTICIPATIVA 1 Plano de gestão 2. Avaliação participativa 3 Atuação dos conselhos/ colegiados Indicadores Até 20 % 21 a49 % Escala 50 a69 % 2.1 O Plano de Gestão da escola é formulado ou validado, anualmente, com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar e epressa a missão, os valores, os objetivos, as metas e estratégias propostos como marcos orientadores da educação oferecida pela escola? As metas e ações do Plano de Gestão e as práticas pedagógicas são acompanhadas e avaliadas de forma participativa e sistemática, envolvendo representantes dos pais, alunos, professores e comunidade, de modo a orientar propostas de melhoria? a) Os Conselhos de Classe/Série são atuantes, contam com a participação de alunos, epressam comprometimento, iniciativa e efetiva colaboração na melhoria do processo de ensino e do processo de aprendizagem? 2.3 b) O Conselho de Escola e a APM atuam de maneira permanente,com funções e atribuições bem definidas, em reuniões sistemáticas abordando os processos de ensino e aprendizagem e gestão participativa da escola? 70 a89 % 90 a100 % Evidências 102

103 4 Integração escolasociedade A SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO 2.4 Foram realizadas articulações e parcerias com as famílias, com os serviços públicos( saúde, meio ambiente, infra-estrutura, trabalho, justiça, assistência social, cultura, esporte e lazer) associações locais, empresas e profissionais, visando a melhoria da gestão escolar,o enriquecimento do currículo e a aprendizagem dos alunos? Buscamos parceiros constantemente, porém muitos não se interessam por acreditarem que o poder público deve suprir todas as necessidades da U.E. 2.5 Canais dinâmicos de comunicação com a comunidade escolar a 5. respeito dos planos de ação( metas e ações do Plano de Gestão) e Comunicação e informação realizações da escola, foram utilizados, com vistas a prestar contas e dar transparência à gestão escolar? Eistem praticas bem sucedidas de estimulo e apoio à 6. organização de alunos para que atuem em ações conjuntas, Organização dos alunos solidárias, cooperativas e comunitárias, visando ao desenvolvimento de suas potencialidades e à formação para a cidadania? Total de pontos obtidos : 34 Obs. O percentual colocado na escala tem como objetivo fornecer um padrão de referência aproimado para que a escola pontue, na numeração proposta, o grau de atendimento a cada um dos indicadores. 3. GESTÃO PEDAGÓGICA 1 Curriculo 2. Monitoramen-to da aprendizagem Indicadores Até 20 % 21 a49 % Escala 50 a69 % 3.1 Os Planos de Ensino, em consonância com a Proposta Pedagógica da escola, dialogam com o currículo oficial atendendo aos interesses e as necessidades dos alunos? Foram realizadas práticas de análise dos resultados de aprendizagem( avanços alcançados e dificuldades enfrentadas pelos alunos) e são desenvolvidas ações pedagógicas tendo por objetivo a melhoria continua do desempenho escolar? a89 % 90 a100 % Evidências 103

104 3 Inovação pedagógica 4 Inclusão com equidade 5. Planejamento da prática pedagógica 6. Organização do espaço e tempo escolares 3.3 Foram desenvolvidas praticas pedagógicas inovadoras para atender as diferentes necessidades e ritmos de aprendizagem dos alunos, com a utilização adequada de recursos didáticos e tecnologias educacionais que favoreçam o trabalho em equipe, a interdisciplinaridade, a contetualização e a apropriação dos saberes? Práticas pedagógicas inclusivas que traduzam o respeito e o atendimento equitativo a todos os alunos, independentemente de origem socioeconômica, gênero, etnia e necessidades especiais foram realizadas? As práticas de planejamento das aulas pelos professores são realizadas de forma sistemática, coletiva e cooperativa, em consonância com o Currículo e com base nos avanços e necessidades individuais dos alunos? a) Foram realizadas práticas de organização dos ambientes, horários de aula de modo a assegurar praticas pedagógicas que aprimoram a qualidade do ensino? b) Foram desenvolvidos projetos de recuperação paralela que atenderam às necessidades de aprendizagem dos alunos? c)O HTPC se constituiu em um espaço coletivo de formação para o desenvolvimento do currículo e avaliação do processo ensino e aprendizagem? Total de pontos obtidos : 40 Obs. O percentual colocado na escala tem como objetivo fornecer um padrão de referência aproimado para que a escola pontue, na numeração proposta, o grau de atendimento a cada um dos indicadores. 4. GESTÃO DE PESSOAS 1 Visão compartilhada Indicadores 4.1 Foi promovida regularmente a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos, visando a uma concepção educacional comum e a unidade de propósitos e ações? Até 20 % 21 a49 % Escala 50 a69 % 70 a89 % 90 a100 % Evidências 104

105 2. Desenvolvimento profissional 3 Clima organizacional 4 Avaliação do desempenho 5. Observância dos direitos e deveres 6. Valorização e reconhecimento 4.2 Foram promovidas, por iniciativa da escola, ações de formação continuada a partir da identificação de necessidades dos docentes e demais profissionais? Dinâmicas e ações para desenvolver equipes e lideranças, elevar a motivação e a auto-estima dos profissionais e mediar conflitos, em um clima de compromisso ético, cooperativo e solidário foram desenvolvidas? Foram adotadas, por iniciativa da escola, práticas avaliativas do desempenho de professores e dos demais profissionais ao longo do ano letivo, para promover a melhoria continua desse desempenho, no cumprimento de objetivos e metas educacionais? Foram desenvolvidas práticas de conhecimento e observância da legislação educacional, do regimento escolar e demais normas legais que orientam os direitos e deveres de professores, demais profissionais, pais e alunos? Foram promovidas, por iniciativa da escola, práticas de valorização e reconhecimento do trabalho e esforço dos professores e demais profissionais da escola no sentido de reforçar ações voltadas para a melhoria da qualidade do ensino? Total de pontos obtidos : 29 Obs. O percentual colocado na escala tem como objetivo fornecer um padrão de referência aproimado para que a escola pontue, na numeração proposta, o grau de atendimento a cada um dos indicadores. 5. GESTÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS 1. Documentos e registros escolares Escala Indicadores Até a49 a69 a89 a100 % % % % % 5.1 Foram realizadas práticas de organização, atualização da documentação, escrituração, registros dos alunos, diários de classe, estatísticas, legislação e outros, para um atendimento ágil à comunidade escolar e ao sistema de ensino? Evidências 105

106 2. Utilização das instalações 3. Preservação do patrimônio 4. Interação escola / comunidade 5. Captação de recursos 6. Gestão de recursos financeiros 5.2 Foram utilizados de forma apropriada as instalações, os equipamentos e os materiais pedagógicos, incluindo os recursos tecnológicos, para a implementação do Currículo na escola? 5.3 Foram promovidas ações que asseguraram a conservação, higiene, limpeza, manutenção e preservação do patrimônio escolar, instalações, equipamentos e materiais pedagógicos? 5.4 Foi disponibilizado o espaço da escola, nos fins de semana e férias para a realização de atividades que congregaram a comunidade local de modo a garantir a maimização de seu uso e a socialização de seus bens? 5.5 Foram buscadas formas alternativas para criar e obter recursos, espaços e materiais complementares para a melhoria do trabalho escolar? 5.6 Foram realizadas ações de planejamento participativo, acompanhamento e avaliação da aplicação dos recursos financeiros, levando em conta as necessidades da escola, os princípios da gestão publica e a prestação de contas à comunidade? Utilizamos somente os recursos financeiros repassados pelos órgãos da SEE e MEC. A Unidade Escolar não realiza festas, eventos ou qualquer atividade com fins lucrativos. Total de pontos obtidos : 25 Obs. O percentual colocado na escala tem como objetivo fornecer um padrão de referência aproimado para que a escola pontue, na numeração proposta, o grau de atendimento a cada um dos indicadores. 106

107 FICHA SÍNTESE INSTRUMENTO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA PONTUAÇÃO EVIDÊNCIAS QUE IDENTIFICAM DIMENSÕES MÁXIMA OBTIDA POTENCIALIDADES FRAGILIDADES 1-GESTÃO DE RESULTADOS EDUCACIONAIS GESTÃO PARTICIPATIVA 3-GESTÃO PEDAGÓGICA Práticas de avaliação sistemática para sanar as dificuldades de aprendizagem dos alunos e realizar o replanejamento de ações para melhoria da qualidade de ensino. Atuação dos Conselhos de Classe e Série, APM, Conselho de Escola e Grêmio Estudantil, de forma constante e dinâmica. Formação dos professores durante os A.T.P.C.s Falta de acompanhamento e cumprimento da Lei de 10/06/2008 por parte do Conselho Tutelar que não auilia a escola em relação a freqüência e evasão dos alunos. Falta de parcerias que de fato contribuam para a melhoria da qualidade de ensino GESTÃO DE PESSOAS 30 5-GESTÃO DE SERVIÇOS E RECURSOS 30 Pontuação TOTAL Envolvimento da equipe escolar nas decisões administrativas e pedagógicas. Utilizar somente os recursos financeiros repassados pela SEE para manter a Unidade Escolar em pleno funcionamento. Motivar o tempo todo a equipe escolar. Garantir uma escola de qualidade e a manutenção do prédio com recursos insuficientes para a demanda de serviços. Acreditamos que dentro das possibilidades e recursos oferecidos para cada Unidade Escolar, conseguimos manter um padrão elevado de qualidade de ensino, oferencendo suporte aos professores e subsídios para melhorar a aprendizagem dos alunos. 107

108 29.6. Acompanhamento dos alunos não alfabéticos ) Justificativa. Visando atingir a meta da SEE Todos os alunos de oito anos de idade alfabetizados, elaboramos o Plano Emergencial com a finalidade de direcionar ações específicas e intervenções pedagógicas adequadas para alfabetizar todos os alunos com hipótese de escrita não alfabética. 2) Objetivos: a) Alfabetizar todos os alunos do 2 o ano, visando também a alfabetização dos alunos com dificuldades de aprendizem. b) Prever ações visando a melhoria da qualidade de ensino. c) Observar e analisar os avanços individuais dos alunos. d) Propor recuperação contínua em sala de aula. e) Incentivar a participação dos alunos nas aulas. 3) Ações e Estratégias. a) Propor na Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo, a identificação dos alunos com hipótese de escrita não alfabética e o trabalho que será realizado. b) Elaborar planos de recuperação contínua. c) Elaborar atividades específicas para cada hipótese. d) Organizar grupos de atendimento ou Grupos de Apoio. e) Realizar reuniões de acompanhamento das ações com os professores A.T.P.C. f) Listar as atividades que serão desenvolvidas para cada hipótese visando a refleão sobre o sistema de escrita utilizando o material do Programa Ler e Escrever. 4) Estrutura das aulas: a) Recuperação contínua em sala de aula (Todos os dias). 5) Avaliação. Elaborar portfólio das sondagens e dos avanços dos alunos. Acompanhar o desenvolvimento individual de cada aluno. 108

109 30. Ações e projetos: Projeto Early Bird 04/11/13 Educação lança projeto piloto para ensinar inglês a partir dos 6 anos em escolas estaduais Parceria entre Secretaria e a Holanda possibilita ensino inédito do idioma do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental; projeto-piloto já terá 1,5 mil alunos A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo começa a oferecer de forma inédita aulas de inglês para alunos da rede estadual a partir dos 6 anos de idade. Um projeto-piloto, desenvolvido em parceria com o Ministério da Educação e Cultura da Holanda, implantará este ano o ensino da Língua Inglesa para 1,5 mil estudantes dos 1, 2 e 3 anos do Ensino Fundamental de 10 escolas estaduais de diferentes regiões do Estado. É a primeira vez que o idioma será oferecido para este público. Será utilizado o método de ensino Early Bird, com assessoria da Universidade de Ciências Aplicadas de Roterdã (RUA). É uma metodologia de ensino diferente, especializada na faia-etária estipulada como alvo, que trabalha a oralidade sem comprometer a alfabetização. O lançamento do projeto contou com a presença do secretário da Educação, professor Herman Voorwald, e dos 60 educadores da rede estadual que serão os primeiros a oferecer estas aulas de inglês já a partir deste mês. A inovação está articulada ao programa Ler e Escrever e será inserida na grade curricular das escolas. Os alunos terão aulas duas vezes por semana. Para os professores, a Secretaria implantou na Escola de Formação e Aperfeiçoamento do Professor (Efap) um curso especializado com duração de uma semana. A abertura da formação nesta segunda-feira teve a participação, por videoconferência direto da Holanda, com o professor Karel Philipsen. Ele é diretor do Centro Early Bird, que inspirou o projeto paulista. O projeto começa nestas primeiras 10 escolas (veja lista abaio) e no próimo ano letivo, mais 40 unidades de ensino de outras 40 diretorias de ensino oferecerão as aulas para cerca de 8 mil crianças a partir dos 6 anos. "A rede de ensino paulista mais uma vez é pioneira na oferta de novas metodologias de ensino. Ampliar a oferta de aulas de idiomas faz parte da política prioritária da Secretaria, eemplificada pelos cursos online de inglês e espanhol oferecidos a alunos e servidores e também pelos 224 Centros de Estudos de Línguas que oferecem aulas de até 7 idiomas aos estudantes da rede", afirma o secretário da Educação, professor Herman Voorwald. A parceria com Holanda foi firmada por ser um país referência no ensino do segundo idioma durante a alfabetização. 109

110 Diretorias regionais de ensino onde é feito o projeto-piloto: Diretoria de Ensino Escola Alunos Assis E.E. Joaquim Gonçalves 54 Diadema E.E. José Piaulino 81 Guarulhos Sul E.E. João Crispiniano Soares 216 Itapecerica da Serra E.E. Pedro Villas Boas de Souza 405 Jacareí E.E. Professora Celisa Mercadante 162 Lins E.E. José Ariano Rodrigues 135 Ourinhos E.E. Orlando Quagliato 54 Santos E.E. Marechal do Ar Eduardo Gomes 108 São Paulo - Sul 3 E.E. Padre Francisco João de Azevedo 189 Suzano E.E. Benedita de Campos Marcolongo 189 Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia. 110

111 30.3. Jornada de Matemática

112 112

113 113

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº. 002/2009

Leia mais

Informações básicas. Programa Ensino Integral

Informações básicas. Programa Ensino Integral Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da

Leia mais

Resolução SE 53, de 2-10-2014

Resolução SE 53, de 2-10-2014 Resolução SE 53, de 2-10-2014 Dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os Mecanismos de Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das

Leia mais

12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA

12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA 12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA Mensagem de Boas-Vindas Diretor Atividade Cultural PROJETO ESTADUAL FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO O Projeto FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO compõe uma

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim

Leia mais

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

Escola Municipal Padre Jaime Antunes de Souza Educação Infantil Ensino Fundamental - 1º ao 5º ano

Escola Municipal Padre Jaime Antunes de Souza Educação Infantil Ensino Fundamental - 1º ao 5º ano Escola Municipal Padre Jaime Antunes de Souza Educação Infantil Ensino Fundamental - 1º ao 5º ano Escola M. Padre Jaime A. de Souza Educação: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO com COMPROMISSO E investimento Email:

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

Lei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999

Lei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999 1 Lei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999 Institui normas para a oferta da educação infantil em Creches ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade de acordo com o art.30 da Lei

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACIC FACULDADE VISCONDE DE CAIRU FAVIC NÚCLEO DE EXTENSÃO PROJETO DE MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS CONTÁBEIS SALVADOR/ 2015 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...02 2. JUSTIFICATIVA...02

Leia mais

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar)

ESCOLA OFFICINA DO SABER. DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) ESCOLA OFFICINA DO SABER DIREITOS E DEVERES DO ALUNO (Texto retirado do Regimento Escolar) O aluno, razão de ser da escola, tendo em vista o seu próprio crescimento e o dos seus colegas, procurará sempre

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE Rua Candido Mota, 186 Fundação Casa Popular Campinas-SP

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE Rua Candido Mota, 186 Fundação Casa Popular Campinas-SP SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE Rua Candido Mota, 186 Fundação Casa Popular Campinas-SP 1. Identificação da Unidade Escolar PLANO DE GESTÃO (QUADRIÊNIO 2015-2018)

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

PARECER CME/THE Nº024/2008

PARECER CME/THE Nº024/2008 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA Rua Lizandro Nogueira, 1536 - Centro. Telefone: (0xx86)3215-7639 CEP.: 64.000-200 - Teresina - Piauí E-Mail: semec.cme@teresina.pi.gov.br PARECER CME/THE Nº024/2008

Leia mais

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.

Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Anexos 2014 ao plano de Gestão Escolar do quadriênio 2011/2014

Anexos 2014 ao plano de Gestão Escolar do quadriênio 2011/2014 1 Aneos 2014 ao plano de Gestão Escolar do quadriênio 2011/2014 1) Documentos relativos à avaliação e desempenho escolar, quais sejam: 1.1) Boletins completos da série histórica no IDESP (cópias) e análise

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES OSWALDO CRUZ CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 1 - A Comissão Própria de Avaliação (CPA) das Faculdades Oswaldo Cruz, instituída

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Curso: Pedagogia - vespertino Disciplina: EDM0323 - Metodologia do ensino de português: a alfabetização. Docente: Prof.ª Nilce da Silva Aluna (nºusp): Flávia

Leia mais

ORIENTAÇÕES EDUCAÇÃO INFANTIL e ENSINO FUNDAMENTAL I

ORIENTAÇÕES EDUCAÇÃO INFANTIL e ENSINO FUNDAMENTAL I ORIENTAÇÕES EDUCAÇÃO INFANTIL e ENSINO FUNDAMENTAL I Educação Infantil A professora estará na sala de aula recebendo os alunos nos seguintes horários: No período matutino a partir das 7h30min. No período

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº. 124, DE 27 DE ABRIL DE 2009 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP

da Escola de Aplicação da Universidade de São CE EAFEUSP Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo CE EAFEUSP Regulamento Interno do Conselho de Escola da Escola de Aplicação da Faculdade

Leia mais

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES MANTIDA PELA ARTE E MÚSICA LTDA. REGULAMENTO DE ESTÁGIO APRESENTAÇÃO O Núcleo de Coordenação de Estágios tem por objetivo propiciar orientações praticas sobre o estágio

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO

REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO Normatiza a apresentação, aprovação, tramitação, coordenação, execução, acompanhamento,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

EEFM Raimundo Marques de Almeida

EEFM Raimundo Marques de Almeida DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERTANEJA Estado do Paraná

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERTANEJA Estado do Paraná LEI COMPLEMENTAR Nº 53/2014 DE 29 DE AGOSTO DE 2014 Súmula: DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DE PROFESSOR EM CAMPOS ESPECIFICOS NOS TERMOS DA LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL Nº 029/2010,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO.

RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. RESOLUÇÃO CONSEPE 78/2006 INSTITUI O NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NEAD, DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO, E APROVA SEU REGULAMENTO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 2 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO Instituídas pelas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO Histórico Na gestão de 2008/2009, através da Direção Cientifica, houve a preocupação de dar maior ênfase a divulgação na instituição.

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JACOBINA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JACOBINA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA -BA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO GINÁSIO POLIESPORTIVO DO SEÇÃO I FINALIDADE Art. 1º. Este documento tem por objetivo regulamentar a forma de

Leia mais

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015.

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. DISPÕE SOBRE O FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS UNIDADES DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM TEMPO INTEGRAL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE NOVA VENÉCIA-ES

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO São Paulo 2015 PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR

Leia mais

Dia da família na escola. 13 de março de 2010

Dia da família na escola. 13 de março de 2010 1 Dia da família na escola 13 de março de 2010 Sugestões de atividades Desde 2009, o Amigos da Escola tem incentivado às escolas participantes do projeto a tornar os dias temáticos em dias da família e

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Artes Visuais São as seguintes as disciplinas de Estágio Supervisionado do Curso de Artes Visuais (licenciatura): Estágio Supervisionado I (ART30049) 120 horas Propõe

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA PROGRAMA DE MONITORIA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA PROGRAMA DE MONITORIA FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA PROGRAMA DE MONITORIA São Roque/SP - 2015 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO INICIAL... 1 CAPÍTULO II DA NATUREZA E FINALIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA... 3 CAPÍTULO III DOS

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais