PRODUTIVIDADE DOS PESQUISADORES DOS PROGRAMAS DE PÓSGRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA VIDA DA UFPB 1

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DIRETÓRIO ACADÊMICO DE BIBLIOTECONOMIA XIV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da informação Os novos campos da profissão da informação na contemporaneidade 16 a 22 de janeiro de 2011 PRODUTIVIDADE DOS PESQUISADORES DOS PROGRAMAS DE PÓSGRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA VIDA DA UFPB 1 Iran Cavalcanti da Silva Joana Coeli Ribeiro Garcia RESUMO O campo de estudo restringe-se aos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Vida da Universidade Federal da Paraíba UFPB, cujo objetivo consiste em identificar a produção científica e tecnológica dos pesquisadores desses Programas, incluindo orientações de teses e de dissertações. Tendo em vista que a produção científica é o quesito de maior valor concedido pela Capes, importa identificar fatores que interfiram negativamente no desempenho desses programas para repassálos à coordenação de cada curso para que vislumbrem melhorias nos processos de atuação dos docentes. Trata-se de pesquisa de cunho descritivo quantitativo porquanto os estudos partem de um conhecimento preexistente e descrevem o comportamento de variáveis de um determinado grupo de docentes. São 11 programas, sendo oito mestrados e três doutorados, dos quais foram verificados os Currículos Lattes de 168 docentes. Constatou-se que a produção desses programas tem suave crescimento, existindo, no entanto, docentes com menos de seis publicações no triênio e outros sem produção, prejudicando o conceito da Pós- Graduação. Também foi verificado que não é apenas a quantidade de publicações que eleva o conceito do programa, mas principalmente a qualidade das publicações dos periódicos, ou seja, a Classificação Qualis. Assim os docentes são co-partícipes dos programas, gerenciando suas informações mantendo-as atualizadas na Plataforma Lattes para uso dos coordenadores de programas, quando necessário. Palavras-Chave: Pós-Graduação em Ciências da Vida. Produção Docente em Ciências da Vida. Produção Científica. Critérios de Avaliação Capes. 1 Trabalho cientifico de comunicação oral apresentado ao GT 7 Livre. Graduando de Biblioteconomia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq. <iran.cavalcanti@gmail.com >. Doutora em Ciência da Informação pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia/Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professora do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal da Paraíba. <nacoeli@gmail.com>.

2 1 INTRODUÇÃO O contexto histórico da pós-graduação no Brasil e suas origens podem ser encontrados no modelo das cátedras adotados nas primeiras universidades brasileiras criadas na década de 1930, uma vez que essas universidades conseguiram atrair um número expressivo de professores estrangeiros vindo da Europa, alguns com missões acadêmicas apoiados pelo próprio governo europeu e outros asilados fugidos das turbulências que antecederam a Segunda Guerra Mundial. Foram esses professores que trouxeram o primeiro modelo institucional para a pós-graduação brasileira. Em 1965 o Ministério da Educação reconheceu e regulamentou-a como um nível de ensino acima do bacharelado. Também, nesse ano foram fixadas as principais características da pós-graduação brasileira pelo parecer 977, conhecido como parecer Sucupira, aprovado pelo Conselho Federal de Educação, diferenciando o mestrado e o doutorado como dois níveis de formação, estabelecendo uma linha de continuidade entre os dois, portanto, consagrando o mestrado como um pré-requisito para o doutorado. (BALBACHEVSKY, 2005). Para acompanhar o desenvolvimento da pós-graduação brasileira, foi criada em 1951, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com o objetivo de assegurar a existência de pessoal especializado em quantidade e qualidade visando a atender às necessidades dos empreendimentos públicos e privados, objetivando o desenvolvimento do país. Dessa forma, compete à Capes, a avaliação e a garantia de observância dos padrões de qualidade da pós-graduação stricto sensu no Brasil. (Capes, 2002). Balbachevsky (2005) aborda que o crescimento da pós-graduação no Brasil se deu através das agências de fomento (CNPq, Finep e Capes), Com esse apoio, a pós-graduação brasileira cresceu a passos gigantescos. Em 1965, quando os primeiros estudos de pós-graduados foram reconhecidos, o Conselho Federal de Educação identificou ao todo 38 programas de pós-graduação: 27 mestrados e 11 doutorados. Dez anos depois, em 1975, o Brasil já contava com 429 programas de mestrado e 149 doutorado. Desde então esses números não pararam de crescer. Em 2002 tínhamos programas de mestrado e 841 de doutorado. (BALBACHEVSKY, 2005, p. 281). O sucesso da pós-graduação brasileira se deu por meio do desenvolvimento científico e tecnológico ocorrido na década de 1970, em que pela primeira vez o governo brasileiro buscou articular a estratégia de desenvolvimento econômico do país com a ciência e a tecnologia. Outro momento desse sucesso esteve num projeto de capacitação de

3 pesquisadores no exterior, oferecendo bolsas para pós-graduação fora do país. Essa geração de cientistas formados fora do país trouxe conteúdo acadêmico para a pós-graduação no Brasil. Na busca pela qualidade dos programas brasileiros de pós-graduação, o parecer 977 de 1965 conferiu ao Conselho Federal de Educação a responsabilidade pelo reconhecimento e avaliação dos programas, porém, nesse processo inicial faltava ao conselho mecanismos adequados para avaliação e acompanhamento da rápida explosão de crescimento dos novos programas que surgiam. A solução aconteceu quando a Capes organizou o primeiro processo de avaliação dos programas no ano de Para dar credibilidade a esse processo, a Capes centrou sua avaliação na produção científica dos pesquisadores ligados a cada programa. Para cada área do conhecimento, a Capes formou comitês contando com a participação dos mais prestigiados pesquisadores, encarregados de avaliar e classificar cada programa. Esse processo de avaliação promovido pela Capes foi aceito como a mais importante referência de qualidade para os programas de pós-graduação brasileira, sendo utilizado até os dias atuais. Assim, a avaliação da Capes permitiu que se criasse um elo entre desempenho e sucesso, quanto melhor a avaliação alcançada pelo programa, maiores eram as suas chances e de seus pesquisadores alcançar apoio, tanto em bolsas de estudo como em recursos para infraestrutura. Porém, apesar desses pontos positivos, os procedimentos de avaliação criados pela Capes apresentavam problemas. Uma dessas dificuldades reside na discrepância das avaliações mais favoráveis. Para exemplificar, na avaliação realizada em 1996, quatro em cada cinco programas ficaram posicionados nas duas mais altas classificações (BALBACHEVSKY, 2005), indicando claramente que o sistema de avaliação da Capes estava perdendo sua função avaliadora baseada na qualidade. Em 1998 reagindo a essa situação, a Capes reformulou seu sistema de avaliação, colocando em prática um modelo de avaliação mais rígido. Essas novas regras reforçaram adoção de padrões aceitos internacionalmente, enfatizando a produção científico-acadêmica dos docentes. A periodicidade da avaliação foi estendida de dois para três anos. Pelos novos critérios os mestrados e os doutorados, quando oferecidos pelo mesmo programa seriam avaliados em conjunto, no modelo anterior em separado. Essa sistemática adotou uma escala de sete pontos, antes cinco, em que a nota três é a pontuação mínima exigida para habilitação do mestrado e seu reconhecimento oficial. Os dois níveis mais altos, as notas seis e sete, só podem ser atribuídos a programa de doutorado, qualificado como muito bom ou excelente, segundo padrões internacionais.

4 A sistemática de avaliação da Capes já utilizada em 1998, foi considerada satisfatória, porém com números diferentes da de 1996, em cada dez programas apenas três tiveram classificação nos três níveis mais altos (pontuação 5, 6 e 7). (BALBACHEVSKY, 2005). Com a atuação da Capes como agência de fomento nacional observa-se um crescimento em volume e qualidade da pós-graduação no Brasil. Em 1987 existiam no país 815 programas de pós-graduação avaliados. Em 2006 este número passou para 2.448, sendo 1002 Programas de Mestrado Acadêmico, 38 Programas de Doutorado, 200 Programas de Mestrado Profissionalizante e 1208 Programas de Mestrados e Doutorado. (CAPES, 2007). Ainda, de acordo com Capes (2007) o Sistema de Avaliação da Pós-graduação foi implantado em 1976 com a finalidade de desenvolver a pós-graduação e a pesquisa científica e tecnológica no Brasil. Para tanto, o sistema de avaliação busca cumprir seu papel de: estabelecer o padrão de qualidade exigido dos cursos de mestrado e de doutorado, impulsionar a evolução de todo o Sistema Nacional de Pós-graduação SNPG, contribuir para o aprimoramento de cada programa de pós-graduação com eficiência, montar banco de dados sobre a situação e evolução da pós-graduação e por último subsidiar a política de desenvolvimento da pós-graduação no País. Esse contexto nos conduz ao seguinte problema de pesquisa: Como a produção docente afeta o conceito dos programas de pós-graduação em Ciências da Vida da UFPB? Assim a pesquisa tem como objetivo geral conhecer a produção científica e tecnológica incluindo orientações de teses e dissertações relacionadas a cada um dos pesquisadores vinculados aos programas de pós-graduação das Ciências da Vida da UFPB, estabelecendo indicadores de produtividade. Enquanto seus objetivos específicos são: Identificar no site da Capes os critérios para avaliação dos programas de pós-graduação das Ciências da Vida; Identificar a produção científica e tecnológica dos pesquisadores, bem assim orientações de teses e dissertações de cada um dos pesquisadores vinculados aos Programas de Pós-Graduação das Ciências da Vida, utilizando a Plataforma Lattes; Comparar as informações sobre produção dos pesquisadores com os padrões indicativos da Capes para cada programa; Elaboração dos indicadores de produtividade dos pesquisadores dos programas de Ciências da Vida.

5 2 CRITÉRIOS CAPES PARA AVALIAÇÃO EM CIÊNCIAS DA VIDA. O Sistema de Avaliação da Capes vem se aprimorando ao longo dos anos. Houve um grande avanço desde a informatização ocorrida em meados da década de 90, observada por meio da divisão das áreas de conhecimento, além da adoção de critérios mais rígidos para atribuição de notas aos cursos. Isto se deve em grande parte ao resultado da avaliação de 1994 que atribuiu a 41% dos cursos de mestrado e a 53% dos de doutorado o conceito A, até então, a maior nota existente na escala do processo de avaliação. (INFOCAPES, 1996). Para o triênio de avaliação foram definidos os seguintes critérios para atribuição de conceitos para área de Ciências da Vida (CAPES, 2007), visualizados no Quadro 1 a seguir. Quesito Peso Atributos Proposta do Programa Sem Atribuição de Peso Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente. Corpo Docente 30% Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente. Corpo Discente, Teses e 30% Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente. Dissertações Produção Intelectual 30% Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente. Inserção Social 10% Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Diferenciais de Qualificação e Liderança. A ser utilizado apenas na atribuição dos conceitos seis e sete. Quadro 1 Critérios e Pesos Ciências da Vida. Fonte: Capes -Critérios de Avaliação Trienal Triênio Avaliado Deficiente. Muito Bom; Bom; Regular; Fraco; Deficiente. A proposta do programa é avaliada pela coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa e projetos em andamento, estrutura curricular, infra-estrutura para ensino, pesquisa e extensão. A avaliação da produção do Corpo Docente é verificada por meio da formação (titulação, diversificação na origem de formação, aprimoramento e experiência), adequação da dimensão, composição (experiência acadêmico-científica) e dedicação dos docentes permanentes para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e orientação do programa. Corpo discente, teses e dissertações são avaliados através do número de orientações de teses e dissertações concluídas no período de avaliação em relação ao corpo docente permanente e à dimensão do corpo discente.

6 A produção intelectual é avaliada de acordo com o número de publicações qualificadas do programa por docente permanente. A avaliação do quesito inserção social é feita através da presença e relevância do programa no contexto regional, nacional e internacional, observando atividades de extensão, e assinatura de convênios com entidades públicas e privadas. Diferenciais de Qualificação e Liderança são utilizados na atribuição dos conceitos seis e sete avaliados por meio da qualificação de nível internacional, consolidação do programa como formador de recursos humanos, liderança do programa e capacidade de nucleação de grupos de ensino e pesquisa, inserção, presença e relevância do programa na sociedade. (CAPES, 2007). Programas Biologia Celular e Molecular Ciências Biológicas (Zoologia) Proposta do Programa Muito Bom Corpo Docente Corpo Disc. Teses e Dissertações Quesito Produção Intelectual Inserção Social Bom Muito Bom Bom Bom PRODEMA Bom Regular Regular Bom Regular Enfermagem Bom Bom Bom Bom Regular Modelos e Decisão de Saúde Nutrição Bom Regular Bom Fraco Bom Odontologia Bom/Bom Bom/Regular Muito Bom/ Bom Produtos Muito Naturais Bom Sintéticos e Bioativos Bom/Regular Bom/Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Muito Bom Quadro 2 Situação dos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Vida da UFPB Fonte: Capes - Ficha de Avaliação dos Programas Diferenciais de Qualif. e Liderança. Muito Bom 3 DESCRIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA A pesquisa foi desenvolvida entre agosto de 2009 e agosto de 2010, através das leituras de textos pertinentes ao projeto de pesquisa, coleta de dados nos sites de cada Programa de Pós-Graduação, na Plataforma Lattes do CNPq e nos Cadernos de Indicadores da Capes.

7 Tendo em vista atender aos objetivos, esse trabalho é de cunho descritivo quantitativo, uma vez que trata de quantificar a produção científica e tecnológica existente. Para a coleta dos dados foram verificadas nos sites das Pós-Graduações as linhas de pesquisa e a situação de vinculação de cada docente do programa em seguida foi verificada no Caderno de Indicadores da Capes se essas informações convergiam ou divergiam; Por último foram analisados os Currículos Lattes dos 168 docentes vinculados aos programas de Pós-Graduação em Ciências da Vida até fevereiro de Os Currículos Lattes foram analisados um a um verificando a linha/linhas de pesquisa de atuação do docente, produção científica variada e orientações de teses e dissertações concluídas, tudo concernente ao período do triênio de Essas informações foram agrupadas em bases de dados para permitir a análise da produção científica. Para isso, foi adotado o software Excel, por ser um banco de dados bastante usado e devido à possibilidade de elaborar tabelas e gráficos úteis à discussão do estudo. 3.1 Principais dificuldades enfrentadas para realizar a pesquisa: 1 Há sites das Pós-Graduações em Ciências da Vida em que não há informações sobre a situação de vinculação do docente, se permanente, colaborador ou visitante. Em contrapartida estas informações encontram-se disponíveis no Caderno de Indicadores da Capes. Há também um programa em que ao clicar no nome do docente aparece o nome de outro, indicando a vinculação pertinente. Mas, persiste a dúvida: a quem se refere à vinculação? 2 Os sites informam as linhas de pesquisa dos docentes da Pós-Graduação, porém, o Currículo Lattes não confirma os dados informados no site. Ao que tudo indica quando do preenchimento de seu currículo o docente esquece a linha de pesquisa a que pertence e usa sua criatividade estabelecendo denominação conveniente a si próprio. Por outro lado, esquece, inclusive, que pertence a um programa de pós-graduação e que este obedece a uma estrutura, determinada tanto por sua IES, como pelo órgão responsável por sua avaliação. 4 Nomes dos docentes incorretos nos sites das pós-graduações, ocasionando demora para localizar o Currículo Lattes; 5 Alguns currículos desatualizados ou o docente não produziu no período; 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES São 11 cursos de pós-graduação em Ciências da Vida na UFPB, sendo oito mestrados e três doutorados, 60% apresentam, no geral, conceito três. Assim distribuídos, seis

8 cursos têm conceito três, três tem conceito quatro e dois têm conceito seis, como pode ser visualizado a seguir: Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular, nível de mestrado com conceito três, com 15 docentes; Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia), com mestrado e doutorado ambos com conceito quatro e 27 docentes; Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA), nível de mestrado com conceito três, com 30 docentes; Pós-Graduação em Enfermagem, nível de mestrado com conceito três e 11 docentes; Pós-Graduação em Modelos e Decisão de Saúde, nível de mestrado com conceito três e com 11 docentes; Pós-Graduação em Nutrição, nível de mestrado com conceito três e 17 docentes; Pós-Graduação em Odontologia, mestrado com conceito três e doutorado com conceito quatro com 41 docentes; Pós-Graduação em Produtos Naturais Sintéticos e Bioativos (FARMÁCIA) com mestrado e doutorado com conceito seis e com 36 docentes. Do total de 168 docentes dos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Vida existem 18 docentes vinculados a duas pós-graduações e um se vincula a três pós-graduações, perfazendo 19 pesquisadores que dividem sua produção. Chama atenção este docente que participa de três programas, tendo em vista a deliberação do Conselho Técnico Consultivo da Capes, em sua 86ª Reunião, entre os dias 23 e 24 de maio de 2005, haver estabelecido para todas as áreas que: admite a participação de docente permanente em até dois programas da mesma instituição ou de instituições diferentes. Assim, além do docente em pauta estar ferindo da deliberação do CTC, está por outro lado multiplicando sua produtividade por três, num flagrante atentado a sua saúde, pois está provocando estresse, sofrimento e adoecimento a partir da aceleração do ritmo de atividades e das exigências por produtividade, como explicita Luz (2005).

9 Biologia Molecular e Celular Biologia - Zoologia Enfermagem Farmácia Modelos de Decisão de Saúde Nutrição Odontologia Prodema 4.1 Orientações de Teses e Dissertações No triênio os docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Vida tiveram 440 orientações de dissertação de mestrado concluídas e 170 teses de doutorado, isso contabilizando esse tipo de trabalho docente individualmente, como existe 18 docentes que divide sua produção com duas pós-graduações e um com três, ao retirar essas 18 duplicidades e a triplicidade, o total de dissertações fica 373 e de teses 134. O gráfico abaixo é demonstrativo, uma vez que não tem como comparar as pósgraduações devido à quantidade de docentes entre elas serem diferentes. 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Dissertações Concluidas Teses Concluidas Gráfico 1 Tese e Dissertações Concluídas dos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Vida. Fonte Plataforma Lattes: Currículo Lattes 4.2 Produções Intelectuais e Bibliográficas No triênio a quantidade de publicações de trabalhos e produções bibliográficas ficou da seguinte forma; Artigos completos publicados em periódicos foram 1417 publicações; Livros publicados, organizados ou edições, foram 45 publicações; Capítulos de livros publicados foram 299 publicações; Trabalhos completos publicados em anais de congressos foram 514; Apresentações de Trabalho foram 827;

10 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Biologia Molecular e Celular Biologia - Zoologia Enfermagem Farmácia Modelos de Decisão de Saúde Nutrição Odontologia Prodema Artigos Completos Publicados em Periódicos Capitulos de Livros Apresentações de Trabalhos Livros Publicados/Organizados ou Edições Trabalhos Completos Publicados em Anais de Congressos Gráfico 2 Produção Bibliográfica dos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Vida Fonte Plataforma Lattes: Currículo Lattes. Diante do exposto, percebe-se que todos os programas de Pós-Graduação em Ciências da Vida têm problemas com relação à divergência de informações entre o currículo Lattes, e o Caderno de Indicadores da Capes. Com a demonstração do gráfico das produções bibliográficas nota-se que os programas com o número maior de publicações de artigos de periódicos têm melhor conceito em sua avaliação trienal. E, quando se trata de publicações em periódicos internacionais qualificados com Qualis A, o programa apresenta-se qualificado com conceito mais alto. 4.3 Produtividade dos Programas em Ciências da Vida A produção científica dos docentes do programa pós-graduação está entre os três principais quesitos da avaliação da Capes com peso de 30%. Aqui calculamos a produtividade, considerando as principais produções do pesquisador. Salientamos que a produção que tem mais peso para a Avaliação da Capes é o artigo completo publicado em periódico, principalmente com Qualis A Internacional. Dessa forma, a produtividade dos Programas em Ciências da Vida se apresenta conforme Quadro 3, e apesar da expressividade dos outros tipos de produções, o artigo completo por ser fruto na maioria das vezes de pesquisas e trazer novos conhecimentos e serem publicados com menor espaço de tempo. Portanto sua disponibilidade é mais rápida que o livro, por exemplo. Assim o PPGE é o que se apresenta com maior produtividade e o PPGBCM o de menor produtividade. Isso necessariamente não corresponde ao maior ou menor conceito concedido pela Capes.

11 Exatamente por considerar o artigo de periódico a publicação de maior valor para o estabelecimento do conceito. Programas Quantidade de Docentes Artigos Livros Capítulos de Livros Trabalhos Completos Publicados Apresentação de Trabalhos PPGBCM ,07 PPGCBZ ,22 PPGE ,09 PPGMDS PPGCN ,18 PPGO ,52 PPGPNSB ,08 PRODEMA ,53 Quadro 3 Produtividade Programas de Pós-Graduação em Ciências da Vida da UFPB Fonte: CNPq Plataforma Lattes. Produtividade 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Quando se trata de programas de Pós-Graduação da UFPB, deve-se levar em conta que cerca de 60% dos cursos de Mestrado estão com conceito três, segundo a última avaliação da Capes, divulgada em Existem cursos que mantém esse conceito a mais de uma década, configurando a inexistência de crescimento para esses programas em todos os quesitos de avaliação. Ao tratar especificamente dos Programas em Ciências da Vida, observamos que esses programas apresentam um crescimento, ano a ano, em suas produções intelectuais e bibliográficas, tanto em quantidade, como também na qualidade de seus papers. Citamos como exemplo o Programa em Produtos Naturais Sintéticos e Bioativos (FARMÁCIA) por ser o mais bem conceituado em sua avaliação entre todos os cursos de Pós-Graduação da UFPB na avaliação do ano de Os três principais quesitos que mantém uma Pós-Graduação bem conceituada são: corpo docente, produção intelectual e o corpo discente com teses e dissertações todos com 30% de peso, configurando 90% de peso do Programa. Estes quesitos mantêm uma interrelação ao tratar do corpo docente (necessariamente doutores), da produção intelectual (maioria dos periódicos dão preferência a trabalhos assinados por doutores) e o quesito dos discentes, pois teses e dissertações são orientadas pelos docentes. Praticamente toda produção intelectual acadêmica é produzida pelos docentes. Algumas co-autorias com os discentes em

12 artigos referentes a projetos de pesquisas, teses e dissertações que têm a participação do orientador na publicação. Essa pesquisa identificou que o problema da baixa conceituação não está apenas na baixa quantidade da produção científica docente, uma vez que ao dividir os 1417 artigos publicados em periódicos pelos 168 docentes dos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Vida, ficaria com uma média de 8,43 artigos por docente, ou seja, as produções dos docentes produtivos têm feito com que as Pós-Graduações se mantenham credenciadas, superando os docentes improdutivos. Podemos identificar outros dois problemas como a qualidade das produções, uma vez que ela é identificada por meio de onde estão sendo publicados os trabalhos e pelas citações desses trabalhos. O segundo problema, não menos importante, está na organização e gestão da informação tanto por parte dos gestores das Pós-Graduações como também pelos docentes participantes desses Cursos. Garcia et al, aborda essa questão da seguinte forma, No geral, observamos que os problemas apontados têm origem comum, a gestão da informação, entendida como processo sistêmico em que estratégias e ações são acionadas, contando com recursos humanos, tecnológicos, financeiros, materiais e físicos, tendo em vista sua aplicação para o bem-estar de indivíduos, grupos e organizações. A gestão informacional é ferramenta para as instituições que se preocupam com o desenvolvimento eficiente e eficaz de todas as atividades propostas pelos Programas de Pós-Graduação. Portanto, espera-se que os órgãos responsáveis pela gestão da pósgraduação delimitem estratégias que colaborem com os Programas, nos aspectos aqui analisados, e que cada docente se responsabilize pelo fornecimento e pela gestão de suas informações, em atendimento ao solicitado pelas agências de fomento. (GARCIA et al, 2009, p. 15) Uma consequência do baixo conceito na avaliação de alguns cursos de Pós- Graduação da UFPB está relacionado à evasão de docentes permanentes bem qualificados, que por motivo de benefícios oferecidos por outras instituições mais influentes acaba pedindo transferência. Nesse sentido, Christoffersen do curso de mestrado em Zoologia aborda que, No curso de Mestrado em Zoologia, que nunca contou com mais de dez docentes permanentes em seu quadro, foram quatro evasões quase simultânea de professores bem qualificados, implicando numa sobrevivência quase virtual do curso durante os dois anos seguintes, até que o seu quadro pudesse ser parcialmente reposto. (CHRISTOFFERSEN, 1998, p.24) Outra consequência está na falta de compromisso ou improdutividade de alguns pesquisadores vinculados às Pós-Graduações, chamados atenção por Sammeville e Garcia ao estudar as Ciências Exatas e da Terra.

13 Há também um problema comum à maioria dos cursos analisados na área das Engenharias, Ciências Exatas e da Terra (UFPB), referente à improdutividade de alguns pesquisadores, sobrecarregando os produtivos, visando suprir a falta de seus colegas menos interessados, minorando o impacto na avaliação da CAPES. (SAMMEVILLE e GARCIA, 2008, p. 06) Essa problemática não existe apenas na área das Engenharias, Ciências Exatas e da Terra, mas em todos os Programas de Pós-Graduação da UFPB, só pra se ter idéia dos 168 docentes dos Programas de Pós-Graduação em Ciências da Vida 81 tem menos de seis publicações de artigos completos em periódicos no triênio e seis desses dividem a produção com mais de uma Pós-graduação. Há os que não têm sequer uma publicação no triênio, sendo um dos motivos para alguns pesquisadores produzirem além do exigido, sobrecarregando-se para suprir a falta de produção do colega e manter a Pós-Graduação credenciada. A política das Universidades Federais como também da Capes como agência de fomento é exigir que cada docente, independentemente de ser permanente ou não no Programa de Pós-Graduação publique pelo menos dois artigos anuais, configurando seis por triênio, algo que não temos visto ocorrer por todos. Existem críticas por parte de professores/pesquisadores sobre essa política de produtividade, muitos reclamam da carga excessiva de trabalho em que além de ministrar aula, têm que pesquisar e publicar, orientar alunos de graduação e pós-graduação, participar de bancas avaliadoras e outras atividades acadêmicas; enquanto outros julgam que quatro artigos no triênio é uma média aceitável. A Capes, preservando a integridade física e mental do docente e pesquisador, aconselha que cada docente envolvido com pós-graduação, seja participante permanente somente em dois Programas de Pós-Graduação, ou seja permanente em um e colaborador em outro para que não tenha que dividir sua produção intelectual, contribuindo efetivamente com apenas a pós-graduação a qual se vincula de forma permanente. Dessa forma ele não se sobrecarrega e consegue elevar a produção científica e o conceito do programa. Essa política de certa forma estimula a que os docentes produzam ao menos o mínimo exigido.

14 PRODUCTIVITY OF RESEARCHERS POSTGRADUATE PROGRAMS IN THE LIFE SCIENCES UFPB ABSTRACT The field of study restricted the programs of Post-Graduate in Life Sciences of the Federal University of Paraíba UFPB, whose objective is to identify the scientific and technological production of researchers these programs, including guidelines of theses and dissertations. In view of that scientific production is the topic of greater value granted by Capes, we must identify factors that interfere negatively on the performance for these programs for passing them the coordination of each course for that envisage improvements in the processes of performance of teachers. This is research descriptive quantitative because the studies arrive at a pre-existing knowledge and describe the behavior of variables of a particular group of teachers. There are 11 programs, eight master's and three doctorates, of which were verified Lattes curriculum of 168 teachers. It was found that production of these programs has mild growth, there are, however, teachers with less than six other publications in triennium and others without production, damaging the concept of Postgraduate Studies. was also verified that it is not only the quantity of publications that raise the concept of the program, but also the quality of the publications of periodicals, ie the Classification Qualis. So teachers are co-participants in the programs, managing their information keeping them updated on the Lattes Platform for use by program coordinators, where necessary. Keywords: Post-Graduate in Life Sciences. Production Docent in Life Sciences. Scientific Production. Assessment Criteria Capes. REFERÊNCIAS AMARAL, Nelson Cardoso. Crise no financiamento das instituições federais de ensino superior. In: TRINDADE, Hélgio (org). Universidade em ruínas na república dos professores. Petrópolis: Vozes / Rio Grande do Sul: CIPEDES, p BALBACHEVSKY, E. A pós-graduação no Brasil: novos desafios para uma política bemsucedida. In: BROCK. C.; SCHWARTZMAN, S. Os desafios da educação no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, BORTOLOZZI, Flávio; GREMSKI, Waldemiro. Pesquisa e pós-graduação brasileira assimetrias. R B P G, v. 1, n. 2, p , nov Disponível em < Acessado em: 22 de março de CALLON, M.; COURTIAL, J.P.; PENAN, H. La Scientométrie. Paris: Presses Universitaires de France CAPES. Avaliação Trienal Brasília: Capes, Disponível em: < Acessado em: 01/07/2010.

15 . Relação de cursos Recomendados e Reconhecidos. Disponível em: < rgrandearea>. Acessado em: 30 de junho de Avaliação da pós-graduação. Disponível em: < avaliacao/avaliacao-da-pos-graduacao>. Acessado em: 01 julho de Avaliação Capes Trienal Disponível em: < gov.br/conteudoweb/avaliacaotrienalservlet?codigoprograma= p5>. Acessado em: 06 de junho de CHRISTOFFERSEN, Martin Lindsey. Por uma pós-graduação inserida na pós-modernidade. In : PAZ, Ronilson José da. Perspectivas do ensino de pós-graduação no Brasil. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, Pg FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO FAPESP. Análise da produção científica a partir de indicadores bibliométricos: Organização de Francisco Romeu Landi. São Paulo: Fapesp, Indicadores de ciência, tecnologia e inovação em São Paulo: Organização de Francisco Romeu Landi. São Paulo: Fapesp, GARCIA, Joana Coeli Ribeiro et al. Gestão da informação em programas de pós-graduação. Interciências, Teresina, v. 1, n. 2, jul. / dez Disponível em: < Acessado em: 25 de março INFOCAPES. Boletim informativo. Brasília: Capes, v.4, n. 2 Abril/jun Disponível em: < Acessado em: 06/07/2010. LUZ, Madel T. Prometeu acorrentado: análise sociológica da categoria produtividade e as condições atuais da vida acadêmica. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p , Disponível em: < Acessado em: 23 de novembro NICOLATO, Maria Auxiliadora. A evolução da concepção e da linha de ação do programa CAPES-COFECUB. Infocapes. Brasília: Capes, v.7, n.1, Disponível em:< Acessado em: 19 de maio SAMMEVILLE, R. A. M. S.; GARCIA, J. C. R. Perfil produtivo dos pesquisadores da área de Engenharias, Ciências Exatas e da Terra da UFPB. Biblionline, João Pessoa, v. 4, n. 1/2, 2008.

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