Módulo 17- Prática III. Disciplina: Direção Operacional

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2 Neste capítulo, serão apresentados os conceitos de Legislação especifica para motoristas de veículos que circulam e atuam em situação de emergência, Direção Defensiva, Ofensiva e Evasiva, os elementos que permitam o perfeito entendimento desses conceitos, bem como as táticas ofensivas e os conceitos de distância de reação, de frenagem e de parada, de modo que fiquem claras ao condutor as dificuldades que uma frenagem brusca apresenta. Consideramos que, para a correta aplicação dos conceitos a seguir definidos, o motorista deve compreender seus elementos básicos: CONHECIMENTO, ATENÇÃO, PREVISÃO, DECISÃO e HABILIDADE. Legislação especifica para veículos em situação de emergência APRESENTAÇÃO O código de transito brasileiro define no Art. 29 que o trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação obedecerá às normas previstas, Inciso VI os veículos procedidos de batedores terão prioridade de passagem, respeitadas as demais normas de circulação; Inciso VII os veículos de emergência são: os destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito, as ambulâncias. Além de prioridade de trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em situação de emergência, identificado por alarme sonoro e sinalização intermitente. Para esses veículos, o CTB estabelece algumas regras que vamos conhecer agora. O uso de dispositivo de alarme sonoro e de luzes intermitentes só poderá ocorrer quando em serviço de urgência. OBJETIVOS Os objetivos desta unidade são: Conhecer a normatização geral para veículos de emergência; Apresentar as responsabilidades do condutor do veículo quando em situação de emergência.

3 1.Normatização geral para condução de veículos de emergência A condução de veículos de emergência está sujeita às normas específicas elaboradas pelos Estados e Municípios, com a finalidade de disciplinar esse tipo de transporte em relação à realidade local. Além disso, há regras nacionais estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro, as quais são válidas para todos os condutores e veículos. Art. 27. Antes de colocar o veículo em circulação nas vias públicas, o condutor deverá verificar a existência e as boas condições de funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, bem como assegurar-se da existência de combustível suficiente para chegar ao local de destino. Art. 34. O condutor que queira executar uma manobra deverá certificar-se de que pode executá-la sem perigo para os demais usuários da via que o seguem, precedem ou vão cruzar com ele, considerando sua posição, sua direção e sua velocidade. Art. 35. Antes de iniciar qualquer manobra que implique deslocamento lateral, o condutor deverá indicar seu propósito de forma clara e com a devida antecedência, por meio da luz indicadora de direção de seu veículo, ou fazendo gesto convencional de braço. Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de segurança, para condutor e passageiros em todas as vias do território nacional, salvo em situações regulamentadas pelo CONTRAN. Art. 42. Nenhum condutor deverá frear bruscamente seu veículo, salvo por razões de segurança. O.B.S: De acordo com o Art. 220, deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito quando se aproximar de passeatas, aglomerações, cortejos, préstitos e desfiles ou nas proximidades de escolas, hospitais, estações de embarque e desembarque de passageiros ou onde haja intensa movimentação de pedestres, constitui infração gravíssima. De acordo com o Art. 311, esse é considerado um crime em espécie pelo CTB. Art. 44. Ao aproximar-se de qualquer tipo de cruzamento, o condutor do veículo deve demonstrar prudência especial, transitando em velocidade moderada, de forma que possa deter seu veículo com segurança para dar passagem a pedestre e a veículos que tenham o direito de preferência.

4 Responsabilidades do condutor de veículo de emergência A seguir, serão apresentados alguns artigos do CTB (destacando apenas os incisos específicos) que tratam diretamente da condução de veículos de emergência ou de situações previstas no CTB para os casos de atendimento de urgência, inclusive as penalidades para seu descumprimento. a) Quando os dispositivos estiverem acionados, indicando a proximidade dos veículos, todos os condutores deverão deixar livre a passagem pela faixa da esquerda, indo para a direita da via e parando, se necessário; b) Os pedestres, ao ouvir o alarme sonoro, deverão aguardar no passeio, só atravessando a via quando o veículo já tiver passado pelo local; c) O uso de dispositivos de alarme sonoro e de iluminação vermelha intermitente só poderá ocorrer quando da efetiva prestação de serviço de urgência; d) A prioridade de passagem na via e o cruzamento deverá se dar com velocidade reduzida e com os devidos cuidados de segurança, obedecidas as demais normas deste Código. Art. 46. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito viário, em situação de emergência, deverá ser providenciada a imediata sinalização de advertência, na forma estabelecida pelo CONTRAN. Art Deixar de dar passagem aos veículos precedidos de batedores, de sinais sonoros, socorro, incêndio e salvamento, polícia, de operação e fiscalização de trânsito, quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentados de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes: Infração gravíssima; Penalidade multa. Art Seguir veículo em serviço de urgência, estando este com prioridade de passagem devidamente identificada por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitentes: Infração grave; Penalidade multa

5 Art Deixar de manter ligado, nas situações de atendimento e emergência, o sistema de iluminação vermelha intermitente dos veículos de polícia, de socorro de incêndio e salvamento, de fiscalização de trânsito e as ambulâncias, ainda que parados: Infração média; Penalidade multa. Art Conduzir o veículo: XII com o equipamento do sistema de iluminação e de sinalização alterados: XXII com defeito no sistema de iluminação, sinalização ou lâmpadas queimadas: Infração média; Penalidade multa. Considerações sobre o uso da sirene A sirene é um alarme sonoro que caracteriza o deslocamento dos veículos de emergência quando estão em serviço de urgência. A sirene emite o som em linha reta, tanto para a parte dianteira quanto para a traseira do veículo. Quanto maior a velocidade do veículo de emergência, menor o alcance da sirene. Assim, em curvas ou cruzamentos a velocidade deverá ser reduzida, porque o som da sirene ainda não chegou e, quando chegar, os demais motoristas ainda não terão identificado de onde vem o som (calcula-se que o cérebro de onde vem o som leva um terço de segundo para codificar o estímulo e mandar a resposta, por exemplo, para atravessar a rua, frear etc.). Observe este exemplo: uma ambulância a 80 km/h andará 22 m/s enquanto sua sirene estará 34 metros a sua frente, o que dá 12 metros ou meio segundo de reação a qualquer motorista ou pedestre. O.B.S: O efeito emocional do toque da sirene também tem influência no comportamento do policial. O condutor do veículo de emergência, quando está com a sirene ligada, aumenta seu ritmo cardíaco e, consequentemente, tende a reagir aumentando a velocidade de veículo. Isso pode ocorrer, também, com os demais condutores. Esse é um dos fatores que limitam o acionamento da sirene apenas para situações de emergência.

6 CONCLUSÃO Sabemos que o direito à vida é considerado um direito fundamental. Por isso, os veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias possuem prioridade na circulação e, em caso de emergência, podem realizar manobras diferentemente dos demais veículos. Com o propósito de promover um trânsito mais seguro, com menor número de acidentes e de vítimas, o Código de Trânsito Brasileiro estabelece normas de circulação e conduta para esses veículos, que precisam ser conhecidas e respeitadas por todos os usuários das vias. DIREÇÃO DEFENSIVA Dirigir defensivamente significa planejar todas as ações pessoais ao volante, prevenindo com antecedência o comportamento dos outros motoristas. Um motorista na defensiva é aquele que conduz um veículo levando em consideração a falta de habilidade e de conhecimento dos outros motoristas. Estatisticamente sabemos que a principal causa dos acidentes é a falta de atenção dos motoristas. Além desse fator, podemos também destacar outras importantes fontes como: estado de conservação do veículo, estado de conservação das vias, acidentes ocorridos por perigos naturais (chuva, neblina, noite) ou provocados (animais na pista, bloqueios de marginais, óleo na pista, etc.). O conceito de direção defensiva implica observar estes três aspectos: CONDIÇÕES DO MOTORISTA, CONDIÇÕES DO VEÍCULO e CONDIÇÕES ADVERSAS DO CLIMA E DAS VIAS. DIREÇÃO OFENSIVA Ocorre quando o veículo está sendo conduzido desafiando algumas regras de segurança e normas de trânsito, devido a uma situação extraordinária ou de emergência (perseguição, tentativa de assalto ou sequestro, socorro de urgência, etc.). DIREÇÃO EVASIVA É definida pelo emprego de manobras ofensivas em ações de evasão, ou seja, de fuga.

7 TÁTICAS OFENSIVAS São definidas quando, mantendo o veículo em movimento, o motorista emprega uma ou mais das técnicas ofensivas a seguir listadas: Manobras para a direita ou a esquerda de modo a forçar os atacantes a uma ação defensiva; Utilização de técnicas de frenagem; Realização de giros; Cavalo de Pau de Frente (180 e 90º); Cavalo de Pau de Ré (manobra em "J"); Realização do slalon; Realização de manobras mistas. FRENAGEM DISTÂNCIA DE REAÇÃO É a distância percorrida, pelo veículo, entre o instante que se percebe uma situação de perigo e o efetivo acionamento de um comando do veículo. Ela depende do reflexo do motorista. DISTÂNCIA DE FRENAGEM É à distância percorrida entre o acionamento do pedal de freio e a efetiva parada do veículo. Depende das condições do veículo e da via. DISTÂNCIA DE PARADA É o somatório das distâncias de reação e de frenagem, ou seja, inicia-se no momento em que se percebe o perigo e termina com a total parada do veículo. Velocidade em Km/hora Distância de Reação Distância de Frenagem Distância de Parada 60 12,40 m 17,15 m 29,55 m 80 16,67 m 30,90 m 47,57 m ,83 m 43,60 m 64,43 m Curiosidade: um veículo de Fórmula 1 leva ¼ da distância de um veículo comum para frear.

8 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA OS CONDUTORES Nesta nova etapa, serão repassadas as principais orientações que todo condutor deve receber de modo que seu veículo esteja em condições de dar uma adequada resposta para o caso da necessidade de uma ação mais ofensiva, bem como para que tenha pleno conhecimento do funcionamento e potencialidade do veículo que conduz. Ademais serão observados os deveres básicos do condutor, as responsabilidades dos passageiros e finalmente os materiais que todo veículo deve transportar. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA OS CONDUTORES Periodicamente verificar ou solicitar que um especialista realize exame minucioso das condições do veículo: Nível de água; Nível de óleo; Combustível existente (necessidade de abastecimento); Condições das luzes (alta, baixa, laterais, freio, ré, luzes de pisca); Calibragem dos pneus (inclusive o estepe, 30 libras ideal); Regulagem dos freios (de pedal e de mão); Regulagem da embreagem; Água do reservatório para limpeza dos para-brisas; Localização e condições do estepe, macaco, chave de rodas e triângulo.. Ter pleno conhecimento sobre o funcionamento do veículo (familiarize-se com o veículo): Como ligar o veículo; Como ajustar os bancos; Como ajustar os retrovisores; Como ajustar o volante; Caso o veículo possua sistema de memorização das regulagens (normalmente três) saber como usá-lo; Como ligar, desligar e regular o sistema de ar-condicionado, inclusive as opções de renovação de ar ou de circulação interna; Onde acender as luzes e regulá-las (alta, baixa, laterais, como cortar luz); Acionamento das setas; Acionamento do alerta; Acionamento do alarme; Acionamento do rádio e CD Player;

9 Acionamento dos limpadores de para-brisa (inclusive o traseiro); Acionamento dos esguichos de água para limpeza dos para-brisas; Acionamento dos vidros elétricos e seu travamento; Abertura e travamento das portas; Abertura do capô; Abertura do porta-malas; Acionamento das luzes internas (como e onde acender); Acionamento do para-sol traseiro (caso haja). Jamais deixar as chaves na ignição;. Na saída de eventos, ficar atento ao posicionamento do Chefe ou Diretor;. Cuidar sempre da apresentação pessoal: roupas, calçado, cabelo e barba;. Procurar chegar sempre antes do horário marcado, de preferência minutos antes;. Não utilizar o veículo de serviço para eventos particulares, salvo se autorizado;. Evitar excesso de intimidade e lembrar que estar servindo a uma autoridade não significa ser ela. Relação de equipamentos para o veículo Todo veículo deve conduzir, pelo menos, os seguintes equipamentos: Macaco, chave de roda e triângulo; Caixa de ferramentas e lanternas; Pequenas peças de reposição: fusíveis, lâmpadas, etc.; Macacão ou esteira e luvas; Kit mínimo de Primeiros Socorros; Pneu estepe devidamente calibrado. RESPONSABILIDADES EM RELAÇÃO AO DESLOCAMENTO EM UM VEÍCULO. Do motorista: Zelar pelo bom uso e conservação do veículo; Portar permanentemente a Carteira Nacional de Habilitação (válida), cédula de identidade, os documentos de licenciamento do veículo atualizados, inclusive o comprovante de pagamento do seguro obrigatório; Verificar, diariamente, se o veículo está em perfeitas condições de uso, realizando uma rápida inspeção (luzes, água, combustível, etc.); Ter conhecimento do manual do veículo fornecido pelo fabricante;

10 Enviar o carro a uma oficina quando da ocorrência de algum defeito ou problema de origem desconhecida. Do Passageiro: Não abrir os vidros laterais mais do que cinco centímetros; Utilizar o cinto de segurança; Manter as portas travadas. REGRAS BÁSICAS PARA UMA CONDUÇÃO SEGURA Este capítulo compreende as regras básicas para uma condução segura, onde serão enfatizados os elementos da direção defensiva e algumas medidas relativas à atenção que se deve ter para a prevenção de ações delituosas. Para entender tais regras, deve-se levar em conta que vários fatores influenciam no grau de risco, são as chamadas fontes de perigo durante uma condução: problemas no próprio carro, através de defeitos naturais ou sabotagem, ameaça de outros veículos, riscos oriundos da via utilizada (natural ou intencional) e de pessoas ou grupos criminosos (sequestro, assalto ou atentado). Finalmente, antes de passarmos à questão das regras de segurança, é importante tecer esclarecimentos acerca de uma grande inimiga: a Rotina. Para quem tem trabalho com horário fixo, por exemplo, das 9 às 17 horas, sai de casa todos os dias na mesma hora, seguindo o mesmo itinerário para, finalmente, estacionar no mesmo lugar, torna-se muito difícil romper essa rotina, mas devemos pensar que nossa segurança pode estar em jogo. Por isso aconselhamos: Quebre a rotina "seja consequentemente inconsequente"! Regras básicas de segurança ao conduzir a) Sente-se confortavelmente ao volante do veículo, ajustando o assento, o encosto, o encosto de cabeça, o volante e os retrovisores interno e externos; b) Utilize sempre o cinto de segurança; c) Utilize sempre a trava de segurança das portas traseiras quando conduzir crianças. Não se esqueça, crianças devem ser sempre conduzidas no banco de trás; d) Não saia em disparada (arrancadas bruscas), certifique-se de que tudo está em ordem, portas fechadas, bem como se o(s) passageiro(s) está(ão) acomodado(s), quando for o caso;

11 e) Dirija, em princípio, com todo o cuidado, defensivamente e com todas as precauções; f) Pouca velocidade é convite a um ataque, excesso de velocidade é convite a acidentes; g) Não dê freadas bruscas e reduções violentas (salvo em casos de emergência), nem entre em curvas em velocidade excessiva (cuidado para não sair pela tangente); h) Não se esqueça da sinalização que deve ser antecedida a uma manobra (parada, mudança de faixa, etc.); i) Lembre-se que deve estar atento ao dirigir o carro, mantendo a distância adequada dos outros veículos e a atenção redobrada em pontos de risco; j) Mantenha uma visão ampla da área no trajeto sem, contudo desviar sua atenção da via; k) Ao passar em lombadas ou locais esburacados fazê-lo lentamente, porém não se esqueça de que você está vulnerável, portanto toda a atenção é necessária; l) Em caso de emergência e a alternativa seja a de abandonar o local (rua ou estrada), procure fazê-lo com o veículo em velocidade moderada a fim de evitar danos desnecessários, principalmente àqueles que possam imobilizar o veículo; MEDIDAS DE SEGURANÇA AO CONDUZIR O capítulo que ora iniciamos é de vital importância, tendo em vista tratar-se das orientações principais relativas às medidas de segurança a serem de conhecimento do condutor. Conhecê-las e aplicá-las permitirá, naturalmente, uma prevenção a possíveis ações delituosas bem como servirão para aumentar a atenção do condutor fazendo com que a condução passe a ser mais segura também em relação aos acidentes normais a que todos estamos sujeitos. As medidas a seguir foram extraídas de pesquisas realizadas em publicações nacionais e internacionais e referem-se à doutrina de segurança aplicada tanto em países como Inglaterra, Itália e Alemanha, como em países de alto risco como Colômbia, África do Sul e Brasil. a) Utilize película redutora de luminosidade. Ela dificulta a visão de um possível agressor, na dúvida o meliante prefere não arriscar;

12 b) Antes de sair, verificar se não existem nas proximidades veículos ou pessoas suspeitas; c) Atenção especial a motocicletas, principalmente com dois ocupantes. Caso o garupa esteja de casaco ou camisa por fora, atenção redobrada; d) Ao deslocar-se no trânsito verificar se não está sendo seguido por outro veículo ou motocicleta. Se perceber que está sendo seguido certifiquese disso, realizando uma manobra, por exemplo uma mudança brusca de itinerário, se confirmada a suspeita, coloque-se em alerta e tome todas as medidas e precauções necessárias, mantendo o veículo sempre em movimento até encontrar um ponto de apoio; e) Atenção especial a veículos com mais de dois ocupantes, principalmente se for de quatro portas; f) Investir o veículo contra os atacantes, só em casos extremos, se for uma motocicleta é mais fácil, inclusive utilizando uma frenagem brusca; g) Mantenha sempre a concentração, não se distraia com som, conversas, garotas/rapazes, ocorrências na rua, etc.; h) Se o veículo for imobilizado, não esboçar reação. Evitar gestos bruscos, não encarar os meliantes e, se possível, memorizar os detalhes da situação: características do local, fisionomia, quantidade e roupas dos agressores, veículos envolvidos etc.; i) Procurar trafegar próximo ao centro da via, para ter um espaço maior de manobra à direita ou à esquerda; j) Evitar parar próximo a caminhões ou ônibus, você perde a visibilidade e fica encoberto; k) Ataques geralmente são rápidos e não duram mais que alguns segundos. Caso você esteja próximo e não seja o alvo, permaneça calmo até que tudo termine, não desembarque, agache-se para evitar ser alvo de uma bala perdida; l) Ao parar em semáforos ou em engarrafamentos, não ficar muito próximo ao veículo da frente, deixe sempre espaço para manobras evasivas. Dê preferência à pista da direita, isso obrigará o agressor a atravessar a rua ou dar a volta no carro antes de agir, se possível nunca fique na 1ª linha de veículos;

13 m) Ao aproximar-se do destino, verificar a presença de veículos ou pessoas estranhas; n) Se possível parar o carro sempre na garagem (prédio ou residência) para embarque e desembarque; o) Se tiver que aguardar na rua, não ficar dentro do veículo, procurar portaria ou local seguro em que possa observar o carro; p) Nas ruas onde normalmente trafega, procurar identificar possíveis pontos de apoio (delegacias, quartéis da PM ou das Forças Armadas, etc.) e de risco (lombadas, favelas, locais ermos, etc.); q) Procurar, dentro do possível, variar os itinerários de ida e volta, evitando a rotina; r) Quando for acessar a garagem, não parar próximo ao portão, parar no meio da rua, aguardando para ter o acesso com atenção aos retrovisores e à aproximação de veículos ou pessoas suspeitas; s) Evitar transitar com volumes ou joias à mostra nos bancos do carro; t) Se possível, retire do carro qualquer adesivo que faça referência a seu estilo de vida: nome do condomínio, clube que frequenta, profissão etc.; u) Nunca confie a chave do carro a flanelinhas ou lavadores; v) Ande sempre com algum dinheiro em espécie, alguns meliantes preferem garantir um trocado a correr o risco de ficar rodando com a vítima; w) Assaltantes e sequestradores costumam simular pequenas colisões ou situações (pedras no para-brisa, moto que se choca com o retrovisor, indicação de pneu vazio ou roupa fora do carro, vazamentos, etc.) para deixá-lo vulnerável, fique atento antes de desembarcar de seu veículo; x) Se possível e economicamente viável, coloque rastreador em seu veículo e conduza um rastreador pessoal; y) Caso o veículo não seja blindado, balas penetram facilmente em vidros e lataria, daí que você poderá ser atingido por disparos durante a ação ou durante a fuga.

14 Regulagem do Veículo A partir de agora, iremos passar a orientá-lo como ajustar os equipamentos do veículo que são de uso exclusivo do condutor. Seu adequado conhecimento permitirá seu melhor emprego, e tal fato permitirá uma direção mais segura, uma diminuição da possibilidade de acidentes e a segurança necessária à execução de manobras mais bruscas. AJUSTE DOS BANCOS, DO VOLANTE, DOS ESPELHOS RETROVISORES E REGULAGEM DO FREIO DE MÃO AJUSTE DO BANCO. ASSENTO A distância ideal é aquela que permite acionar o pedal da embreagem com o pé direito, sem necessidade de retirar as nádegas do assento; Caso possua regulagem de altura, fazê-la utilizando o mesmo parâmetro. ENCOSTO A inclinação deve ser tal que permita ao condutor segurar o volante com as duas mãos, cruzando os braços, sem que seja necessário inclinar-se para a frente, retirando as costas do assento; Os braços ficarão dobrados e nunca retesados, formando um ângulo de 135º entre o braço e o antebraço.. ENCOSTO DE CABEÇA Lembre-se, o encosto é um item de segurança obrigatório e não um item de conforto, portanto ele deve ser regulado de modo a permitir Total contato com a cabeça impedindo um movimento brusco para trás em caso de choque na traseira. AJUSTE DO VOLANTE Os veículos, de modo geral, possuem ajuste de altura do volante: alto, médio e baixo, alguns mais luxuosos possuem ainda o ajuste de profundidade. a altura e profundidade ideal dependem da compleição física do condutor. No geral, a altura ideal é a média ou a alta.

15 AJUSTE DOS ESPELHOS RETROVISORES O espelho retrovisor interno deve ser utilizado para que o condutor tenha uma ampla visão do vidro traseiro de seu veículo. Assim sendo, o ideal é que ele esteja centralizado em relação àquele; Os retrovisores externos, colocados à direita e à esquerda, servem para que o condutor tenha uma visão do movimento nas laterais de seu veículo. Sua regulagem deve permitir uma ligeira visão do lado do carro. Para fins de definição de altura e afastamento lateral, o parâmetro utilizado é medido através do uso dos dedos indicador e médio das respectivas mãos, de modo que, em relação à altura, os dois dedos na horizontal limitem a linha do horizonte e, em relação à visão lateral, os dois dedos na vertical limitem a visão da lateral do veículo. REGULAGEM DO FREIO DE MÃO O freio de mão normalmente vem com uma regulagem alta de fábrica, ou seja, o travamento das rodas se dá após oito a dez cliques de subida, isso dificulta seu emprego em manobras mais bruscas, assim sendo o ideal é regular o freio de mão para travar as rodas após três ou quatro cliques. Manobras ofensivas Passaremos a partir de agora a repassar as principais manobras táticas que poderão ser empregadas em situações extremas, de modo a permitir ao condutor safar-se ou despistar os agressores e evitar tornar-se mais um dos temas das manchetes que permeiam as páginas policiais e as estatísticas da polícia. São manobras que exigem certa habilidade a mais, principalmente, confiança em sua capacidade e estrita obediência às orientações dos instrutores. Sua correta utilização e execução poderá significar a diferença entre uma fuga com êxito ou o sucesso de uma ação delituosa. REALIZAÇÃO DE MANOBRAS TÉCNICAS DE FRENAGEM BRUSCA (injetar o pedal de freio e embreagem simultaneamente, erro clássico dos motoristas comuns, não utilizar); BOMBEADA (injeção contínua e rápida do pedal de freio); MISTA (COMPLETA): Bombeie continuamente o pedal de freio de modo que não ocorra o travamento das rodas; Simultaneamente efetue a redução de marchas; Desvie do obstáculo, se possível.

16 OBS: Tais orientações referem-se aos veículos que não possuem ABS (Sistema Anti Travamento), no qual o pedal deve ser apertado em um único movimento e seguro até a parada ou desvio do obstáculo. Esse sistema permite até a frenagem em curvas e pistas com pouca aderência com eficiência e segurança sem risco de as rodas travarem. SLALON Atinja a velocidade suficiente; Vire rapidamente o volante para a direita ou a esquerda; Desvie do obstáculo; Pressione o pedal de freio caso sinta que não vai desviar do obstáculo; Quando não houver mais obstáculos, siga na direção desejada. Essa manobra serve como treinamento para deslocamentos rápidos por uma via com muitos obstáculos (buracos, veículos, etc.). CAVALO DE PAU DE FRENTE (180º OU 90º) Escolha o local apropriado; Atinja a velocidade suficiente; Pressione o pedal da embreagem; Gire rapidamente o volante para a direita ou a esquerda, de acordo com o espaço disponível; Simultaneamente, acione totalmente o freio de mão com o botão de liberação comprimido, até que as rodas traseiras travem; Quando o carro estiver na direção desejada, solte o freio de mão, engate a primeira e arranque; Para o giro de 180º, o volante deverá ser girado mais ou menos até a metade de seu curso total e o freio de mão puxado totalmente; Para o giro de 90º, o volante deverá ser girado mais ou menos até ¼ de seu curso total e o freio de mão puxado e solto imediatamente; Em ambos os casos, utilize o freio pedal apenas para evitar que o carro gire além dos 180º ou 90 º, conforme o caso. Essa manobra permite mudança brusca de direção bem como a rápida execução de manobras que, normalmente, exigem tempo maior de execução, por exemplo, a entrada em curvas fechadas ou retornos.

17 CAVALO DE PAU DE RÉ (Manobra em "J") Escolha o local apropriado; Atinja a velocidade apropriada, em marcha ré; Acione o pedal de embreagem; Gire rapidamente o volante para a direita ou para a esquerda, de acordo com o espaço disponível; Enquanto o carro gira, engate a primeira marcha; e, Quando o carro estiver na posição desejada, arranque rapidamente; Utilize o freio pedal para evitar que o carro gire além dos 180º. Tem por finalidade executar mudança rápida e completa da direção de um veículo quando de uma situação que bloqueie totalmente a via em frente (bloqueio total à frente). CONCLUSÃO As relações se estabelecem entre as pessoas que convivem entre si, seja em casa, na sociedade ou no trabalho. Durante a convivência, podem ocorrer momentos agradáveis e outros desagradáveis, e nem sempre a pessoa tem a reação de resolver, por exemplo, um impasse com um colega de trabalho. Porém, quando está conduzindo um veículo, o motorista tem autonomia e controle sobre a máquina, sendo assim, todo envolvimento nas vias é fruto de algum processo de seu comportamento. Todos nós conhecemos alguém que já foi usuário do transporte de emergência algum dia. A partir dessa constatação, percebemos que a atividade dos condutores de veículos de emergência está próxima de todas as pessoas. Fique atento e use todos os conhecimentos adquiridos neste curso para auxiliar você em suas atividades como condutor.

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