UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA BEBÊS E PRÉ- ESCOLARES PARA A CONQUISTA DAS HABILIDADES AQUÁTICAS ATRAVÉS DA EXPLORAÇÃO DE MATERIAIS *

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1 UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA BEBÊS E PRÉ- ESCOLARES PARA A CONQUISTA DAS HABILIDADES AQUÁTICAS ATRAVÉS DA EXPLORAÇÃO DE MATERIAIS * Egle Ribeiro da Luz Academia Golfinho de Ouro Uberlândia MG Brasil 1 INTRODUÇÃO Em nossa instituição, encaramos a natação infantil em uma perspectiva educativa, a qual respeita, sobretudo, os processos de elaboração das aprendizagens. Em nossa concepção, nadar está muito além de realizar imersões, bater pernas e rodar braços. Ele tem um significado próprio para cada indivíduo e é construído por cada um de acordo com seus interesses, necessidades e habilidades. Às crianças é permitido e incentivado a experimentação e exploração de variados movimentos e posturas aquáticas. Uma prática que solicita de forma intensa e profunda as capacidades humanas, que permite as crianças conhecerem a água através de seu corpo, ganhando autonomia motora e emocional no meio líquido. Consideramos ser muito importante também o desenvolvimento de uma metodologia que valorize o aspecto lúdico, ou seja, que proporcione vivências agradáveis, prazerosas. Que permita a brincadeira com a água e na água. Neste sentido, os materiais pedagógicos, no papel de brinquedos aquáticos, têm uma função fundamental, pois além de motivarem, auxiliam intensamente no processo de ensino para o alcance das habilidades aquáticas. O principal objetivo deste trabalho é mostrar uma proposta metodológica que valorize os brinquedos e materiais alternativos no sentido da conquista das habilidades aquáticas para bebês e pré-escolares. * Disponível on line via:

2 2 OS COMPONENTES FUNDAMENTAIS DAS HABILIDADES AQUÁTICAS Apresentamos neste quadro, a nossa proposta de classificação das componentes para o desenvolvimento destes fundamentos. Nele apresentamos uma proposta de sistematização das componentes fundamentais das habilidades aquáticas para desenvolvimento de um programa de natação para bebês e pré-escolares, ou seja, para crianças de 0 a 6 anos. As componentes do modelo estão divididas e classificadas para efeito de ordenamento didático e facilitação do estudo e aplicação. Porém o processo se realiza de forma que as várias habilidades estão se desenvolvendo paralela e concomitantemente, sendo muitas vezes, um comportamento de uma habilidade, pré-requisito de um outro comportamento de outra diferente habilidade. Temos aqui, os fundamentos gerais de equilíbrio, respiração e propulsão divididos nas diversas componentes que o integram. 2.1 Equilíbrio Quanto ao Equilíbrio dividimos este fundamento em 5 principais componentes. - Equilíbrio Vertical com apoio plantar; - Equilíbrio em locais profundos, com auxílio de implementos flutuadores; - Equilíbrio Horizontal - Flutuação ventral e dorsal; - Equilíbrio Misto e Dinâmico: deslizes, giros, balanços e inversões; Equilíbrio Vertical com Apoio Plantar Esta habilidade significa o ganho do equilíbrio e do deslocamento vertical harmônico em locais de pequena profundidade onde se tem o apoio plantar dos pés. Além da aquisição da estabilidade vertical, o objetivo desta componente é fazer com que a criança experimente diferenciadas situações de instabilidade, as quais fornecem um rico repertório de desequilíbrio- reajuste posturais do corpo na água. Através das atividades de equilíbrio se realiza uma reestruturação postural do corpo no novo meio, considerando-se que todas as novas informações sensoriais (visuais, táteis, cinestésicas e labirínticas) e as

3 propriedades da água (como a densidade, pressão, temperatura, força de empuxo) são totalmente diferenciadas quando comparadas ao meio terrestre. Estas experimentações oferecem uma intensa estimulação interna a qual leva a um realinhamento dos segmentos corporais se ajustando as novas informações para construir um novo equilíbrio. As atividades estimuladas para o ganho desta componente consistem nos deslocamentos verticais, ou seja, o caminhar com as seguintes variações: - Com auxílio humano, materiais ou borda da piscina; - Variando a profundidade, de locais menos para mais profundos, em plataformas ou equipamentos; - Em grupo, em variadas conformações como rodas, filas ou outras; - Com variação de velocidade, direção; - Com transposição de obstáculos superiores ou inferiores colocados no chão, na superfície da piscina ou acima dela; - Combinando com materiais dinamizantes como bolas e outros brinquedos; - Combinando com saltitos, giros e outras movimentações; - Equilibrar verticalmente ou deslocar em equipamentos instáveis; Os comportamentos apresentados pelas crianças de 0 a 6 anos no desenvolvimento desta componente são: - Equilibrar em locais de pouca profundidade; - Caminhar com auxílio humano ou de materiais; - Caminhar sem auxílio com desenvoltura; - Explorar os deslocamentos verticais em diversos materiais, planos, velocidades e combiná-los com outras habilidades; - Combinação de habilidades e destrezas terrestres e aquáticas Equilíbrio em Locais Profundos, com Auxílio de Implementos Flutuadores Através desta componente o corpo experimenta o equilíbrio desde a posição vertical até a posição horizontal passando pela posição inclinada, acompanhando o desenvolvimento das diferentes etapas de evolução dos movimentos aquáticos de pernas, os quais também passam por diferentes posições de corpo. O uso de flutuadores permite experimentar a ação da força do empuxo precocemente, mesmo que modificada, além de oferecer oportunidade de propulsão e liberdade de exploração desde a tenra idade. Na busca da estabilidade nestes materiais a criança trabalha intensamente o equilíbrio nas diversas e variadas retificações posturais que necessita realizar. Sua utilização permite também à criança que experimente e desenvolva também em idade

4 precoce, a habilidade motora dos membros inferiores e com isso ganhe uma grande independência, liberdade e alegria para explorar o meio aquático. É importante salientar que a gama de implementos flutuadores é grande e, portanto, as possibilidades de experimentações são muito ricas e portanto não se criam dependências, mas sim, se oportunizam situações novas de equilíbrio, propulsão de pernas, movimentações variadas como giros e balanços, movimentações dos braços, tomada de decisões para ir e vir na piscina com independência do adulto. Se criam condições para que a criança brinque com seu corpo e com a água. Condições para que ela crie um espaço para o jogo. As atividades propostas para aquisição desta componente consistem no equilíbrio e deslocamento em locais profundos utilizando flutuadores diversos que; - Oferecem muito apoio e grande estabilidade; - Oferecem médios apoio e média estabilidade; - Oferecem pouco apoio e pequena estabilidade; - Exploração do equilíbrio em diversas posições nos diferentes implementos flutuadores; Os comportamentos observados para os bebês e pré-escolares, que indicam a prontidão de desenvolvimento para esta componente são; - Equilibrar em alguns implementos de maior estabilidade; - Equilibrar em alguns implementos de média estabilidade; - Equilibrar em implementos de menor estabilidade; - Explorar diversificadamente o equilíbrio em vários materiais Equilíbrio Horizontal - Flutuação Ventral e Dorsal Esta componente representa a conquista de uma nova posição hidrodinâmica, ou seja, uma reaprendizagem postural, a qual necessita de uma reorganização interna do indivíduo o qual perderá o apoio plantar dos pés no chão para se manter sustentado apenas pela água. Implica em uma progressão das posições equilibratórias chegando à capacidade de manter-se sobre a água horizontalmente. É uma conseqüência das aquisições equilibratórias das duas componentes anteriores. dorsal. Este equilíbrio será conquistado tanto na posição ventral como É importante considerar também que a criança trocará sua posição vertical, na qual estão estruturadas as referências e coordenadas corporais, para uma posição horizontal, perdendo assim seus referenciais de orientação. O acima e abaixo que tinham como correspondência a cabeça e os pés, na nova posição correspondem às costas e abdome.

5 À posição dorsal deve ser dada uma especial atenção na graduação das atividades por ser um posição de muita insegurança para a grande maioria das pessoas devido à forte estimulação do sistema proprioceptivo labiríntico e pela possibilidade de submegir-se ao desconhecido, em um plano que está fora de seu controle visual, perdendo em maior grau as referências de orientação. As formas clássicas para o desenvolvimento desta habilidade são: - Atividades de deitar em colchões ou tapetes de diversas espessuras e flutuabilidade, partindo dos mais para os menos flutuantes até sua total retirada; - Atividades que incluem a ultrapassagem de obstáculos superiores e inferiores em que o corpo perde o contato parcial ou total dos pés com o chão; - Progressão do trabalho com implementos flutuadores até o apoio nas mãos, com posterior retirada gradativa destes; - Experimentações das posições de flutuação com auxílio corporal e retirada destes gradativamente; - Atividades de deitar e deslizar até algum elemento deixando o corpo em suspensão, em distâncias gradativas; são: Os comportamentos apresentados pelas crianças nesta habilidade - Flutuar com o auxílio na posição estática; - Flutuar sem auxílio por tempos mínimos, com auxílio na tomada da posição inicial; - Tomar a posição de flutuação sem auxílio soltando o corpo na água; - Explorar as posições de flutuação estática e dinamicamente; Equilíbrio Misto e Dinâmico: Deslizes, Giros, Balanços e Inversões Esta componente é identificada pelas posturas e movimentações com variações nos diferentes planos e nos três eixos corporais: longitudinal, transversal e ântero-poterior. Os deslizes, balanços, giros e inversões se tornam também importantes componentes aquáticas, pois à medida que as crianças dominam suas execuções em diversos planos estão ampliando suas possibilidades de domínio espacial aquático em suas três dimensões. Ao realizá-los, os estímulos sensoriais oferecidos aos sistemas proprioceptivos labiríntico e cinestésico são muito intensos, fornecendo assim importantes informações que estarão contribuindo para a aquisição da consciência corporal, da precisão de movimentos, de atitudes corporais adequadas nos movimentos, além da aquisição de vários conceitos relativos à percepção do espaço. Podemos considerar ainda que a aprendizagem e

6 prática de giros e balanços poderá servir como um pré-requisito para técnicas futuras como respiração lateral, giro do corpo nos nados, viradas simples e olímpicas, assim como os deslizes e as inversões são pré-requisitos para as saídas e as viradas. As atividades estimuladas para desenvolvimento destas componentes aquáticas são: - Manuseios dos corpos das crianças que provocam os balanços e giros; - Exploração na utilização de implementos flutuadores que facilitam ou provocam os balanços, as quedas e os giros em diferentes eixos; - Exploração na utilização de equipamentos que facilitam ou provocam as quedas, os deslizes e as inversões em diferentes planos e eixos; - Atividades que estimulam os balanços, os giros e as inversões sem auxílio de implementos em torno dos vários eixos corporais e nas três dimensões do espaço aquático. Os comportamentos apresentados pelas crianças de 3 meses a 6 anos que indicam a prontidão nestas habilidades são: - Balançar e girar em torno dos eixos longitudinal, tranversal e ântero-posterior com apoio humano ou auxílio de implementos; - Balançar e girar em torno do eixo longitudinal nos planos vertical e horizontal sem auxílio humano ou de implementos; - Balançar e girar em torno do eixo ântero-posterior em diferentes planos; - Balançar e girar em torno do eixo transversal para frente e para trás; - Inverter totalmente a posição vertical, ou seja, abaixar a cabeça em direção ao fundo da piscina e elevar os quadris e pernas acima da superfície. Incluímos ainda nesta etapa duas outras habilidades que possuem estreita relação com o componente equilíbrio: Saltos - São as formas da criança penetrar na piscina. Os padrões de entrada na água variam com a idade e a experiência da criança. Implica em uma seqüência de desequilíbrios e equilíbrios posturais desde a fase aérea até o final da fase subaquática. Portanto, esta componente tem íntima relação com as anteriores, ou seja, é necessário a aquisição do controle corporal no ar e na água para a efetivação dos saltos. Nessa etapa é importante o aumento progressivo dos planos de partidas dos saltos para a adaptação gradativa à visão de profundidade. As atividades e condutas estimuladas são:

7 - Entradas na água saltando da posição assentada graduando a altura dos planos de partida; - Entradas na água saltando da posição de pé graduando a altura dos planos de partida; - Entradas na água saltando de diversas formas graduando a altura dos planos de partida; - Entradas na água saltando de cabeça de planos progressivos abaixo da superfície até acima dela, utilizando elementos que direcionam o movimento e direção da cabeça e do corpo; Os comportamentos que indicam a prontidão nesta habilidade são: - Saltar, com auxílio, tocando primeiro os pés; - Saltar, sem auxílio, tocando primeiro os pés; - Saltar de diversas formas sem auxílio; - Saltar com inversão da posição de cabeça partindo da posição assentada até a de pé Combinação de Habilidades e Destrezas Terrestres e Como em nossa proposta estimulamos e encorajamos as crianças a utilizarem e explorarem sua capacidade de movimento e criatividade, várias destrezas utilizadas habitualmente em movimentos terrestres e que fazem partes do ciclo de evolução do ser humano são permitidas e incentivadas nas atividades aquáticas propostas. Todas essas vivências aumentam o repertório de experiências aquáticas as quais contribuem para o aumento da sensibilidade e agilidade na água e conseqüentemente para a execução de posturas mais adequadas e movimentos mais eficientes dos padrões aquáticos. Entre as inúmeras possibilidades praticadas podemos citar as habilidades de engatinhar, correr, saltar, trepar, dependurar-se, empurrar, lançar, chutar, equilibrar e outras, que podem estar combinadas com materiais, equipamentos e com as componentes aquáticas de específicas de equilíbrio, propulsão e respiração. são: Os comportamentos apresentados pelas crianças nesta componente - Realizar poucas combinações de habilidades terrestres e aquáticas - Explorar e combinar intensamente habilidades terrestres e aquáticas

8 2.2 Respiração O fundamento Respiração foi dividido em 3 componentes: - Bloqueio Respiratório; - Imersões; - Ritmo respiratório Bloqueio Respiratório Representa a capacidade de bloquear a respiração quando em contato da face com a água, criando a consciência de mudança de conduta respiratória na água. Este conteúdo tem grande importância na medida em que experimentamos na água uma forma de respirar diferente daquela utilizada em ambiente terrestre. A primeira etapa deste processo consiste na capacidade de bloquear a respiração e suportar a água quando em contato com a face. Inclui ainda neste fundamento, a habilidade de tolerar e controlar a água dentro e em volta da boca, nariz, ouvido e face. As formas clássicas para se desenvolver o bloqueio respiratório são: - Atividades de molhar a face com respingos até maiores quantidades de água; - Atividades de contato da face com a superfície da água, parcialmente, iniciando pela boca, durante saltos e outros tipos de entradas como escorregando, rolando, etc; - Atividades combinadas de jogar água na face após diversas ações e contato da face com a superfície da água; - Atividades de contato total da face com a água após saltos e outros ações de entrada; - Atividades de contato parcial e total da face, para passar sob obstáculos superiores, pegar objetos no chão da piscina, esconder de alguém, etc; - Atividades de colocar água na boca e expulsá-la. Os comportamentos que indicam a prontidão desta habilidade em bebês e pré-escolares são: - Fazer bloqueio respiratório quando recebe água na face ou mantém contato da boca com a água; - Fazer bloqueio respiratório quando imerge a face parcial ou totalmente; - Suportar e controlar a água na boca.

9 2.2.2 Imersões As imersões implicam submergir a face com controle respiratório aliado à capacidade de propulsão. À medida que a criança ganha em habilidade para suportar a água na face, controlar sua respiração e de progredir pela ação das pernas suas imersões também vão ganhando performance. As imersões trazem novas e diferentes experiências sensoriais e motoras à criança. Estas podem ser positivas ou negativas, de prazer ou desprazer. Por isso há a necessidade de uma lenta progressão e entregar a decisão de mergulhar à criança à medida que seu grau de compreensão aumenta. Atividades livres e lúdicas que a permitam arriscar, explorar, ter iniciativas de imersão da face em ações diversas são as mais indicadas para desenvolver esta habilidade. A imersão implica além da organização respiratória, uma organização e orientação espaço-temporal, uma estruturação equilibratória, além da progressão de sua capacidade propulsiva. são: As atividades que estimulamos para o desenvolvimento da imersão - Vivências de imersões após ações de saltar, escorregar, rolar, etc. - Vivências de imersões passando sob obstáculos superiores, ou para apanhar objetos no chão da piscina. - Vivências de imersões em propulsão na superfície da água, variando distâncias e referenciais. - Vivências de imersões em propulsão variando profundidade e tempo de bloqueio. Os comportamentos que indicam a prontidão desta habilidade para as crianças entre 3 meses a 6 anos são: - Imergir com auxílio, pequenas distâncias após ações diversas (saltos, escorregar, rolar, etc.); - Imergir voluntariamente em posição estática com os olhos abertos; - Imergir sem auxílio, pequenas distâncias, após ações diversas. - Imergir sem auxílio, distâncias maiores, após ações diversas. - Imergir até um referencial e retornar à posição inicial; - Explorar as imersões em distância, referências, profundidades,tempo de bloqueio.

10 2.2.3 Ritmo Respiratório Representa a capacidade de realizar inspiração fora e expiração dentro d água. Na água necessitamos sempre contatar o ar e inspirar acima desta. Dentro dela só podemos expirar, de forma consciente e forçada. Isso significa que a expiração regulada é um fator limitante para as experiências aquáticas. Nesta habilidade todas as formas de respirar são exploradas e experimentadas, provendo a criança com mais opções de estruturar seu controle respiratório nas atividades aquáticas. citamos: Dentre as formas que utilizamos par desenvolver o ritmo respiratório - Atividades de soltar borbulhas em ações diversas; - Atividades de soltar o ar em atividades rítmicas; - Atividades de soltar o ar em propulsões; - Atividades de respiração de diferentes formas e combinações, variando em intensidade, quantidade, duração e velocidade. Os comportamentos que indicam a prontidão desta habilidade para bebês e pré-escolares são: - Expirar o ar só com o contato da boca na água em atividades estáticas ; - Expirar o ar só com o contato da boca na água em atividades dinâmicas; - Expirar o ar com o contato de todo o rosto na água em atividades estáticas e dinâmicas; - Expirar ritmadamente em propulsões informais; - Expirar diversicadamente pela boca e nariz 2.3 Propulsão E finalmente para o fundamento Propulsão temos as seguintes componentes: - Propulsão de Pernas; - Propulsão de Braços Propulsão de Pernas São os movimentos de perna os que primeiro dão propulsão às crianças dentro d água nos primeiros 2 a 3 anos de idade. Nesta etapa após a

11 aquisição dos padrões naturais de pernas pelas crianças passamos ao ensino de uma gama variada de movimentações dos membros inferiores não se limitando apenas aos padrões dos quatro estilos oficiais. Os movimentos de perna se esboçam de acordo com a experiência e maturação da criança. São eles: - Os primeiros movimentos apresentados são os padrões reflexos, coordenados e harmônicos; - Posteriormente se apresenta a etapa de transição com movimentos desorganizados; - Em seguida as crianças passam a apresentar movimentação de pedaladas; - Finalmente adquirem os padrões de movimentos alternados no sentido ascendente descente, os quais inicialmente apresentam grande flexão de joelhos passando depois a um grau menor de flexão. Nesta etapa após a aquisição dos padrões naturais acima descritos passamos ao ensino de uma gama variada de movimentações dos membros inferiores não se limitando apenas aos padrões dos quatro estilos oficiais. São os movimentos de perna os que primeiro dão propulsão às crianças dentro d água nos primeiros 2 a 3 anos de idade. As atividades que estimulamos para o ganho dos padrões de pernadas acima descritos são: - Atividades que estimulam os deslocamentos na água com utilização de implementos; - Atividades de imersão das mais diversas formas exploratórias; - Atividades de criar e experimentar diferentes tipos de pernadas Propulsão de Braços Esta etapa representa o ganho de movimentos de braços partindo dos movimentos naturais e chegando à variação intensa. A propulsão pela ação dos braços vem posteriormente à ação de pernas na fase inicial da vida. Como nos movimentos de pernas, as ações de braços também não se limitam aos poucos movimentos associados com nados formais avançados. Os comportamentos que indicam a prontidão aquática das componentes de propulsão são: - Os movimentos naturais submersos, curtos e rápidos, para cima e para baixo, sem recuperação (cachorrinho);

12 - Os movimentos para baixo e para trás com recuperação rudimentar, o braço arrastando na água (remada); - Os movimentos mais amplos na tração com ampla recuperação (braços estendidos); - Diferentes tipos de braçadas nas posições ventral e dorsal tanto com ações semelhantes ou totalmente diferenciadas dos estilos convencionais. Para o ganho da propulsão de braços as formas que utilizamos para estimular são: - Atividades que estimulam a movimentação dos braços de diversas formas estando o corpo em apoio humano ou de materiais; - Atividades de propulsão utilizando os braços variadamente; - Atividades de criar e experimentar diferentes formas de deslocar utilizando os braços de inúmeras maneiras 2.4 Coordenações Incluem as combinações entre ação de braços, pernas, posição de corpo e controle respiratório. Várias formas de coordenação são naturalmente usadas pela criança antes dos nados oficiais. Uma grande extensão de movimentos são explorados e considerados informalmente para propelir o corpo na água. A ampla experiência é estimulada para melhoria da habilidade, para estabilização dos nados rudimentares e para domínio, posteriormente, em outra etapa, dos nados formais avançados. Com este método que explora as variedades de meios de mover-se na água, auxilia o aumento da eficiência dos movimentos da criança nos nados oficiais, porque aumenta o conhecimento cognitivo e a base experimental na água. As atividades propostas são aquelas que estimulam formas diferentes de combinar os movimentos de braços, pernas e respiração na superfície e debaixo d água. Os comportamentos que indicam a prontidão desta habilidade são; - Crawl tipo cachorrinho - Crawl remador - Crawl rudimentar - Coordenações diversas, nas posições ventral e dorsal diferenciadas dos padrões formais.

13 3 OS MATERIAIS PEDAGÓGICOS Consideramos de fundamental importância para o desenvolvimento das componentes acima citadas em bebês e pré-escolares, a criação de um ambiente propício a aprendizagem. E como componente ambiental essencial de nossa proposta metodológica destacamos os materiais pedagógicos. Estes têm a função de dar suporte à aprendizagem, são a ferramenta do aprender. Eles estimulam a criança a descobrir, experimentar, inventar, explorar, analisar e comparar. Os materiais pedagógicos funcionam como brinquedos aquáticos, criando momentos lúdicos de exploração. Em nossa proposta qualquer material pode converter-se em algo para jogar e movimentar na água, desde que sirva à criança de forma lúdica. Na efetivação deste processo se torna importante também a estruturação e classificação dos materiais pedagógicos. Dentre os materiais utilizados em nossas aulas de natação apresentamos uma classificação em três grandes grupos os quais permitem melhor seleção e utilização dos mesmos nos planejamentos diários. Esses grupos são: - Grandes equipamentos; - Implementos flutuadores; - Pequenos materiais de funções diversas. 3.1 Grandes equipamentos Neste grupo de materiais incluímos os brinquedos de tubos, estrutura de PVC, pneus de borracha, arcos, rolos, piscinas de telinha, escorregadores e outros. Os grandes equipamentos são todos aqueles materiais de grande porte visualmente atrativos por seu tamanho e cores. Eles motivam, pois são novidades para as crianças, mas também são familiares a elas em razão de sua semelhança a parques de diversões. As crianças iniciantes e que têm medo, se distraem e esquecem o medo focalizando sua atenção no equipamento atrativo. Elas se sentem atraídas e motivadas a se moverem na água até os referidos brinquedos. Os grandes equipamentos criam um ambiente propício à exploração e levam as crianças a buscarem alternativas variadas de ação. Sua organização e distribuição no espaço aquático de forma criativa e diversificada é de fundamental importância na motivação para exploração e consequentemente para o desenvolvimento das habilidades aquáticas.

14 O inestimável valor dos grandes equipamentos está no alcance de metas através de estímulos e decisões próprias, ou seja, a criança controla sua ação, toma suas próprias iniciativas tornando seu progresso mais seguro e sem riscos. A livre exploração destes materiais permite conquistas gradativas e constantes, pois o domínio de uma ação dá abertura a novos caminhos exploratórios mais complexos. Assim adquirem e aperfeiçoam os padrões das habilidades aquáticas podendo ser utilizados desde os bebês até as crianças mais habilidosas. A esses equipamentos associam-se habilidades naturais de engatinhar, correr, saltar, dependurar, rolar, trepar, escorregar com as habilidades específicas como o controle respiratório, flutuação, imersões e propulsões. Os grandes equipamentos servem também como locais de descanso e de segurança podendo ser utilizados em diferentes locais da piscina. 3.2 Implementos flutuadores Fazem parte deste acervo todos os implementos flutuadores do comércio e outros alternativos, como sucatas, flutuadores de braços, bóias circulares, aquatubos, pranchas, cotonetes gigantes, garrafas descartáveis, bolas e outros. Este grupo de materiais é representado pôr todos aqueles materiais que oferecem apoio e sustentação ao corpo permitindo a livre e precoce experimentação do equilíbrio e propulsão. Neles estão inclusos todos os tipos de materiais que oferecem apoio e estabilidade à criança, deixando-a em flutuação na superfície da água e permitindo que experimente o prazer do corpo em flutuação, mesmo que de forma facilitada, desde os primeiros meses de vida. Este grupo inclui desde materiais que dão muito apoio e oferecem grande estabilidade até aqueles que dão pouco apoio e oferecem pequena estabilidade. À medida que as crianças vão melhorando sua habilidade de equilíbrio, aumenta-se a dificuldade dos implementos, ou seja, utilizam-se implementos mais estáveis inicialmente até chegarmos à utilização dos mais instáveis. Igualmente variam-se a forma e local de apoio destes materiais do corpo da criança. Partimos da utilização sob as axilas, passando pelo uso sob o peito até chegarmos no apoio somente nas mãos.

15 Sua utilização propicia o desenvolvimento das habilidades de equilíbrio e propulsão desde as etapas iniciais até as mais avançadas de acordo com a utilização correta e diversificada dos diferentes níveis de dificuldade dos flutuadores. 3.3 Pequenos materiais de funções diversas Por fim temos o grupo dos pequenos materiais de funções diversificadas. Entre os de distração temos a gama de pequenos materiais que distraem, tornam o ambiente familiar, devido a semelhança com seus brinquedos de casa além de motivarem as crianças a se movimentarem. São exemplos as bolas, carrinhos, copinhos, bichinhos, bonecas e outros. São aqueles de pequeno porte que incluem desde os brinquedos para distração e motivação até aos materiais de funções cognitiva e respiratória. Estes materiais permitem à criança explorar intensamente o jogo simbólico dramatizando situações familiares; das próprias aulas de natação e outras de sua realidade infantil. Com isso o pequeno descarrega suas tensões, enfrenta suas dificuldades e expressa seus desejos e fantasias. Encher e esvaziar recipientes; alimentar, dar banho e ensinar as bonecas a nadarem, empurrar carrinho, organizar e lavar bichinhos são alguns de seus brinquedos prediletos. As pequenas bolinhas fazem a felicidade dos bebês e também das crianças maiores devido à sua ampla possibilidade de brincadeiras, inclusive os jogos desportivos adaptados à água. Os pequenos brinquedos são de muito valor para as crianças iniciantes, inseguras, ou que têm medo da água. Muitas vezes se agarram a um brinquedo como se tentassem repartir com eles suas dúvidas, angústias e inseguranças, só os abandonando após se organizarem internamente ou alcançarem a meta proposta. Também estão neste grupo todos os tipos de jogos cognitivos como blocos lógicos, quebra-cabeças, jogos de encaixe, dominós, jogos de memória, letras, números e todo tipo de materiais plásticos ou de borracha que estimulem o aspecto cognitivo. Estes brinquedos estimulam os jogos de construção tão importantes aos menores e também motivam as crianças a se deslocarem várias vezes na piscina em busca de uma peça do brinquedo, dando assim um significado à sua ação e tornando o clima das aulas mais propício às investigações motoras e intelectuais, desde os bebês até os maiores e mais habilidosos. Outros pequenos materiais são os que estimulam e exploram o controle respiratório como tubos de linhas, regadores, apitos, bolinhas de ping-

16 pong, mangueiras e todo tipo de materiais que afundam como argolas, bastões e bichinhos. Da mesma forma estes materiais facilitam e motivam o ganho da habilidade respiratória tornando a atividade significativa para as crianças, ou seja, despertando seu interesse com algo que faça parte de sua realidade e chame sua atenção. CONCLUSÃO Através da exploração de materiais de forma intensa e adequada, há uma forte estimulação do sistema sensório-perceptivo, o qual se converte em ganho de uma grande noção espaço-temporal e consciência corporal. São criadas assim, condições para que a criança se ajuste à água e organize seus movimentos tanto sob o ponto de vista motor quanto afetivo e cognitivo. A criança adquire competência aquática e autonomia. Assim se cria também uma forte base que se reverte em facilidades e eficiência na posterior aprendizagem e técnica dos estilos, saídas e viradas oficiais. Além disso, o interesse e motivação das crianças é tão grande que adicionado aos bons resultados se cria o gosto e o prazer pela natação, contribuindo para a formação de crianças participativas, criativas, independentes, seguras e felizes.

17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÂNTICO, B. P. (1996). Qué es aprender a nadar? Fascículo 1 Buenos Aires. ÂNTICO, B. P. (1998). Qué es aprender a nadar? Fascículo 2 Inmersión y respiración Buenos Aires. BEE, H. (1986). A Criança em Desenvolvimento. São Paulo, Harba. BRESGES, S. (1980). Natação para o meu nenén. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico. BURKHARDT, R. & ESCOBAR, M. O. (1985). Natação para portadores de deficiências. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico. CATTEAU, R. & GAROFF, G. O. (1988). Ensino da Natação. São Paulo, Manole. CENNI, R. (1993). Kan-Ichi Sato Vida na água. São Paulo, Pioneira. CIRIGLIANO, P. M. (1981). Los Bebês Nadadores. Buenos Aires, Paídos, DAMASCENO, L. G. (1984). Natação para Bebês dos Conceitos Fundamentais à prática Sistematizada. Rio de Janeiro, Sprint. DEPELSENEER, Y. (1989). Os bebês Nadadores e a Preparação Pré-natal Aquática. São Paulo, Manole. FARIA JÚNIOR, A.G.; CORREA, E.S.; BRESSANE, R.S, (1982). Prática de ensino em Educação física. Rio de Janeiro, Interamericana. FONCE, J. (1980). Nadar antes de andar, los niños anfíbios. Barcelona. FONSECA, V. (1988). Da filogênese à ontogênese da motricidade. Porto Alegre, Artes Médicas Sul. FONTANELLI, J. A. & FONTANELLI, M. S. (1986). Natação para bebês ( entre o prazer e a técnica ), São Paulo, Ground. FREUDENHEIM, A. M. et al. La habilidad nadar (re) visión. Revista Cs, de la Activ. Física. 4, KHISHIMOTO, T. M. (1994). O jogo e a Educação Infantil. São Paulo, Pioneira. KHISHIMOTO, T. M. (1994). O jogo, a criança e a educação. São Paulo, Pioneira.

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19 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO OS COMPONENTES FUNDAMENTAIS DAS HABILIDADES AQUÁTICAS Equilíbrio Equilíbrio Vertical com Apoio Plantar Equilíbrio em Locais Profundos, com Auxílio de Implementos Flutuadores Equilíbrio Horizontal - Flutuação Ventral e Dorsal Equilíbrio Misto e Dinâmico: Deslizes, Giros, Balanços e Inversões Combinação de Habilidades e Destrezas Terrestres e Respiração Bloqueio Respiratório Imersões Ritmo Respiratório Propulsão Propulsão de Pernas Propulsão de Braços Coordenações OS MATERIAIS PEDAGÓGICOS Grandes equipamentos Implementos flutuadores Pequenos materiais de funções diversas CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 17

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