A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO DA PSICOMOTRICIDADE, EM ALUNOS DA 3ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL I

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1 A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO DA PSICOMOTRICIDADE, EM ALUNOS DA 3ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL I RESUMO Objetivo desta pesquisa foi analisar a importância da prática da atividade física relacionando com o desenvolvimento da psicomotricidade de escolares. A pesquisa caracterizou-se como sendo de natureza quantitativa de caráter descritivo, sem desmerecer os aspectos qualitativos. A população foi composta de 73 escolares de ambos os sexos, (da 3ª série do ensino fundamental I), com faixa etária de 8 e 9 anos, sendo 38 escolares na Escola Visconde de Mauá, (particular), 35 escolares da Escola Municipal Josafa Aires da Costa (publica). Para a coleta de dados utilizou-se um questionário que para identificar os alunos que fazem atividade física fora da aula de educação física, além do questionário utilizou-se também uma bateria de testes motores proposta por Rosa Neto (2002) - Escala de Desenvolvimento Motor EDM. A qual compreende tarefas específicas para cada faixa etária (2 a 11 anos) em cada elemento da psicomotricidade: motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial, organização temporal e lateralidade. Os resultados apontaram que realmente os escolares da escola particular que faziam atividades física tanto na aula de educação física, quanto fora dela, foram os que apresentaram os melhores resultados, com idade motora geral muito acima da idade cronológica. Palavra Chave: Atividade Física, Educação Física e Psicomotricidade.

2 1 INTRODUÇÃO A atividade motora é de suma importância no desenvolvimento global da criança. Através da exploração motriz, ela desenvolve a consciência de si mesmo e do mundo exterior. (ROSA NETO, 2002). Se a criança for estimulada, bem orientada tanto na escola quando no ambiente familiar, possivelmente apresentará um desenvolvimento evolutivo ao longo da vida. A respeito disto Santos (2007) afirma que: A psicomotricidade é uma atividade motora considerada no seu significado de atividade psíquica, que se manifesta em uma execução motora. Está justificado no campo psicológico e no campo motor, podendo ser utilizado no campo educativo. A partir de então passa a se perceber que a psicomotricidade torna-se um recurso inestimável para o desenvolvimento da criança. Os aspectos que podem ser trabalhadas pela educação psicomotora: a consciência do próprio corpo; domínio do equilíbrio, o controle e a eficácia das diversas coordenações globais e parciais; o controle da inibição voluntária e da respiração; a organização do esquema corporal e a orientação no espaço; estruturação espaço temporal correta uma maior possibilidades de adaptação ao meio ambiente. Todos esses aspectos as crianças estarão adquirindo durante a fase escolar, através da prática da atividade motoras, nas aulas de educação física. (PICQ & VAYER (1988). Compreendendo atividade motora como qualquer movimento corporal, produzido pelos músculos esqueléticos, que resulte em gastos energético maior que os níveis de repouso (Nahas, 2006). E na escola a atividade motora é abordada nas aulas de Educação Física, proporcionando a criança desenvolver os aspectos psicomotores, entre eles físico, intelectual afetivo-emocional, os quais servirão de alicerce para futuras aquisições. A aula de Educação Física pode contribuir para a psicomotricidade do aluno visando os aspectos motores, isto é, exercícios em que a criança possa construir elementos para seu desenvolvimento de forma plena. Assim, a prática contínua de atividade física promoverá o aumento do nível do desenvolvimento da psicomotricidade do educando.

3 Estudos realizados por vários autores, destacam que psicomotricidade deve ser vista mais que uma terapia ou um método de reeducação, ela deve ser considerada como uma ferramenta essencial, para o desenvolvimento do individuo, reafirmando que esta educação básica faz parte da educação física. (CEZÁRIO 2008). Concordando com este conceito Santos (2007), concluiu em estudo que, atividades psicomotoras ministradas nas aulas de Educação Física Escolar contribui gradativamente para o desenvolvimento das crianças. Por esse motivo que a psicomotricidade tem sido utilizada por muitos autores, entre eles: (MONTEIRO, 2006) diz que: A Educação Física escolar nos dias atuais vem sendo pensada como ação educativa integral do ser humano, assim como a psicomotricidade que relaciona o individuo como um ser completo e único capaz de pensar e agir, deixando de lado as características de dualidade de corpo e mente, e sim como um ser capaz de integrar-se com si próprio e com o meio. A partir de então, passa a se perceber que a psicomotricidade também pode ser entendida como uma prática pedagógica que visa contribuir para o desenvolvimento integral da criança através do processo ensino-aprendizagem, favorecendo os aspectos físicos, mental, afetivo-emocional. Santos (2007). Os quais buscam estar condizente com a realidade, levando em consideração o contexto social dos educandos. A este respeito, citamos Chaves, (2004) afirma que: Através da atividade física nas aulas de educação física é que a criança desenvolve os aspectos psicomotores, afetivos e cognitivos e também, através dela a criança adquire habilidades específicas, servindo estas, para outros ramos da vida. Ainda para o mesmo autor enfatiza que, quando a aula de educação física é bem estruturada e bem orientada ela torna-se uma mola propulsora para alunos, servindo de incentivo para que eles pratiquem atividades físicas também fora da aula de educação física, com isso estarão expandindo seus aspectos psicomotores e podendo assim usufruir de forma mais ampla dos benefícios da atividade física. Acredita-se que toda e qualquer atividade física direcionada para crianças, devam trabalhar essencialmente o psicomotor, o afetivo e o cognitivo, considerando que a psicomotricidade pesa consideravelmente sobre o desempenho escolar. Então, seja na escola, ou fora dela, esta deve ser a base para o profissional de

4 educação física para compor uma proposta pedagógica interdisciplinar. De acordo com que (MASTROIANNI 2007) cita: Nas aulas de Educação Física embora seja bem evidente os aspectos corporais, e a aprendizagem estejam vinculados a prática corporal o aluno precisa ser observado nos seus aspectos cognitivo, afetivo e corporal em todas as suas ações. No processo de Ensino aprendizagem a Educação Física, não se restringe a simples pratica corporal, mas em capacitar o aluno a refletir suas possibilidades como ser humano. A respeito disso citamos Le Bouch (1969), que afirma psicomotricidade se dá através de ações educativas de movimentos espontâneos e atitudes corporais da criança, proporcionando-lhe uma imagem do corpo contribuindo para a formação de sua personalidade. Dentro dessa perspectiva, observam-se todos os seguimentos de ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental I, II e Ensino Médio serem considerados importantes para o desenvolvimento do aluno. O ensino fundamental é um seguimento que corresponde à segunda etapa da educação básica, conforme a Resolução nº. 035/07-CEE/AP, Tem duração de nove anos. Porém algumas escolas ainda trabalham paralelamente com o ensino de oito anos. De acordo a Constituição brasileira, Seção I - Da Educação, Art. 205 e LDB. 94/96 preconiza que: A educação é direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. É importante ressaltar, que os alunos da 3ª Série do Ensino Fundamental I, estão vivenciando a fase de desenvolvimento maturacional, de acordo com Piaget (1974) afirma que: A fase das operações concretas (7 a 11 anos), a criança concientiza-se de soluções alternativas, usa regras no raciocínio e é capaz de diferenciar entre aparência e realidade. Nessa fase a criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem e casualidade, é capaz de relacionar diferentes aspectos. Diante do contexto acima apresentado, pode-se levar em consideração que a criança começa a adquirir uma certa independência, começa a ter iniciativa própria, com isso possibilitando-a a realizar tarefas sozinhas, por esse motivo elas estão mais propícias a encarar desafios e tentar resolvê-los. Dentro dessa perspectiva

5 Rosa Neto (2002): destaca Os estudos sobre a motricidade infantil, em geral, são realizados com objetivo de conhecer melhor as crianças e poder estabelecer instrumentos de confiança para avaliar, analisar e estudar o desenvolvimento psicomotor de alunos em diferentes etapas evolutivas. Sendo assim, este estudo teve como objetivo principal analisar o nível de desenvolvimento psicomotor de escolares da 3ª série do ensino fundamental - I, de uma escola privada e uma escola pública no Município de Macapá-AP, bem como analisar a importância da prática da atividade física relacionando com o desenvolvimento da psicomotricidade dos referidos escolares. A população foi composta por 73 escolares, sendo 38 na Escola Visconde de Mauá,(rede particular de ensino) distribuídos em duas turmas, sendo que as escolhas dos escolares para a aplicação dos testes, foram aqueles que estavam entre 8 e 9 anos e os que praticavam atividade física fora da aula de educação física. A partir de então a distribuição ficou da seguinte forma: 10 escolares que participam da aula de educação física e fazem outra atividade física em outro horário, 10 escolares que apenas fazem aula de educação física. Na Escola Municipal Josafa Aires da Costa, (rede pública) a população foi composta por 35 escolares a escolha obedeceu os mesmo critérios da Escola Visconde de Mauá, onde foram selecionando 10 escolares que não fazem aula de educação física, devido a rede municipal de ensino em algumas escolas não possui profissional para ministrar aula de educação física. A pesquisa será de natureza qualitativa de caráter descritivo, sem desmerecer os aspectos qualitativos, a qual investigará se as práticas regulares de atividade física nas aulas de educação física podem contribuir no desenvolvimento da psicomotricidade da criança. O estudo tem a intenção de fazer uma análise entre os resultados dos escolares que praticam atividade física através da aula de Educação Física, escolares que fazem atividade física tanto nas aulas de educação física e fora dela e por fim em escolares que não fazem aula de educação física e nem atividade física. O questionário aplicado serviu para identificar os alunos que fazem atividade física fora da aula de educação física. O teste utilizado foi a bateria de testes proposto por Rosa Neto (2002) para avaliar os elementos: motricidade fina,

6 motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial, organização temporal e lateralidade. O desenvolvimento humano tem como foco principal o estudo das alterações que ocorrem na vida de um individuo. E o seu desenvolvimento pleno só irá ocorrer se desde a idade mais tenra for estimulada a prática de atividades que vá de encontro com o seu desenvolvimento maturacional, levando em consideração vários fatores como idade, meio ambiente, e a tarefa. Sobre isso Rosa Neto (2002) destaca que: Desde o momento da concepção, o organismo humano tem uma lógica biológica, uma organização, um calendário maturativo e evolutivo, uma porta aberta à interação e à estimulação. Entre o nascimento e a idade adulta se produzem, no organismo humano, profundas modificações. As possibilidades motoras da criança envolvem amplamente de acordo com sua idade e chegam a ser cada vez mais variadas, completas e complexas. Ainda para o mesmo autor, é durante a gravidez, o feto começa a dar sinais de vida ao mundo exterior fundamentalmente por meio de uma atividade motora, passando por várias fases do desenvolvimento durante toda infância. Para Pazin. et al, (2006), o desenvolvimento infantil é influenciado por fatores intrínsecos e extrínsecos. O ambiente em que vivemos a alimentação, o espaço para os jogos e brincadeiras, a oportunidade de socialização e a educação formal através da escola, dentre outros, constituem elementos que participarão do desenvolvimento da criança. Dentro do desenvolvimento psicomotor, Rosa Neto (2002) destaca os elementos básicos que formam a psicomotricidade: Motricidade Fina; Motricidade Global; Equilíbrio; Esquema Corporal; Organização Espacial; Organização Temporal e Lateralidade. 1.1 DESCRIÇÃO DOS ELEMENTOS BÁSICOS DA PSICOMOTRICIDADE Motricidade Fina: é a coordenação visuomanual representa a atividade mais freqüente e mais comum no homem, a qual atua para pegar um objeto e lança-lo, para escrever, desenhar, pintar, recortar, etc. (ROSA NETO, 2002). São as atividades que exigem movimentos leves e precisos. Um dos sentidos que mais se

7 destaca no auxilio na execução dessas atividades realizadas pelas crianças onde dará a elas mais velocidade e precisão e coordenação dinâmica-manual, e essa intima relação contribui para o desenvolvimento da aprendizagem, nomeadamente da leitura, da escrita e do calculo matemático (FONSECA 1995) Para Brandão (1994) complementa que a visão é um dos instrumentos mais úteis para a descoberta do mundo, afirma ainda, que ela é um instrumento de ação a serviço da inteligência. Seguindo esta mesma linha de pensamento Fonseca (1982) salienta que a praxia fina procura estudar na criança a sua capacidade construtiva manual e a sua destreza biomanual como um componente relevante para todos os processos de aprendizagem. Motricidade Global: A capacidade da criança, seus gestos, suas atitudes, seus deslocamentos e seu ritmo, onde nos permitem, às vezes, conhece-la e compreende-la melhor. (ROSA NETO, 2002). Ainda para o mesmo autor destaca que a ampla possibilidade de movimentos explorados pela criança, lhe possibilita a os ajustes, complexos e progressivos da atividade motriz, resultando assim, em um conjunto de movimentos coordenados em função de um fim a ser alcançado. A respeito disso, Oliveira (1997) enfatiza que ela depende da capacidade de equilíbrio postural do indivíduo. Sabe-se, no entanto que, este equilíbrio está subordinado às sensações proprioceptivas, cinestésicas e labirínticas. Equilíbrio: é a base primordial de toda ação diferenciada dos seguimentos corporais. (ROSA NETO, 2002). Ainda para o mesmo autor afirma, O equilíbrio é o estado de um corpo quando forças distintas que atuam sobre ele se compensam e anulam-se mutuamente. Do ponto de vista biológico, a possibilidade de manter posturas, posições e atitudes indicam a existência de equilíbrio. Esquema Corporal: é a organização das sensações relativas a seu próprio corpo em associação com os dados do mundo exterior (ROSA NETO 2002). Ainda a respeito disso (BUENO 1998) destaca que: A consciência do corpo é alcançada pela percepção do mundo exterior, da mesma forma que a consciência do mundo exterior acontece por meio do corpo. E a linguagem que a criança estabelece através desse corpo é de fundamental importância no processo educativo. Organização espacial: A noção do espaço é ambivalente, pois ao mesmo tempo, é concreta, abstrata finita e infinita. (ROSA NETO 2002). É atreves deste

8 elemento que a criança passa ter consciência em relação ao seu corpo ao espaço primeiro, ela percebe a posição depois a posição dos objetos em relação a si mesma, e, por fim, aprende a notar as relações das posições dos objetos entre si (ALVES 2005). Organização Temporal, diz respeito ao desenvolvimento das capacidades de apreensão e utilização dos dados do tempo imediato (tempo físico). (ROSA NETO, 2002). Segundo o mesmo autor. O termo organização temporal está relacionado à percepção o passar do tempo a partir das alterações que se produzem durante um período estabelecido e da sua sucessão que transforma progressivamente o futuro em presente e, depois, em passado. De acordo com Bueno (1998) relata que a Lateralidade é a capacidade motora de percepção integrada dos dois lados do corpo: direito e esquerdo. Sendo o elemento fundamental de relação e orientação com o mundo exterior. Para Alves (2005), afirma que As crianças necessitam fazer experiências com a utilização de ambos o lado do corpo, agindo desta forma estará favorecendo um desenvolvimento máximo na eficiência dos movimentos. 2 METODOLOGIA A pesquisa caracterizou-se como sendo de natureza quantitativa de caráter descritivo, sem desmerecer os aspectos qualitativos. A população foi composta de 73 escolares de ambos os sexos, (da 3ª série do ensino fundamental I), sendo 38 escolares na Escola Visconde de Mauá, (rede particular de ensino) distribuídos em duas turmas. Os critérios de escolhas dos alunos para a aplicação dos testes, foi realizado através de um cálculo para descobrir a idade cronológica das crianças, a partir de então foram selecionados aqueles que estavam entre 8 anos ou (96 meses), 9 anos ou (108 meses) e os que praticavam atividade física fora da aula de educação física. Sendo assim, a distribuição ficou da seguinte forma: 10 escolares que participam da aula de educação física e fazem outra atividade física em outro horário e 10 escolares que apenas fazem aula de educação física.

9 Na Escola Municipal Josafa Aires da Costa, (rede pública) a população foi composta por 35 escolares. A escolha obedeceu aos mesmo critérios da Escola Visconde de Mauá, onde foram selecionando 10 escolares que não fazem aula de educação física, devido a rede municipal de ensino em algumas escolas não possuir profissional para ministrar aula de educação física. Para a coleta de dados utilizou-se como instrumento um questionário (ANEXO I) aplicado que serviu para identificar os alunos que fazem atividade física fora da aula de educação física e uma bateria de testes motores proposta por Rosa Neto (2002), denominado Teste da Escala de Desenvolvimento Motor EDM (ANEXO II). A qual compreende tarefas específicas para cada faixa etária (2 a 11 anos) em cada elemento da motricidade. motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, esquema corporal, organização espacial, organização temporal e lateralidade. Os escolares desta pesquisa foram divididos em três grupos denominados de Grupos A (G. A), onde estava os alunos que freqüentam as aulas de educação física e praticam atividade física no contra turno, Grupo B (G.B), alunos que freqüentam regularmente as aulas de educação física e Grupo C (G.C), alunos que não fazem aula de educação física, e também não praticam nenhuma atividade física regularmente. Cada grupo era composto por 5 cinco meninas e 5 meninos Como materiais auxiliares para a realização do teste utilizaram-se: elástico Caixa de fósforos; Folha de papel quadriculado com 25 cm x 18 cm quadrados (quadro de 1 cm de lado); Lápis preto nº. 2; caixa de papelão com furo de 25 X 25; Cronômetro; Círculos no cartão; Cartão furado; Tubo longo de cartão; Bola de tênis 6 cm de diâmetro; bola de futsal; 3 cubos de cores diferentes; Cadeira de 45 cm de altura; Tesoura; Papéis; Figuras de boneco esquematizadas. Os testes foram aplicados da seguinte forma: em uma quadra foi organizado um circuito onde começava pela motricidade fina e terminava com organização temporal. Todos os alunos começaram realizando o teste a partir de 7 anos, se os mesmos obtivesse êxito lhe era atribuído um 1 ponto e esse passaria para o teste de 8 anos e assim aconteceram com os demais. Caso não conseguisse realizar o teste para essa idade, lhe era proposto a realizar teste da idade abaixo.

10 Descrição de alguns testes: (Escala de desenvolvimento Motor EDM/Rosa Neto, 2002) Motricidade fina: (7 anos) bolinha de papel, o aluno foi convidado a fazer uma bolinha compacta com um pedaço de papel de seda (5 cm x 5 cm), com uma só mão, onde a palma deve estar para baixo, sem a ajuda da outra mão. Tempo para realização do teste 15 segundos de repouso, realizar o mesmo exercício com a outra mão. Erros a bolinha não ficar compacta. Duas tentativas Tempo. 15 segundos para mão dominante e 20 para mão não dominante. Motricidade Global: (7 anos) Pé manco, o alunos com olhos abertos, saltar ao longo de uma distância de 5 metros com a perna esquerda, a direita flexionada em ângulo reto com o joelho, os braços relaxados ao longo do corpo, após descanso de 30 segundos realizar o mesmo exercício com a outra perna. Erros, balançar os braços, tocar o chão com a outra perna. Duas tentativas para cada perna. Tempo indeterminado. Equilíbrio:(8 anos) equilíbrio com o tronco flexionado, com os olhos abertos, com as mãos nas costas, elevar-se sobre as pontas dos pés e flexionar o tronco em ângulo reto (pernas retas). Erros flexionar as pernas mais de duas vezes, move-se do lugar, tocar o chão com os calcanhares. 10 segundos. Duas tentativas. Esquema Corporal: (6 a 11 anos) prova de rapidez, folha de papel quadriculado com 25 cm x 18 cm quadrados (quadro de 1 cm de lado), o aluno tem que fazer um risco dentro do quadrado o mais rápido que puder e como desejar. Tempo 1 minuto, após o termino o examinador irá conferir quantos risco o aluno conseguiu realizar em 1 minuto e verificar na tabela de classificação sua pontuação de acordo com a idade. Organização Espacial: (8 anos) direita, esquerda reconhecimento do próprio corpo. O examinador se colocará de frente ao examinado e dirá agora você irá identificar minha mão direita, depois esquerda, em que mão está a bola. Três acertos para três tentativas. Espaço temporal: (6 a 11 anos) o examinador e a criança sentados frente a frente ambos com lápis nas mãos. (Você irá escutar diferentes sons e irá repeti-los)

11 o examinador dará golpes sobre a mesa, a criança terá que repetir sem velo somente observado através do som. Lateralidade das mãos: lançar uma bola, desenhar, utilizar um objeto, tesoura, pente Lateralidade dos pés: chutar uma bola Lateralidade dos olhos: olhar através de um cartão furado e através de um telescópio. Todos os testes antes de serem aplicados, foram explicados para os escolares e realizaram ensaio antes da aplicação. 3 - ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESUTADOS Grupo A - Demonstrativo dos Resultados de Escolares do Gênero Feminino e Masculino. Variáveis Mediana Amplitude Interquatilica Desvio Interquartilica Idade Cronológica IC 106 7,3 3,6 Idade Motora Geral - IMG 112 9,0 4,5 Motricidade Fina IM ,0 10,5 Motricidade Global - IM ,00 0 Equilíbrio - IM Esquema Corporal - IM Organização Espacial -IM ,0 10,5 Organização Temporal IM Idade Positiva IP 6 9,5 4,8 Idade Negativa IN - 5,5-2,5-1,3 De acordo com a tabela do Grupo A, observa-se que os escolares estão com idade motora do elemento motricidade fina (93 meses) abaixo do esperado, para IC (106 meses). Com o resultado percebe-se que os escolares não foram estimulados a realizarem tarefas relacionadas a esses aspectos dificultando o seu desempenho. Diante do contexto apresentado acima Rosa Neto (2002) Explica: A coordenação visuomanual representa a atividade mais freqüente e mais comum no homem, a qual atua para pegar um objeto e lança-lo, para escrever, desenhar, pintar, recortar, etc. Ela inclui uma fase de transporte da mão seguida de uma fase de agarre e manipulação, resultando em um conjunto com seus três componentes: Objeto/olho/mão. Atividade manual,

12 guiada por meio da visão, faz intervir, ao mesmo tempo, o conjunto dos músculos que asseguram a manutenção dos ombros e dos braços, do antebraço e da mão, que é particularmente responsável pelo ato manual de agarrar ou pelo ato motor, assim como os músculos oculomotores que regulam a fixação do olhar, as sacudidas oculares e os movimentos de perseguição. Já em relação à idade motora de equilíbrio e esquema corporal observa-se que estão acima da IC (132 meses). Demonstrando que este grupo possui experiências que tem contribuído para o desenvolvimento deste aspecto. Como nos relata Rosa Neto (2002), que as possibilidades motoras da criança evoluem amplamente de acordo com sua idade e chegam a ser cada vez mais variadas, completas e complexas. GRUPO B- DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DE ESCOLARES DO GÊNERO FEMININO E MASCULINO Variáveis Mediana Amplitude Interquatilica Desvio Interquatilica Idade Cronológica IC 105 6,8 3,4 Idade Motora Geral - IMG 99,5 12,5 6,3 Motricidade Fina - IM Motricidade Global IM ,0 0 Equilíbrio - IM3 105, ,5 Esquema Corporal IM ,5 Organização Espacial -IM Organização Temporal IM Idade Positiva IP Idade Negativa IN - 5-9,5-4,8 Os escolares do Grupo B apresentam abaixo resultado na organização espacial (72 meses), em relação a sua IC (105 meses). Diante do contexto exposto anteriormente, observa-se que os escolares não foram estimulados a realizarem tarefas que envolvessem atividades lúdicas como brincadeiras de amarelinha, o garrafão, pira-pega e entre outras, haja vista que todas essas atividades auxiliam o desenvolvimento da psicomotricidade da criança mais especificamente o elemento organização espacial.

13 De acordo com Bueno (1998) o esquema corporal, é um elemento básico indispensável para a formação da personalidade da criança, sendo seu núcleo central, pois reflete o equilíbrio entre as funções psicomotoras e sua maturidade. Além disso, Rosa Neto (2002) destaca que Todas as modalidades sensoriais participam em certa medida na percepção espacial: a visão, a audição, o tato, a propriopcepção e o olfato. Ainda para o mesmo autor, a orientação espacial designa nossa habilidade para avaliar com precisão a relação física entre nosso corpo e o ambiente, e para efetuar as modificações no curso de nossos deslocamentos. GRUPO C - DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DE ESCOLARES DO GÊNERO FEMININO E MASCULINO Variáveis Mediana Amplitude Interquartilíca Desvio Interquartilica Idade Cronológica - IC 104,5 3,5 1,8 Idade Motora Geral - IMG 94 7,0 3,5 Motricidade Fina - IM ,5 Motricidade Global - IM Equilíbrio - IM Esquema Corporal - IM ,5 Organização Espacial -IM ,5 Organização Temporal IM ,5 Idade Positiva IP 0 0,0 0,0 Idade Negativa IN -11,5 10,8 5,4 Os escolares do Grupo C apresentam abaixo resultado nos elementos de motricidade fina, equilíbrio e organização espacial (84 meses), em relação a sua IC (104,5 meses). Percebe-se que os escolares foram pouco estimulados a vivência da prática de atividades que auxiliam o desenvolvimento. Já no caso do equilíbrio, a ausência das atividades como caminhar e ficar estátua vivo-morto, pendurar na corda, entre outras, dificultaram o desenvolvimento deste aspecto. Com o resultado obtido pela organização espacial pode-se considerar que os escolares não foram estimulados a realizarem atividades que viessem contribuir para o desenvolvimento. O resultado de organização temporal, (108) estar acima da idade cronológica, isso mostra que os escolares tiveram uma vivência a prática de atividades, o que

14 contribui para o desempenho apresentado, provavelmente essa habilidades foram conquistadas através da prática de atividades doméstica e / ou das brincadeiras tradicionais, que muitos desses escolares têm a oportunidade de vivenciar durante a infância. Correlacionando esta pesquisa com a pesquisa de Santos e Ferreira (2006) que pesquisaram referente o desenvolvimento motor de crianças com idade de 10 anos em duas escolas pública e privada, onde utilizaram a mesma bateria de teste desta pesquisa. Apresentaram resultados semelhantes a esta pesquisa referente a idade geral. A escola privada obteve resultados superiores a escola publica. Comparando com outra pesquisa de Rocca, et al (2003). Esta pesquisa concentrou-se verificar o perfil motor de crianças com faixa etária de 4 e 5 anos, obteve resultados semelhantes a este estudo, no que diz respeito a motricidade fina os alunos analisados obtiveram idade motora abaixo da idade cronológica. DISTRIBUIÇÃO POR CLASSIFICAÇÃO 100 PERCENTUAL 50 0 muito superior normal alto normal médio normal baixo inferior Grupo A Grupo B Grupo C Analisando o gráfico acima, observa-se que houve uma concentração nos resultados dos três grupos no que se refere à classificação, ficando com maior índice na escala de desenvolvimento, como normal médio. No entanto, o G.A., além de ter obtido a maior concentração para a escala de normal médio, obteve uma representação nas escala de normal alto e muito superior e nenhuma para as escalas de normal baixo e inferior.

15 No caso do G-B, também sua maior concentração ocorreu na escala de normal médio, ainda assim, obteve uma representação na escala de normal alto. Porém apresentou resultado na escala de normal baixo. O G-C, obteve os mesmos resultados para as escalas de normal médio e baixo e também apresentou resultado considerado na escala inferior. Com isso, observa-se que os melhores resultados obtidos foram conquistados pelo Grupo A, pois foi o grupo que apresentou resultados com as melhores classificações. Para reforçar esse resultado, observou-se também o desvio-interquartilíco dos grupos (tabela I, II e III). Onde os resultados mostraram que o G.A. obteve uma variação menor tanto na IC (106), quanto na IMG (112), quando comparado aos demais grupos (G.B e G.C). 5 CONCLUSÃO O estudo mostrou que a análise realizada com os escolares teve sua importância nos aspectos proposto pelo trabalho, e em virtude dos resultados apresentados, onde foi possível concluir que G.A., apresentou melhor resultado, confirmando a importância da pratica da atividade física na vida das crianças. Esse grupo obteve resultado nas melhores partes do gráfico. Ocupando a classificação de normal médio, normal alto e muito superior. O G.B., obteve bom resultado, porém no gráfico classificou-se como normal médio, normal alto e normal baixo. O G.C., ficou com um resultado considerado insatisfatório, classificando-se com normal médio, normal baixo e inferior. O G.A., composto pelos alunos de uma escola particular, que além das aulas de educação física, praticam atividade física em outro horário, apresentaram melhor resultado nos elementos de equilíbrio, esquema corporal e organização temporal, sendo que a idade motora ficou acima da idade cronológica, ou seja, os escolares desse grupo, nos elementos acima citados ficam com uma idade muito acima tanto da idade motora geral quanto da idade cronológica. O resultado menos representativo por este grupo foi no elemento motricidade fina, o grupo apresentou

16 ainda referente à idade positiva, resultados satisfatórios em relação a idade negativa. Os escolares do G.B eram os que freqüentavam regularmente somente as aulas de educação física, (escola particular), apresentou um resultado considerado bom. Os elementos onde os escolares obtiveram os melhores resultados foram motricidade global, equilíbrio e organização temporal, neste grupo a idade motora geral ficou abaixo da idade cronológica. Quanto a idade positiva, obteve resultado considerado bom, enquanto a negativa ficou um pouco acima do esperado. Isso mostra o motivo do grupo não ter ido tão bem, com isso percebe-se que provavelmente a ausência da atividade física tenha influenciado nesse resultado. O G.C., composto pelos escolares da escola pública, que não tinham aula de educação física e também não faziam atividade física regularmente. Esses apresentaram bons resultados para os elementos motricidade fina, esquema corporal e organização temporal. Nesse grupo a idade motora geral ficou abaixo da idade cronológica. Porém a idade positiva, não conseguiu resultado satisfatório e a idade negativa ficou muito abaixo do esperado, o que contribui para o resultado final do grupo, que obteve o ultimo lugar no gráfico. Diante dos resultados concluímos que realmente os escolares da escola particular que fazem atividade física tanto na aula de educação física, quanto fora dela, foram os que apresentaram os melhores resultados, com idade motora geral muito acima da idade cronológica, isso comprova a importância da prática da atividade física em relação o desenvolvimento do individuo. Observamos que todos os alunos participantes da referida pesquisa precisam ainda ser mais estimulados á pratica da atividade física, por esse motivo as escolas devem trabalhar mais temas relacionados a questão da importância da atividade física contribuindo para o bem estar do individuo. Porém isso não fica só a cargo da escola e nem do profissional de educação física, mais também de todo a comunidade escolar, inclusive da família. É importante ressaltar que estudos como esses são realizados com o intuito de colocar em discussão essas questão tão importante no auxilio no desenvolvimento do individuo. Porém existem muitos modelos para avaliar o desenvolvimento humano, nenhum é considerado perfeito. Portanto erros são

17 passiveis, para esses tipos de trabalhos. Por isso ainda precisa-se fazer mais pesquisas e aprofundar estudo relacionadas a esses assuntos. 6 REFERENCIAS

18 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de Janeiro ABIB, J. Antônio; Teoria Moral de Skinner e Desenvolvimento Humano Universidade Federal de São Carlos. Psicologia: Revista Reflexão e Crítica, ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 2. ed. RJ: Wak, ARRUDA, K. M Ferreira; SILVA, E. Araújo. Desenvolvimento Motor na Educação Infantil através da ludicidade UNIVAG Centro Universitário. MG.2004 BARROS, P. César de; CAETANO, S. de Paula Neves; CARVALHO, J. Eloir. O Lúdico e o Perfil de Desenvolvimento Motor de Crianças com idade entre 5 e 6 anos. SP BRAGA, S I. Ricardo da; Marra R, M, Erika. Perfil motor de crianças com idade de 8 a 10 anos em uma escola da rede pública em Teresópolis. Escola a Terceira Idade. Rio de Janeiro BUENO, J. M. Psicomotricidade teoria e prática: estimulação, educação e reeducação psicomotora com atividades aquáticas. São Paulo: Lovise, BRUM, K, Oliveira; NETO, F, Rosa. O Perfil Motor de Escolares Obesos. Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL NETO, Carlos; tese de mestrado - Jogo na Criança e Desenvolvimento Psicomotor. Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa CHAVES, W, M (2004) - A Psicomotricidade na Prevenção das Dificuldades de Aprendizagem SP CRIPPA, L, R, Souza Janaína M; SIMONINI, S; ROCCA Renata D. Avaliação Motora de Pré-Escolares que Praticam Atividades Recreativas. Universidade de Santa Catarina CANDICO, P. Rodrigo. Crianças Obesas Têm Atraso no Desenvolvimento Motor Universidade Estadual de Santa Catarina Caline L, Sledz L, Desenvolvimento Psicomotor em Crianças de 3 a 4 Anos. Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. PR FONSECA, V. Manual de Observação Psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas FERREIRA, Gislane; SANTOS, M Simone Análise Comparativa do Nível De Desenvolvimento Motor Entre Escolares do Ensino Público e Privado do Município de Campo Mourão PR

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20 SANTOS. J, P, Gama. A Importância da Educação Física no Desenvolvimento da Psicomotricidade. Rio e Janeiro

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