R E P O R T A G E M E VENTOS PARA TODOS

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1 R E P O R T A G E M 3 4 E VENTOS PARA TODOS Quando Paula Teles começou a trabalhar o tema das acessibilidades, ainda havia muito para fa zer em Po r tugal a esse nível. Fomos a primeira empresa em Po r tugal a derrubar barreiras, conta a responsável da m.pt. Hoje há mais empresas a trabalhar neste mercado, um mercado que Paula Teles apelida de ex tremamente entusiasmante, e cujo grande moto r é neste momento o turismo.

2 R E P O R T A G E M. E V E N T O S P A R A T O D O S 3 5 Na m.pt trabalham-se as acessibilidades do ponto de vista global. Começou por ser um trabalho dedicado ao espaço urbano, depois passamos a trabalhar a acessibilidade dentro dos edifícios, nos sistemas de transportes e mais tarde percebemos a importância da área da comunicação. Era preciso comunicar para as pessoas com mobilidade reduzida, cerca de 60% das pessoas da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico). Estamos a falar de pessoas grávidas, idosos, pessoas com deficiência, crianças. Era importante derrubar as barreiras, transformar os espaços tornando-os acessíveis, mas essencialmente era preciso comunicar, explica Paula Teles. Outra área de trabalho é comunicar no espaço web. Descodificamos os conteúdos para que a pessoa limitada na mobilidade possa a partir de casa conhecer o mundo, detalha. PA U L A T E L E S R U I L U Í S R O M Ã O. E V E N T P O I N T Barcelona é, no entender de Paula Teles, um caso de estudo mundial a este nível. E tudo motivado por um grande evento, os Jogos Olímpicos de A cidade aproveitou a ocasião para se tornar acessível. Cá, o território que começou por levar mais a sério esta questão foi o Algarve, onde existe quase uma corrente de municípios a trabalhar as acessibilidades, explica a responsável. Mas praticamente todo o litoral está a agir nesta matéria, esclarece. As pessoas já perceberam que há um nicho de mercado muito forte no turismo acessível, no turismo sénior. Na questão das acessibilidades as autarquias têm um papel muito importante, mas o privado tem que perceber que tem de andar a par. É preciso que as lojas, o comércio tradicional, os restaurantes, os hotéis, sejam acessíveis, alerta Paula Teles. O mesmo se aplica aos centros de congressos e restantes venues. Saber receber as pessoas diferentes não é pelas traseiras do evento, lembra Paula Teles. Essa coisa de desenrascar uma porta lateral, uma entrada pela garagem... é preciso mudar, incita a especialista. Não se pode receber uma pessoa com mobilidade reduzida e pô-la numa mesa à parte, num canto. É um cliente como os outros e deve ser tratado na sua verdadeira dimensão. Os espaços são um factor crítico para organizar um evento inclusivo. Muitas vezes telefonam-me do governo a perguntar onde devem fazer uma reunião, confessa Paula Teles, que lembra o facto do ministro das finanças alemão se deslocar em cadeira de rodas. Como é que se pode organizar uma deslocação de políticos deste nível, da Europa, para virem a Portugal, sem o senhor ficar sozinho? Imagine-se o que é fazer uma coisa dessas!. Apesar de considerar que há um desleixo muito grande nos eventos, quando se chama a atenção ao gestor do evento de que há uma pessoa com limitações, nota-se um esforço muito grande para resolver o problema.

3 R E P O R T A G E M. E V E N TO S PA R A TO D O S 36 CENTRO DE CONGRESSOS DO ESTORIL PREPARADO Em relação aos equipamentos, muito embora o período não seja de grandes investimentos, o importante é que a acessibilidade seja contemplada de origem. Como aconteceu no caso do Centro de Congressos do Estoril (CCE). Aquando da construção do CCE, em 2001, as preocupações com as acessibilidades sempre estiveram presentes no projecto de arquitectura tendo sido logo determinadas no projecto inicial e estando desde logo garantidos os percursos adequáveis a pessoas de mobilidade condicionada, interligando o exterior ao interior, as diversas zonas e os diferentes pisos do edifício, explica Teresa Farias, do departamento de Corporate Business & Sustainability do CCE. Além disso, já após a construção, e de modo a cumprir o disposto no DL nº163/2006, de 8 de Agosto, foi desenvolvido um Plano de Acessibilidades abarcando as seguintes áreas: acesso ao centro de congressos, acesso aos escritórios, estacionamento, acessos verticais (ascensores), instalações sanitárias, largura das portas. Estando o equipamento preparado para receber participantes com mobilidade reduzida, será que para os clientes a questão da acessibilidade é uma preocupação? Por parte de alguns clientes começa a ser notória a preocupação, sobretudo em eventos de maior porte e internacionais. A nível nacional, geralmente os clientes só colocam a questão quando algum dos participantes tem mobilidade condicionada, refere Teresa Farias. Em termos de fornecedores ainda há um longo caminho a percorrer, diz. No entanto realça os fornecedores de catering como exemplo positivo. Respondem sempre com prontidão, flexibilidade e excelência a pedidos de refeições especiais. CENTRO DE CONGRESSOS DO ESTORIL A PENSAR NOS CEGOS Peter Colwell, Coordenador do NEIA (Núcleo de Estudos e Investigação para as Acessibilidades) da ACAPO, Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, não tem dúvidas, a acessibilidade dos eventos é um tema que ainda não recebe muita atenção. No que diz respeito à deficiência visual a acessibilidade pode ser dividida em três categorias: acesso à informação, acesso ao local, orientação no local. Percorremos com Peter Colwell estas três vertentes. Em relação ao acesso à informação, a boa prática manda que seja disponibilizada antes, durante e após o evento, de forma acessível. O website deve cumprir as directrizes da e-acessibilidades. Para além disso, é importante quando a divulgação é feita através de s, que o texto permita a leitura através de um leitor de ecrã. Isto porque é comum enviar uma imagem com um cartaz, ficando inacessível para pessoas que pretendem ouvir a informação no seu computador ou transformá-la em Braille, lembra o responsável da ACAPO. No que diz respeito à ficha de inscrição do evento, esta deveria conter uma opção para solicitar informação em formatos alternativos como por exemplo o Braille, letra ampliada, formato digital ou áudio. Também as imagens projectadas deveriam ser descritas oralmente e em texto, sublinha Colwell. Em relação à legibilidade dos textos, nas várias plataformas, é essencial criar um forte contraste entre as letras e o fundo, e este último deve ser monocromático, livre de imagens e sem brilho. Deve usar-se um tipo de letra simples, sans serif, de tamanho 14 no caso de materiais impressos, e com a opção de alterar o tamanho no caso dos websites. Todos os participantes devem ter a oportunidade de avaliar o evento, refere Peter Colwell, e naturalmente as respectivas fichas têm de ser disponibilizadas em formatos acessíveis.

4 R E P O R T A G E M. E V E N T O S P A R A T O D O S 3 7 P E T E R C O L W E L L R U I L U Í S R O M Ã O. E V E N T P O I N T A segunda vertente é a do acesso ao local. Há pelo menos dois aspectos a considerar. No site do evento devem estar especificadas as indicações de como chegar ao local e que transportes públicos servem a zona. Um mapa só não chega porque, mais uma vez, é uma imagem que não pode ser lida por muitas pessoas com deficiência visual. Peter Colwell aconselha a por exemplo incluir dicas de como identificar a entrada e colocar um número de contacto, no caso de dificuldades. Outro aspecto prende-se com o local propriamente dito, os organizadores devem garantir que a via pública na zona circundante é acessível. Isto pode implicar falar com as autoridades para assegurar a ausência de estacionamento ilegal no dia do evento e a sinalização adequada de andaimes e obras. Uma vez dentro do espaço, é preciso ter em conta a orientação. O trajecto entre a porta de entrada e a recepção do evento deve ser intuitivo e em linha recta. Quando não for possível os organizadores devem colocar uma passadeira entre a porta de entrada e a recepção, constituindo uma indicação para caminho a seguir, não apenas para as pessoas com deficiência visual, mas para todos os participantes. Se tal não for possível, deverá ser disponibilizado pessoal junto à porta, de modo a poderem acompanhar as pessoas com deficiência visual até à recepção, utilizando as técnicas de guia adequadamente. Também a sinalética é fundamental. Idealmente deveria ter letras em alto-relevo e Braille ou fornecer informação em áudio. Uma questão importante é a de facilitar a distinção entre as casas-de-banho. Para além das casas- -de-banho, o público deve estar a par da localização das saídas de emergência ou do local do coffee-break, informa o responsável da ACAPO.

5 R E P O R T A G E M. E V E N TO S PA R A TO D O S 38 MIGUEL NEIVA RUI LUÍS ROMÃO. EVENT POINT O ELEMENTO COR A cor tem uma importância grande nos eventos, do ponto de vista da comunicação. Mas há 350 milhões de pessoas, na sua esmagadora maioria homens, que não a conseguem identificar correctamente. O número é lançado por Miguel Neiva, mentor do projecto ColorADD, um código de identificação de cores dirigido aos daltónicos. A cor é universal, menos para aqueles que não a conseguem identificar, e esse universo não é assim tão pequeno, diz. Além disso, é uma limitação não visível aos olhos dos outros. E estamos a falar de homens, que nunca pedem indicações... (risos). O facto da maior parte da comunicação ser feita através da cor, exclui o daltónico. Se o estacionamento de um evento estiver organizado por cores, ou os locais disponíveis para sentar, ou os crachás... levanta-se um problema para quem tem esta limitação. Se um organizador de eventos quiser usar o código e tornar o evento mais acessível pode comprar uma licença à ColorADD. Estas são ajustadas em função da dimensão da entidade que a quer usar e a utilização é ilimitada. A validação do código é feita por nós e damos todo um apoio de consultoria, que pode ou não ter custos, explica Miguel Neiva. Nos Jogos da CPLP a ColorADD interveio tornando o evento acessível a daltónicos. Cláudia Coutinho de Sousa (claudia@eventpoint.com.pt) COLORADD: UMA DAS 40 IDEIAS QUE VÃO MELHORAR O MUNDO O projecto demorou oito anos a desenvolver. Não existia nada no mundo, não havia referência, teve de ser construído do zero, conta o designer gráfico. Miguel Neiva começou por investigar, junto de alguns médicos, o que era o daltonismo. Havia a ideia de que o daltónico troca as cores, mas ele confunde é as cores e por isso tem que ser orientado. Depois disso, Neiva foi procurar a opinião dos daltónicos, perceber o que eles queriam, quais as necessidades. Seguiu-se uma pesquisa e estudo dos elementos da comunicação universal: sinais de trânsito, código internacional de bandeiras, sinais de terra-ar. A cor e a forma são dois elementos essenciais, pelo que a forma podia muito bem tomar a função da cor, explica. Com apenas três elementos gráficos o daltónico consegue identificar todas as cores. O projecto passou depois pelo reconhecimento e acreditação da comunidade científica. Neste momento as três áreas prioritárias de intervenção passam pela educação, transportes e saúde.

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