ASPECTOS GRAMATICAIS NA FORMAÇÃO DE TERMOS REDUZIDOS

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1 1 ASPECTOS GRAMATICAIS NA FORMAÇÃO DE TERMOS REDUZIDOS 1. Introdução Sabrina Abreu UFRGS/PPG-Letras No texto intitulado Processos de formação de termos: um breve exercício analítico - comparativamente ao quadro geral dos processos de formação de palavras - apresentamos um conjunto de fatos que parecem corroborar a ideia de que o quadro geral de formação de termos divide-se em dois grandes grupos: i) processos gerais; e ii) processos motivados por variação terminológica. O grupo i) compreende os termos formados por derivação ou por composição, incluindo neste último subtipo os formados por justaposição e por composição sintagmática. O grupo ii), por sua vez, engloba a formação de termos motivada por variação terminológica, decorrentes exclusivamente da composição sintagmática 1. As formações do segundo grupo resultam da aplicação de uma espécie de princípio formativo de redução de formas manifesto através do apagamento total de certos formativos das composições sintagmáticas (elipse) ou da redução propriamente dita (reduções dos formativos presentes em uma composição sintagmática, geralmente denominadas acronímia e acrossemia). Assim, para as reflexões que faremos nesta apresentação, partiremos da ideia de que, para que formativos de um termo possam sofrer redução por acronímia ou por acrossemia, um termo sintagmático deve ter sido criado, o que torna este tipo de redução decorrente da variação terminológica. Nesta perspectiva, entendemos, em consonância com diversos estudiosos da área, que o termo é uma entidade lexical típica das línguas de especialidade que, como uma unidade do discurso, pode assumir diferentes formas de acordo com os contextos de uso. Com o objetivo de dar continuidade aos estudos que estamos desenvolvendo acerca do universo formativo de termos, trataremos nesta apresentação de termos resultantes de combinatórias lexicais que originam termos reduzidos. Em particular, pretendemos verificar a natureza categorial dos formativos envolvidos na constituição de composições sintagmáticas e as respectivas combinatórias léxicas resultantes das reduções que essas composições apresentam em sua forma variante. 2. Mecanismos de redução Com relação às descrições dos processos de composição sintagmática por redução, diz-se, em linhas gerais, que há dois mecanismos através dos quais seus formativos se reduzem: a acrossemia e a acronímia. Grosso modo, entende-se por acronímia o mecanismo através do qual a combinação sintagmática se reduz à letras/fonemas iniciais dos elementos de uma composição sucessivamente, por exemplo, o acrônimo UFRGS é a redução às letras iniciais dos componentes da composição sintagmática Universidade Federal do Rio Grande do Sul. De acordo com Rocha, apesar de serem grafados com letras maiúsculas, os acrônimos funcionam como palavras da língua, já que podem gerar outras formações (p.ex., petista de PT) ou se adaptarem aos mecanismos de flexão (p.ex., ONG s) (ROCHA, 1998, p.176). A acrossemia, por sua vez, é um mecanismo que consiste na combinação de sílabas ou fonemas extraídos dos elementos de um nome composto ou de uma expressão (MONTEIRO, 2002, p.175). Monteiro cita como exemplo deste tipo de redução o caso de UNIFOR (Universidade de Fortaleza) ou MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização), entre outros. Para o autor, 1 Nesse tipo de composição, os elementos formativos encontram-se numa íntima relação sintática, tanto morfológica quanto semanticamente, de forma a constituírem uma única unidade léxica (ALVES, 1990, p.50)

2 2 geralmente as siglas inserem-se neste tipo de redução, mas quando a sequência de fonemas não se organizar em padrões silábicos próprios da articulação das palavras portuguesas, não se tem um vocábulo autônomo (MONTEIRO, 2002, p.176). Abaixo, pode-se verificar a diferença entre os processos de redução acima descritos. ACRONÍMIA UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul ACROSSEMIA DETRAN Departamento Estadual de Trânsito 3. Seleção e organização dos dados Considerando que este trabalho se insere nas pesquisas desenvolvidas no Projeto Construção de um Banco de Dados da Língua Geral (BDLG) 2, serão analisadas composições sintagmáticas que sofreram redução oriundas de dois léxicos especializados, quais sejam: o do Comércio Exterior 3 e o da Hemodinâmica 4. Serão considerados na análise dois processos de formação de termos por redução: a acronímia e a acrossemia, conforme descritos anteriormente. Quantitativamente, estarão em análise 41 termos, assim distribuídos: Domínio termos formas reduzidas formas reduzidas Total de formas (língua portuguesa) (língua inglesa) reduzidas Hemodinâmica Comércio Exterior Total Figura 1 - Distribuição das formas reduzidas no universo de 440 termos Domínio termos formas reduzidas acronímia acrossemia (língua portuguesa) Hemodinâmica Comércio Exterior Total Figura 2 Distribuição das formas reduzidas (língua portuguesa) e os respectivos processos de redução 2 Construção de um Banco de Dados da Língua Geral desenvolvido no Instituto de Letras da UFRGS. 3 Cruz (2007) realizou um estudo acerca dos termos reduzidos do léxico do Comércio Exterior provenientes, total ou parcialmente, da língua inglesa. A autora constatou que, no universo de 200 termos, 31 são formados por algum tipo de processo de redução. Neste trabalho, analisarei as formas reduzidas encontradas no léxico do Comércio Exterior provindas integralmente do vernáculo, a fim de compará-los com as formas reduzidas do léxico da Hemodinâmica. 4 No resumo inicial deste trabalho, estavam previstas as análises dos léxicos dos domínios da Análise Sensorial Enológica (ASE) e da Biologia Molecular (BM); no entanto, as composições sintagmáticas reduzidas não se mostraram produtivas nesses domínios. Dos 78 termos do léxico da ASE, apenas 03 apresentaram variantes resultantes de algum tipo de redução. Com relação ao léxico da BM, dos 160 termos, apenas 16 apresentaram formas reduzidas. Neste último léxico, as reduções acontecem particularmente em certos formativos da composição sintagmática, como ilustram os termos tarifa ULD, C-terminal, impressão digital de DNA, linfócito T, moléculas de DNA recombinante, N-terminal, entre outros.

3 3 Gráfico 1 Ocorrências de formas reduzidas nos léxicos examinados 4. Síntese das combinatórias resultantes de redução de termos nos domínios examinados Basicamente, os dados a serem discutidos serão os seguintes. Domínio: Hemodinâmica Mecanismo: redução às letras iniciais Combinatória léxica padrão - [N [PP]A] Combinatória léxica padrão - [N A] Combinatória léxica padrão - [N A A] Combinatória léxica padrão - [N [PP]] Combinatória léxica padrão - [N [PP (A N)]] ACRONÍMIA persistência do canal arterial PCA [N [ ø A] PP A] índice de volume sistólico IVS [N [ ø A] PP A] débito cardíaco DC [N A] índice cardíaco IC [N A] resistência vascular pulmonar RVP [N A A] resistência vascular sistêmica RVS [N A A] volume diastólico final VDF [N A A] volume sistólico final VSF [N A A] aterectomia coronária direcional ACD [N A A] fração de ejeção FE [N ([ ø N ] PP ] termo variante combinatória resultante transposição de grandes artérias TGA [N (ø A N) PP]

4 4 Domínio: Comércio Exterior Mecanismo: redução às letras iniciais Combinatória léxica padrão - [N [PP [PP]]] Combinatória léxica padrão - [N A] Combinatória léxica padrão - [N A A] Combinatória léxica padrão - [N PP [A]] ACRONÍMIA Adiantamento sobre contratos ACC [N [ ø N] PP [( ø N) PP ]] de câmbio Declaração de unidade de carga DUC [N [[ ø N] PP [( ø N) PP ]] homem hora HH [N A] controlador lógico programável CLP [N A A] depósito aduaneiro simplificado DAC [N A A] Adiantamento sobre cambiais ACE [N ([ ø A] PP A)] estrangeiras Baldeação de carga estrangeira BCE [N ([ ø N] PP A)] Baldeação de carga nacional BCN [N ([ ø N] PP A)] Câmara de comercio CCI [N ([ ø N] PP A)] internacional Certificado de depósito CBD [N ([ ø N] PP A)] interfinanceiro Declaração de trânsito DTA [N ([ ø N] PP A)] aduaneiro Imposto de produto industrial IPI [N ([ ø N] PP A)] Combinatória léxica padrão - [N A PP] Câmara brasileira de CBC apagamento prep. [N A ([ ø N] PP )] contêineres Corporação andina de fomento CAF [N A ([ ø N] PP )] Depósito aduaneiro de DAD [N A ([ ø N] PP )] distribuição Direito especial de saque DES [N A ([ ø N] PP )] Declaração simplificada de DSI [N A ([ ø N] PP )] importação Combinatória léxica padrão - [N [PP]] Conhecimento de embarque CE [N ([ ø N] PP )] Centro de distribuição CD [N ([ ø N] PP )] Comprovante de importação CI [N ([ ø N] PP )] Declaração de importação DI c/recomposição [N ([ ø N] PP )] Licença de importação Li [N ([ ø N min ] PP )] Combinatória léxica padrão - [N [PP] conetivo [N A]]

5 5 Convenio de pagamentos e CCR [N ([ ø] PP ø conetivo [N A] ] créditos recíprocos Combinatória léxica padrão - [N [PP [PP (det) N A]] Contribuição de intervenção CIDE [N ([ ø N] PP )([ ø PP ø det [N A] PP ] ] sobre o dominio econômico Direitoria de fiscalização de produtos controlados DFPC [N ([ ø N] PP )([ ø PP ø det [N A] PP ] ] Combinatória léxica padrão - [N PP [det N] PP PP] Adicional ao frete para a AFRMM [N ([ ø ø det N] PP [ ø PP ø det N ]([ ø N renovação da marinha mercante A] PP ACROSSEMIA Domínio: Comércio Exterior Grupo 2 - Processo de redução: acrossemia Mecanismo: redução a segmentos dos formativos Combinatória léxica padrão - diversa Termo variante combinatória resultante da redução Câmara de comercio exterior CAMEX [N si ([ ø P ø N ]PP A si] Comunidade andina CAN [N li A si] Identificador rádio IRIN [N li N li A si] internacional Regime especial de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e gás REPETRO Terminal de carga aérea Teca [ N si A si - min ] [N [ ø] A [ ø ] PP [ ø ø] PP [ ø ø] PP ø conetivo [ ø ] PP [ ø Nsis] PP ø conetivo ø det N ]([ ø N A] PP 5. Considerações finais Como dissemos na introdução, este trabalho objetiva mostrar como formativos lexicais se ordenam na cadeia de unidades terminológicas complexas em processos de redução. A síntese das combinatórias resultantes de redução aqui esboçada representa apenas nosso primeiro olhar sobre as ocorrências. REFERÊNCIAS ABREU, Sabrina Pereira de Abreu. Processos de formação de termos: um breve exercício analítico. In: ISQUIERDO, Aparecida Negri; FINATTO, Maria José Bocorny (Orgs.). As Ciências do Léxico Lexicologia, Lexicografia e Terminologia. 1 ed. Campo Grande: Ed. UFMS, 2008, v.iv, p ALVES, Ieda Maria. Neologismo: criação lexical. São Paulo: Ática, 1990.

6 6 CRUZ, Gabriela Fontana. Acronímia e acrossemia: processos de formação de palavras produtivos no léxico do comércio exterior Iniciação Científica. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesa. Campinas: Pontes, 4. Ed,, 2002 ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.

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