JOGOS E DESAFIOS: O LÚDICO NA MATEMÁTICA

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1 JOGOS E DESAFIOS: O LÚDICO NA MATEMÁTICA PYZIAK, Simone de Fátima Siqueira da Silva 1 - SJP SOARES, Manoela 2 - SJP SANTOS, Karla Morais 3 - SJP Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo Ensinar Matemática deve ser algo fascinante, instigante, desafiador e significativo ao estudante, mesmo que o contexto social no qual a escola esteja inserida depare-se com vários problemas de ordem social e econômica que afetam o processo ensino aprendizagem dos estudantes. Nesta proposta desafiadora e acreditando que o estudante pode aprender independente de sua condição social, surgiu o projeto Jogos e desafios: o lúdico na Matemática, abrindo-se as portas do mundo da matemática, de maneira bastante agradável e lúdica. Sabe-se que a matemática escolar tem um papel formativo além de ser parte essencial da bagagem de todo cidadão crítico, por isso o projeto possibilitou o estímulo e o desenvolvimento de habilidades que permitem aos estudantes resolver situações problemas, lidarem com informações numéricas para tomada de decisões, fazer inferências, opinar sobre temas diversos, desenvolvendo capacidades de comunicação e de trabalho coletivo, sempre de forma crítica e independente. No entanto, essas habilidades não foram trabalhadas com exercícios mecânicos. Foram utilizados jogos, com intervenção adequada do professor, que desafiaram os estudantes a elaborar estratégias, testá-las e confirmá-las ou reformulá-las, visando vencer o jogo, isto é, resolvendo o problema. Neste sentido, tendo como realidade escolar, diferentes dificuldades, entre elas, a falta de compreensão da organização do Sistema de Numeração Decimal, o entendimento do cálculo das quatro operações básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão), a organização da sequência numérica, entre outras, buscou-se a exploração de jogos matemáticos, na intenção de superar estas e outras dificuldades e de tornar as aulas de matemáticas mais práticas e divertidas. O jogo matemático desencadeou a aprendizagem de novos conceitos, além de desenvolver o pensamento, a 1 Especialização em Psicopedagogia Faculdade Facinter Curitiba. Professora de ensino básico da Prefeitura de São José dos Pinhais e Pedagoga da Prefeitura de Curitiba. simonepyziak@pop.com.br 2 Especialização em EAD Educação a distância Faculdade Facinter - Curitiba; Psicopedagogia Clinica e Institucional Faculdade Bagozzi - Curitiba e Modalidades de Intervenção na aprendizagem PUCPR. Professora do ensino básico da Prefeitura Municipal de São Jose dos Pinhais. mannomannu@hotmail.com 3 Especialização em Alfabetização nas séries iniciais com ênfase na inclusão FAPI Faculdade de Pinhais. Professora do ensino básico da Prefeitura de Curitiba e São José dos Pinhais. karlamorais_prof@hotmail.com

2 18056 linguagem e a afetividade servindo como ferramenta essencial para que os estudantes possam atuar de forma crítica na sociedade. Palavras-chave: Matemática. Jogos. Raciocínio lógico. Lúdico. Introdução O ensino da matemática muitas vezes é trabalhado com equívocos, impedindo o raciocínio lógico, a criatividade, as potencialidades, o desenvolvimento máximo da inteligência dos estudantes. O maior equívoco que se comete no ensino da matemática é a utilização de métodos inadequados, aquisição do conhecimento de maneira artificial ou meramente a memorização. Partindo do princípio que a Matemática foi criada para responder a necessidade de registro, de expressão, comunicação com o outro distante no tempo e no espaço, o projeto conseguiu melhorar o ensino da Matemática dos estudantes que já tinham alguns conhecimentos, mas que precisavam ser aprimoradas. Na comunidade onde a escola está inserida é possível deparar-se com vários problemas de ordem social e econômico, que afetam o processo de aprendizagem dos estudantes e entendendo que a função da escola é dar instrumentos para o indivíduo exercer a cidadania, foi preciso ensinar a Matemática de forma prazerosa para também amenizar as diferenças sociais e econômicas que abrem um abismo na qualidade da escolarização entre as crianças. O ponto de partida deste projeto foi aproveitar o entusiasmo, a curiosidade, a criticidade que os estudantes demonstram. Também investiu-se na utilização de recursos a fim de desafiá-los a dominar o mundo dos números e dos cálculos. Os jogos desafiadores e problemas matemáticos foram encaminhados pelos professores de maneira a propiciar a alegria, o prazer de vencer obstáculos por meio de investigações, ou seja, foi uma possibilidade de fazer matemática, explorando possibilidades. Quando há intervenção do professor o estudante é levado a criar estratégias para então testá-las, confirmá-las ou reformulá-las, percorrendo o caminho da problematização, visando vencer o jogo, isto é, resolver o problema. Os desafios e os jogos matemáticos com intencionalidade provocaram um encontro pedagógico onde o professor e os estudantes interagiram de modo a desenvolver além de

3 18057 novos conceitos, o pensamento crítico, a linguagem argumentativa e a afetividade entre os participantes desse processo. Para a concretização do projeto, objetivou-se aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção, raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, desenvolvendo a socialização e aumentando as interações dos indivíduos com outras pessoas. Enfim, a utilização de práticas pedagógicas diversificadas e significativas, como os jogos e desafios, foi uma ação educativa, que auxiliou a aprendizagem dos estudantes e minimizou suas dificuldades na disciplina de Matemática, tendo como principais objetivos a elevação do nível do raciocínio intelectual de maneira mais prazerosa, o estímulo para desenvolver habilidades que permitam resolver situações problemas, lidarem com informações numéricas para tomar decisões, fazer inferências, opinar sobre temas diversos, desenvolvendo capacidades de comunicação e de trabalho coletivo, sempre de forma crítica e independente. Também oportunizou ao professor e aluno uma interação afetiva, na qual, a socialização e o desenvolvimento de valores como respeito mútuo, cooperação, espírito de equipe, entre outros, foram consequências. Dessa forma, os alunos tiveram uma boa base para pensar sobre os conceitos matemáticos e não apenas exercitá-lo mecanicamente. Desenvolvimento O ensino da matemática é uma necessidade da educação escolar que deve ser um processo lento e gradual com superação dos conceitos espontâneos, ou seja, do senso comum e construindo aos poucos os conceitos científicos. Podemos dizer que as escolas tem hoje duplo papel social: é transmissora de cultura e transformadora das estruturas sociais, adequando seu trabalho às necessidades da criança, da família e da comunidade. O seu papel no desenvolvimento infantil ampliou-se e é através da observação constante do processo escolar que ela trava uma relação de ajuda mais ampla, orientando e verificando os aspectos intelectuais, emocionais, físicos e mentais da criança. (JOSÉ; COELHO, 2008, p. 210). A escola para cumprir com sua função de transmissora e transformadora na sociedade cada vez mais complexa deve ter em mente que se usa a matemática nas mais variadas situações do cotidiano, inclusive pessoais.

4 18058 A utilização de jogos e desafios como parte da metodologia de ensino nas aulas de matemática contribui para o desenvolvimento da aprendizagem de conceitos sendo considerado um instrumento incentivador e motivador no processo de ensino e aprendizagem. Os jogos Matemáticos devem despertar no estudante o interesse por situações que exijam cálculo mental, raciocínio lógico, respeito as regras, levantamento de hipóteses e autonomia. É importante que os jogos abordem conceitos matemáticos com um trabalho que deve ser sistematizado por meio de um planejamento que contemple objetivos, conteúdos e critérios de avaliação. (CURITIBA, 2006a, p. 12). Para isso, o professor requer a busca de diferentes estratégias com possibilidades de sanar as dificuldades encontradas em sala de aula. A tarefa mediadora docente durante as atividades propostas é de vital importância, pois ele deve estar circulando entre os grupos de estudantes e até mesmo jogando com as crianças apresentando-lhes desafios com hipóteses onde se possa interferir nas dificuldades encontradas, promovendo a reflexão sobre as mesmas. É muito importante que a compreensão do significado dos conteúdos matemáticos seja realizada de forma clara e objetiva, pois entendendo que a Matemática é a ciência das grandezas e das formas que muito se tem estudado na educação escolar, a utilização dessa área do conhecimento, é imprescindível na vida cotidiana. Para José e Coelho (2008, p. 98) a Matemática é uma linguagem expressa através de símbolos. Assim a Matemática utiliza os símbolos em todas as circunstâncias reais ou imaginárias na vida das pessoas com a finalidade de ser aproveitado em diversos setores como também por estudiosos da área. A educação de crianças nos primeiros anos escolares deve ter uma busca de superação das barreiras existentes para a concretização de um processo de ensino e aprendizagem em Matemática, ou seja, uma motivação de professores que tentam identificar estratégias para avaliar com cuidado que fatores escolares condicionam os níveis de alfabetização elementar da matemática apresentados pelas crianças, em níveis tão amplamente variados. A aprendizagem matemática precisa utilizar-se de recursos que proporcionem ao estudante um processo de sua construção com níveis de complexidade, abstração e formalização crescentes dos conteúdos. Quando o aluno inicia na educação escolar a construção de noções matemáticas, necessita de situações concretas, ou seja, utilizando os mais variados tipos de materiais pedagógicos para em seguida conseguir as abstrações necessárias para a resolução de qualquer atividade matemática.

5 18059 Quando o professor realiza sua prática pedagógica diversificada em relação a recursos didáticos e metodologia, a avaliação também pode ser realizada com desafios e jogos onde o estudante possa perceber sua postura frente ao conhecimento, ou melhor, durante o processo de construção do conhecimento. O professor ao utilizar o jogo como metodologia, segundo Marinho et al. (2008, p. 95): [...] ao organizar sua prática pedagógica, deve encaminhar e selecionar aqueles jogos que estiverem de acordo com os objetivos e os conteúdos que serão desenvolvidos. Os materiais didáticos utilizados nos jogos devem ser de caráter desafiador, sendo o professor um estimulador para a execução do mesmo e com regras elaboradas com todas as crianças, onde o objetivo principal será a aprendizagem dos conteúdos com sistematização dos mesmos através de atividades diferenciadas de forma significativa, resultando em qualidade da aprendizagem matemática. O jogo é considerado uma estratégia didática, quando bem planejados e orientados podem facilitar a aprendizagem proporcionando à criança a construção de conhecimento ou o desenvolvimento de alguma habilidade, a qual, Marinho et al. (2008, p. 99) sugere que: podemos olhar o jogo e a vida como um campo de exercício das potencialidades humanas, pessoais e coletivas, na perspectiva de solucionar problemas, harmonizar conflitos, superar crises e alcançar objetivos. Assim, o jogo por sua dimensão lúdica associada a dimensão educativa desenvolve o espírito construtivo, a imaginação, a capacidade de sistematizar e abstrair e a capacidade de interagir socialmente segundo Smole, Diniz e Candido (2007, p. 12) possibilitando principalmente a aprendizagem dos conteúdos matemáticos necessários que toda criança deve adquirir como processo para aprovação e avanço para a próxima etapa de estudo escolar. No início da escolarização do Ensino Fundamental, é normal que a criança ainda precise manipular o concreto para compreender alguns conceitos matemáticos, essencialmente quando da utilização de jogos e desafios, podendo também utilizar as tecnologias de informação como auxiliares na construção do conhecimento. Convém salientar que por meio das Tecnologias é possível representar graficamente, processar e transformar dados, agilizar cálculos, investigar modelos matemáticos, simular conjecturas, visualizar conceitos e aprofundar conteúdos (CURITIBA, 2006a, p. 12).

6 18060 Dessa forma, o professor deve utilizar a tecnologia da qual a realidade da escola em que atua dispõe, mas para isso, ir introduzindo gradativamente onde as crianças conheçam aos poucos os instrumentos a serem utilizados para que se tenha um desenvolvimento cognitivo das crianças. O fato é que não há separação entre concreto e abstrato; tais instâncias do pensamento devem caminhar juntas e se complementam dialeticamente. Dessa forma, o jogo apresenta objetivos próprios e regras flexíveis, que podem ser adaptadas em função das condições de espaço e material e do interesse dos participantes. Ao desenvolvermos o jogo na escola, os próprios estudantes podem propor as regras e suas adaptações, desde o número de jogadores e as possíveis divisões de equipes até as atribuições de pontuação, permitindo assim que se tornem construtores acerca deste eixo. (CURITIBA, 2006b, p. 55). Enfim, ensinar e aprender Matemática com jogos e desafios deve ser um processo de ensino e aprendizagem onde haja um envolvimento mútuo de todos os professores e alunos com valorização de cada avanço dado em qualquer que seja a etapa da educação escolar com garantia de condições favoráveis para a qualidade da aprendizagem. O ensino da matemática é uma necessidade da educação escolar que deve ser um processo lento e gradual com superação dos conceitos espontâneos, ou seja, do senso comum e construindo aos poucos os conceitos científicos. Podemos dizer que a escolas tem hoje duplo papel social: é transmissora de cultura e transformadora das estruturas sociais, adequando seu trabalho às necessidades da criança, da família e da comunidade. O seu papel no desenvolvimento infantil ampliou-se e é através da observação constante do escolar que ela trava uma relação de ajuda mais ampla, orientando e verificando os aspectos intelectuais, emocionais, físicos e mentais da criança. (JOSÉ; COELHO, 2008, p. 210). Assim, o jogo tem uma função lúdica e educativa, com finalidades de brincar, divertir, e principalmente a aprendizagem dos conteúdos matemáticos que toda criança deve adquirir como processo para aprovação e avanço para a próxima etapa de estudo escolar. Ele permite ao estudante uma revisão de erros de uma forma natural, sem deixar marcas negativas, mas ao contrário, propicia novas tentativas para melhores jogadas. Com esse controle maior sobre o jogo, o aluno tem a possibilidade de perceber como está aprendendo e o que ainda precisa desenvolver para continuar aprendendo. O jogo tornou-se, nos últimos tempos, objeto de interesse para os profissionais da educação como importante instrumento a ser utilizado em sala de aula sendo que é uma prática que auxilia o desenvolvimento infantil, a construção de conhecimentos. Também se justifica o uso dos jogos em sala de aula pelos seguintes motivos: o caráter lúdico, o desenvolvimento de técnicas intelectuais e a formação de relações sociais.

7 18061 Realizaram atividades do projeto Jogos e Desafios: o lúdico da matemática os 110 alunos dos 5 ºs anos do Ensino Fundamental de uma Escola Municipal de São José dos Pinhais. Percebendo a dificuldade dos alunos no raciocínio lógico e na interpretação de desafios e soluções de problemas foram propostas algumas atividades que propiciaram diferentes jogos, os quais serão descritas ao longo do texto. Para iniciar o projeto foi proposto o jogo Pega Varetas, realizado em equipes, onde cada criança retirava um palito sem que alterasse ou movimentasse o outro palito. Quem retirasse uma quantidade ganharia, sendo que cada cor tinha uma pontuação deferente. Outro jogo foi o da memória onde deveriam encontrar o resultado das tabuadas (1 a 10). Todos participaram com entusiasmo ajudando os alunos com maior dificuldade e fazendo a autocorreção. Foi realizado o registro da atividade no caderno de matemática; Também jogaram a batalha dos números, onde em duplas com a mesma quantidade de cartas, o aluno que respondesse mais rapidamente o resultado de uma multiplicação entre eles acumulava um par de cartas. O responsável para verificar se a resposta estava correta era um juiz, que conferia na tabuada. Vencia o aluno que obtivesse mais pares de cartas; Dando continuidade as atividades do projeto, os alunos realizaram desafios matemáticos envolvendo adição, subtração, multiplicação e divisão, bem como situações problemas abertas que promoveram diversas estratégias de pensamento. Tais atividades foram retiradas do livro Didática da resolução de problemas de matemática que sugere situações desafiadoras que estimulam o pensamento dos alunos; Em outro momento os alunos de cada uma das turmas dos 5 ºs anos, foram divididos em duas equipes após estudo prévio da tabuada. No dia do jogo, o professor sorteou uma multiplicação simples (tabuada) e em duplas os alunos de costas para o quadro e ao fundo da sala de aula, falaram o resultado. Ao acertarem, o professor confirma e a dupla seguiu em direção ao quadro para estourar o balão com o resultado correto. Dessa forma, venceu a equipe que obteve maior acerto. Esse jogo foi bastante animado, seguido as regras previamente elaboradas pela turma, tendo como principal objetivo o estímulo ao estudo da tabuada. Em outro momento foram utilizadas situações problemas elaboradas pelos próprios alunos. E após estes primeiros jogos e registros, do envolvimento e participação dos alunos observou-se avanço na compreensão das operações de adição, subtração e de multiplicação, cálculo mental, sequência numérica, compreensão do sistema de numeração decimal, bem

8 18062 como, percebeu-se um aumento na quantidade de crianças que simpatizaram com os conteúdos matemáticos. A Matemática está presente nas mais variadas situações do cotidiano, pois se vive ao redor de números, gráficos, tabelas, ou até mesmo por máquinas que auxiliam a pessoa a acompanhar a evolução da tecnologia nos dias atuais. A pessoa que não conhece e não domina essa tecnologia tem dificuldade em se adaptar, sendo assim é necessário que a escola enfatize práticas com alternativas que levem o aluno a desenvolver o pensamento crítico com capacidade de fazer novas descobertas de compreensão da sociedade que atua. Desta forma, também não poderíamos deixar de trabalhar com gráficos e tabelas, pois propiciam ao aluno coletar, organizar, comunicar e interpretar dados, além de ajudar o estudante a fazer uma leitura do mundo que o cerca. Em razão disso no desenvolvimento do projeto foi abordado o uso de tabelas e gráficos, pois certamente os estudantes vão se deparar com esse recurso nas diversas situações de leitura. Foram utilizadas atividades que proporcionaram ao aluno observar o uso de gráficos e tabelas em revistas e jornais. Realizaram atividades de interpretação das informações apresentadas em gráficos. Depois foram realizadas atividades onde os estudantes coletaram informações sobre as preferências de filmes dos estudantes da classe. Num outro momento também realizaram um levantamento acerca da cor dos olhos dos alunos da classe e depois apresentaram tudo em forma de gráficos de barras. Atualmente é fundamental que o estudante saiba ler e interpretar informações em diferentes textos, incluindo os gráficos e tabelas. Além de coletar e organizar informações, construindo atitudes críticas diante de situações da vida cotidiana. Também foram realizadas gincanas de cálculo mental utilizando problemas simples. Foi possível perceber que as primeiras vezes que as atividades foram realizadas a ansiedade em acertar fez com que muitos alunos errassem o cálculo, porém à medida que a atividade ocorria os estudantes aumentaram o nível de concentração. Dependendo da forma que se abordam os problemas em sala de aula, os estudantes tem a ideia erronia de que os problemas matemáticos servem apenas para a aplicação e memorização de regras e técnicas de cálculos. Procurando superar os as dificuldades dos estudantes em resolver situações problemas utilizou-se o livro Os problemas da família Gorgonzola. De forma divertida, a autora conta a histórias de duas famílias e os personagens são apresentados a partir de alguns problemas do

9 18063 seu cotidiano. Esse recurso, utilizado pela autora, motiva, encanta e envolve o aluno, quer pelo bom humor, quer pelo imaginário ou pela fantasia. De maneira lúdica, os estudantes enfrentaram desafios e problemas que, ao serem resolvidos, permitiram que os estudantes brincassem com as respostas. Ao final de cada pergunta referente à determinada situação, a autora levantava dúvidas que vão além da matemática, estimulando a imaginação e fazendo com que os estudantes participassem intensamente, atuando como autores do livro. Ao longo da leitura, os estudantes tiveram a oportunidade de usar a aritmética em problemas com soluções que variavam de acordo com a leitura que se fazia do texto. O livro proporcionou o contato com um tipo de problema diferente daqueles que normalmente propõe-se, e permitiu compreender diferentes situações, analisar e selecionar dados, mobilizar conhecimentos, formular estratégias de maneira organizada, validar os resultados e, se fosse o caso, propor novas situações. Isso favoreceu uma atitude que não é passiva e requer uma postura diferenciada diante dos problemas. Para um enriquecimento do projeto foram utilizados livros de história infantil envolvendo os conteúdos trabalhados. Dentre os livros destacam-se: Pequeno 1 de Ann e Paul Land da Editora Cosacnaif, Tem conceitos de adição. As formas de Germán Montalvo da Editora Sm, As formas geométricas são abordadas na história. Histórias de contar de Ana Paula Perovano da Editora Globo, Histórias envolventes com situações problemas das quatro operações. Contando com o relógio de Nilson José Machado da Editora Scipione, Abordava medidas de tempo horas e minutos. Brinque Book com as crianças na cozinha de Gilda de Aquino e Estela Schauffert, São sugestões de receitas simples e fáceis, as quais foram trabalhadas conceitos de quantidades e medidas de massa. Os problemas da família Gorgonzola de Eva Furnari da editora Global, Possui várias situações problemas envolvendo operações. Monstromática de Jon Scieszka e Lane Smith da editora Companhia das letrinhas, 2013 que permite a compreensão da existência e do uso da matemática no cotidiano das pessoas. O diabo dos Números de Hans Magnus Enzensberger.

10 18064 Durante as aulas de Educação Física também foram realizados jogos que oportunizaram aos alunos aprender sem perceber. Foram desenvolvidas atividades que utilizavam a matemática e o raciocínio lógico como objetivo de estudo. Através de atividades lúdicas e prazerosas o desenvolvimento de matemática foi sendo trabalhado de forma imperceptível pelos estudantes, sendo assim, neste trabalho, constatou-se a importância da interdisciplinaridade no processo de aprendizagem na escola. As atividades foram desenvolvidas nas turmas dos 5 ºs anos, sempre respeitando os conteúdos dados em sala de aula e associando a matemática nas aulas de Educação Física. Para o Jogo de Estafeta da Divisão foram divididos os estudantes em 4 grupos, onde a cada dois grupos jogavam entre eles, a fórmula da atividade foi a seguinte: escrevia em um quadro uma operação matemática referente ao conteúdo de sala e mostrava para os dois grupos ao mesmo tempo assim que o grupo resolvia a operação sem material auxiliar, onde eles tinham que pegar um bastão que estava posicionado entre os dois grupos e levar um círculo de pano até um gol quem fizesse a resolução mais rápida e levar primeiro o círculo de pano até o gol vence. Nesta atividade trabalhou o raciocínio lógico e rápido, as quatro operações (adição, subtração, multiplicação e divisão), além das valências físicas. Convém salientar que por meio das Tecnologias é possível representar graficamente, processar e transformar dados, agilizar cálculos, investigar modelos matemáticos, simular conjecturas, visualizar conceitos e aprofundar conteúdos (CURITIBA, 2006a, p. 12). Assim, neste trabalho utilizou-se de jogos eletrônicos selecionados relacionados aos conteúdos trabalhados em sala de aula e os estudantes utilizaram o Laboratório de Informática para a execução desses jogos com os diferentes sites educativos dos quais a escola tem disponibilidade de utilizar gratuitamente. Enfim, além dos jogos já desenvolvidos, outros mais serão realizados, no intuito de melhorar a qualidade de ensino e aprendizagem dos alunos e na busca de minimizar possíveis dificuldades ainda existentes em sala de aula. Considerações finais Os jogos e os desafios matemáticos quando bem planejados e bem aplicados em sala de aula, são recursos pedagógicos eficazes para a construção do conhecimento matemático. Além de desenvolver o raciocínio lógico, a criatividade e a capacidade de resolver problemas eles estimulam o pensamento independente e tornam o erro, algo natural e necessário ao

11 18065 desenvolvimento do pensamento. Também permite ao aluno, a aprendizagem de conceitos culturais de uma maneira geral, sobretudo, a conhecer e compreender o mundo social que o rodeia. Os jogos em sala foram utilizados para fazer com que os alunos gostem de aprender a disciplina de matemática, mudando a rotina da classe. Foram utilizados para sanar as lacunas que se produzem na atividade escolar diária. Os jogos facilitam e colaboram para trabalhar os tais bloqueios que os estudantes apresentam em relação a alguns conteúdos matemáticos. Para realização dos jogos, foi ocupado um horário dentro do planejamento, de modo a permitir que fosse explorado todo o potencial do jogo, os processos de solução, registros e discussões sobre os possíveis caminhos que surgiram dentro de cada atividade proposta. Para que os estudantes possam adquirir importantes conceitos matemáticos, os jogos foram utilizados tanto para introduzir, como amadurecer conteúdos ou aprofundar itens já trabalhados. Dessa forma ao utilizar os jogos como recursos didáticos teve-se chance de vincular teoria à prática, auxiliando os estudantes ao utilizar um recurso interessante e eficiente. Durante as aulas de educação física foram realizados jogos que oportunizaram aos alunos aprender sem perceber que através dos jogos os estudantes desejavam vencer e para isso aperfeiçoavam e ultrapassaram seus limites. Pode-se perceber as reais dificuldades dos alunos, mas ao observarem seus erros, reviam os mesmos de forma natural, buscando sua superação. Isso oportunizou aos estudantes, uma análise diante das dificuldades que tinham, tornando-os mais críticos, alertas e confiantes. Eles expressavam-se verbalmente, de forma escrita, interagindo com os colegas, o que amenizava o sentimento de frustração diante da derrota. As dificuldades encontradas foram: a indisciplina no início do trabalho com jogos, uma vez que a proposta era nova e foi realizada gradativamente; os materiais que eram pedidos aos alunos, nem sempre eram trazidos; o trabalho em grupo gerava conflitos entre os pares e o individualismo por vezes imperava, pois todos queriam atendimento ao mesmo tempo. A adaptação dos alunos, durante aplicação do projeto, ocorreu de forma gradativa. Os alunos se acostumaram com trabalho em grupos, tornando-se mais cooperativos e compreensivos. Além disso, as dificuldades apresentadas inicialmente foram aos poucos superadas e os estudantes já apresentam o desenvolvimento das atividades com maior

12 18066 autonomia. A intervenção docente foi muito importante, pois se pode perceber com mais clareza o que o estudante não conseguia compreender, tendo assim a oportunidade de fazer a mediação imediata. A interação entre os pares (aluno e aluno) foi de extrema importância para o desenvolvimento do raciocino lógico e a habilidade do cálculo mental, além da compreensão dos conteúdos matemáticos de uma forma lúdica e atraente, pois aprenderam alguns conceitos de maneira prazerosa uns com os outros. Ao encerrar esta etapa de trabalho, entende-se a necessidade da continuidade do mesmo, no processo de ensino-aprendizagem. E, sobretudo despertar o gosto pela escola, sobretudo pela matemática, com o objetivo de estar contribuindo ativamente para uma educação escolar com sujeitos comprometidos em uma sociedade mais justa, com capacidade de aprender por meio do estímulo de sua criatividade e promovendo o seu bem estar, dá condições para o exercício da plena cidadania. Enfim, o trabalho com jogos e desafios, deve ser uma prática adotada em todas as disciplinas e em todos os anos do Ensino Fundamental. Pois é de fato, satisfatório e os avanços na aprendizagem são perceptíveis e muito significativos. O trabalho não está concluído visto tratar do processo que envolve a área do conhecimento de Matemática, que não tem um fim e sim uma continuidade, cabendo aos professores intervir com questionamentos e propostas metodológicas que inovem o mundo dos números. As dificuldades com a área do conhecimento de matemática foram sanadas em parte. Pois tivemos estudantes que conseguiram superar algumas dificuldades de aprendizagem apresentadas inicialmente, mas a maioria conseguiu melhorar significativamente seu desenvolvimento na vida escolar. Portanto, os jogos matemáticos são indispensáveis em sala de aula. Eles contribuíram com o aprendizado intelectual e cognitivo dos estudantes e propiciaram também, a interação, diferentes formas de pensar, o desenvolvimento de estratégias para resolução de situações cotidianas e é sem dúvida, uma ferramenta somativa de avaliação da aprendizagem dos alunos, bem como do trabalho docente em sala de aula. REFERÊNCIAS AQUINO, Gilda; SCHAUFFERT, Estela. Brinque-book com as crianças na cozinha. São Paulo: Brinque-Book, 2005.

13 18067 CURITIBA. Secretaria Municipal da Educação. Caderno pedagógico: matemática. Curitiba: SME, 2006a.. Secretaria Municipal da Educação. Caderno pedagógico: educação física. Curitiba: SME, 2006b. ENZENSBERGER, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Companhia das Letras, FURNARI, Eva. Os problemas da família Gorgonzola. São Paulo: Global, JOSÉ, Elisabete da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. São Paulo: Ática, MACHADO, Nilson José. Contando com o relógio. São Paulo: Scipione, MARINHO, Regina Bugeste et al. Pedagogia do movimento. São Paulo: Saraiva, MONTALVO, Germán. As formas. São Paulo: SM, PEROVANO, Ana Paula. Histórias de contar. São Paulo: Globo, RAND, Ann. Pequeno 1. São Paulo: Cosac Naif, SCIESZKA, Jon; SMITH, Lan. Monstromática. São Paulo: Companhia das Letrinhas, SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Maria. Cadernos do Mathema. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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