RESUMO NÃO TÉCNICO CÂMARA MUNICIPAL DE VAGOS PLANO DE PORMENOR PARQUE EMPRESARIAL DE SOZA PARCELA B ELEMENTOS PARA PERÍODO DE DISCUSSÃO PÚBLICA

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1 ELEMENTOS PARA PERÍODO DE DISCUSSÃO PÚBLICA CÂMARA MUNICIPAL DE VAGOS PLANO DE PORMENOR PARQUE EMPRESARIAL DE SOZA PARCELA B VOLUME 3 RESUMO NÃO TÉCNICO (VERSÃO NOVEMBRO 2013) Este Relatório foi convertido para o novo acordo ortográfico pelo programa Lince

2 FICHA TÉCNICA O PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DE SOZA _ PARCELA B FOI PROMOVIDO PELA CÂMARA MUNICIPAL DE VAGOS E PELA MAIS VAGOS, SOCIEDADE GESTORA DE PARQUES EMPRESARIAIS. CONTOU COM O APOIO E COORDENAÇÃO POR PARTE DOS SERVIÇOS TÉCNICOS DE URBANISMO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VAGOS E DA SINTESE CONSULTORIA EM PLANEAMENTO E, AINDA, COM AS PARTICIPAÇÕES DA ECO_14 (MAPA DE RUÍDO) E DA AVEIPLANO (INFRAESTRUTURAS). TRABALHO PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DE SOZA FASE RELATÓRIO DE FATORES CRÍTICOS AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA DATA JULHO DE 2013 TÉCNICOS DA SÍNTESE CONSULTORIA EM PLANEAMENTO HELENA ALBUQUERQUE GEÓGRAFA, MESTRE EM CIÊNCIAS DAS ZONAS COSTEIRAS COORDENAÇÃO JOÃO RUA ALBERTO PEDROSA MANUEL VIEIRA CÉLIA RUA SERENA TAVARES URBANISTA, PÓS GRADUADO EM DIREITO DO URBANISMO URBANISTA, PÓS GRADUADO EM DIREITO DO URBANISMO ARQUITETO PAISAGISTA E ENGENHEIRO AGRÓNOMO LICENCIADA EM BIOLOGIA TÉCNICA DE SIG RELATÓRIO AMBIENTAL_ NOVEMBRO 2013

3 ÍNDICE 1_ Introdução _ Enquadramento legal da AAE _ Metodologia _ Objeto de Avaliação e Opções Estratégicas _ Fatores Críticos para a Decisão _ Introdução _ Situação existente e análise de tendências _ Programa de Gestão e Monitorização Ambiental _ Modelo de Governança _ Conclusões _ Bibliografia RELATÓRIO AMBIENTAL_ SETEMBRO 2013

4 2 RELATÓRIO AMBIENTAL_ SETEMBRO 2013

5 1_ INTRODUÇÃO A Avaliação Ambiental Estratégia (AAE) é um instrumento de avaliação de impactes de natureza estratégica cujo objetivo principal é facilitar a integração ambiental e avaliação de oportunidades e riscos de estratégia de ação, num quadro de sustentabilidade (Partidário 2007). Tornou-se um procedimento de carácter obrigatório em Portugal com a publicação do Decreto-Lei nº232/2007, de 15 de Junho, resultado da transposição da Diretiva nº2001/42/ce para a legislação nacional. Surge assim como instrumento de apoio à tomada de decisão, sendo transparente a nível estratégico, visando o desenvolvimento sustentável. De acordo com a legislação nacional e comunitária, a AAE contribui para a inclusão das considerações ambientais na preparação e aprovação de Planos e Programas, com envolvimento do público e das diversas autoridades ambientais. Assim, emerge a necessidade da AAE ter um comportamento flexível e estratégico que não dependa da sua escala e âmbito de aplicação. Desta forma, é crucial reger-se por princípios de responsabilização, de participação e de transparência, bem como tornar todo o seu processo iterativo e fácil, acompanhados de procedimentos de preparação, execução e revisão que fazem parte da caraterização dos planeamentos de programação, de modo, a atuar na formulação e discussão de estratégias, como também, servir de apoio quando as decisões sobre as grandes opções de desenvolvimento ainda se encontram abertas. O presente documento corresponde ao Resumo Não Técnico da Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) da proposta de Plano de Pormenor do Parque Empresarial de Soza Parcela B (PP-PES_PB). Trata-se da primeira fase e do primeiro elemento do processo de Avaliação Ambiental Estratégica. 3

6 2_ ENQUADRAMENTO LEGAL DA AAE O procedimento de AAE, de acordo com o disposto no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, consiste na identificação, descrição e avaliação dos eventuais impactes significativos no ambiente resultantes de um plano ou programa, realizada durante um procedimento de preparação e elaboração de um plano ou programa e antes do mesmo ser aprovado ou submetido ao procedimento legislativo, concretizada na elaboração de um relatório ambiental e na realização de consultas, e a ponderação dos resultados obtidos na ponderação da decisão final sobre o plano ou programa e a divulgação pública de informação respeitante à decisão final. Os planos e programas que estão sujeitos a avaliação ambiental são definidos na alínea a) do n.º 1 do artigo 3º do Decreto-Lei n,º232/2007, de 15 de Junho, que identifica os planos e programas para os sectores da agricultura, floresta, pescas, energia, indústria, transportes, gestão de resíduos, gestão das águas, telecomunicações, turismo, ordenamento urbano e rural ou utilização dos solos e que constituam enquadramento para a futura aprovação de projectos mencionados nos anexos I e II do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, na sua actual redacção, enquadrando, desta forma, o plano de pormenor do parque Empresarial de Soza Parcela B. Por sua vez, o Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redação disposta no Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro refere, no n.º 5 do artigo 74º que Os planos de urbanização e os planos de pormenor que impliquem a utilização de pequenas áreas a nível local só são objecto de avaliação ambiental no caso de se determinar que são susceptíveis de ter efeitos significativos no ambiente. Apesar da reduzida dimensão da área de intervenção do Plano de Pormenor (cerca de 36 hectares) e da expectativa e da sensibilidade de que da intervenção não resultarão efeitos negativos com significado sobre o meio ambiente, o município de Vagos entendeu, na persecução aplicação dos Princípios da Prevenção e da Precaução, submeter a proposta de PP.PES_PB ao processo de avaliação ambiental estratégica. 4

7 3_ METODOLOGIA Para a elaboração da AAE da proposta de PP-PES_PB seguiram-se as orientações do Guia de Boas Práticas para a Avaliação Ambiental Estratégica orientações metodológicas (Partidário, 2007) e do Guia da Avaliação Ambiental dos Planos Municipais de Ordenamento do Território (DGOTDU, 2008). De acordo com estes documentos, o processo da AAE desenvolve-se em vários momentos, nomeadamente os seguintes. a) Relatório de Factores Críticos (que integra a definição do âmbito e do alcance da avaliação ambiental; b) Relatório Ambiental e respectivo Resumo Não Técnico (que analisa e avalia na perspectiva ambiental os objectivos estratégicos do Plano em análise); c) Declaração Ambiental; d) A Execução do Plano e a posterior Monitorização da AAE. 5

8 4_ OBJETO DE AVALIAÇÃO E OPÇÕES ESTRATÉGICAS Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 74.º do D.L n.º 380/99 de 22 de setembro, com a redação que lhe foi dada pelo D.L n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, compete à Câmara Municipal de Vagos, por deliberação, a definição de oportunidade e dos termos de referência para dar início ao processo de elaboração do PPPES_PB. Sem prejuízo de se encontrar em curso a elaboração do Plano de Urbanização do Parque Empresarial de Soza (PUPES), que abrange a totalidade da área da UOPG9 definida no âmbito da 1.ª revisão do PDM de Vagos, considera-se oportuno proceder à elaboração do PPPES_PB desenvolvendo um instrumento de gestão territorial que seja mais célere e ajustado à dinâmica Industrial, possibilitando o investimento a breve prazo e proporcionando condições para a fixação de empresas. A elaboração deste plano enquadra-se nos princípios estratégicos definidos para a totalidade do Parque Empresarial de Soza. Mais se reforça esta intenção de avançar para novo plano de pormenor, uma vez que os dois planos de pormenor em vigor na área da UOPG_9 já se encontram implementados e executados (neles encontram-se em atividade as unidades empresariais da PLAFESA, da PRIFER, da GRUPEL todas na Parcela A e a RIABLADES na Parcela F). A localização é sustentada por um conjunto de forças e oportunidades que se encontram associadas entre si e que tornam este espaço muito apetecível industrialmente, como é o caso dos bons acessos quer a nível rodoviário, considerando o nó de acesso à A17, que proporciona o rápido acesso à A25 e à A1, quer a nível marítimo através do rápido acesso ao Porto de Aveiro. A proposta de Plano de Pormenor do Parque Empresarial de Soza Parcela B, adiante designado por PPPES_PB é o objeto do presente procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica. A área de intervenção abrange cerca de 36,8 hectares localizando-se na freguesia de Soza, a norte e poente da A_17 e a norte da via de acesso da A_17 à vila de Vagos (figura 1). Encontrase incluída no Plano de Urbanização do Parque Empresarial de Soza atualmente em fase de elaboração. 6

9 ÁREA DE INTERVENÇÃO DO PP.PES_PB Figura 1: Localização da Área de Intervenção do PP.PES_PB O Uso Atual do Solo é dominado por uma ocupação mista de terrenos arborizados e terrenos agricultados. As culturas dominantes nas áreas florestadas integram o pinheiro bravo e o eucalipto e não apresentam evidências de ordenamento florestal. Os terrenos agricultados apresentam, nesta altura do ano, uma ocupação dominante de culturas de milho. A ocupação do solo no território envolvente é maioritariamente dominada pela florestação onde dominam as espécies florestais do pinheiro bravo e do eucalipto explorados sem uma estrutura de ordenamento florestal evidente. Na generalidade acaba por evidenciar o especto de uma área expectante e com bastantes parcelas abandonadas. A quase totalidade da área de intervenção do plano de pormenor PES - parcela B está sujeita à restrição de utilidade pública da Reserva Agrícola Nacional. No âmbito da 1ª Revisão do PDM de Vagos a área de intervenção, está integrada na Unidade Operativa de Planeamento e Gestão_9 Zona Industrial do Fontão (figura 2), agora designado 7

10 por Parque Empresarial de Soza e destina-se à fixação de indústrias e estabelecimentos de apoio à atividade produtiva, com características que não sejam compatíveis com os aglomerados urbanos, podendo ainda criar condições para a implementação de um Parque Tecnológico. Figura 2: Enquadramento do PP.PES_PB na UOPG9, definido no PDM de Vagos em Vigor De acordo com o n.º 9 do artigo 65.º da proposta do Regulamento que acompanha a Proposta de Revisão do Plano Diretor Municipal (PDM), a área delimitada pela Unidade Operativa de Planeamento e Gestão UOPG 9 Zona Industrial do Fontão destina-se à fixação de indústrias e estabelecimentos de apoio à actividade produtiva, cujas características não sejam compatíveis com os aglomerados urbanos ou tenham interesse nessa localização, podendo ainda criar condições para a implementação de um Parque Tecnológico, pelo que a Câmara Municipal optou pela elaboração do presente PP, sem prejuízo de se encontrar em curso a elaboração do Plano da Zona Industrial do Fontão, para a totalidade da UOPG9 definida no âmbito da 1ª Revisão do PDM de Vagos, de forma a constituir-se como base para a realização dos projectos de execução das redes de infra-estruturas, da arquitectura e dos espaços 8

11 públicos, que permitam enquadrar compromissos assumidos que viabilizam a instalação de uma importante unidade industrial a curto prazo (in relatório do plano). Neste sentido, foram já elaborados dois planos de pormenor onde já se encontram instaladas unidades industriais sendo o presente PP o terceiro a ser elaborado para esta área. O Relatório da 1ª Revisão do PDM de Vagos sublinha a importância estratégica de algumas atividades e áreas temáticas de intervenção, nomeadamente a UOPG 9, considerada como interesse público municipal e regional. O mesmo relatório acrescenta que o concelho de Vagos, ao nível da atividade económica, apresenta um forte potencial de expansão assente numa aposta de consolidação da atividade industrial. Desta forma, salienta a pertinência para o concelho de Vagos do investimento na criação de novas áreas para instalação de empresas de forma a contribuir para o desenvolvimento económico e industrial do concelho, para fazer face à procura de espaços para instalação industrial e à localização de unidades em espaços pouco adequados (nomeadamente no tecido urbano). Neste contexto, o PPPES_PB contribui para o alcance de um dos grandes objetivos de desenvolvimento que se pretendem implementar com a revisão do PDM de Vagos: Estimular o desenvolvimento de uma base industrial local tirando partido das melhorias de acessibilidade, facilitando a instalação de empresas de iniciativa local ou exterior. A opção por esta localização em sede de PDM de Vagos sustentou-se na seguinte fundamentação: a) Aposta no desenvolvimento industrial e empresarial produtivo desenvolvendo uma zona estrutura e infraestruturada capaz de atrair e fixar investimentos e permitir condições para a criação de mais emprego; b) Valorizar fatores de atração e de localização de excelência como são os casos da A_17 e respetivos nós e ainda a proximidade e a acessibilidade facilitada a polos estruturantes como são os casos das cidades e das universidades de Aveiro, Porto e Coimbra; dos Portos de Aveiro e de Matosinhos e do conjunto de eixos viários de importância nacional (A_17, A_8, A-29, A-25 e A_1); c) Potenciar a dinâmica e a tradição empresarial e industrial seja do município seja, essencialmente, da região da CIRA; 9

12 d) Valorização de uma área urbanisticamente descomprometida e dotada de excelentes condições de acessibilidade e de topografia favorável à intervenção. Existe pois a perspetiva de transformação do uso e ocupação do solo nesta área para fins empresariais e industriais. Foi nesse âmbito que se desenvolveram os referidos Planos de Pormenor das Parcelas A e F onde se instalaram já as unidades da PLAFESA, PRIFER, GRUPEL e da RIABLADES. A elaboração do presente plano de pormenor permitirá a instalação de mais uma unidade de dimensão relevante, em parcela de dimensão aproximada de 4 a 5 hectares, destinada ao desenvolvimento de um projeto inovador a nível nacional, vocacionada para a produção de chapa lacada e direcionada para as necessidades do mercado europeu. Este projeto contribuirá para o reforço e consolidação no concelho e na região do cluster dos produtos metálicos e gerará mais cerca de 100 postos de trabalho com significativa percentagem de emprego qualificado. A vermelho indica-se a área já comprometida para a instalação dessa unidade Figura 3: Área do PP já comprometida 10

13 O Gabinete Técnico Florestal do Município de Vagos elaborou o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios, segundo as normas emanadas pela DGRF, e tendo em conta o disposto na Portaria 1139/2006 de 25 de outubro. Deste plano resultou o Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal que é um instrumento importante considerar no processo de planeamento e de ordenamento do território. De acordo com a Carta de Perigosidade de Incêndio Florestal do PMDFCI (2012) de Vagos a área de intervenção do PPPES_PB não integra nenhuma área de Risco de Perigosidade de Incêndio Alto ou Muito Alto nem regista áreas percorridas por incêndio florestal. A área de intervenção do Plano de Pormenor é classificada no PMDFCI (2012) como sendo de Risco de Perigosidade Muito Baixa e, residualmente, Baixa. IMAGEM 15 EXTRATO DA CARTA DE PERIGOSIDADE DE INCÊNDIO PDMFCI, VAGOS, 2012I ÁREA DE INTERVENÇÃO DO PP.PES_PB A ÁREA DE INTERVENÇÃO DO PPPES_PB ENQUADRA-SE, NA GLOBALIDADE, EM ÁREAS CLASSIFICADA NO PMDFCI COM PERIGOSIDADE DE INCÊNDIO MUITO BAIXA E BAIXA. A ÁREA DE INTERVENÇÃO DO PPPES_PB ENQUADRA-SE, NA GLOBALIDADE, EM ÁREAS CLASSIFICADA NO PMDFCI COM PERIGOSIDADE DE INCÊNDIO MUITO BAIXA E BAIXA. Figura 5: Extrato da Planta de Perigosidade do PMDFCI (2012) 11

14 Com a definição da área do PPPES_PB ajustada verifica-se que a área de intervenção do PPPES_PB não confina com nenhuma área classificada como área florestal no PDM de Vagos nem integra áreas percorrida por incêndio florestal. Não sendo área de intervenção do Plano de Pormenor abrangida por faixa de gestão de combustível cartografada no referido PMDFCI (existe uma faixa de gestão de combustível a Norte da área do Plano) entendeu-se definir, uma faixa de proteção, no interior da área de intervenção do plano de pormenor, com uma dimensão de 50 metros. Dá-se assim cumprimento ao estabelecido no artigo 16, n.º3 do DL 17/2009 de 14 de janeiro. 12

15 Como referido anteriormente, a proposta de plano de pormenor consiste em estabelecer as regras de implantação das infraestruturas e o desenho dos diversos espaços para a execução da parcela B do Parque Empresarial de Soza. De acordo com o referido nos termos de referência da elaboração da proposta de plano de pormenor, os objetivos estratégicos que se pretendem alcançar com o desenvolvimento do Parque Empresarial de Soza são: OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Estimular o desenvolvimento empresarial, aproveitando os importantes fatores de localização 1 da área de intervenção, com destaque para as excelentes acessibilidades, criando condições para a captação de investimentos no curto prazo de modo a poder dar resposta a diversas solicitações de diversas áreas empresariais Criar uma estrutura de ordenamento na área de intervenção do plano de pormenor articulada 2 com a estrutura global do parque Empresarial de Soza, tendo sempre presente o princípio da sustentabilidade 3 Qualificar e promover o espaço público, nomeadamente através da qualificação dos espaços verdes e de utilização coletiva Consolidar a implementação do Parque Empresarial de Soza com o objetivo de se tornar um parque de referência, indo ao encontro dos princípios estratégicos que estão na base da 4 implementação do parque, nomeadamente a criação de infraestruturas e serviços de qualidade, assente num modelo de ocupação polinucleada e sectorialmente diferenciada, capaz de acolher diversos sectores produtivos e novos modelos de negócio 13

16 5_ FATORES CRÍTICOS PARA A DECISÃO 5.1_ INTRODUÇÃO Os Fatores Críticos de Decisão constituem os temas fundamentais sobre os quais a AAE se deve debruçar, uma vez que reúnem os aspetos de ambiente e sustentabilidade considerados relevantes que servirão de base para a tomada de decisão. Estes FCD foram já apresentados na 1ª fase da AAE do PP.PES_PB, tendo por base o disposto no Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho e a interligação entre os objetivos estratégicos, Quadro de Referência Estratégico e Fatores Ambientais. Os FCD identificados nessa fase foram: FCD BREVE DESCRIÇÃO Pretende avaliar a organização espacial do território, tendo em conta os aspetos que conduzem a uma melhoria e valorização do ordenamento do ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO território. A avaliação deste fator crítico permitirá reconhecer a importância da necessidade de desenvolver e criar áreas infraestruturadas e apetecíveis que contribuam de forma ativa para potenciar e dinamizar a economia local e fomentar a organização espacial do território num quadro de desenvolvimento sustentável. Pretende identificar as potencialidades e/ou constrangimentos que a proposta de Plano de Pormenor terá ao nível do desenvolvimento económico e da sua dinâmica empresarial, tendo em conta os objetivos DESENVOLVIMENTO REGIONAL E COMPETITIVIDADE estratégicos definidos. A avaliação deste fator crítico permitirá reconhecer a importância do desenvolvimento do PP para a promoção do desenvolvimento socioeconómico do concelho, com enfoque na criação de condições de atratividade para a fixação de empresas, na criação de emprego como elemento fundamental de criação de riqueza, com consequências ao nível da fixação da população local e melhoria da qualidade de vida da população local. 14

17 Pretende analisar os riscos que a implementação de atividades empresariais e industriais poderá acarretar para a área, nomeadamente os QUALIDADE AMBIENTAL E RISCOS riscos de incêndio e os riscos industriais/tecnológicos. Neste fator crítico serão avaliados os principais domínios da componente ambiental (ar, água, solo), nomeadamente em que medida os objetivos definidos poderão contribuir para uma melhor gestão dos recursos hídricos, do solo, da qualidade do ar e do ruído, dos resíduos e da eficiência energética. Para cada fator crítico de decisão, foram identificados critérios, objetivos de sustentabilidade e indicadores, de forma a criar uma base de avaliação das propostas do plano e apresentados no quadro 1. Refere-se neste contexto que o quadro seguinte já contempla as considerações e recomendações das entidades consultadas na fase anterior do processo de AAE. 15

18 QUADRO 1 FATORES CRÍTICOS PARA A DECISÃO, CRITÉRIOS, OBJETIVOS DE SUSTENTABILIDADE E INDICADORES DE ANÁLISE FCD CRITÉRIO OBJETIVOS DE SUSTENTABILIDADE INDICADORES UNIDADE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E QUALIDADE DE VIDA TERRITÓRIO PAISAGEM ACESSIBILIDADES QUALIDADE DE VIDA FOMENTAR A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL DO TERRITÓRIO, ATRAVÉS DA DISPONIBILIZAÇÃO DE SOLO INDUSTRIAL ENQUADRAR A ÁREA INDUSTRIAL NA ENVOLVENTE PREVENIR UMA ELEVADA IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO PROMOVER UM CORRETO ORDENAMENTO BIOFÍSICO E PAISAGÍSTICO, ATRAVÉS DA CONSOLIDAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES URBANOS CONSOLIDAR E VALORIZAR CORREDORES ECOLÓGICOS MUNICIPAIS POTENCIAR O QUADRO DAS ACESSIBILIDADES EXISTENTES QUALIFICAR A REDE DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO COLETIVA GARANTIR UM NÍVEL DE INFRAESTRUTURAÇÃO ADEQUADO ÀS NOVAS EXIGÊNCIAS AMBIENTAIS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM VIGOR NA ÁREA DO PLANO ESPAÇO EMPRESARIAL/ INDUSTRIAL ÁREA PREVISTA PARA IMPLANTAÇÃO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS N.º E TIPO ÁREA ÁREA ÂMBITO TERRITORIAL ÁREA DO PP ÁREA DO PP ÁREA DO PP FONTE DA INFORMAÇÃO CMV CMV CMV TAXA DE OCUPAÇÃO DO PARQUE % ÁREA DO PP CMV CONDICIONANTES TIPO E ÁREA ÁREA DO PP CMV ESPAÇOS VERDES DE PROTEÇÃO ÁREA ÁREA DO PP CMV VOLUMETRIA DAS EDIFICAÇÕES VOLUME ÁREA DO PP CMV TAXA DE IMPERMEABILIZAÇÃO DO % ÁREA DO PP SOLO DA ÁREA DO PP CMV ESPAÇOS VERDES DE ÁREA ÁREA DO PP ENQUADRAMENTO CMV ÁREAS DE EEM ÁREA ÁREA DO PP CMV, MAIS VAGOS REDE VIÁRIA TIPOLOGIA MUNICÍPIO CMV, PRN2000 REDE DE CICLOVIAS KM FREGUESIA CMV EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO N.º ÁREA DO PP COLETIVA CMV ESPAÇO PÚBLICO ÁREA ÁREA DO PP CMV TAXA DE COBERTURA COM % ÁREA DO PP INFRAESTRUTURAS DE ÁGUA, SANEAMENTO, GÁS E CMV, INE ELETRICIDADE 16

19 FCD CRITÉRIO OBJETIVOS DE SUSTENTABILIDADE INDICADORES UNIDADE ÂMBITO TERRITORIAL FONTE DA INFORMAÇÃO EMPREGO PROMOVER O EMPREGO LOCAL TAXA DE DESEMPREGO % MUNICÍPIO INE TAXA DE ATIVIDADE % MUNICÍPIO INE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E COMPETITIVIDADE FIXAÇÃO DA POPULAÇÃO DINÂMICA EMPRESARIAL PROMOVER A FIXAÇÃO DA POPULAÇÃO ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO CRIAR CONDIÇÕES PARA A ATRAÇÃO E FIXAÇÃO DE NOVAS EMPRESAS, INOVADORAS E COMPETITIVAS NO CONTEXTO REGIONAL TAXA DE CRESCIMENTO MÉDIO N.º MUNICÍPIO ANUAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE INE DENSIDADE POPULACIONAL HAB/KM 2 MUNICÍPIO INE N.º DE EMPRESAS INSTALADAS N.º ÁREA DO PP CMV TIPO DE EMPRESAS INSTALADAS TIPO ÁREA DO PP CMV RELOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS N.º MUNICÍPIO INSTALADAS NO MUNICÍPIO CMV FCD CRITÉRIO OBJETIVOS DE SUSTENTABILIDADE INDICADORES UNIDADE QUALIDADE AMBIENTAL E RISCOS RESÍDUOS ÁGUA PROMOVER UMA POLÍTICA ADEQUADA DE GESTÃO DE RESÍDUOS GARANTIR A PROTEÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS PROMOVER O USO EFICIENTE DA ÁGUA RECICLAGEM/VALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS NÚMERO TOTAL DE ANÁLISES REALIZADAS À ÁGUA TRATADA (ABASTECIMENTO) CUJOS RESULTADOS ESTÃO EM CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO 1 ÁGUA CAPTADA QUE PROVEM DE CAPTAÇÕES COM PERÍMETRO DE PROTEÇÃO OU DE ALBUFEIRAS DE ÁGUAS PÚBLICAS COM PLANO DE ORDENAMENTO DEFINIDO PARCELAS SERVIDAS POR SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 1 TON/ TIPOLOGIA % % ÂMBITO TERRITORIAL ÁREA DO PP SISTEMA VGS 2 (OUCA/SOZA, FURO DA LAVANDEIRA) SISTEMA VGS 2 (OUCA/SOZA, FURO DA LAVANDEIRA) FONTE DA INFORMAÇÃO CMV, INE, CCDRC ADRA ADRA % ÁREA DO PP ADRA, CMV 17

20 AR ASSEGURAR UMA GESTÃO ADEQUADA DA QUALIDADE DO AR, ATRAVÉS DA MINIMIZAÇÃO DA EMISSÃO DE POLUENTES DIMINUIR AS EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA PARCELAS SERVIDAS POR SISTEMA PÚBLICO DE DRENAGEM DE % ÁREA DO PP ADRA, CMV ÁGUAS RESIDUAIS 1 PARCELAS SERVIDAS POR SISTEMA PÚBLICO DE TRATAMENTO DE % ÁREA DO PP ADRA, CMV ÁGUAS RESIDUAIS 1 PARCELAS SERVIDAS POR SISTEMA PÚBLICO DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS QUE ASSEGURAM O CUMPRIMENTO DA % ÁREA DO PP ADRA, CMV LEGISLAÇÃO EM TERMOS DE DESCARGAS DE ACORDO COM A RESPETIVA LICENÇA 1 CONSUMO DE ÁGUA POR USOS 1 L/DIA ÁREA DO PP ADRA PERCENTAGEM DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS 1 % ÁREA DO PP ADRA, CMV ÁGUA CAPTADA NÃO PERDIDA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE % MUNICÍPIO ADRA ÁGUA EDIFÍCIOS COM APROVEITAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 1 % ÁREA DO PP CMV QUANTIDADE DE ÁGUA GASTA NA REGA DE ESPAÇOS VERDES 1 L/DIA ÁREA DO PP CMV QUANTIDADE DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS REGISTADOS TIPOLOGIA DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS REGISTADOS EMPRESAS SUJEITAS AO COMÉRCIO EUROPEU DE LICENÇAS DE EMISSÃO AÇÕES ECO-EFICIENTES DAS EMPRESAS INSTALADAS N.º TIPO MUNICÍPIO MUNICÍPIO N.º ÁREA DO PP CMV EFICIÊNCIA PROMOVER UMA UTILIZAÇÃO RACIONAL DA ENERGIA E A N.º ÁREA DO PP CMV ENERGÉTICA UTILIZAÇÃO DE FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS RISCO DE REDUZIR A OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS FLORESTAIS FAIXAS DE GESTÃO DE N.º E ÁREA ÁREA DO PP CMV CMV, CIRA, CCDRC, UA CMV, CIRA, CCDRC, UA 18

21 INCÊNDIO RISCO DE INUNDAÇÃO RISCO DE ACIDENTE/ INCÊNDIO INDUSTRIAL TRANSPORTES DE MATÉRIAS PERIGOSAS REDUZIR A OCORRÊNCIA DE SITUAÇÕES DE INUNDAÇÃO PREVENIR A OCORRÊNCIA DE SITUAÇÕES DE ACIDENTE, INCÊNDIO E EXPLOSÃO PREVENIR A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES GRAVES ENVOLVENDO MATÉRIAS PERIGOSAS COMBUSTÍVEL NA ENVOLVENTE DO PP.PES_PB MEDIDAS DE DEFESA CONTRA O RISCO DE INUNDAÇÃO PLANOS E MECANISMOS DE PREVENÇÃO E MINIMIZAÇÃO DE RISCOS TECNOLÓGICOS/INDUSTRIAIS FIXAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA ADEQUADAS ENTRE AS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E AS VIAS RODOVIÁRIAS EXECUÇÃO ÁREA DO PP N.º E TIPO ÁREA DO PP CMV CMV, MAIS VAGOS M ÁREA DO PP CMV 19

22 5.2_ SITUAÇÃO EXISTENTE E ANÁLISE DE TENDÊNCIAS Neste ponto foi efetuada uma análise e avaliação dos fatores críticos de decisão, tendo em conta as seguintes etapas. Etapa 1 Situação existente Foi elaborada uma caracterização tendo em conta cada um dos indicadores definidos para cada FCD. Etapa 2 Análise de tendência Foram analisadas as oportunidades e constrangimentos de evolução da área territorial do PP.PES_PB. Esta análise foi efetuada não tendo em conta a implementação do plano Etapa 3 Efeitos esperados Foram identificados os efeitos esperados da proposta de PP.PES_PB sobre cada um dos FCD definidos Etapa 4 Oportunidades e Ameaças De acordo com a análise efetuada, foi possível identificar as principais oportunidades e ameaças da implementação do plano tendo em conta cada um dos FCD analisados. De seguida, apresentam-se o quadro síntese das oportunidades e ameaças. 20

23 QUADRO 2 OPORTUNIDADES E AMEAÇAS POR FCD FCD OPORTUNIDADES AMEAÇAS ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E QUALIDADE DE VIDA RACIONALIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS PARA IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL E INDUSTRIAL EXPLORAÇÃO DO POTENCIAL DE LOCALIZAÇÃO EMPRESARIAL REPRESENTADO PELA PROXIMIDADE DO NÓ DE ACESSO À AUTOESTRADA A17, PORTO DE AVEIRO E UNIVERSIDADE DE AVEIRO INUTILIZAÇÃO DE SOLO CLASSIFICADO COMO RURAL, NOMEADAMENTE DE SOLOS CLASSIFICADOS E INTEGRADOS NA RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL E SOLOS QUE MANTINHAM UMA OCUPAÇÃO FLORESTAL; IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA IMPLANTAÇÃO DE NOVAS UNIDADES EMPRESARIAIS. IMPACTOS PAISAGÍSTICOS NA ÁREA ENVOLVENTE. AUMENTO DOS NÍVEIS DE IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO. FCD OPORTUNIDADES AMEAÇAS AUMENTO DA COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE, QUER REGIONAL QUER MUNICIPAL, PODENDO VAGOS ASSUMIR DESENVOLVIMENTO REGIONAL E COMPETITIVIDADE UM IMPORTANTE PAPEL NO QUADRO COMPETITIVO REGIONAL E NACIONAL; DINAMIZAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL E INDUSTRIAL, COM ESPERADOS REFLEXOS POSITIVOS AO NÍVEL DO CRESCIMENTO E DO EMPREGO; AUMENTO DOS FLUXOS E DOS VOLUMES DE TRÁFEGO, EM ESPECIAL, DE PESADOS. FCD OPORTUNIDADES AMEAÇAS POSSÍVEL AFETAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. QUALIDADE AMBIENTAL E RISCOS SOLOS NÃO SUJEITOS A IMPERMEABILIZAÇÃO PODERÃO SER OBJETO DE JARDINAGEM E ARBORIZAÇÃO, CONSTITUINDO ÁREAS VERDES. APOSTA NA CRIAÇÃO DE INDÚSTRIAS NÃO POLUENTES E DE PEQUENA E MÉDIA DIMENSÃO. AUMENTO DA PRODUÇÃO DE RESÍDUOS. AUMENTO DA PRODUÇÃO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS. AUMENTO DO CONSUMO DE ÁGUA E DE ENERGIA. POSSÍVEL EMISSÃO DE POLUENTES PARA A ATMOSFERA. AUMENTO DO TRÁFEGO RODOVIÁRIO. POSSÍVEL CONTAMINAÇÃO DOS SOLOS. 21

24 FCD OPORTUNIDADES AMEAÇAS MOBILIZAÇÃO DOS SOLOS. IMPERMEABILIZAÇÃO DOS SOLOS. RISCO DE INCÊNDIO. PERDA DA CAPACIDADE DE SUMIDOURO DE CARBONO POR DESTRUIÇÃO DA FLORESTA. RISCO DE DERRAME E EXPLOSÃO EM CONSEQUÊNCIA DAS ATIVIDADES A INSTALAR NA ZONA INDUSTRIAL E DA GESTÃO DAS MESMAS. Pela análise anterior, verifica-se que serão mais as oportunidades do que as ameaças que poderão surgir com a implementação do PP.PES_PB. As principais ameaças referem-se naturalmente à alteração da classe de espaço atualmente existente, bem como à possibilidade de ocorrência de alguns impactos ambientais, nomeadamente em termos de riscos e de aumento de produção de resíduos, efluentes e consumo de água e energia. Apesar destas ameaças, o PP prevê medidas que permitam a sua minimização. Estas medidas de minimização estão explícitas no regulamento do Plano. 6_ PROGRAMA DE GESTÃO E MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL A identificação de um programa de gestão e monitorização ambiental apresenta dois objetivos principais: Efetuar um acompanhamento da Avaliação Ambiental Estratégica tendo em conta as principais diretrizes de seguimento identificadas para cada fator crítico de decisão, Acompanhar a evolução dos indicadores dos fatores críticos da decisão em termos quantitativos, apresentando os valores da situação existente e a meta que se pretende alcançar. Este acompanhamento permitirá assim verificar a evolução da área, tendo como referência a situação atual, possibilitando uma análise mais concreta dos efeitos dos objetivos do plano 22

25 sobre os fatores críticos de decisão em análise. Desta forma, estará assegurada a garantia de cumprimento das diretrizes de planeamento, gestão, monitorização e avaliação da Proposta de PP.PES_PB, pois é objetivo da AAE efetuar uma monitorização e avaliação de desempenho. Neste contexto, com base nos indicadores identificados e nos efeitos previsíveis que a implementação da proposta do plano em análise pode ter sobre estes, sugerem-se algumas diretrizes para que a proposta do PP-PESPA possa contribuir de forma positiva para o alcance dos objetivos de sustentabilidade da área em estudo em particular, e do município no geral (quadro 3). 23

26 QUADRO 3 DIRETRIZES DE SEGUIMENTO DOS CRITÉRIOS IDENTIFICADOS PARA CADA UM DOS FCD FCD CRITÉRIO DIRETRIZES PARA SEGUIMENTO ESTABELECER UM CORRETO ORDENAMENTO, UTILIZAÇÃO E GESTÃO DO ESPAÇO INDUSTRIAL, CRIANDO UMA ZONA DEVIDAMENTE INFRAESTRUTURADA E COM UMA IMAGEM E UMA ESTRUTURA ATRATIVAS; ASSEGURAR A MINIMIZAÇÃO DE ÁREAS IMPERMEABILIZADAS NOS ESPAÇOS INDUSTRIAIS CRIADOS; GARANTIR E CONTROLAR, APÓS A EXECUÇÃO DO PARQUE EMPRESARIAL, A IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE GESTÃO DO PARQUE TERRITÓRIO EMPRESARIAL, QUE ESTABELEÇA E COORDENE A IMPLEMENTAÇÃO DE UM CÓDIGO DE BOAS PRÁTICAS, AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEIS E ECO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E QUALIDADE DE VIDA PAISAGEM EFICIENTES GARANTIR A DISPONIBILIDADE E O ACESSO, DE TODAS AS UNIDADES EMPRESARIAIS INSTALADAS, A TODAS AS INFRAESTRUTURAS, BEM COMO INCENTIVAR A INCORPORAÇÃO, EM TODAS AS ATIVIDADES DAS EMPRESAS INSTALADAS, DE PRINCÍPIOS DE ECO-EFICIÊNCIA E DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ASSEGURAR A EXECUÇÃO, QUALIFICAÇÃO E TRATAMENTO DAS ÁREAS VERDES E DOS ESPAÇOS PÚBLICOS, NOS ESPAÇOS INDUSTRIAIS CRIADOS; PROMOVER UMA CORRETA GESTÃO DOS ESPAÇOS VERDES ASSEGURAR A INSERÇÃO DOS ESPAÇOS VERDES NA EEM ACESSIBILIDADES PROMOVER O CORRETO ORDENAMENTO DA ESTRUTURA RODOVIÁRIA DA ÁREA DO PLANO, BEM COMO A INSERÇÃO DA NOVA ÁREA EMPRESARIAL NA ESTRUTURA VIÁRIA MUNICIPAL. CRIAR UM PERCURSO CICLO-PEDONAL QUE PERMITA UM ACESSO À ÁREA EMPRESARIAL MAIS SUSTENTÁVEL 24

27 FCD CRITÉRIO DIRETRIZES PARA SEGUIMENTO GARANTIR UM ESPAÇO PÚBLICO ATRATIVO E CONFORTÁVEL QUALIDADE DE VIDA PROMOVER UMA CORRETA UTILIZAÇÃO E GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS CRIAR INFRAESTRUTURAS E EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO COLETIVA ATRATIVOS E QUE PERMITAM O USUFRUTO POR PARTE DAS COMUNIDADES LOCAIS E DOS TRABALHADORES DA ÁREA EMPRESARIAL FCD CRITÉRIO DIRETRIZES PARA SEGUIMENTO FIXAÇÃO DA POPULAÇÃO CRIAR CONDIÇÕES QUE PROMOVAM A FIXAÇÃO DA POPULAÇÃO JOVEM NO CONCELHO, NOMEADAMENTE EM TERMOS DE EMPREGO, ATRAVÉS DA CAPTAÇÃO E FIXAÇÃO DE NOVOS INVESTIMENTOS GERADORES DE EMPREGO QUALIFICADO; DESENVOLVIMENTO REGIONAL E COMPETITIVIDADE EMPREGO DINÂMICA EMPRESARIAL PROMOVER POLÍTICAS DE ATRAÇÃO E DE FIXAÇÃO DE NOVAS UNIDADES, DESENVOLVENDO E IMPLEMENTANDO UM PLANO DE COMUNICAÇÃO E DE MARKETING TERRITORIAL, DIRECIONADO PARA A PROMOÇÃO DAS ÁREAS EMPRESARIAIS. CRIAR CONDIÇÕES PARA A FIXAÇÃO DE EMPRESAS NO CONCELHO, DISPONIBILIZANDO TODAS AS INFRAESTRUTURAS E, EM ESPECIAL, AS AMBIENTAIS E AS TECNOLÓGICAS; GARANTIR A DISPONIBILIDADE E O ACESSO, DE TODAS AS UNIDADES EMPRESARIAIS INSTALADAS, A TODAS AS INFRAESTRUTURAS, BEM COMO INCENTIVAR A INCORPORAÇÃO, EM TODAS AS ATIVIDADES DAS EMPRESAS INSTALADAS, DE PRINCÍPIOS DE ECO-EFICIÊNCIA E DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. 25

28 FCD CRITÉRIO DIRETRIZES PARA SEGUIMENTO GARANTIR A INSCRIÇÃO NO SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO ELETRÓNICO DE RESÍDUOS PELAS UNIDADES INDUSTRIAIS IMPLANTADAS NO TERRITÓRIO ABRANGIDO PELO PP. DIMINUIR A QUANTIDADE DE RESÍDUOS VALORIZÁVEIS COM DESTINO FINAL O ATERRO RESÍDUOS VALORIZAR OS RESÍDUOS RECICLÁVEIS (PAPEL/CARTÃO, VIDRO E EMBALAGENS) PRODUZIDOS PELAS UNIDADES INDUSTRIAIS A INSTALAR. PROMOVER AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO DE SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS RELATIVAS À IMPLEMENTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS NO ÂMBITO DA RECOLHA SELETIVA, E PROMOÇÃO DA REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS. ESTABELECER UM PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS VALORIZÁVEIS E OS QUE VÃO PARA ATERRO. QUALIDADE AMBIENTAL E RISCOS ASSEGURAR A CONSERVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DOS RECURSOS HÍDRICOS. PROMOVER AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO RELATIVAS À IMPLEMENTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS (MEDIDAS DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA, ENTRE OUTRAS). ASSEGURAR O USO RACIONAL E EFICIENTE DA ÁGUA. ÁGUA - ASSEGURAR O CUMPRIMENTO NAS NORMAS DE QUALIDADE DAS ÁGUAS PARA CONSUMO HUMANO ESTABELECER UM PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA ASSEGURAR E PROMOVER AÇÕES QUE VISEM O USO EFICIENTE E RACIONAL DA ÁGUA, COMO A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS QUE IDENTIFIQUEM AS PERDAS EXISTENTES NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO. ASSEGURAR QUE OS SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS SE ENCONTRAM A FUNCIONAR DE FORMA ADEQUADA. 26

29 AR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RISCO DE INCÊNDIO RISCO DE INUNDAÇÃO RISCO DE ACIDENTE / INCÊNDIO INDUSTRIAL TRANSPORTE DE MATÉRIAS PERIGOSAS PROMOVER UM CONJUNTO DE AÇÕES QUE VISEM DIMINUIR A EMISSÃO DE GEE E CONTROLAR A EMISSÃO DE POLUENTES PARA A ATMOSFERA. ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DOS VALORES-LIMITE ESTIPULADOS PARA OS POLUENTES REGULAMENTADOS. FOMENTAR A IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS MAIS EFICIENTES DO PONTO DE VISTA ENERGÉTICO. PROMOVER AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO RELATIVAS À POUPANÇA DE ENERGIA ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DAS ORIENTAÇÕES E RESPONSABILIDADES ESTABELECIDAS PELO PMDFCI E PROF CENTRO LITORAL FOMENTAR A IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE EMERGÊNCIA. GARANTIR A EXISTÊNCIA DE MEDIDAS DE DEFESA CONTRA O RISCO DE INUNDAÇÃO FOMENTAR A IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE EMERGÊNCIA. MONITORIZAR A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES INDUSTRIAIS, NOMEADAMENTE DERRAMES, EXPLOSÃO E INCÊNDIO INDUSTRIAL FOMENTAR A IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE EMERGÊNCIA. GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO DAS NORMAS DE HIGIENE E SEGURANÇA EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS ATIVIDADES A INSTALAR. IDENTIFICAR ROTAS E TRAJETOS QUE GARANTAM O DESVIO DOS AGLOMERADOS POPULACIONAIS URBANOS E QUE ATENDAM A ESPECIFICIDADES DO TERRITÓRIO CASO SE VERIFIQUE A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES. GARANTIR O CUMPRIMENTO DAS DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA EM FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS MONITORIZAR A IMPLEMENTAÇÃO DOS PLANOS DE SEGURANÇA E EMERGÊNCIA FACE À OCORRÊNCIA DE ACIDENTES RODOVIÁRIOS COM TRANSPORTADORAS DE MATÉRIAS PERIGOSAS 27

30 O quadro seguinte (quadro 4) dá continuidade ao programa de gestão e monitorização ambiental, apresentando os indicadores que deverão ser avaliados periodicamente, no sentido de se assegurar a garantia de cumprimento das diretrizes de planeamento, gestão, monitorização e avaliação da Proposta de PP.PES_PB. Para uma análise mais efetiva e concreta à área do plano, não foram selecionados todos os indicadores identificados nos fatores críticos de decisão. Apenas se apresentam aqueles que efetivamente contribuirão para a análise evolutiva da área territorial em questão. 28

31 QUADRO 4 INDICADORES PARA MONITORIZAÇÃO DO PLANO NO ÂMBITO DA AAE FCD CRITÉRIO INDICADORES UNIDADE ÂMBITO FONTE DA INFORMAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL META A ATINGIR TERRITORIAL / ANO SITUAÇÃO ATUAL ESPAÇO EMPRESARIAL/ INDUSTRIAL HA ÁREA DO PP CMV/ ,8 ÁREA PREVISTA PARA IMPLANTAÇÃO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS HA ÁREA DO PP CMV/ ,6 TAXA DE OCUPAÇÃO DO PARQUE % ÁREA DO PP CMV/ TERRITÓRIO CONDICIONANTES TIPO E HA ÁREA DO PP CMV/2013 RAN/33,2 0 ESPAÇOS VERDES HA ÁREA DO PP CMV/2013-9,7 VOLUMETRIA DAS EDIFICAÇÕES (ALTURA) M ÁREA DO PP CMV/ MÁXIMO 15 ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E QUALIDADE DE VIDA PAISAGEM ACESSIBILIDADES QUALIDADE DE VIDA TAXA DE IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO DA ÁREA DO PP % ÁREA DO PP CMV/ ,42 ESPAÇOS VERDES DE ENQUADRAMENTO HA ÁREA DO PP CMV/ ,7 ÁREAS DE EEM HA ÁREA DO PP CMV, MAIS VAGOS/ ,7 REDE VIÁRIA M MUNICÍPIO CMV/ REDE DE CICLOVIAS M FREGUESIA CMV/ EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO COLETIVA N.º ÁREA DO PP CMV/ ESPAÇO PÚBLICO HA ÁREA DO PP CMV/2013 0,2 10 TAXA DE COBERTURA COM INFRAESTRUTURAS DE ÁGUA, SANEAMENTO, GÁS E ELETRICIDADE % ÁREA DO PP CMV/

32 FCD CRITÉRIO INDICADORES UNIDADE ÂMBITO TERRITORIAL FONTE DA INFORMAÇÃO / ANO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO ATUAL META A ATINGIR EMPREGO TAXA DE DESEMPREGO % MUNICÍPIO INE/2011 9,73 DIMINUIR TAXA DE ATIVIDADE % MUNICÍPIO INE/ ,98 AUMENTAR DESENVOLVIMENTO REGIONAL E COMPETITIVIDADE FIXAÇÃO DA POPULAÇÃO DINÂMICA EMPRESARIAL TAXA DE CRESCIMENTO MÉDIO ANUAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE % MUNICÍPIO INE/2011 0,37 2 DENSIDADE POPULACIONAL HAB/KM 2 MUNICÍPIO INE/ ,6 MANTER N.º DE EMPRESAS INSTALADAS N.º ÁREA DO PP CMV/ TIPO DE EMPRESAS INSTALADAS TIPO ÁREA DO PP CMV/ (*) RELOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS INSTALADAS NO MUNICÍPIO N.º MUNICÍPIO CMV/ (*) 30

33 FCD CRITÉRIO INDICADORES UNIDADE QUALIDADE AMBIENTAL E RISCOS RESÍDUOS ÁGUA RECICLAGEM/VALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS NÚMERO TOTAL DE ANÁLISES REALIZADAS À ÁGUA TRATADA (ABASTECIMENTO) CUJOS RESULTADOS ESTÃO EM CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO 1 ÁGUA CAPTADA QUE PROVEM DE CAPTAÇÕES COM PERÍMETRO DE PROTEÇÃO OU DE ALBUFEIRAS DE ÁGUAS PÚBLICAS COM PLANO DE ORDENAMENTO DEFINIDO TON/ TIPOLOGIA % % ÂMBITO TERRITORIAL ÁREA DO PP SISTEMA VGS 2 (OUCA/SOZ A, FURO DA LAVANDEIRA) SISTEMA VGS 2 (OUCA/SOZ A, FURO DA LAVANDEIRA) FONTE DA INFORMAÇÃO / ANO SITUAÇÃO ATUAL CMV, INE, CCDRC/2013 SITUAÇÃO ATUAL META A ATINGIR 0 (*) ADRA/ ADRA/ PARCELAS SERVIDAS POR SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA % ÁREA DO PP ADRA, CMV/ PARCELAS SERVIDAS POR SISTEMA PÚBLICO DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS % ÁREA DO PP ADRA, CMV/ PARCELAS SERVIDAS POR SISTEMA PÚBLICO DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS % ÁREA DO PP ADRA, CMV PARCELAS SERVIDAS POR SISTEMA PÚBLICO DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS QUE ASSEGURAM O CUMPRIMENTO DA % ÁREA DO PP ADRA, CMV/ LEGISLAÇÃO EM TERMOS DE DESCARGAS DE ACORDO COM A RESPETIVA LICENÇA CONSUMO DE ÁGUA POR USOS L/DIA ÁREA DO PP ADRA/ (*) PERCENTAGEM DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS 1 % ÁREA DO PP ADRA, CMV/ (*) ÁGUA CAPTADA NÃO PERDIDA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA % MUNICÍPIO ADRA/ EDIFÍCIOS COM APROVEITAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 1 % ÁREA DO PP CMV/

34 FCD CRITÉRIO INDICADORES UNIDADE AR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA RISCO DE INCÊNDIO RISCO DE INUNDAÇÃO RISCO DE ACIDENTE/ INCÊNDIO INDUSTRIAL TRANSPORTES DE MATÉRIAS PERIGOSAS - Não existe informação QUANTIDADE DE ÁGUA GASTA NA REGA DE ESPAÇOS VERDES 1 QUANTIDADE DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS REGISTADOS TIPOLOGIA DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS REGISTADOS EMPRESAS SUJEITAS AO COMÉRCIO EUROPEU DE LICENÇAS DE EMISSÃO AÇÕES ECOEFICIENTES DAS EMPRESAS INSTALADAS FAIXAS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEL NA ENVOLVENTE DO PP.PES_PB MEDIDAS DE DEFESA CONTRA O RISCO DE INUNDAÇÃO PLANOS E MECANISMOS DE PREVENÇÃO E MINIMIZAÇÃO DE RISCOS TECNOLÓGICOS/INDUSTRIAIS FIXAÇÃO DE DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA ADEQUADAS ENTRE AS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS E AS VIAS RODOVIÁRIAS ÂMBITO TERRITORIAL FONTE DA INFORMAÇÃO / ANO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO ATUAL META A ATINGIR L/DIA ÁREA DO PP CMV/ (*) N.º TIPO MUNICÍPIO MUNICÍPIO CMV, CIRA, CCDRC, UA/2013 CMV, CIRA, CCDRC, UA/ (*) - (*) N.º ÁREA DO PP CMV/ (*) N.º ÁREA DO PP CMV, APA/ N.º E HA ÁREA DO PP CMV/ EXECUÇÃO ÁREA DO PP CMV, MAIS VAGOS - EXECUTAR N.º E TIPO ÁREA DO PP CMV 0 (*) M ÁREA DO PP DL N.º 254/ (*) Indicador importante para ser avaliado na fase de seguimento e de monitorização do plano, mas para os quais não é possível identificar meta a atingir AS PREVISTAS NO DL 32

35 7_ MODELO DE GOVERNANÇA O êxito da implementação do Plano depende da estreita colaboração e do envolvimento entre as várias entidades intervenientes neste processo e da criação de condições favoráveis ao seu desempenho. Desta forma, é essencial a identificação das responsabilidades institucionais dos vários intervenientes no processo de AAE e no processo de implementação do Plano. Entendendo-se governança como o conjunto de regras, processos e práticas que dizem respeito à qualidade do exercício do poder, essencialmente no que se refere à responsabilidade, transparência, coerência, eficiência e eficácia, (Partidário 2007), identificase um quadro de governança (quadro 15) para a elaboração do PP.PES_PB, que garanta o cumprimento dos objetivos definidos relativamente aos FCD definidos, bem como à concretização das diretrizes propostas. QUADRO 15 QUADRO DE GOVERNANÇA PARA A ACÇÃO ENTIDADES MINISTÉRIO DE ECONOMIA DELEGAÇÃO REGIONAL DO CENTRO INSTITUTO DA ÁGUA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE/COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO CENTRO ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DA SAÚDE DO CENTRO, IP AUTORIDADE PARA AS CONDIÇÕES DO TRABALHO EDP / DISTRIBUIDOR CÂMARA MUNICIPAL DE VAGOS AÇÕES -MONITORIZAR E ACOMPANHAR TODO O PROCESSO DE LICENCIAMENTO INDUSTRIAL SUBSEQUENTE AO PLANO. -MANTER ATUALIZADOS OS RESULTADOS DA MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA. -FOMENTAR E APOIAR OS PROCESSOS DE PARTICIPAÇÃO PÚBLICA. -MANTER ATUALIZADOS OS RESULTADOS DA MONITORIZAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA E DA QUALIDADE DO AR. -FOMENTAR E APOIAR OS PROCESSOS DE PARTICIPAÇÃO PÚBLICA. -ACOMPANHAR A FASE DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO. -ACOMPANHAR A FASE DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO. -PROMOVER A MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO. -CONTROLO DO CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO RELATIVA À SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. -GARANTIR O FORNECIMENTO DE ENERGIA PARA A EXECUÇÃO DO PLANO. -DESENVOLVER PROCESSOS DE PARTICIPAÇÃO PÚBLICA. -GARANTIR EXECUÇÃO DA SOLUÇÃO URBANÍSTICA DO PLANO DE UMA FORMA 33

36 ENTIDADES JUNTAS DE FREGUESIA ERSUC RESÍDUOS SÓLIDOS DO CENTRO, SA ENTIDADE GESTORA DO PARQUE EMPRESARIAL POPULAÇÃO EM GERAL AÇÕES INTEGRADA NO SUPORTE BIOFÍSICO. -TRATAR OS ESPAÇOS NÃO EDIFICADOS E GARANTIR UM ENQUADRAMENTO PAISAGÍSTICO ADEQUADO. -GARANTIR E OPERACIONALIZAR A RECOLHA E TRATAMENTO DE RESÍDUOS. -ARTICULAR COM TODAS AS ENTIDADES INTERVENIENTES NO PROCESSO DE AAE PARA QUE A IMPLEMENTAÇÃO DAS ACÇÕES PREVISTAS NO PP DECORRAM DE FORMA SUSTENTÁVEL. -PRESTAR APOIO E INFORMAÇÃO AO NÍVEL DA PROCURA E OFERTA DE EMPREGO. -PROMOVER ACÇÕES DE FORMAÇÃO E VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL. -CUMPRIR AS MEDIDAS QUE VENHAM A SER IMPOSTAS NA DECLARAÇÃO AMBIENTAL. -FOMENTAR E APOIAR OS PROCESSOS DE PARTICIPAÇÃO PÚBLICA. -OPERACIONALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS. -FOMENTAR DIFERENTES FORMAS DE PARTICIPAÇÃO PÚBLICA. -GARANTIR E ACOMPANHAR TODO O PROCESSO DE RECOLHA E TRATAMENTO DE RESÍDUOS. -GARANTIR E MONITORIZAR, ARTICULADO COM A CÂMARA MUNICIPAL, A PREVENÇÃO DE RISCO DE INCÊNDIO, CONSIDERANDO A ZONA INDUSTRIAL UMA POTENCIAL FONTE DE IGNIÇÃO. -CONTRIBUIR PARA O ALCANCE DAS METAS ESTABELECIDAS. -PARTICIPAR ACTIVAMENTE NOS PROCESSOS DE CONSULTA PÚBLICA. 34

37 8_ CONCLUSÕES O presente relatório serve de base à segunda fase do processo de AAE da proposta do PP.PES_PB. No presente Relatório Ambiental, a caracterização do objeto de avaliação foi desenvolvida tendo por base a informação disponível, estando metodologicamente adaptada ao grau de maturidade dos trabalhos da proposta do PP:PES_PB. O processo de Avaliação Ambiental Estratégica da proposta do PP.PES_PB foi suportado na análise de três FCD o Ordenamento do Território, Desenvolvimento Regional e Competitividade; a Qualidade Ambiental e os Riscos Ambientais. No decurso da avaliação de cada FCD foi garantida a integração de objetivos de sustentabilidade identificados nos instrumentos que constituem o Quadro de Referência Estratégico para a AAE. Foram tidos em consideração quatro Objetivos Estratégicos da proposta do PP.PES_PB. Conforme referido anteriormente neste Relatório, de uma forma geral, as questões ambientais apresentam-se consagradas nos objetivos estratégicos da proposta do PP.PES_PB. Tratando-se o plano em análise de uma intervenção que tem por objetivo a promoção e desenvolvimento de uma área de vocação para futuras instalações empresariais, numa envolvente atualmente marcada por uma ocupação florestal e agrícola dominante, entende-se que as questões de sustentabilidade ambiental e de eco-eficiência devem merecer uma especial atenção no desenvolvimento da proposta do plano de pormenor. Aquando da definição dos FCD usados na análise de tendências, foram detetadas algumas dificuldades na obtenção de informação para atender à análise de alguns dos indicadores propostos. 35

38 Salienta-se que a proposta de orientações de seguimento apresentada no Relatório Ambiental para cada fator crítico de decisão assenta numa lógica de sustentabilidade que permitirá ao Município fazer uma leitura permanente e ambientalmente correta da sua atuação. Neste cenário foi dado particular destaque aos elementos mais específicos de cariz ambiental, ainda que o conceito de ambiente que assiste a este tipo de instrumentos seja um conceito alargado como se pode reconhecer pela análise dos fatores propostos e selecionados em sede de Fatores Críticos. Na avaliação efetuada não foram evidenciados/identificados impactes ambientais significativos que não possam ser alvo de medidas de minimização decorrentes diretamente das opções estratégicas do Plano. Evidencia-se, no entanto, a importância do acompanhamento da implementação do PP.PES_PB, através da atualização periódica do plano de controlo proposto, de forma a monitorizar a evolução dos principais indicadores de sustentabilidade face a metas estabelecidas em documentos estratégicos, e que poderão ter influência direta nas questões relacionadas com o ordenamento do território e na qualidade ambiental do concelho. Com a implementação da presente proposta do PP.PES_PB, promove-se significativamente a melhoria da qualidade ambiental e das condições de vida das populações locais, uma vez que estão previstas mudanças de unidades industriais que se encontram atualmente inseridas em meio urbano para este pólo industrial, para além de permitir a instalação de novas unidades sujeitas ao cumprimento estrito dos normativos ambientais para o sector e para a atividade específica. 36

39 9_ BIBLIOGRAFIA Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 58/2011, de 4 de Maio Estabelece o regime a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro Estabelece as bases de Ordenamento do Território Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (2008) Guia de Avaliação Ambiental dos Planos Municipais de Ordenamento do Território Documentos de orientação DGOTDU 01/2008. Lisboa: DGOTDU Direcção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (2003) Guia para a Avaliação Estratégica de Impactes em Ordenamento do Território. Colecção Estudos 9. Lisboa: MCOTA-DGOTDU Estudo de Viabilidade Económica da Mais Vagos Sociedade Gestora de Parques Empresariais de Vagos S.A. OECD DAC (2006) Good Practice Guide on applying Strategic Environmental Assessment (SEA) in Development Cooperation, OECD, Paris Partidário, M. R. (2007) Guia de Boas Práticas para Avaliação Ambiental Estratégica. Amadora. Agência Portuguesa do Ambiente. ISBN Legislação e Regulamentação que suporta o Quadro de Referência Estratégico definido 37

40 Lei n.º 58/2007, de 4 de Setembro (retificado pelas declarações n.º 80-A, de 7 de Setembro de 2007 e n.º 103-A/2007, de 2 de Novembro de 200) aprova o Programa Nacional de Política de Ordenamento do Território (PNPOT) QREN (2007) Programa Regional Operacional do Centro Mais Centro, Quadro de Referência Estratégico Nacional, Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Resolução do Conselho de Ministros n.º 112/2005, de 30 de Junho e Resolução do Conselho de Ministros n.º 109/2007, de 20 de Agosto - Aprova a Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável (ENDS) e o respetivo Plano de Implementação, incluindo os indicadores de monitorização (PIENDS) Resolução do Conselho de Ministros n.º 104/2006, de 23 de Agosto Aprova o Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC) Decreto-Lei n.º 112/2002, de 17 de Abril Aprova o Plano Nacional da Água (PNA) Resolução do Conselho de Ministros n.º 91/2008, de 4 de Junho - Aprova o Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde (PNAAS) Despacho MAOT DR n.º 2339/2007, publicado no DR, 2ª Série, de 14 de Fevereiro - Aprovação do PEAASAR , 28 de Dezembro de 2006 Aprovação da estratégia para o abastecimento de água e o saneamento de águas residuais para o período Decreto-Lei n.º 89/2002, de 9 de Abril e Declaração de Retificação n.º 23-A/2002 Aprova a revisão do Plano Estratégico de Gestão de Resíduos Industriais (PESGRI 2001) CCDRC (2010) PROTCENTRO: Plano Regional do Ordenamento do Território do Centro (PROT- Centro), 38

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