Observar o Céu Profundo Guilherme de Almeida e Pedro Ré

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1 Observar o Céu Profundo Guilherme de Almeida e Pedro Ré Índice Prefácio... 9 Introdução O observador e os instrumentos de observação Atitude do observador perante as observações astronómicas Alguns requisitos dos telescópios para as observações do céu profundo Considerações sobre os principais tipos de telescópios Oculares Lentes de Barlow e redutores de focal Buscadores Montagens Erro periódico Manutenção e limpeza das superfícies ópticas Critérios para a compra de um telescópio Passagem da luz através dos telescópios. O factor de transmissão Outros telescópios Refractores apocromáticos Círculos graduados digitais Montagens comandadas por computador Telescópios menos divulgados A atmosfera e as observações astronómicas Requisitos da atmosfera para as observações astronómicas Transparência A estabilidade atmosférica, a turbulência e a cintilação das estrelas Outros efeitos da atmosfera Extinção Difusão da luz na atmosfera Refracção da luz na atmosfera A poluição luminosa A poluição luminosa e as observações astronómicas A poluição luminosa e a qualidade do céu Um factor insólito de poluição luminosa Técnicas de observação Direcções no céu... 45

2 4.2. Campo visual A turbulência atmosférica e as observações astronómicas Aprender a viver com a turbulência Critérios práticos para avaliar a estabilidade atmosférica e a visão Condições atmosféricas que prenunciam noites de boa visão Escolha de locais de observação Como minimizar a turbulência local A visão humana e as técnicas de observação Algumas particularidades da nossa visão Magnitude limite Brilho superficial Resolução Contraste O contraste e a visão de objectos difusos Filtros especiais para as observações do céu profundo Técnicas de observação dos objectos do céu profundo Método de localização "de estrela em estrela" Localização de objectos pelo método diferencial Condensação de humidade atmosférica sobre os telescópios Outros aspectos ligados às observações astronómicas Registos de observações Sistematização, terminologia e convenções Origens históricas das constelações Origem dos traços entre as estrelas mais brilhantes de cada constelação Asterismos Sistematização actual das constelações Nomenclatura das estrelas Designações clássicas usualmente utilizadas Designações para estrelas duplas Designações para estrelas variáveis Catálogos de nebulosas, galáxias e enxames de estrelas Atlas celestes Alguns catálogos para astrónomos amadores As estrelas As estrelas e a Via Láctea Velocidade radial, velocidade tangencial e movimento próprio Massas e dimensões das estrelas Estrelas duplas Equilíbrio térmico e equilíbrio hidrostático nas estrelas Estrelas variáveis Variáveis intrínsecas Variáveis extrínsecas Temperaturas, tipos espectrais e classes de luminosidade Índice de cor Diagrama de Hertzsprung-Russel

3 7. O céu profundo A Via Láctea e os objectos do céu profundo Enxames de estrelas abertos Enxames globulares Nebulosas Galáxias Classificação das galáxias Atlas do céu profundo Organização da informação no Atlas do céu profundo Andromeda a Canis Major a 148 Canis Minor a Crater a 176 Cygnus a Lacerta a 200 Leo a Ophiuchus a 222 Orion a Scorpius a 252 Sculptor avulpecula a Informações sobre fotografia astronómica Imagens do céu profundo utilizando películas fotográficas Fotografia CCD Nota sobre os autores APÊNDICES E TEMAS DE DESENVOLVIMENTO Apêndices (Ap.) Ap. 1. Alfabeto grego Ap. 2. Coordenadas geográficas das principais cidades portuguesas Ap. 3. Grandezas e unidades úteis ao observador Ap. 4. Constelações não incluídas no Atlas do céu profundo Ap. 5. Dados sobre as constelações (terminologia e abreviaturas) Ap. 6. Dados sobre as constelações (datas e dados numéricos) Ap. 7. Catálogo de Messier Ap. 8. Maratona de Messier Ap. 9. Objectos de outros catálogos (NGC, IC, Mel), incluídos neste livro Ap. 10. Apreciação visual do campo aparente de uma ocular Ap. 11. Como medir o campo aparente de uma ocular Ap. 12. Como obter as características ópticas de um telescópio "mudo" Ap. 13. Dimensões lineares da imagem no plano focal primário de um telescópio Ap. 14. Posição rigorosa do pólo celeste norte

4 Temas de desenvolvimento (TD.) TD. 1. Escala da imagem no plano focal de um telescópio TD. 2. Distâncias no plano focal de um telescópio, correspondentes a determinadas distâncias angulares no céu TD. 3. Campo coberto pelas objectivas fotográficas TD. 4. Factor de transmissão e magnitude limite de um telescópio TD. 5. Magnitudes combinadas TD. 6. Módulos de distância e correspondentes distâncias em anos-luz TD. 7. Cálculo do brilho superficial de um objecto extenso TD. 8. Variação temporal das coordenadas equatoriais de um astro com movimento próprio muito pequeno Endereços e contactos úteis Associações de Astronomia (nacionais) Observatórios Planetários Telescópios, binóculos e acessórios Turismo astronómico Associações de Astronomia (internacionais) Bibliografia Outras fontes de informação e de imagens Software de Astronomia Agradecimentos Índice alfabético e remissivo Índice de quadros Quadro 1.1. Vantagens e inconvenientes dos principais tipos de telescópios Quadro 4.1. Utilização de estrelas da Ursa Maior para estimar campos de buscadores Quadro 4.2. Magnitude limite detectável através de um dado telescópio Quadro 4.3. Número total de estrelas observáveis de acordo com a magnitude limite de detecção Quadro 4.4. Brilho superficial do céu em diversos locais de observação Quadro 4.5. Poder separador do olho humano Quadro 4.6. Poder separador de um telescópio, de acordo com a sua abertura (segundo o critério de Dawes) Quadro 4.7. Comparação entre os critérios resolutivos de Dawes e de Rayleigh Quadro 4.8. Ampliações necessárias para obter determinadas separações aparentes entre estrelas duplas Quadro 4.9. Alguns filtros para as observações do céu profundo Quadro Apreciação qualitativa das ampliações de um telescópio Quadro 4.11 Alguns objectos do céu profundo fáceis de observar Quadro 5.1. Constelações introduzidas por Ptolomeu Quadro 5.2. Constelações introduzidas por Keyser e Frederick de Houtman Quadro 5.3. Constelações introduzidas por Plancius Quadro 5.4. Constelações introduzidas por Hevelius Quadro 5.5. Constelações introduzidas por Lacaille Quadro 5.6. Designações comparadas de algumas estrelas... 87

5 Quadro 5.7. Exemplos de designações de estrelas duplas Quadro 6.1. Designações dos quadrantes celestes em torno de um astro Quadro 6.2. Tipos espectrais e temperaturas superficiais de algumas estrelas Quadro 6.3. Magnitudes aparentes e índices de cor de algumas estrelas bem conhecidas 106 Quadro 6.4. Tempo de permanência das estrelas na sequência principal Quadro 7.1. Distâncias a que se encontram os diversos objectos do céu profundo, na nossa Galáxia Quadro 7.2. Algumas regiões H II bem conhecidas Quadro 7.3. Membros do Grupo Local Quadro 7.4. Distribuição das galáxias segundo a classificação de Hubble

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