8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007"

Transcrição

1 8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SOLIDIFICAÇÃO COMPLETA EM GEOMETRIAS ESFÉRICAS. Ismail, K.A.R*, Moraes, R.I.Rº * Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica, Departamento de Engenharia Térmica e de Fluidos. Rua Mendeleiev, 200 Cidade Universitária Campinas, SP - Brasil - Caixa-Postal: 6122 º Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica, Departamento de Engenharia Térmica e de Fluidos. Rua Mendeleiev, 200 Cidade Universitária Campinas, SP - Brasil - Caixa-Postal: 6122 * kamal@fem.unicamp.br RESUMO O objetivo deste trabalho é avaliar o tempo de solidificação completa de esferas comerciais disponíveis no mercado nacional para utilização nos bancos de gelo do tipo leito fixo. Neste caso o PCM é encapsulado nas esferas que são arranjadas no tanque armazenador. A bancada de teste é composta de um tanque cuja a temperatura é controlada com precisão de ±1 C. As esferas em testes foram incrementadas com termopares tipo T, calibrados e localizados no centro da esfera. Os testes foram realizados com esferas de plástico de 35, 76, 106 e 131mm de diâmetro e de vidro para diâmetros de 106 e 131mm usando como PCM água pura e água misturada com diferentes porcentagens de ATPEG ou polietilenoglicol nas concentrações de 3.75, 7.5, 15, 25, 30, 40 e 50%. As temperaturas do banho foram variadas entre -5 a -25 C. Os resultados apresentados mostram o avanço do tempo de solidificação completa em função da temperatura do banho, diâmetros das esferas e o tipo de PCM utilizado. Os resultados foram discutidos e comentados. PALAVRAS CHAVES: Tempo de solidificação completa, temperatura de mudança de fase, geometria esférica, PCM. Código 735

2 INTRODUÇÃO Muitos estudos sobre armazenamento de energia térmica e suas aplicações, tem sido relatados na literatura. Diversas teorias e investigações experimentais são desenvolvidas para modelar o desempenho térmico das unidades de armazenamento e materiais de mudança de fase PCM, investigações sobre novas geometrias, novos conceitos para armazenamento e transferência de energia para o melhoramento da viabilidade tecnológica. Vários trabalhos apresentados realçam a grande importância de um adequado e cuidadoso controle no projeto e na aplicação de bancos de gelo para os casos reais. Enquanto são reduzidas as demandas instantâneas das horas de pico, algumas instalações em funcionamento mostram um incremento significativo no consumo anual de energia. Estes inconvenientes podem ser evitados desde que os projetistas utilizem todas as características tecnológicas oferecidas por um armazenador de bancos de gelo. Mostram que com uma integração completa do sistema arquitetônico do edifício, poderia se reduzir substancialmente o consumo de energia, reduzindo os picos de demanda, os custos de operação e também a redução dos impactos no meio ambiente pela utilização de sistemas mecânicos, Ismail [11]. O processo de mudança de fase pode ser uma excelente ferramenta para absorver ou descarregar grandes quantidades de energia térmica, com pouca temperatura. O método de armazenamento de calor fornecem mais alta energia armazenada por densidade com pequenas temperaturas quando comparadas com o método de armazenamento por calor sensível. Entretando, dificuldades práticas geralmente aparecem na aplicação do método do calor latente, devido à baixa condutividade térmica, mudança de densidade, estabilidade das propriedades sujeito a estender os ciclos e algumas vezes segregar a fase e sub resfriar o material de mudança de fase, Farid et al [1]. Yuksel, Avci, Kilic [2] apresentaram um modelo para o armazenamento de energia térmica, avaliando a variação de temperatura e o tempo de armazenamento em geometrias esféricas. Eles, também, investigaram o efeito do fluido circulante no tempo de carregamento, a variação de temperatura no centro da cápsula esférica. Ismail e Henríquez [3], apresentaram um modelo e a solução numérica baseado em diferenças finitas para a solidificação do PCM em um recipiente esférico, sujeito à condição de contorno convectivo na superfície externa. Em outro trabalho, Ismail e Henríquez [4], apresentaram um modelo numérico simplificado unidimensional transiente para simular um sistema de armazenamento composto por cápsulas esféricas cheias de PCM colocadas dentro de um tanque cilíndrico cheio com o fluido de trabalho circulante para a carga e descarga. Eames e Adref [5], utilizaram equações semi-empíricas que permitem prever a massa de gelo dentro de uma cápsula esférica em algum tempo durante o processo de resfriamento ou fusão. No entanto, o método também foi usado para determinar a posição da interface sólido-liquido durante o processo de resfriamento. Bilir e Ilken [6] investigaram o problema da frente de solidificação do material de mudança de fase em encapsulamentos esféricos e cilíndricos com condições de contorno de terceira espécie. No entanto, o problema foi resolvido numericamente usando o método das entalpias com aproximação em volumes de controle. Wei et al [7] apresentaram um estudo numérico e experimental do PCM em várias geometrias (esféricas, cilíndricas, placa e tubos). Além disso, foram investigados os efeitos do diâmetro da esfera, espessura da cápsula e a fração de vácuo no desempenho dos sistemas de armazenamento de calor. Koizumi [8] investigou experimentalmente e esclareceram o desempenho da transferência de calor na forma temporal e espacial de uma cápsula com paredes isotérmicas. Os resultados experimentais foram atingidos usando o ar com número de Grashof e numero de Reynolds acima de Cho e Choi [9] investigaram a característica térmica da parafina em cápsulas esféricas durante o processo de solidificação e fusão. O estudo mostrou que a temperatura de mudança de fase da parafina é diferente durante o processo de fusão e solidificação, devido à diferença entre a remoção de calor e a energia de solidificação. Formim e Saitoh [10] apresentaram um modelo completo em cápsulas esféricas e resolveram numericamente utilizando o método da grade fixa. No presente estudo foram investigados vários parâmetros, que influenciam o processo de mudança tais como tipo de PCM, temperatura do fluido de trabalho, temperatura inicial do PCM, vazão mássica do fluido de trabalho. Os parâmetros que aqui são investigados são: a vazão mássica, tipo de PCM, temperatura do fluido de trabalho, diâmetro da cápsula esférica. A influencia de tais parâmetros sobre o tempo de solidificação foi priorizado neste estudo. ANÁLISE EXPERIMENTAL Aparato experimental O modelo esquemático da bancada de teste é mostrado na Figura 1. O tanque de aço inox foi isolado termicamente com placas de isopor de 50mm. As dimensões do tanque são 350x 330x 280mm. O dispositivo experimental é composto por seções: seção de teste, seção de resfriamento: fluido de transferência, tanque de baixa temperatura, banho de temperatura controlada; seção de observação; e por último a seção de aquisição de dados. A cápsula esférica é cheia com material de mudança de fase (água ou ATPEG). Quatro termopares tipo T são posicionados. Um situados na superficie externa da esfera para medir a temperatura local, um outro na superfície

3 interna e um no centro da esfera em contato com PCM e um no banho. As temperaturas medidas foram captadas através do sistema de aquisição de dados que, em uma taxa amostral de 30s, é colhida a temperatura e armazenada no hardware. Figura 1: Modelo esquemático. 1. Sistema de aquisição de dados, 2. Termopares, 3. Cápsula esférica, 4. Válvula solenóide, 5. Evaporador, 6. Termostato Procedimento de teste para o experimento de solidificação A cápsula foi preenchida com PCM, água ou ATPEG. Em seguida, o fluido de transferência é resfriado para uma temperatura de trabalho pré-estabelecida. Após atingir esta temperatura, a cápsula é imersa no fluido de transferência. A temperatura ao longo do tempo começa a cair até chegar na temperatura de mudança de fase T m. O experimento foi repetido com várias cápsulas de diâmetros 35, 76, 106, 131mm, nas temperaturas de 5 C à 25 C. O experimento é finalizado quando a temperatura no centro da cápsula esférica atinge um valor constante, temperatura de mudança de fase. O tempo consumido até atingir esta condição é o tempo de solidificação completa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Efeito da variação da temperatura no centro da esfera com o tempo A variação da temperatura no centro da cápsula esférica, imersa no fluido de trabalho com o tempo foi investigado. O processo de solidificação dentro da cápsula esférica contendo PCM foi observado. Os resultados experimentais foram obtidos para diferentes temperaturas de banho. Os resultados das medidas experimentais são mostrados nas Figuras 2, 3, 4, 5 e 6. As curvas indicaram um grau de super resfriamento no estagio inicial da solidificação em um curto espaço de tempo. Em seguida, as curvas alcançaram a temperatura de mudança de fase T m. A variação de temperatura iniciou com um ponto de super resfriamento, mostrando-se uma variação aproximadamente linear.

4 Figura 2. Efeito da variação da temperatura no centro da esfera com temperatura do fluido de -18 C. Figura 3. Efeito da variação da temperatura no centro da esfera com temperatura do fluido de -12 C.

5 Figura 4. Efeito da variação da temperatura no centro da esfera com temperatura do fluido de -10 C. Figura 5. Efeito da variação da temperatura no centro da esfera com temperatura do fluido de -25 C.

6 Figura 6. Efeito da variação da temperatura no centro da esfera com temperatura do fluido de -25 C. Efeito do PCM no tempo de solidificação A Figura 7 mostra a variação do comportamento térmico em função do tipo de PCM para o caso de agua e solução de agua mais ATPEG. Como pode ser visto a adição de ATPEG reduz o tempo de solidificação completa. Também pode verificar que a redução da temperatura do banho reduz o tempo de solidificação. Este comportamento foi verificado em todas as misturas de agua com ATPEG. Entretanto, é importante do ponto de vista de aplicação ter temperaturas adequadamente altas, que provocam solidificação completa, para conseguir operar o sistema de refrigeração com boa eficiencia. Figura 7. Efeito da concentração de ATPEG no tempo de solidificação.

7 Efeito da variação do diâmetro da cápsula esférica no tempo de solidificação Na Figura 8, mostra o efeito do diâmetro da cápsula esférica sobre o tempo de solidificação completa, indicando que o tempo aumenta de forma não linear com o aumento de diâmetro da cápsula de plástico, devido ao aumento da resistência térmica interna com o aumento da camada solidificada. Figura 8. Efeito do tamanho da cápsula esférica no tempo de solidificação. Efeito da porcentagem do PCM na temperatura de solidificação Na Figura 9 mostra o efeito da variação da porcentagem de ATPEG no PCM sobre a temperatura de solidificação da mistura. Como pode ser visto o aumento da porcentagem de ATPEG reduz a temperatura de solidificação do PCM. Esta variação da temperatura efetiva de solidificação com a porcentagem de ATPEG é quase linear. No entanto, esta relação pode ser muito interessante no dimensionamento de sistemas reais onde é necessário conhecer a temperatura de solidificação para prever o comportamento térmico do armazenador de calor latente. Figura 9. Efeito da variação da concentração de ATPEG na temperatura de solidificação.

8 CONCLUSÃO O tempo de solidificação completa representa um dos parâmetros mais importantes na operação dos armazenadores de calor latente. Neste estudo foram investigados os efeitos dos parâmetros operacionais e geométricos sobre o tempo de solidificação completa, visando sempre que este tempo não pode ultrapassar oito horas. Foi confirmado pelas medidas experimentais que o tempo de solidificação aumenta com o aumento do diâmetro da cápsula, aumento da temperatura do banho (temperatura de trabalho) e também com o aumento da porcentagem de ATPEG na água. REFERÊNCIAS 1. Mohammed M. Farid, Amar M. Khudhair, Siddique Ali K. Razack, Said Al-Hallaj, A review on phase change storage: materials and applications. Energy conversion e management, vol. 45, pp , Numan Yuksel, Atakan Avci e Muhsin Klic, A model for latent heat energy storage systems. International Journal of energy research, vol. 30, pp , K.A.R.Ismail, J.R. Henriquez e T.M. da Silva, A parametric study on ice formation inside a spherical capsule. International Journal of thermal sciences, vol. 42, pp , Ian W. Eames, Kamel T. Adref, Freezing and melting of water in spherical enclosures of the type used in thermal (ice) storage systems. Applied thermal engineering, vol. 22, pp , K.A.R.Ismail, J.R. Henriquez, Solidification of pcm inside a spherical capsule. Energy conversion e management, vol. 41, pp , Levent Bilir, Zafer Ilken, Total solidification time of liquid phase material enclosed in cylindrical/spherical containers. Applied thermal engineering, vol. 25, pp , Jinjia Wei, Yasuo Kawagushi, Satoshi Hirano, Hiromi Takeuchi, Study on a PCM heat storage system for rapid heat supply. Applied thermal engineering, vol. 25, pp , H. Koizumi, Time and spatial heat transfer performance around and isothermally heat sphere placed in a uniform downwardly directed flow (in relation to the anhancement of latent heat storage rate in a spherical capsule). Applied thermal engineering, vol. 24, pp , Keumnam Cho, S.H Choi, Thermal characteristics of paraffin in a spherical capsule during freezing and melting processes. International journal of heat and mass transfer, vol. 43, pp , S.A Formin, T.S. Saitoh, Melting of unfixed material in spherical capsule with non-isothermal wall International journal of heat and mass transfer, vol. 43, pp , Kamal A.R Ismail Bancos de gelo: Fundamentos e aplicações. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a CAPES pela bolsa de pesquisa do co-autor para execução deste trabalho e a Douglas pela grande gentileza de nos fornecer as cápsulas esféricas de plástico. UNIDADES E NOMENCLATURAS PCM material de mudança de Fase ATPEG polietilenoglicol

MERCOFRIO CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL

MERCOFRIO CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL MERCOFRIO 2008 - CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL UM ESTUDO PARAMÉTRICO DA SOLIDIFICAÇÃO COMPLETA EM CÁPSULAS CI- LINDRICA E ESFÉRICA Kamal Abdel Radi Ismail

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 TERMO-ACUMULAÇÃO EM EQUIPAMENTO DE PLÁSTICO Eng. Mec. L. C. Dalprat-Franco (M.Sc.) Departamento de Energia Térmica e

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS

MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS Projeto de Iniciação Científica MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS COM COMBUSTÃO EXTERNA Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Batista de Mello Departamento: Engenharia Mecânica Candidato: José Augusto

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de

Leia mais

1M5. DE JANEIRO, 15-18 de dezembro de 1981 ESTUDO ANALÍTICO EXPERIMENTAL COM TUBOS DE CALOR

1M5. DE JANEIRO, 15-18 de dezembro de 1981 ESTUDO ANALÍTICO EXPERIMENTAL COM TUBOS DE CALOR ANAIS (A30B) Vs^>/ RIO TRABALHO PAPE» 1M5 COBEM 81 VI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA DE JANEIRO, 15-18 de dezembro de 1981 N. A-14 P.P. 145-151 PROCEEDINGS I Ifcl " ü* PUC/RJ ESTUDO ANALÍTICO

Leia mais

1- OBJETIVO 2 - INTRODUÇÃO

1- OBJETIVO 2 - INTRODUÇÃO EXPERIMENTO DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR: Condução em Barras metálicas (aletas circulares) e Convecção Natural para o Ar 1- OBJETIVO Este experimento tem como objetivos: a determinação do perfil de temperatura

Leia mais

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques

Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações

Leia mais

Armazenamento de energia

Armazenamento de energia Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia

Leia mais

Condução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas)

Condução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas) FENÔMENOS DE TRANSPORTE II TRANSFERÊNCIA DE CALOR DEQ303 Condução Unidimensional em Regime Estacionário 5ª parte (Geração de Energia Térmica e Superfícies Estendidas) Professor Osvaldo Chiavone Filho Soluções

Leia mais

Desenvolvimento de Novos Coletores Solares de Condicionamento de Ar e Refrigeração

Desenvolvimento de Novos Coletores Solares de Condicionamento de Ar e Refrigeração Desenvolvimento de Novos Coletores Solares de Condicionamento de Ar e Refrigeração Projeto Desenvolvimento de Novos Coletores Solares de Condicionamento de Ar e Refrigeração Parceria com o Grupo de Estudos

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução

Leia mais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais

1.1 Objetivo. 1.2 Considerações Iniciais 1 Introdução 1.1 Objetivo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho de um reparo em dutos, que utiliza multicamadas metálicas coladas; estudando seu comportamento e propondo modelos numéricos e

Leia mais

1300 Condutividade térmica

1300 Condutividade térmica 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otavio A.T. Dias & Elias da Silva PUC-SP Tópicos Relacionados Difusão, gradiente de temperatura, transporte de calor, calor específico,

Leia mais

ESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

ESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - ITeCons, Coimbra 14.DEZEMBRO.2011 ESTUDO DE ARGAMASSAS FUNCIONAIS PARA UMA CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL Sandra Lucas, José B. Aguiar, Victor M. Ferreira* [Universidade

Leia mais

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007 8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 3 al 5 de Octubre de 007 ESTUDO NUMERICO SOBRE A DISSIPAÇÃO TÉRMICA NUM MICRO- PROCESSADOR COMERCIAL Henríquez, J.R. 1, Bueno, C.E.G., Primo, A.R.M.

Leia mais

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.

Período de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal. CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,

Leia mais

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: O Gerador de Espuma de Alta Expansão (Hi-Ex) Chemguard é um componente em um Sistema de Supressão de Incêndios de Espuma de Alta Expansão. Não requer nenhuma

Leia mais

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

Experimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação

Experimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Departamento de Química e Exatas - DQE DQE 295 - Química Inorgânica (1) Farmácia Autor(a): Lenine Almeida Mafra II/SEMESTRE 2012 Experimento 3 Termoquímica:

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

VIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO.

VIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO. XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS VIII-Lubi-Brasil-1

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Liquido saturado é aquele que está numa determinada temperatura e pressão eminente de iniciar a transformação para o estado vapor.

Liquido saturado é aquele que está numa determinada temperatura e pressão eminente de iniciar a transformação para o estado vapor. Módulo IV Propriedades de Substâncias Puras: Relações P-V-T e Diagramas P-V, P-T e T-V, Título, Propriedades Termodinâmicas, Tabelas Termodinâmicas, Energia Interna, Entalpia, Calores Espercíficos c v

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química

Olimpíada Brasileira de Química Page 1 of 10 Olimpíada Brasileira de Química Page 2 of 10 Olimpíada Brasileira de Química Seletiva para a 33 rd International Chemistry Olympiad (Índia, 6 a 15 julho/2001) DATA: 03.03.2001 HORA: 14 horas

Leia mais

TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS

TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS FINALIDADE: Umatorre de resfriamentooutorre de arrefecimentoé um dispositivo de remoção

Leia mais

(J/gºC) Água 4,19 Petróleo 2,09 Glicerin a 2,43. Leite 3,93 Mercúri o 0,14. a) a água. b) o petróleo. c) a glicerina. d) o leite.

(J/gºC) Água 4,19 Petróleo 2,09 Glicerin a 2,43. Leite 3,93 Mercúri o 0,14. a) a água. b) o petróleo. c) a glicerina. d) o leite. COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15

Leia mais

Introdução à condução de calor estacionária

Introdução à condução de calor estacionária Introdução à condução de calor estacionária Exercício 1 - O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6m de comprimento, 8m de largura e 0, 25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas

Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas Sistema de Coleta de Esgoto a Vácuo para Marinas Rua Del. Leopoldo Belczak, 309-82.800-220 Curitiba - PR - Brasil Fone: 41 3266-5882 - Fax: 41 3366-5638 - Email: norbra@netpar.com.br www.norbra.com.br

Leia mais

CIÊNCIA E TECNOLOGIA Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Engº.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Engº. CIÊNCIA E TECNOLOGIA Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Engº. Coordenador do Laboratório de Aspersão Térmica e Soldagem Especiais - LABATS Departamento de Engenharia Mecânica - DEMEC Universidade Federal do

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 (Unirio 2000) Um aluno pegou um fina placa metálica e nela recortou um disco de raio r. Em seguida, fez um anel também de raio r com um fio

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;

MEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto; MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade

Leia mais

Aquecedor Solar de Baixo Custo SEM RESERVATÓRIO DE ÁGUA QUENTE

Aquecedor Solar de Baixo Custo SEM RESERVATÓRIO DE ÁGUA QUENTE Aquecedor Solar de Baixo Custo SEM RESERVATÓRIO DE ÁGUA QUENTE Projeto: Eng.º Thomas Ulf Nilsson Revisão 1. 20/01/2015 Aquecedor solar BC de cano grosso de PVC www.thomasnilsson.com.br 1 CONTEÚDO: 1. Base

Leia mais

LIGAÇÕES INTERATÔMICAS

LIGAÇÕES INTERATÔMICAS UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10

Leia mais

Manômetros de 100 e 150mm Standard ou com Glicerina

Manômetros de 100 e 150mm Standard ou com Glicerina Manômetros de 100 e 150mm Standard ou com Glicerina Aplicação Foram desenvolvidos para indicarem com precisão a pressão que se quer monitorar nas linhas de vapor, gases ou líquidos, e em equipamentos.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG03108 MEDIÇÕES TÉRMICAS ANÁLISE DA EFICIÊNCIA TÉRMICA DE ISOLAMENTOS EM AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO

Leia mais

onde Gr é o número de Grashof e Pr é o número de Prandtl que são definidos da forma: ; Re = UH ν ; X x

onde Gr é o número de Grashof e Pr é o número de Prandtl que são definidos da forma: ; Re = UH ν ; X x - mcsilva@fem.unicamp.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP/Faculdade de Engenharia Mecânica - FEM Departamento de Energia - DE Campinas - SP - Brasil Caixa Postal 6122 CEP 13088-970 - carlosav@fem.unicamp.br

Leia mais

Aspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas

Aspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas Aspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas Sumário As cargas ambientais resultantes da utilização de energias térmicas ou elétricas são particularmente importantes. Freqüentemente, o impacto

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013)

Componentes Eletrônicos. Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Componentes Eletrônicos Resistores, Capacitores e Indutores J.R.Kaschny (2013) Resistores Símbolos comuns: Fixos Variáveis Potenciômetros Tipos usuais: Parâmetros relevantes: Modelo realístico: Fixos fio,

Leia mais

SOLUÇÕES REICHHOLD PARA CONSTRUÇÃO DE MOLDES E LAMINAÇÃO

SOLUÇÕES REICHHOLD PARA CONSTRUÇÃO DE MOLDES E LAMINAÇÃO SOLUÇÕES REICHHOLD PARA CONSTRUÇÃO DE MOLDES E LAMINAÇÃO Congreso Sudamericano de Composites, Poliuretano y Plásticos de Ingeniería Buenos Aires, 09 de Novembro de 2011. Dirceu Vazzoler - Reichhold Sistema

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

Introd. Física Médica

Introd. Física Médica Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO.

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO. ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TÉRMICAS DE TIJOLOS SOLO-CIMENTO COM E SEM ADIÇÃO DO PÓ DA FIBRA DE COCO. Luiz Cláudio Ferreira da Silva José Ubiragí de Lima Mendes Rasiah Ladchumananandasivam Universidade

Leia mais

3. Procedimento e Montagem Experimental

3. Procedimento e Montagem Experimental 3. Procedimento e Montagem Experimental O presente trabalho é uma continuação da pesquisa iniciada por Leiroz [14]. A seção de testes usada para nosso estudo de deposição de parafina sob condições de escoamento

Leia mais

Formulação de Petrov-Galerkin para solução de problema de secagem de grãos

Formulação de Petrov-Galerkin para solução de problema de secagem de grãos Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Formulação de Petrov-Galerkin para solução de problema de secagem de grãos Tatiane Reis do Amaral, João Francisco A. Vitor Mestrado em Modelagem Matemática e Computacional,

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262

MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS (CTG) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DEMEC) MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262 Prof. ALEX MAURÍCIO ARAÚJO (Capítulo 8) Recife - PE

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE AQUECEDORES SOLARES

LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE AQUECEDORES SOLARES LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE AQUECEDORES SOLARES DOUGLAS MESSINA Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo 15, 16 e 17 de julho de 2015 São Paulo 12 unidades de negócio 39 laboratórios e

Leia mais

Revista Brasileira de Energias Renováveis INFLUÊNCIA DA TAXA DE REFLUXO NO PROCESSO DE DESTILAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE ETANOL HIDRATADO¹

Revista Brasileira de Energias Renováveis INFLUÊNCIA DA TAXA DE REFLUXO NO PROCESSO DE DESTILAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE ETANOL HIDRATADO¹ Revista Brasileira de Energias Renováveis INFLUÊNCIA DA TAXA DE REFLUXO NO PROCESSO DE DESTILAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE ETANOL HIDRATADO¹ Lara Talita Schneider², Gabriela Bonassa³, Valdir Guerini 4, César Augusto

Leia mais

Hidráulica e Pneumática

Hidráulica e Pneumática E Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo MSc. Acumuladores ACUMULADORES HIDRÁULICOS Objetivos da aula Estudar os tipos de acumuladores; Conhecer a simbologia dos acumuladores; Identificar suas

Leia mais

Bancada de visualização de escoamentos: maquetes

Bancada de visualização de escoamentos: maquetes MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Bancada de visualização de escoamentos: maquetes RELATÓRIO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO

Leia mais

Palavras-chave: Simulação, Climatização, Ar condicionado, Edificações, Energia.

Palavras-chave: Simulação, Climatização, Ar condicionado, Edificações, Energia. ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE (CAV) E VOLUME DE AR VARIÁVEL (VAV) MULTIZONAS OPERANDO EM CLIMA QUENTE E ÚMIDO César Augusto Gomes dos Santos Jorge Emanuel

Leia mais

Descrição Da Unidade Experimental De Leôncio (2011)

Descrição Da Unidade Experimental De Leôncio (2011) APARATO EXPERIMENTAL PARA A AVALIAÇÃO DE PRESSÕES E VAZÕES NO REINÍCIO DE ESCOAMENTO DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO GELIFICADOS 1 Rodrigo Seiji Mitishita, 2 Nezia de Rosso, Eduardo Drosczaka, 3 Cezar Otaviano

Leia mais

FLUXO DE OTIMIZAÇÃO EM PROJETO DE INOVAÇÃO UTILIZANDO

FLUXO DE OTIMIZAÇÃO EM PROJETO DE INOVAÇÃO UTILIZANDO FLUXO DE OTIMIZAÇÃO EM PROJETO DE INOVAÇÃO UTILIZANDO FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS EM CONJUNTO COM FORMULAÇÃO TEÓRICA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems E-mails: cristiano.m.oliveira@delphi.com

Leia mais

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1 1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de

Leia mais

ESTUDO DOS EFEITOS DE ROTAÇÃO E DESLOCAMENTO ENTRE OS PLANOS DO DETECTOR DO FPD NA DETERMINAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS J. L.

ESTUDO DOS EFEITOS DE ROTAÇÃO E DESLOCAMENTO ENTRE OS PLANOS DO DETECTOR DO FPD NA DETERMINAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS J. L. ESTUDO DOS EFEITOS DE ROTAÇÃO E DESLOCAMENTO ENTRE OS PLANOS DO DETECTOR DO FPD NA DETERMINAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS J. L. Palomino Gallo1,H. da Motta, F.S. Silva2 CBPF 1 2 Bolsista da CAPES, Bolsista do CNPq.

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR 1 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA: TRANFERÊNCIA DE CALOR Departamento Engenharia Mecânica Curso: Engenharia Industrial Elétrica Carga Horária: 75H (Teórica: 45H Lab.: 30H Exerc.:00H ) Créditos: Pré-requisitos:

Leia mais

Linha completa de aquecimento para banho e piscina

Linha completa de aquecimento para banho e piscina Linha completa de aquecimento para banho e piscina Aquecedor solar Aquecedor de piscina Bomba de calor www.heliotek.com.br Coletores solares Heliotek A força da nova geração Ao contrário dos coletores

Leia mais

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013

CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 S DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 1 - Curso de Simulação de Edificações com o EnergyPlus (Edição 1) 8 e 9 de março 15 e 16 de março 5 e 6 de abril 19 e 20 de abril 2 - Curso de Psicrometria

Leia mais

Comparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios.

Comparação da câmara de secagem spray de 3 estágios com a câmara tradicional de 2 estágios. Relatórios Técnicos TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE Av. Pueyrredón 524-6to PISO (C1032ABS) Buenos Aires, Argentina Tel/Fax: (54-11) 4963 8282 / 9577 1 TECNOLOGIA DE SECAGEM DE LEITE. CÂMARA DE SECAGEM SPRAY

Leia mais

ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA)

ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA) ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas

Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas Análise operacional do terminal público do porto do Rio Grande usando teoria de filas Karina Pires Duarte 1, Milton Luiz Paiva de Lima 2 1 Mestranda do curso de Engenharia Oceânica- FURG, Rio Grande, RS

Leia mais

Influência do nível de deformação na formação das bandas de Lüders para chapas de aço com mesmo nível de envelhecimento

Influência do nível de deformação na formação das bandas de Lüders para chapas de aço com mesmo nível de envelhecimento Influência do nível de deformação na formação das bandas de Lüders para chapas de aço com mesmo nível de envelhecimento Guilherme Couto ANDRADE¹; Alexandre Moura GIAROLA²; Ramila Aparecida MOURA³ ¹ Aluno

Leia mais

CONVERSÃO DE TEMPERATURA

CONVERSÃO DE TEMPERATURA CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

A NOVEL EXPERIMENTAL FACILITY FOR TEACHING REFRIGERATION BY COMPRESSION

A NOVEL EXPERIMENTAL FACILITY FOR TEACHING REFRIGERATION BY COMPRESSION VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil A

Leia mais

Q t. Jornal de Física Único Jornal do Pará www.fisicapaidegua.com

Q t. Jornal de Física Único Jornal do Pará www.fisicapaidegua.com A condição necessária para que haja propagação do calor de um ponto para outro é que exista diferença de temperatura entre os pontos. O calor pode se propagar de três maneiras: condução, convecção e irradiação.

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES Rafael Bernardo Cardoso de Mello IC rafael@redecasd.ita.br Divisão de Engenharia Aeronáutica Cláudia Regina de Andrade PQ - claudia@mec.ita.br

Leia mais

Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física

Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física Abel Júlio Manuel Correia Djairosse Sairosse Mujanje DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO DE ÁGUA USANDO A ENERGIA SOLAR. Mestrado Em Ensino de Física Universidade Pedagógica de Moçambique. Beira 2011 Abel Júlio

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ESTUDO COMPARATIVO DO DESEMPENHO DE CÂMARAS DE RESFRIAMENTO DE ALIMENTOS COM O MOTOR ELÉTRICO DO VENTILADOR DO CONDENSADOR

Leia mais

17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO

17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO 17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO Autor(es) ANDRESSA AMBROSIO DE CAMPOS Orientador(es)

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

Eficiência na transferência de calor de processos industriais

Eficiência na transferência de calor de processos industriais 58 Capítulo V Eficiência na transferência de calor de processos industriais Por Oswaldo de Siqueira Bueno* Nas edições anteriores, foram abordadas as perspectivas de economia de energia com a eficiência

Leia mais

Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -

Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA 1 INTRODUÇÃO Temperatura é sem dúvida a variável mais importante nos processos industriais, e sua medição e controle, embora difíceis, são vitais para a qualidade do produto e a

Leia mais

Simulação de Fluxo em Ambientes Industriais e Não Industriais

Simulação de Fluxo em Ambientes Industriais e Não Industriais Simulação de Fluxo em Ambientes Industriais e Não Industriais 5 de Novembro de 2012 2012. Siemens Product Lifecycle Management Protection Software notice Inc. / Copyright All rights reserved. notice Agenda

Leia mais

Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura

Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura Determinação da Relação Entre a Pressão de Vapor e a Temperatura Flávio Faccin, Pablo Ricardo Barrera, Paulo Cezar dos Santos QUI03319 - Físico-Química Experimental I - Grupo 62 UFRGS - Universidade Federal

Leia mais

Simulação Numérica do Aquecimento de Água Utilizando-se um Cilindro Ferromagnético

Simulação Numérica do Aquecimento de Água Utilizando-se um Cilindro Ferromagnético Simulação Numérica do Aquecimento de Água Utilizando-se um Cilindro Ferromagnético Paulo Tibúrcio Pereira, Universidade Federal de São João Del Rei UFSJ Engenharia de Telecomunicações 36420-000, Ouro Branco,

Leia mais

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.

1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito. 1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade

Leia mais

ANÁLISE DO EFEITO DA VELOCIDADE NO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DUTOS CURVADOS COM VAZAMENTO

ANÁLISE DO EFEITO DA VELOCIDADE NO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DUTOS CURVADOS COM VAZAMENTO ANÁLISE DO EFEITO DA VELOCIDADE NO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DUTOS CURVADOS COM VAZAMENTO L.R.B. SARMENTO 1, G.H.S. PEREIRA FILHO 2, E.S. BARBOSA 3, S.R. de FARIAS NETO 4 e A.B. de LIMA 5 (Times New Roman

Leia mais

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C

Simulado ENEM. a) 75 C b) 65 C c) 55 C d) 45 C e) 35 C 1. Um trocador de calor consiste em uma serpentina, pela qual circulam 18 litros de água por minuto. A água entra na serpentina à temperatura ambiente (20 C) e sai mais quente. Com isso, resfria-se o líquido

Leia mais

PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO

PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO Clovis Adelar Mattjie (FAHOR) cm000627@fahor.com.br Renato Ristof (FAHOR) rr000875@fahor.com.br

Leia mais

Universidade Paulista Unip

Universidade Paulista Unip Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,

Leia mais

4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO

4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO 4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO Sistema sub vácuo é qualquer sistema com pressão absoluta abaixo da pressão atmosférica local. Na prática esses sistemas estão sujeitos à entrada de ar devido a imperfeições

Leia mais