MULHER VIP DESEJO E FETICHE : REPRESENTAÇÕES ICÔNICAS

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1 MULHER VIP DESEJO E FETICHE : REPRESENTAÇÕES ICÔNICAS Camila Machado de Souza (IC Voluntária - UNICENTRO) Drª Níncia Cecília Ribas Borges Teixeira (Orientadora) ninciaborgesteixeira@yahoo.com.br Universidade Estadual do Centro-Oeste/ Departamento de Letras Guarapuava - PR Letras/ Linguística Palavras-chave: Semiótica, Revista VIP, Representação Feminina Resumo O presente estudo analisa a capa de uma edição da revista VIP Exame (julho de 2006). Por meio da teoria semiótica de Charles Sanders Pierce e da teoria de análise de imagem de Martine Joly, o objetivo da pesquisa é investigar a imagem da mulher socialmente fetichizada e produzida como objeto de desejo, bem como identificar os modos de produção de sentidos construídos na capa da revista. Introdução A representação da mulher tem sofrido mudanças significantes desde o início do século. A mídia é a grande responsável pela disseminação da nova imagem feminina por meio dos valores ideológicos que produz. Esta pesquisa analisa a representação feminina na capa de uma edição da revista VIP Exame (julho de 2006), por meio da teoria semiótica de Charles Sanders Pierce e da teoria de análise de imagem de Martine Joly. O objetivo da pesquisa é investigar a imagem feminina socialmente fetichizada que reforçam a imagem da mulher objeto. Revisão de Literatura O Signo Signo, de acordo com a teoria de Pierce, é toda coisa que está no lugar de outra coisa, tudo que existe para significar algo além de si. Um signo intenta representar, em parte, um objeto que é a causa ou determinante do signo, mesmo se o signo representar seu objeto falhamente. Mas dizer que ele representa seu objeto implica que ele afete uma mente de tal modo que determine naquela mente algo que é mediatamente devido ao objeto. (PEIRCE apud SANTAELLA, 1983, p. 58)

2 Apesar da estrutura comum, os signos não são iguais, pois, como aponta Martine Joly (1996), uma palavra não é o mesmo que uma fotografia. Para distingui-los em suas especificidades, Pierce propôs uma classificação bastante intrincada cujos três principais tipos de signo são o ícone, o índice e o símbolo. O ícone corresponde à classe dos signos que mantêm uma relação de analogia com o objeto representado, como imagens, fotografias e desenhos. O índice é o signo que indica. Este signo mantém uma relação causal com o objeto representado, como fumaça para fogo ou bocejo para sono. O símbolo mantém uma relação de convenção com o seu referente. Por exemplo: logotipos, placas de trânsito e bandeiras nacionais. A imagem como signo Dentro da sistematização de Peirce, a imagem surge como uma subcategoria do ícone. De acordo com Joly (1996), o ponto-chave que define a imagem é o da analogia. A imagem é, antes de tudo, algo se que assemelha a outra coisa. Para Joly (1996), a significação global da imagem se dá mediante a interação de três diferentes tipos de signos, os plásticos, icônicos e lingüísticos. Os signos plásticos compreendem cores, formas, linhas e texturas. Os signos icônicos correspondem às figuras que podemos reconhecer através da analogia. Os signos linguísticos, por sua vez, dizem respeito à linguagem verba. Resultados e Discussão Figura 1 - Capa da revista VIP, julho de 2006 A capa da edição de julho de 2006 traz a atriz Nívea Stelmann vestida com uma miniblusa preta estampada com bolinhas brancas e um lingerie de modelo fio-dental branca. Nos pés, a modelo usa um sapato branco de salto alto. A atriz ainda segura o cabo de um aspirador de pó, localizado logo atrás de si.

3 Observaremos primeiramente os aspectos dos signos plásticos. A fotografia da atriz ocupa toda a verticalidade da capa, o que contrasta, no entanto, com as curvas de seu corpo. As cores da capa resumem-se basicamente ao preto, branco, vermelho e azul; a indumentária da atriz é uma combinação de preto e branco, já as letras da chamada de capa utilizam-se basicamente do azul, do vermelho e do preto. Quanto aos signos icônicos, podemos imediatamente identificar a modelo da foto, a atriz brasileira Nívea Stelmann. A artista tornou-se famosa ao interpretar a personagem Eliete, conhecida como a garota do bumbum dourado, na novela Suave Veneno, em A atriz encontra se em uma posição sensual; está parcialmente de costas apenas com o rosto virado para trás, seus olhos dirigem-se à câmera, explicitando um jogo de desejo entre ela e o espectador. Sua postura favorece a exposição das costas e do seu famoso bumbum dourado. Sua roupa, principalmente a parte superior em tema de bolinhas, pelas cores e modelo, sugere tratar-se de um uniforme de empregada doméstica. O cabelo preso e o aspirador de pó tornam essa intenção ainda mais explícita: fantasiar a modelo de empregada. Em relação aos signos linguísticos, o registro verbal se utiliza de caracteres simples, sem serifas e facilmente legíveis: Já pensou essa delícia morena dando um trato na sua casa?. A palavra pensou parece estar sendo sugada pelo cano do aspirador, o que pode conotar - já que é essa, e não outra palavra, que está sendo capturada - a instintividade do sexo, no qual a racionalidade do pensamento não encontra espaço. A partir da observação dos signos plásticos, icônicos e lingüísticos, podemos decifrar as significações implícitas na mensagem visual. Ao analisar o cruzamento entre os registros visual e verbal, podemos observar como o sentido da capa se articula. A maneira como a imagem de constrói chama a atenção do leitor de imediato. O olhar da modelo está focado diretamente para a câmera. Entre essa troca de olhares, o observador sente-se convidado a assumir seu caráter voyeur. O olhar direto da modelo conota a abertura da mulher e o sorriso sugere um ar de lepidez e libidinosidade. A vestimenta da atriz ainda reforça o caráter fetichista da fotografia quando propõe tratar-se de uma doméstica. Projetando, dessa forma, um fetiche arraigado e antigo que é o desejo por mulheres vulneráveis e inferiores, como as empregadas domésticas. Jeffrey Needell, em seu artigo intitulado A ascensão do fetichismo consumista, analisa o traço histórico dessa espécie de fetiche: O fetichismo envolvido na prostituição carioca é também um caso muito claro de projeção de fantasia. (...) Do mesmo modo que sua contrapartida na Europa, a juventude da elite carioca transformou as empregadas domésticas e as mulheres pobres em geral no alvo sexual de seus subornos ou ameaças. Na verdade, a suposta disponibilidade sexual das mulheres negras, vulneráveis enquanto escravas ou dependentes, era um preconceito tão profundamente enraizado que persiste até hoje. (NEEDELL, 1988.)

4 De acordo com Mariana Vieira Botti, o fetichismo, no senso comum, significa uma fantasia sexual capaz de estimular o desejo, construindo noções de pseudo-erotismo e sexualidades dissimuladas. Ou seja, a construção da imagem da mulher em fotografias sensuais apela para o fetichismo, muito latente nos homens. Conclusões O que pode tornar-se um fetiche nos dias de hoje comporta uma noção culturalmente moldada e particularmente transmitida pelos meios de comunicação, moda, indústria cultural e pornografia, que vendem conceitos de beleza e erotismo e, muitas vezes, são capazes de produzir gostos e práticas em determinados contextos. (BOTTI, 2003, p.109) A análise da fotografia e da chamada de capa da revista VIP, a partir de seus signos plásticos, icônicos e linguísticos, aponta uma fetichização da figura feminina ao apresentar a disponibilidade de uma mulher bela e voluptuosa vestida como empregada doméstica, logo, situando-a em uma camada social e economicamente inferior, o que confere a idéia de potência e prazer ao homem que a domina. Associado ao fetiche da empregada, a apresentação da mulher em indumentárias sensuais que expõem seu corpo reforçam o ideal da mulher gostosa que todo homem - e mulher - devem buscar: magra, com peitos e bumbum fartos, pele bronzeada, cabelos lisos ou pouco volumosos. Por outro lado, de acordo com Botti (2003), a fetichização da mulher não ocorreria se esta não deixasse ser fetichizada. Ao procurar enquadrarse nos cânones estéticos vigentes, a mulher transforma-se em objeto. Ao seguir os ideais de imagem ditados pela mídia e pela moda, a mulher acata aos padrões que incluem algumas e excluem muitas mulheres que não se encaixam nos moldes tradicionais de beleza. Agradecimentos A imagem da mulher é, nesse sentido, muitas vezes construída artificialmente pela sociedade para ser desejada e aceita enquanto objeto de desejo consumível. A fetichização da imagem da mulher é, antes de tudo, parte de uma aprendizagem social, onde o feminino e o masculino são criações culturais que condicionam diferentemente cada indivíduo a funções sociais específicas e diversas. Essas construções tornam a mulher, cada vez mais, uma imagem passível de ser fetichizada. (BOTTI, 2003, p.117) Agradeço à minha mãe, pelo suporte e afeto recebido em todos os dias e à minha orientadora, que me acompanha há anos e me ensinou os princípios da pesquisa científica.

5 Referências BOTTI, Mariana Meloni Vieira. Fotografia e Fetiche: um olhar sobre a imagem da mulher. Cadernos Pagu (UNICAMP), Campinas, v. 21, p , JOLLY, MARTINE. Introdução à análise da imagem Campinas: Papirus, ª ed. NEEDELL, Jeffrey. A ascensão do fetichismo consumista. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais. nº 8, vol.3, outubro de Disponível em: < Acesso em 4/10/2009. MONTEIRO, Marko. Corpo e masculinidade na revista VIP Exame. In: Cadernos Pagu. Campinas, Unicamp, n. 16, 2001, p SANTAELLA, Lucia. O que é Semiótica? (Coleção Primeiros Passos.) São Paulo: Brasiliense, VIP EXAME. São Paulo: Editora Abril. Julho de Capa disponível em:

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