as mulheres caladas de joan riley
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- Teresa Carvalho Bernardes
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1 as mulheres caladas de joan riley Adriana de Souza Jordão Gonçalves 1 Joan Riley, escritora jamaicana que vive na Inglaterra, surge na cena literária em 1985 com a publicação de The Unbelonging, romance seguido de Waiting in the Twilight (1987), Romance (1988), e A Kindness to the Children (1992). Em 1996, Riley participa como co-editora de uma coletânea de contos e poemas centrados na questão do exílio e pertencimento, Leave to Stay, obra para a qual também contribui como contista. Seu trabalho pertence ao movimento iniciado na década de 1980 que buscava dar voz às mulheres, movimento cujo avanço pode ser medido no evento em que ora nos encontramos. Os romances e contos da autora jamaicana expõem a dura realidade social e cultural de mulheres negras imigrantes que trazem na bagagem da transposição geográfica uma herança de subjugação plantada em seu país de origem, situação que se reflete no comportamento passivo das mulheres jamaicanas frente à violência. O recorte deste trabalho inclui os romances The Unbelonging e A Kindness to the Children, e utiliza a teoria de Michel Foucault, Paulo Freire, Audre Lorde, Luce irigaray e Susan Bordo. Mantendo a ordem social opressora Chamo a atenção para o título de minha comunicação: As Mulheres Caladas de Joan Riley; a autora denuncia em suas obras a internalização de uma ordem social que prescreve para a mulher Caribenha um papel inferior, de submissão, que só permite o silêncio, que determina a imagem desvalorizada que têm de si mesmas. Quando se calam diante da violência e do abuso sexual, aceitam a objetificação de seus corpos e a invalidação de sua subjetividade, perpetuando assim sua condição de oprimido, colaborando para a manutenção de um sistema opressor. 1 Mestre em Literaturas de Língua Inglesa; Doutoranda em Literatura Comparada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ; bolsista do CNPq. adriana-jordao@uol.com.br.
2 As mulheres de Riley são caladas na voz, de forma literal, pois sequer consideram a possibilidade de apontar seus agressores, guardando em segredo a dor que lhes corrói a alma, e também metaforicamente, uma vez que se culpam na internalização do rótulo de pecadora e vil que lhes é imposto pelo olhar alheio, por uma voz patriarcal que lhes atribui o valor diminuído de si mesmas que acolhem como verdadeiro, deixando que esta voz tome o lugar da sua. São igualmente caladas em sua sexualidade anulada, roubada de seus corpos saqueados, corpos aos quais o acesso lhes é negado culturalmente, vivendo na ausência e na invalidação. Acima de tudo, são caladas em sua humanidade, levadas a crescer na condição de subalterno, assumindo o comportamento do inferior, validando a opressão. Através do olhar foucaultiano, vemos que o jogo do poder está entranhado nas ações diárias das pessoas, na forma como participam das regras do sistema, como incorporam as coerções sutis de uma tecnologia difusa de exercício de poder que se espalha pelo corpo social. A reprodução dos discursos hegemônicos por aqueles que são subjugados por eles só é possível se o indivíduo julgar natural ser dominado, se este pensar sua posição na ordem social como adequada a quem ele é. Ao afirmar que a alma é a prisão do corpo 2, Foucault resume como o corpo é moldado em seu agir, em sua performance social, pelo código de comportamento que recebemos do corpo social, o molde a que somos levados a nos encaixar. O poder se materializa nas relações pessoais e na forma como acolhemos tais relações: os subjugados reconhecem e legitimam as relações de poder praticadas quando as reproduzem, quando as aceitam em seu silêncio e em seu comportamento conformado a partir das regras espalhadas no corpo social. De forma análoga, Paulo Freire afirma que os oprimidos são seres divididos, duplos, não autênticos, que são ao mesmo tempo eles mesmos e o opressor cuja consciência eles internalizaram. O oprimido abriga seus opressores em si na dualidade descrita pelo educador, na qual ser é parecer e parecer é parecer com o opressor. 3 Como possibilidade de existência o 2 FOUCAULT, Michel. The Body of the Condemned. In: RABINOW, Paul, (ed.) The Foucault Reader. Toronto: Penguin Books, p FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 17.
3 indivíduo se identifica com os princípios do dominador, enxerga o sistema como apropriado, intoxicado pelo discurso do dominante a ponto de partilhálo. Dá-se aí a manutenção dos discursos hegemônicos pelos próprios oprimidos, na formação de subjetividades condicionadas à opressão na contradição existencial em que vivem. Riley traz em The Unbelonging uma menina cujo corpo foi usurpado pelo pai, tirado de sua propriedade. Sua ida para a Inglaterra lhe é imposta por este pai a quem a menina conhece no aeroporto em Londres, neste mundo de estranhamento determinado pelo exercício de poder sobre sua vontade ao qual Hyacinth deve submeter-se. A reprodução em geografia reversa da captura e transposição do corpo se estenderá ao ponto da negação absoluta da propriedade deste afirmada na invasão contínua de sua intimidade, na exploração de sua sexualidade, nas agressões físicas e morais. Um exemplo da demonstração de poder do pai nos é dado na frequente insistência do pai em assistir a menina banhar-se, causando vergonha e, à medida que seu corpo começa a mostrar sinais de maturação, ódio de seu próprio corpo invadido: Ela se sentava na água, acanhada. Se lave, menina, ele dizia, e ela abaixava a cabeça envergonhada enquanto esfregava a parte de cima de seu corpo, rezando para que ele saísse antes que ela tivesse que levantar-se. [...] Ela odiava seu corpo, sentia vergonha dos fios de cabelo preto que começavam a crescer em sua região pubiana e do fato que seus seios tinham começado a inchar. Algumas vezes ela sonhava em pedir a ele que saísse, em dizer a ele que achava sua presença desconfortável, mas era só um sonho, é claro; ela nunca teve coragem. 4 Em outro episódio, o pai veta seu conhecimento de qualquer outro homem ao tentar demonstrar a ela o que jamais deixar um homem fazer com ela; ele decreta sua posse e suas injunções quanto à sexualidade da menina, proibição que leva ao aprisionamento de sua maturidade como mulher, ao encarceramento de seu desejo, de sua sexualidade. A atividade 4 RILEY, Joan. The Unbeonging. Londres: The Women s Press, 1985, p. 52.
4 sexual torna-se suja, degradante; seu corpo é marcado pela imagem do usurpador, portanto não mais passível de exploração. Em um capítulo intitulado Women and Madness: the Critical Phallacy, Shoshana Felman afirma que desde o início de sua educação na família e por todo seu desenvolvimento subsequente, o papel social designado para a mulher é o de servir a uma imagem, autoritária e central, do homem: uma mulher é primeiro e acima de tudo uma filha / uma mãe / uma esposa. 5. Tal pensamento concorda com as ideias expressas por Luce Irigaray quanto ao valor de mercado do corpo feminino, visto como commodity, julgado e aquilatado socialmente através da expressão mimética dos valores masculinos, das trocas entre homens. Em A Kindness to the Children, Jean, personagem central deste romance de Riley, entrega seu corpo a esta especulação do mercado quando precisa ter seu valor como ser humano assegurado na passagem do pai para um marido, na troca de um homem para outro, na validação simbólica do nome do Pai. No entanto, não é capaz de achar sua subjetividade em nenhum destes papéis: como filha, só recebe a pecha de sem valor e um desapontamento; como esposa, nunca consegue que seu companheiro a legitime de fato. Uma vez que sua visão de si própria é estabelecida pelo olhar masculino, aceita a prescrição de pecadora que a levará à loucura e à morte, rótulo deixado pelo pastor de sua congregação quando criança, homem que explora sua sexualidade ainda em formação e acaba por estuprá-la. Embora seu consciente bloqueie as memórias do ato violento, seu inconsciente manterá a ideia de si como tentadora e vil, pecadora e não merecedora de amor, um corpo sujo, abjeto e corrompido. A repulsa a seu corpo se mostrará na série de encontros sexuais indiscriminados, na promiscuidade e no alcoolismo, na auto degradação que busca corroborar a visão implantada pelo pastor pecadora e maldita. Ela precisa encarnar o papel de prostituta, pois não obteve êxito em ser filha, esposa e mãe. Degrada seu corpo até a morte, aniquilando aquilo que lhe fora roubado. Morre sem consciência, estuprada uma vez mais. 5 FELMAN, Shoshana. What does a Woman Want? : reading and sexual difference. Londres: The Johns Hopkins University Press, 1993, p.21.
5 Susan Bordo aponta que nossa cultura ainda constrói um binômio mente-corpo, um dualismo que reserva ao homem a mente, o não-corpo, o papel mais elevado, mais nobre, mais perto de Deus, enquanto para a mulher restam a negatividade, a distração do conhecimento, a sedução que distancia de Deus, a capitulação ao desejo sexual. 6 Temos então a imagem cultural de corpos que falam a língua da provocação, e que são, portanto culpados por agressões e estupros, gerando assim o silêncio. A autora acrescenta à sua crítica a tripla carga de associações negativas em relação ao corpo carregada pelas mulheres negras: por serem mulheres, são a tentação, representam a fonte da queda do homem; sua raça traz o mito da volúpia e da lascívia inculcado por representações científicas equivocadas que retrataram sua anatomia de forma animalizada e sexualizada, com órgãos sexuais maiores e corpos mais propensos à sensualidade; ainda uma terceira mácula é acrescentada pelo legado da escravidão o corpo da mulher negra é uma propriedade para ser tomada e usada. Bordo diz: o estupro implica em uma invasão de espaço pessoal de recato e reserva do qual a mulher negra nunca se imaginou possuidora. 7 O estupro não é reconhecido como violação, pois seu corpo há muito não lhe pertence. Em suas narrativas, Riley torna palpáveis as táticas engendradas pelos discursos de poder patriarcal e colonial ao retratar as mulheres caladas desde a infância pelas práticas culturais que agem para sancionar o comportamento dos homens para com as mulheres. O silêncio e a aquiescência são esperados e encorajados na sociedade caribenha, determinações que penetram no pensar feminino e moldam suas vidas. Audre Lorde, escritora de origens também caribenhas que defendia um movimento feminista que levasse em conta também a classe social e a raça, nos diz que: o verdadeiro foco da mudança revolucionária não está meramente nas situações de opressão das quais 6 BORDO, Susan. Unbearable Weight; Feminism, Western Culture, and the Body. California: University of California Press, 1995, p Ibid., p.9.
6 tentamos escapar, mas naquele pedaço do opressor que está plantado fundo dentro de cada um de nós e que conhece somente as táticas do opressor, as relações do opressor. 8 Joan Riley posiciona sua obra no primeiro passo de um movimento revolucionário de mudança, o degrau inicial para arrancar os discursos inculcados nos indivíduos que participam de uma ordem social injusta: a exposição com vistas à conscientização. É somente quando o opressor é descoberto dentro do próprio pensamento e daí expulso que as atitudes em direção a uma mudança positiva serão eficazes. A injunção de silêncio, a castração das vozes femininas imposta por uma sociedade patriarcal e pós-colonial através dos papéis relegados a elas, é assim representada e exposta pela autora jamaicana nestes romances que encenam a condenação à anulação, ao apagamento na objetificação dos corpos e desumanização das identidades. As personagens de Riley retratam o padrão inocente de repetição das noções de si construídas por discursos estabelecidos que precisam ser arrancadas do pensamento do indivíduo para que a mudança efetiva se dê. 8 LORDE, Audre. Age, Race, Class, and Sex: Women Redefining Difference. In: MACCLINTOCK, Anne, MUFTI, Aamir & SHOHAT, Ella. Dangerous Liaisons. Minneapolis: Minnesota Press, 2002, p. 380.
7 Bibliografia BORDO, Susan. Unbearable Weight; Feminism, Western Culture, and the Body. California: University of California Press, FELMAN, Shoshana. What does a Woman Want?: reading and sexual difference. Londres: The Johns Hopkins University Press, FOUCAULT, Michel. The Body of the Condemned. In: RABINOW, Paul, (ed.) The Foucault Reader. Toronto: Penguin Books, p FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, IRIGARAY, Luce. This Sex Which Is Not One. Nova York: Cornell University Press, LORDE, Audre. Age, Race, Class, and Sex: Women Redefining Difference. In: MACCLINTOCK, Anne, MUFTI, Aamir & SHOHAT, Ella. (eds.) Dangerous Liaisons. Minneapolis: Minnesota Press, RILEY, Joan. The Unbelonging. Londres: The Women s Press, A Kindness to the Children. Londres: The Women s Press, 1992.
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