A influência do enfermeiro do trabalho na qualidade de vida dos trabalhadores que sofrem violência 1

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1 A influência do enfermeiro do trabalho na qualidade de vida dos trabalhadores que sofrem violência 1 The influence of nurses working in the quality of life of workers who suffer from violence. La influencia de las enfermeras que trabajan en la calidad de vida de los trabajadores que sufren la violencia. Silva Glaucilene Batista, Galvão Kaeny da Rocha, Vieira Nádia Cristina Araújo 2, Brasileiro Marislei Espíndula 3. A influência da violência na qualidade de vida do trabalho. Revista Eletrônica de Enfermagem do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição [serial on-line] 2012 jan-jul 4(4) Available from: < Resumo Objetivo: identificar e descrever a influência do enfermeiro do trabalho na qualidade de vida dos trabalhadores que sofrem violência. Materiais e Método: estudo do tipo bibliográfico, exploratório e descritivo, da literatura disponível em bibliotecas convencionais e virtuais. Resultados: identificou-se a violência no trabalho tem crescido a números alarmantes, através deste estudo identificamos que o assedio moral é o mais frequente, que acomete os colaboradores ocasinando uma baixa qualidade de vida, um rompimento de relações interpessoais, desestruturação da organização do trabalho, redução da eficiência e da produtividade e deterioração da qualidade do produto e da imagem da empresa. Conclusão: há uma necessidade de um profissional capacitado para essa situação de violência. Nos artigos escolhidos em nenhum momento citou-se a presença de um enfermeiro do trabalho no acompanhamento de algum caso, e ele seria o profissional adequando. Descritores: enfermagem, trabalho, violência e qualidade de vida. Summary Objective: To identify and describe the influence of the nurse's work on the quality of life for workers who suffer violence. Materials and Methods: bibliographical study, exploratory and descriptive literature available in conventional and virtual libraries. Results: we identified workplace violence has grown to alarming numbers, through this study identified that moral 1 Artigo apresentado ao Curso de Pós-Graduação em Enfermagem do Trabalho - 13, do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição/Pontifícia Universidade Católica de Goiás. 2 Enfermeiras, especialistas em enfermagem do trabalho kaenyrg@hotmail.com, glaucilene_batista14@hotmail.com, nadia.cav@hotmail.com 3 Doutora PUC-Go, Doutora em Ciências da Saúde UFG, Mestre em Enfermagem, docente do CEEN, marislei@cultura.trd.br Profa Marislei Brasileiro/CEEN

2 harassment is the most common, affecting employees ocasinando a lower quality of life, a disruption of interpersonal relationships, disruption of work organization, reduced efficiency and productivity and deterioration of product quality and company image. Conclusion: There is a need for a skilled professional for this situation of violence. On selected items at any time mentioned the presence of a nurse's work in monitoring any case, and he would be the professional tailoring. 2 Keywords: nursing, work, violence and quality of life. Resumen Objetivo: Identificar y describir la influencia del trabajo de la enfermera en la calidad de vida de los trabajadores que sufren la violencia. Materiales y métodos: estudio bibliográfico, exploratorio y descriptivo, la literatura disponible en las bibliotecas convencionales y virtuales. Resultados: se identificó la violencia laboral ha crecido a cifras alarmantes, a través de este estudio identificó que el acoso moral es la más común, afectando a los empleados ocasinando una menor calidad de vida, una interrupción de las relaciones interpersonales, la alteración de la organización del trabajo, la eficiencia y la productividad reducida y el deterioro de la calidad del producto y la imagen compañía. Conclusión: Hay una necesidad de un profesional calificado para esta situación de violencia. En los elementos seleccionados en cualquier momento se menciona la presencia de trabajo de una enfermera en el seguimiento de cualquier caso, y sería la adaptación profesional. Palabras clave: enfermería, trabajo, violencia y calidad de vida. 1. Introdução O interesse em pesquisar sobre a influência do enfermeiro do trabalho na qualidade de vida dos colaboradores que sofrem violência surgiu ao se observar, no cotidiano e na literatura, que essa situação atinge milhares de pessoas. Atualmente o número de violência no âmbito do trabalho vem sendo significativo, constituindo um importante problema de saúde pública, que tem impacto na dignidade e na qualidade de vida dos colaboradores. Nesse sentido, o profissional deve atentar a essa realidade promovendo ações que visam à melhoria no ambiente de trabalho, proporcionando condições seguras das atividades laborativas. O Ministério da Saúde define violências como o uso da força física, do poder real ou ameaça praticada contra si ou contra outra pessoa, ou ainda, contra um grupo ou uma comunidade, que resulte ou tenha possibilidade de resultar em lesão, morte, dano psicológico, deficiência de desenvolvimento ou privação. É compreendida também como uma violação dos direitos do ser humano, uma vez que é um meio aplicado para coagir ou submeter outra pessoa ao domínio sem seu consentimento 1.

3 A violência inclui diversas práticas, como a violência física quando envolve agressão direta, contra pessoas agredida ou destruição de objetos e pertences do mesmo; violência psicológica quando envolve agressão verbal, ameaças, gestos e posturas agressivas; violência sócio-econômica, quando envolve o controle da vida social da vítima ou de seus recursos econômicos. Também alguns consideram como violência doméstica o abandono e a negligência de parceiros. Estatisticamente a violência contra a mulher é muito maior do que a contra o homem. Em geral os homens que batem nas mulheres o fazem entre quatro paredes, para que não sejam vistos por parentes, amigos, familiares e colegas do trabalho. A violência praticada contra o homem, embora incomum, existe. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro 2. 3 A violência no local de trabalho engloba insultos, ameaças agressão física ou psicológica originadas de pessoas exteriores à organização, incluindo clientes, contra alguém que está trabalhando constituindo um risco para a saúde, segurança e bem-estar dos trabalhadores 3. Esse tipo de violência é uma das principais causas de mortes e ferimentos no mundo. Nos Estados Unidos, segundo estatísticas oficiais, o assassinato representa a primeira causa de morte no local de trabalho para as mulheres e a segunda principal entre os homens. Na União Europeia, cerca de 3 milhões de trabalhadores (2% do total) já foi submetido a alguma forma de violência física no trabalho, e na Suécia, calcula-se que tal comportamento seja o fator responsável por 10% a 15% dos suicídios. Pesquisa realizada no Reino Unido revelou que 53% dos funcionários já sofreram intimidação no trabalho e 78% testemunharam tal comportamento. Na África do Sul, estudo recente mostrou que 78% dos entrevistados tinham experimentado bullying no local de trabalho 4. A qualidade de vida no trabalho é um conjunto de ações de uma empresa que envolve diagnóstico e implantação de melhorias e inovações gerenciais, tecnológicas e estruturais, dentro e fora do ambiente de trabalho, visando propiciar condições plenas de desenvolvimento humano para e durante a realização do trabalho 5. A construção dessa qualidade de vida no trabalho ocorre apartir do momento em que se olha a empresa e as pessoas como um todo, a que chamamos de enfoque biopsicossocial. O posicionamento biopsicossocial representa fator diferencial para realização de diagnósticos, campanhas, criação de serviços e implantação de projetos voltados para a preservação e desenvolvimento das pessoas, durante o trabalho na empresa 6. Nesse contexto o conceito o trabalho pode ser abordado a partir de diversos enfoques. A sua definição básica indica que é a medida do esforço feito pelos seres humanos. Na visão neoclássica da economia, por exemplo, constitui um dos três factores da produção, juntamente com a terra e o capital 7.

4 Ao longo da história, a forma predominante do trabalho foi a escravidão (trabalho forçado, em que um homem domina outro, impedindo-o de tomar decisões livremente). A partir de meados do século XIX, a escravidão começou a diminuir e foi declarada ilegal. Desde então, o trabalho assalariado passou a ser a forma dominante do trabalho 7. 4 Esta concepção do trabalho indica que um indivíduo realiza uma certa atividade produtiva pela qual aufere um salário, isto é, o preço do trabalho dentro do mercado laboral. A relação de trabalho (relação laboral) entre o empregador (a entidade patronal) e o empregado está sujeita a diversas leis e convenções, embora também exista aquilo a que se chama de trabalho ao negro (aquelas contratações realizadas de forma legal e que permitem explorar os interesses do trabalhador). Nesse contexto, o enfermeiro do trabalho possui um papel importante. Tratando dessas questões, uma pesquisa investigou as atividades desenvolvidas pelos enfermeiros do trabalho em áreas de atuação desse profissional nas empresas. A autora destaca que a enfermagem do trabalho tem atuação nas áreas administrativa, assistencial, educação, de ensino e pesquisa. Mas, identifica distorções quanto à assistência à saúde realizada nos níveis de prevenção primária, secundária e terciária. E ressalta que... a carência da formação [...] pode estar interferindo na concepção e na ação profissional dos enfermeiros do trabalho 8. Embora sejam altos os índices de violência tanto no Brasil quanto no mundo, ainda faltam estudos que enfatizem a ação do enfermeiro do trabalho na solução desse problema. Diante disso surge o questionamento: qual a influência do enfermeiro do trabalho na qualidade de vida dos trabalhadores que sofrem violência? Espera-se, com esse estudo identificar fatores que possam ser analisados para gerar ações onde garantam a qualidade adequada, tanto física, psicológica do trabalhador em seu âmbito de trabalho, proporcionando um melhor desempenho em suas atividades. Para a enfermagem do trabalho esse estudo poderá contribuir com a diminuição de doenças ocupacionais e acidentes do trabalho e melhoria no desempenho de suas atividades laborais e qualidade de vida, para manter e preservar a integridade física, mental e social do colaborador. Na resolução do problema procurar identificar os casos para introduzir medidas preventivas que evitem a violência no trabalho, que refletem em vários distúrbios, desde acidentes físicos e a graves danos psíquicos na vida do trabalhador. 2. Objetivos

5 Identificar e descrever a influência do enfermeiro do trabalho na qualidade de vida dos trabalhadores que sofrem violência Materiais e Método Estudo do tipo bibliográfico, e retrospectivo com análise sistematizada e quantitativa. Foram encontradas 10 publicações sendo que 25% scielo, no período de 2001 a 2011 na biblioteca virtual em saúde com os descritores, enfermagem, trabalho, violência e qualidade de vida. A pesquisa bibliográfica trata-se do levantamento de toda a bibliografia já publicada em formas de livros, revistas, publicações avulsas em imprensa escrita, documentos eletrônicos. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto, com o objetivo de permitir ao cientista o reforço paralelo na análise de suas pesquisas ou manipulação de suas informações 9. Após a definição do tema foi feita uma busca em bases de dados virtuais em saúde, especificamente na Biblioteca Virtual de Saúde - Bireme. Foram utilizados os descritores: trabalho, violência e qualidade O passo seguinte foi uma leitura exploratória das publicações apresentadas no Sistema Latino-Americano e do Caribe de informação em Ciências da Saúde - LILACS, National Library of Medicine MEDLINE e Bancos de Dados em Enfermagem BDENF, Scientific Electronic Library online Scielo, banco de teses USP, no período de 2001 a junho de Realizada a leitura exploratória e seleção do material, principiou a leitura analítica, por meio da leitura das obras selecionadas, que possibilitou a organização das idéias por ordem de importância e a sintetização destas que visou a fixação das idéias essenciais para a solução do problema da pesquisa. Após a leitura analítica, iniciou-se a leitura interpretativa que tratou do comentário feito pela ligação dos dados obtidos nas fontes ao problema da pesquisa e conhecimentos prévios. Na leitura interpretativa houve uma busca mais ampla de resultados, pois ajustaram o problema da pesquisa a possíveis soluções. Feita a leitura interpretativa se iniciou a tomada de apontamentos que se referiram a anotações que consideravam o problema da pesquisa, ressalvando as ideias principais e dados mais importantes. A partir das anotações da tomada de apontamentos, foram confeccionados fichamentos, em fichas estruturadas em um documento do Microsoft word, que objetivaram a identificação das obras consultadas, o registro do conteúdo das obras, o registro dos comentários acerca das obras e ordenação dos registros. Os fichamentos propiciaram a construção lógica do

6 trabalho, que consistiram na coordenação das idéias que acataram os objetivos da pesquisa. Todo o processo de leitura e análise possibilitou a criação de três categorias. 6 A seguir, os dados apresentados foram submetidos a análise de conteúdo. Posteriormente, os resultados foram discutidos com o suporte de outros estudos provenientes de revistas científicas e livros, para a construção do relatório final e publicação do trabalho no formato Vancouver. 4. Resultados e Discussão Nos últimos dez anos ao se buscar as Bases de Dados Virtuais em Saúde, tais como a LILACS, MEDLINE e SCIELO, (ou outras revistas tais como UERJ, FEN, REBEn, etc) utilizandose as palavras-chave: violência, qualidade de vida, trabalho encontrou-se 25 artigos publicados entre 2001 e Foram excluídos 15, sendo, portanto, incluídos neste estudo 10 publicações. Após a leitura exploratória dos mesmos, foi possível identificar a visão de diversos autores a respeito da violência. Após a análise bibliográfica foi possível compreender que o discurso encontrado nas respostas se correlacionava dando a possibilidade de construção das seguintes categorias de discussão frente ao tema a influência do enfermeiro do trabalho na qualidade de vida dos trabalhadores que sofrem violência: 3.1 O assédio moral é uma violência comum no ambiente de trabalho. Percebemos que o assedio moral é um tipo de violência comum no trabalho, as pessoas se acomodaram a passar por alguns constrangimentos, gerando quadros extremos de violência, talvez por necessidade ou por questão de hierarquia deixam de ir em busca dos seus direitos, onde acabam gerando problemas a longo prazo que ao eclodir se tem um profissional com riscos de gerar acidente do trabalho e doença ocupacional. Dos dez artigos, quatro estão em consenso quanto ao fato que o assédio moral é o tipo de violência mais comum que acomete os colaboradores conforme é possível verificar na falas dos autores abaixo: Dentre as formas fragmentadas da violência, a violência moral ou assédio moral, é aquela que certamente vem se disseminando de forma avassaladora, sobretudo, a violência moral ou assédio moral no ambiente de trabalho, uma forma de violência psicológica gravíssima 10. Um estudo realizado sobre produtividade, pressão e humilhação no trabalho: os trabalhadores e as novas fábricas de calçados no Ceará identificaram que o assédio moral no trabalho como embasado nas situações de humilhação e constrangimento que ocorrem nos locais de trabalho fenômenos que não podem ser explicados somente a partir da ação

7 individual de pessoas investidas de algum nível de poder dentro de uma empresa ou instituição Art 3. Assédio moral no trabalho no setor saúde no Rio de Janeiro: algumas características... O assédio moral uma vez que é um tipo de violência que tem participação majoritária de colegas e chefes como perpetradores, alta prevalência e graves conseqüências para os trabalhadores assediados e para o ambiente de trabalho. Fenômeno polissêmico e multicausal, a violência apresenta inúmeras modalidades e níveis, o que dificulta a elaboração de uma única definição que abarque o fenômeno como um todo 8. Percebe-se, nos estudos e argumentos acima que o assedio moral é o tipo de violência que mais ocorre no ambiente de trabalho, propiciando transtornos que passam a interferir na qualidade de vida e do trabalho do colaborador. Conclui-se que de fato, a violência hoje é considerada um problema de saúde pública, e tem ocorrido com grande freqüência no ambiente de trabalho, onde o assedio moral é a violência mais comum. 4.2 A qualidade de vida no trabalho depende de diversos fatores Manter um ambiente de trabalho com qualidade depende de vários fatores, dentre eles um bom relacionamento interpessoal, reconhecimento profissional, remuneração adequada, dinamismo e condições de trabalho, no qual proporciona consequentemente um bom ambiente trabalho. São inúmeras benfeitorias que essas ações geram, quando não há investimento na qualidade de vida dos colaboradores tem se como resultado desmotivação, estresse, descontentamento, ansiedade, onde acaba induzindo a violência no trabalho, refletindo diretamente na produtividade. Dos oito artigos, 3 estão em consenso quanto a importância da qualidade de vida no trabalho conforme é possível verificar na falas dos autores abaixo: São muitos os benefícios da qualidade de vida no trabalho, dentre eles: a redução do absenteísmo, redução na rotatividade, atitude favorável no trabalho, redução ou eliminação da fadiga, promoção da saúde e segurança, integração social, desenvolvimento da capacidade humana, aumento da produtividade 9.

8 As situações de violência sofridas pelo individuo, incidem sobre a dignidade da pessoa, seus afetos e sentimentos, sua perspectiva de vida e seu mundo relacional causando sofrimento Os maus tratos entendidos como não provimento dos direitos fundamentais, podem afetar a qualidade de vida das pessoas e minar ambientes profissionais, atingindo os trabalhadores 13. Percebe-se, nos estudos e argumentos acima que a qualidade de vida do colaborador, é de suma importância para um trabalho adequado e produtivo e conseqüentemente uma vida saudável. Conclui-se que, o colaborador para ter um trabalho produtivo e qualificado, ele tem que manter uma qualidade de vida fecunda. 3.2 Os sintomas conseqüentes da violência no trabalho são psicossomáticas A violência no trabalho reflete não so na vida profissional e pessoal do colaborador, como também na sua integridade física, podendo ocasionar distúrbios tais como insônia, apatia, fadiga, cansaço, dermatites entre outras, transtornos mentais (bipolar, esquizofrenia, TOC transtorno obsessivo compulsivo) e doenças psicossomáticas (lúpus, doenças articulares, artrite reumatóide e etc). Dos oito artigos, 3 estão em consenso quanto ao sintomas que acometem o colaborador devido a violência sofrida conforme é possível verificar na falas dos autores abaixo: O impacto e custo da violência no trabalho precisam ser considerados em diferentes níveis: no nível individual, o sofrimento resultante da violência gera desmotivação, perda de confiança, baixa autoestima, depressão e raiva, ansiedade e irritabilidade porém a maioria já sofreu algum tipo de violência no trabalho, as quais tiveram como conseqüências sintomas emocionais tais como: raiva, tristeza, irritação, ansiedade e humilhação, que podem interferir sobre a condição de saúde 8. A maioria dos entrevistados afirmou que as vivências de violência influenciaram no seu cotidiano de trabalho, relatando terem se sentido estressados, irritados, com baixa autoestima e desestimulados para trabalhar 14. Percebe-se, nos estudos e argumentos acima que a violência no modo geral, ocasiona vários sintomas, gerando sérios danos a saúde do colaborador, interferindo completamente em sua vida.

9 Conclui-se que o colaborador que sofre algum tipo de violência no âmbito de trabalho, passa a ter vários sintomas, prejudicando tanto sua vida pessoal quanto no trabalho. 9 5 Considerações finais O objetivo deste estudo foi identificar e descrever a influência do enfermeiro do trabalho na qualidade de vida dos trabalhadores que sofrem violência. Após a análise dos estudos emergiram três categorias em que os autores entraram em consenso: assedio moral, qualidade de vida no trabalho e sintomas causados pela violência no trabalho. Hoje a violência no trabalho tem crescido á números alarmantes, através deste estudo identificamos que o assedio moral é o mais freqüente caso, que acomete os colaboradores, dentro do trabalho ocorrere tanto advindo dos empregadores como também dos próprios colegas de trabalho, criando um ambiente sobrecarregado, e o funcionário que passa por essa situação, acaba tendo uma queda na sua produtividade, sua vida pessoal também é afetada, podendo gerar alguma doença ocupacional. Conseqüentemente, o colaborador que sofre violência ele tem uma baixa qualidade de vida, um rompimento de relações interpessoais, desestruturação da organização do trabalho, redução da eficiência e da produtividade e deterioração da qualidade do produto e da imagem da empresa assim seu trabalho, tem uma queda na produtividade, o funcionário trabalha desmotivado, sem animo, causando problemas em sua vida pessoal e também prejuízos a empresa. São vários os sintomas que surgem no trabalhador quando vivencia essa situação, aparecimento de doenças ou agravos de outras já preexistentes, alterações no sono (insônia, pesadelos, sono interrompido), depressão, pânico, sensação de desconfiança de tudo e de todo, podendo comprometer projetos profissionais e afetar a construção de uma identidade profissional. Este estudo possibilitou uma percepção mais ampla do que a violência no ambiente de trabalho gera no colaborador, percebemos que quando um funcionário sofre algum tipo de violência no trabalho, toda sua estrutura de vida se rompe o mesmo já não age como antes, seu comportamento é totalmente modificado, e em alguns casos podem ser ate irreversíveis, os sintomas que surgem como o estresse, depressão entre outros, torna o trabalhador com sérios riscos de uma doença ocupacional e ate mesmo não sendo identificada essa alteração, ele pode crias outras situações de violência também, levando seu problema pra outros colegas de trabalho. Percebe-se, portanto, a necessidade de um profissional capacitado para essa situação de violência, nos artigos escolhidos em nenhum momento citou-se a presença de um enfermeiro do trabalho no acompanhamento de algum caso, e ele seria o profissional adequando. Numa empresa de pequeno porte onde não há enfermeiro do trabalho, e mais visível a percepção de algum ato violento ate mesmo por haver poucos funcionários, o grau de afinidade entre eles e bem maior, mais em uma empresa de grande porte, é mais dificultoso

10 observar, e muitos colaboradores não manifestam o que acontece ou aconteceu com ele ou algum colega, as vezes por ter sofrido a violência de uma pessoa de hierarquia maior, medo de perder o emprego, enfim, ele acumula todo mal trato que sofre, e ai começa a surgi comportamentos diferentes ate causar uma doença ocupacional e quando acontece o afastamento do colaborador, que ele resolve falar o que estava acontecendo, sendo tarde de mais pra haver uma intervenção. O enfermeiro do trabalho é de suma importância dentro de uma empresa ele é a proteção do funcionário, é ele que planeja, orienta, cuida para que o trabalho seja realizado com segurança e qualidade sem prejudicar o funcionário, através desse contato o enfermeiro do trabalho passa a ter uma afinidade maior com o colaborador, criando um elo de confiança, possibilitando assim um maior dialogo entre ambos, facilitando uma intervenção direta e eficaz numa situação de violência. 10 O enfermeiro tem que ter todo um preparo para se lidar com essa situação no trabalho, tem que haver um treinamento das pessoas para que elas saibam lidar com os incidentes de violência e como evitá-las, garantindo um ambiente mais seguro, e que possíveis vitimas se sintam mais seguras para poder lidar com o ocorrido. As empresas também podem contribuir promovendo ações para que haja uma maior socialização entre todos da empresa evitando que fofocas e boatos circulem, atrapalhando a intervenção do enfermeiro do trabalho, a vida das vitimas e piorando o clima organizacional. 6 Referências 1. Ministério da Saúde (BR). Violência intrafamiliar: orientações para a prática em serviço. Brasília: Ministério da Saúde; Campos, A. S. Violência e trabalho. In: Mendes,R. (Org.). Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu; p Lancman S. O trabalho na rua e a exposição à violência no trabalho: um estudo com agentes de trânsito. Interface Comunicação Saúde Educ 2007; 11(21): Krug EG, Dahlberg LL, Mercy JA, Zwi AB, Lozano R. Informe mundial sobre la violencia y la salud. Washington: Organización Panamericana de la Salud; França, A.C. L, Rodrigues, A. L. Stress e trabalho. 2 ed. São Paulo: Atlas; França, A.C. L. Por melhores condições de trabalho. Informativo da rede de Gestão da qualidade de vida no trabalho. São Paulo, nº 2 maio/junho, 1999.

11 7. Ministério do Trabalho e Emprego (BR). Portaria n.º 485, de 11 de novembro de 2005: aprova a Norma Regulamentadora n.º 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde). Brasília (DF); 2005 [citado 2007 jun 7]. Disponível em: Oliveira RP, Nunes MO. Violência relacionada ao trabalho: uma proposta conceitual. Saúde Soc. São Paulo, 2008; 17 (4): 22-34, 9. Julião Patricia. Qualidade de vida no trabalho: avaliação em empresa do setor automobilístico a partir do clima organizacional e do sistema de qualidade. Baseado na especificação técnica ISO/TS São Paulo, Dezembro, Garbin A. C. Representações na mídia impressa sobre o assedio moral no trabalho. Universidade de São Paulo Faculdade de saúde publica, São Paulo, Dias RZHH. Cuidando da saúde do trabalhador/cuidador: a violência do assédio moral e suas repercussões na saúde dos trabalhadores da enfermagem). Disponível: Rigotto MR, Maciel RH, Borsoi ICF. Produtividade, pressão e humilhação no trabalho: os trabalhadores e as novas fábricas de calçados no ceará. Ver. Brás. Saúde ocup. São Paulo, 2010; 35 (122): Costenaro RGS, Lacerda MR, Fereira CLL. Maus tratos institucionais no ambiente de trabalho em saúde: propostas que podem modificar esta realidade. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre (RS) 2008 set;29(3): Contrera-Moreno L, Contrera-Moreno MI. Violência no trabalho em enfermagem: um novo risco ocupacional. Rev Bras Enferm 2004; 57(6):

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