POLÍTICAS PÚBLICAS EM MT: CEFAPROS

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1 POLÍTICAS PÚBLICAS EM MT: CEFAPROS BEZERRA, Sílvia (UFMT/CEFAPRO); CESPEDES, Cristiane (SEDUC/CEFAPRO). Resumo: Este trabalho tem por finalidade elencar Políticas Públicas implementadas em Mato Grosso: o Ciclo de Aprendizagem, inicialmente implantado como tentativa de uma educação transformadora que faz da escola um lócus de reflexão, estudo e exercício da cidadania e o Projeto Sala do Educador, na perspectiva do fortalecimento da formação continuada dos professores, foram criados os Centros de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica (Cefapros) com o objetivo de desenvolver projetos de formação continuada nas unidades escolares estaduais subsidiando professores nas discussões e reflexões coletivas sobre os diagnósticos levantados e orientando-os nas intervenções necessárias para a melhoria do processo de ensino. 1 Introdução O presente trabalho tem como principal objetivo elencar Políticas Públicas 1 implementadas em Mato Grosso, na perspectiva do fortalecimento da formação continuada dos professores como também falar dos Centros de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica (Cefapros), sua origem e como tem sido um dos instrumentos na melhoria da qualidade da educação em Mato Grosso. Muitas transformações têm acontecido em todos os setores da sociedade, provocando reflexões e mudanças de conceitos, paradigmas e atitudes. Não é diferente no âmbito educacional, uma vez que as transformações ocorrem igualmente nos espaços educativos, talvez num tempo mais lento e diferenciado. Os Centros de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica, CEFAPROs, criados em Mato Grosso no ano de 1997, com um projeto originado na Escola Estadual Sagrado Coração de Jesus, em Rondonópolis-MT, em função de um grupo de professores que se reuniam para estudar, movidos pela necessidade formativa dos próprios colegas. Foram criados no ano de 2003 três centros: Cefapro de Cuiabá, de Rondonópolis e de Diamantino. A formação continuada estabelecida nestes espaços, através do Projeto Sala do Professor e posteriormente, em 2011 Sala do Educador, expandiu-se gradativamente e hoje, Mato Grosso conta com (quinze)15 CEFAPROs. O CEFAPRO de Rondonópolis atende ao Pólo composto dos municípios de Alto Araguaia, com três (3) escolas, Alto Garças com duas (2) escolas, Alto Taquari 1 Política de Formação dos Profissionais da educação Básica, Seduc/MT,

2 com uma (1) escola, Araguainha também com uma (1), Dom Aquino com quatro (4), Guiratinga com seis (6), Itiquira, com duas (2), Jaciara com nove (9), Juscimeira com sete (7) Pedra Preta com quatro (4), Rondonópolis, com (34), São José do Povo com duas (2), São Pedro da Cipa com apenas uma (01) escola e Tesouro com três (3) escolas. O CEFAPRO de Rondonópolis atende a vários programas e projetos, tais como: Proinfantil; Olimpíada de Língua Portuguesa; UAB (Universidade Aberta do Brasil); Formação pela Escola; Escola de Gestores; Proinfo Integrado; Profuncionário; Escola Ativa; Brasil Alfabetizado; Sala de Educador e avaliações externas. O centro conta com professores formadores em áreas diversas, que são professores efetivos da rede estadual de ensino, selecionados através de seletiva contendo prova escrita e aula expositiva. Nele trabalham Alfabetizadores; Linguagens, Códigos e suas tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias; Ciências Humanas e Sociais e suas tecnologias como também as Especificidades: do e no Campo, EJA (Educação de Jovens e Adultos), Diversidade, Educação Especial e Tecnologia Educacional. Grandes são os desafios postos aos educadores, que devem manter-se atualizados e desenvolver práticas pedagógicas eficientes, aliadas à formação continuada teórica e prática e que visam contribuir para a melhoria da qualidade do ensino, amparada legalmente com a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN Lei 9394/96) com a criação e implantação de instituições e políticas curriculares, incumbidas de formar profissionais da educação para diversos graus de ensino. Diante destes desafios impostos pelo mundo globalizado, a educação exige olhares inovadores para uma realidade tão complexa, colocando aos educadores novos caminhos e tarefas. Assim, a formação continuada oportuniza ao professor não só o saber em sala de aula, mas também conhecer as questões da educação e as diversas práticas analisadas na perspectiva sócio-histórico-cultural, bem como conhecer o desenvolvimento do aluno nos seus múltiplos aspectos: afetivo, cognitivo e social. Para Candau 2 (2003), a formação continuada deve ser um trabalho de flexibilidade crítica sobre as práticas e de (re) construção da identidade pessoal e profissional. Sendo assim, há a necessidade de valorização do professor, considerando-o como agente de mudança, sem perder de vista sua vivência, na qual 2 CANDAU, Vera Maria. Formação continuada de professores: tendências atuais. In:. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes,

3 estão incorporadas manifestações, representações, atitudes e procedimentos vistos e partilhados pelo ser que consiste no professor. Compartilhamos com Imbernóm 3 (2009) quando afirma que a formação é um elemento importante de desenvolvimento profissional, mas não é o único e talvez não seja o decisivo. O autor relata que a profissionalização do professor está diretamente ligada ao exercício de sua prática profissional. A formação terá como base uma reflexão dos sujeitos sobre sua prática docente, de modo a permitir que examinem suas teorias implícitas, seus esquemas de funcionamento, suas atitudes, etc., realizando um processo constante de auto-avaliação que oriente seu trabalho. A orientação para esse processo de reflexão exige uma proposta crítica da intervenção educativa, uma análise da prática do ponto de vista dos pressupostos ideológicos e comportamentos subjacentes. Isso supõe que a formação permanente deve estenderse ao terreno das capacidades, habilidades e atitudes e que os valores e as concepções de cada professor e professora e da equipe como um todo deve ser questionado permanentemente. (IMBERNÓM, 2009 p. 49) Trazemos aqui na voz de Garcia 4 (1999), que diz que com as exigências produzidas pelo mundo moderno, a formação de professores assume um lugar de destaque, se constituindo como uma matriz disciplinar importante no âmbito educacional e que se dedica aos processos através dos quais os professores aprendem a ensinar e desenvolvem suas competências e conhecimentos profissionais de modo a melhorar a qualidade do ensino e, consequentemente, a aprendizagem dos alunos. Portanto, para que o professor possa melhorar o seu trabalho com o conhecimento na sala de aula, é fundamental a apropriação de um referencial teórico-metodológico que oportunize conhecer como se dá o conhecimento no processo pedagógico. É importante destacar a formação continuada, conforme o Projeto de Sala do Professor realizado pelo coletivo dos professores que atuavam no CEFAPRO no ano de 2009, tendo como coordenadora a professora Maria de Lourdes Rodrigues, que traz fortemente a valorização da prática docente no cotidiano da escola, na qual acontecem aprendizagens significativas por parte dos alunos. Assim, a formação de professores não se concretiza apenas em oferecer cursos, mas também em verificar suas necessidades e, mais que isso, provocar o despertar de atitudes que venham realmente a se manifestar em reflexão e consequentemente em mudanças. A reflexão permite ao professor (re) examinar constantemente seus objetivos, seus procedimentos, suas evidências e seu saber, ingressando em um círculo permanente de aperfeiçoamento, já que teoriza sua prática, seja consigo mesmo ou na interação com os demais. Desse modo, a formação continuada de todos os envolvidos no processo educacional possibilita transformar a escola em um espaço de troca e de reconstrução de novos conhecimentos, partindo do pressuposto da educabilidade do 3 IMBERNÓM, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 7. Ed. São Paulo: Cortez, MARCELO GARCIA, Carlos. Formação de professores. Para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora,

4 ser humano, numa formação que se dá num continuum, em que existe um ponto que formaliza a dimensão com orientações e acompanhamento desse processo. Dessa maneira, a formação continuada é, em si, um espaço de interação entre as dimensões pessoais, profissionais e institucionais, em que a todos os envolvidos é permitido apropriarem-se dos processos de formação e sentido no quadro de suas histórias de vida. Para Lima 5 (2003, p. 02), a formação continuada de professores deve ser compartilhada entre as agências formadoras e o desejo do próprio professor no seu desenvolvimento profissional. E reafirma que [...] um profissional reflexivo não se limita ao que aprendeu no período de formação inicial, nem ao que descobriu em seus primeiros anos de prática, mas exerce sua reflexão sobre o seu pensar e seu fazer ao longo de sua carreira docente. Partilhamos com MIZUKAMI 6, (2002 p.43) quando diz: Os professores demoram a perceber que soluções vindas de fora, não submetidas a análises críticas no interior da escola, não contribuem para o desenvolvimento profissional nem para a autonomia; servem, quando servem, apenas para apagar os focos de incêndio que os ameaçavam emocional e profissionalmente. Se para a escola a formação continuada passou a ser componente indispensável aliada à sua prática, esta também deve ser realizada nesta instituição por ser um centro de Formação e ter como compromisso e responsabilidade dispor de um espaço de discussão e reflexão acerca das temáticas que permeiam o contexto educacional, uma vez que a função dos formadores está articulada à realidade vivenciada nas unidades escolares. Entre as razões que justificam o estudo coletivo está o que referencia Carvalho 7, (2005, p. 75) A formação continuada estabelecida neste espaço assume um papel que vai além de uma atualização pedagógica e cognitiva. São novos espaços coletivos, surgidos dentro da escola, possibilitando aos atores, participar de estudos e reflexões que poderão provocar mudanças significativas na prática educativa e contribuir com as intervenções necessárias para a melhoria do processo ensino aprendizagem. Podemos recorrer a Nóvoa 8 (2009) quando questionado numa entrevista sobre como entende a formação continuada de professores e qual o papel da escola nessa formação, ele diz que: Durante muito tempo, quando nós falávamos em formação de professores, falávamos essencialmente da formação inicial do professor. Essa era a referência principal: preparavam-se os professores que, depois, iam durante 30, 40 anos exercer essa profissão. Hoje em dia, é impensável imaginar esta situação. Isto é, a formação de professores é algo, como eu costumo dizer, que se 5 LIMA, Soraiha Miranda de. Aprender para Ensinar, Ensinar para Aprender: um estudo do processo de aprendizagem profissional da docência de alunos-já-professor. Tese de Doutorado: São Carlos, MIZUKAMI, Maria das Graças N. Escola e Aprendizagem da Docência: Processos de Investigação e Formação. São Carlos: Edufscar, CARVALHO, Ademar de Lima. Os caminhos perversos da educação: a luta pela apropriação do conhecimento no cotidiano de sala de aula Cuiabá: EdUFMT, NÓVOA, A. (coord.). Os professores e sua formação. Dom Quixote. Nova Enciclopédia. Portugal,

5 estabelece num continuum. Que começa nas escolas de formação inicial, que continua nos primeiros anos de exercício profissional. Os primeiros anos do professor que, a meu ver, são absolutamente decisivos para o futuro de cada um dos professores e para a sua integração harmoniosa na profissão continuam ao longo de toda a vida profissional, através de práticas de formação continuada. Estas práticas de formação continuada devem ter como pólo de referência as escolas. São as escolas e os professores organizados nas suas escolas que podem decidir quais são os melhores meios, os melhores métodos e as melhores formas de assegurar esta formação continuada. Com isto, eu não quero dizer que não seja muito importante o trabalho de especialistas, o trabalho de universitários nessa colaboração. Mas a lógica da formação continuada deve ser centrada nas escolas e deve estar centrada numa organização dos próprios professores. (Nóvoa, 2009) Concordamos com Nóvoa (2009) e ratificamos que a formação continuada deverá pautar-se em estudos de temas, elencados pelo coletivo de professores, que buscaram diagnosticar os entraves no processo ensino aprendizagem de cada educando, e através das teorias ali estudadas, realizarem a práxis pedagógica bem como as intervenções necessárias. Um ator fundante neste processo é o coordenador pedagógico que enfrenta inúmeros desafios: buscar a sua auto-formação e contribuir para a formação continuada do coletivo, além de coordenar e direcionar suas ações no sentido de oportunizar mudanças. Assim, é fundamental que o coordenador conheça e se aproprie das dimensões do processo de formação continuada e faça delas o núcleo de suas ações. Além disso, ele é o elo entre a escola e o CEFAPRO, é o coordenador quem vai chamar os professores do centro para atenderem as demandas que surgiram no interior da escola, é ele quem vai ter o olhar investigativo e coordenar a intervenção onde e quando for necessária. É também o coordenador da escola que tem acesso mais frequente e direto ao CEFAPRO. É com essa expectativa que a Secretaria de Estado de Educação/ Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação, através do orientativo/2011, implantou e implementa o Projeto Sala de Educador, cujo principal objetivo é fortalecer a escola como lócus de formação continuada, por meio da organização de grupos de estudos que priorizem o comprometimento do coletivo da escola com a melhoria da qualidade social da educação. Fortalecer a escola como lócus de formação significa proporcionar ao profissional espaço e tempo para sua formação de maneira contínua, a um só tempo, individual e coletiva. Dentre os desafios inerentes à conquista deste objetivo, destaca-se o de elaborar projetos que centram a vida escolar e os problemas que nela se apresentam, enfatizando que esses grupos constituídos não se fechem em si mesmos, mas alarguem progressivamente a sua esfera de ação, construindo na prática e pela prática a cultura de coletividade solidária que os novos tempos requerem. Os projetos devem ser pensados como tentativa de sanar os entraves diagnosticados, a partir deles implementar projetos coletivos. Na política de formação dos profissionais da educação básica de Mato Grosso (Seduc) está posto 5

6 que todos os profissionais da escola têm o papel de educadores do coletivo, essa política está subsidiada pela Lei Federal nº /2009. Desse modo, a política estende o foco de seus investimentos da formação do conjunto de professores para abranger a todos os profissionais que atuam na escola. Sob a regulamentação da Lei Complementar nº 50/1998 (Art 2º), em Mato Grosso, entende-se por Profissionais da Educação Básica o conjunto de professores que exercem atividades de docência ou suporte pedagógico direto a tais atividades, incluídas as de coordenação, assessoramento pedagógico e de direção escolar, e funcionários Técnico Administrativo Educacional e Apoio Administrativo Educacional, que desempenham atividades nas unidades escolares e na administração central do Sistema Público de Educação Básica. Mudar a denominação de projeto Sala de Professor para Sala de Educador significa assumir essa concepção: A escola de espaço de ensino-aprendizagem, concentrado na sala de aula, passou a ser espaço educativo, com múltiplas tarefas, várias delas confiadas não somente aos professores, mas a outros funcionários. (MORAES 9, 2009, p. 400). Para além da mudança da nomenclatura, a proposta da SEDUC é de agregar os profissionais ao coletivo dos professores, em busca da unidade da escola, onde todos os segmentos sejam efetivamente o todo. Para que isso ocorra, o Projeto Sala de Educador deve trazer o essencial da ação educativa de formação continuada de profissionais e organização escolar: toda construção deve ser coletiva, a partir da análise do real e do questionamento das teorias que permitem interpretá-lo ou esclarecê-lo (ESTRELA 10, 2006, p. 61); com isso os profissionais da educação estudam e refletem sobre e na prática, aprofundando os conhecimentos teórico-metodológicos de modo a contribuir nas intervenções necessárias ao fazer pedagógico existente na escola. Os formadores dos CEFAPROs que tem como papel principal o de implementar, orientar, aprovar, intervir, acompanhar e avaliar os projetos elaborados pelas Unidades Escolares contribuindo para a melhoria do ensino e da aprendizagem em toda Educação Básica, fortalecendo assim o projeto principal aos olhos da SEDUC/ SUFP. A equipe do CEFAPRO, ao orientar as escolas na elaboração de seus projetos, deve incentivar os profissionais da unidade escolar a refletir a sua prática, o seu contexto, a sua realidade, identificando os desafios que podem ser superados, para isto,considerar o diagnóstico elaborado pelo coletivo da escola e os indicadores do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), Provinha Brasil e SIGA (Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem). Ainda de acordo com o orientativo, a escola terá um projeto denominado Sala de Educador, contemplando os grupos de estudos; estes devem indicar suas 9 MORAES, José Valdivino de Moraes. Revista semestral Retratos da Escola/CNTE - A carreira e a gestão da escola: valorização e democracia. Vol. 03 n 5, Jul/Dez de 2009 p ESTRELA, Maria Teresa. A formação contínua entre a teoria e a prática. In: Ferreira, Naura Syria Carapeto (org) 2. ed. Formação continuada e gestão da educação. São Paulo: Cortez,

7 necessidades de formação definindo estratégias do desenvolvimento dos estudos com os professores e funcionários, com possíveis ações de intervenção pedagógica que podem e devem ser reorganizadas no decorrer do processo, de acordo com os novos desafios que se apresentam. Tais intervenções devem ser rediscutidas e (re) elaboradas, de acordo com as necessidades e desenvolvimento do trabalho dos professores e dos funcionários. A elaboração do Projeto Sala do Educador deve estar articulada ao Projeto Político Pedagógico da Escola e ao PDE, evidenciando a concepção pedagógica assumida pela unidade escolar. Ao diretor da unidade escolar, corresponsável, cabe dar condições necessárias para o desenvolvimento do projeto, participando ativamente dos processos formativos. O Projeto deve indicar, além do que será desenvolvido pelo próprio grupo de professores, coordenadores pedagógicos e funcionários, o que será necessário para a intervenção dos formadores dos Cefapros a fim de que os objetivos propostos sejam alcançados. Quais são as necessidades formativas da escola e um formador, responsável por aquela unidade, deverá articular com os formadores do centro de formação, em suas diversas áreas, as intervenções formativas necessárias. Serão constituídos grupos de estudos a partir das necessidades observadas no decorrer do diagnóstico da realidade, que poderá ser organizado por Ciclo, Área de conhecimento, área de atuação, por disciplina, modalidade, que pode(m) desencadear em momentos formativos por área de conhecimento/atuação, modalidade e disciplina, sem perder de vista o objetivo maior do projeto Sala de Educador na perspectiva da melhoria/avanços do/no processo de ensino e aprendizagem. Assim, o orientativo define como papel do Cefapro orientar a elaboração do Projeto Sala do Educador considerando o diagnóstico das necessidades formativas levantadas bem como aprovar, acompanhar e avaliar periodicamente a execução do Projeto Sala de Educador em cada unidade escolar bem como realizar a formação dos coordenadores pedagógicos das unidades escolares tendo em vista a formação com grupos específicos de professores e funcionários, na unidade escolar, de acordo com as dificuldades que ainda não foram dirimidas pelo grupo, após trabalho entre os profissionais da educação. É papel de o CEFAPRO chancelar os certificados da participação dos profissionais da educação bem como articular com as assessorias pedagógicas dos municípios e Secretarias Municipais, ações que visem à efetiva implantação e implementação do projeto sala do educador e formar e assessorar a equipe gestora das Secretarias Municipais de Educação, que firmaram termo de convênio com a Seduc, de forma a possibilitar-lhes a implantação e implementação do projeto Sala do Educador nas escolas municipais. Igualmente elaborar cronograma de formação em atendimento às escolas, a partir das necessidades elencadas em seu Projeto Sala de Educador bem com participar dos momentos pedagógicos desenvolvidos na escola, não se limitando ao Projeto Sala de Educador e articular, com os demais formadores, a participação nos estudos desenvolvidos na escola, de modo a atender à diversidade de situações de intervenções de que a escola necessita. É papel dos CEFAPROs manter registros de acompanhamento e desenvolvimento dos momentos formativos das escolas de forma a possibilitar o acompanhamento, análise, avaliação e retroalimento dos mesmos. A elaboração do 7

8 cronograma dos encontros é organizada, coletivamente, obedecendo à carga horária e utilizando parte da hora atividade para o desenvolvimento do projeto Sala do Educador, que tem um total mínimo de 80 h no ano letivo, distribuídos, preferencialmente, em 40 h no primeiro semestre e 40 h no segundo semestre. A formação continuada é oportunizada também aos funcionários e a escola deve pensar, no coletivo, a melhor estratégia para atender a todos. Os certificados do Projeto Sala de Educador são assinados pelo diretor e secretário da Escola, de acordo com o acompanhamento das ações de formação pela equipe do Cefapro que fará o chancelamento dos mesmos, conforme Decreto n.º 1395, de 16 de junho de 2008, observando o mínimo de 75% de freqüência. Ao coordenador não acumulando certificado de coordenador e de participante e não excedendo a um (01) certificado. O Cefapro efetua a devolutiva dos certificados chancelados, que contribui na contagem de pontos dos educadores no início do próximo ano letivo. A Unidade Escolar deve prever recursos, no Plano de Desenvolvimento Escolar - PDE, conforme a Instrução Normativa Nº. 002/2011/GS/Seduc/MT, D.O que dispõe sobre a implementação do Projeto Político Pedagógico, para garantir os materiais (livros, cadernos de registros, equipamentos etc.) necessários à execução do Projeto Sala de Educador. A Escola utiliza os dados do processo avaliativo, do desempenho dos professores e alunos como diagnóstico para planejamento do Projeto Sala de Educador para o próximo ano. Cabe aos CEFAPROS aprovar e orientar o Projeto Sala de Educador considerando os dados do Processo Avaliativo das ações de formação realizadas no ano corrente, com o objetivo de fortalecer o trabalho na escola. Após a tabulação e análise dos dados, o resultado da avaliação do projeto Sala de Educador deverá ser apresentado em reunião de avaliação das ações do ano corrente bem como o planejamento das ações de formação para o ano vindouro, junto à SUFP, no mês de janeiro/fevereiro. Se acreditarmos que a formação continuada visa a capacitar os profissionais da educação no próprio local de trabalho, a escola, e cuja ação principal está na prática de cada um e da instituição como um todo coletivo, os docentes e funcionários, por si mesmos, se constituem sujeitos do crescimento através da reflexão e investigação da própria prática em sua realidade de trabalho e a partir das necessidades sentidas. Por isso, o que se espera é que os projetos educativos elaborados sejam coerentes e integrem sistematicamente as necessidades de crescimento dos profissionais da educação, a melhoria do espaço educativo, a organização de uma escola sustentável, a melhoria da aprendizagem dos estudantes, em que todos se preocupem com uma educação além da escolarização (BITTENCOURT 11, 2006) reconhecendo a escola como uma comunidade essencialmente educativa. Esperase ainda que esses projetos jamais se confundam com respostas formais às exigências ou com planos de formação à margem das escolas, sem promover o impacto necessário na estruturação das atividades educativas. Nóvoa (2009) nos diz que o paradigma do professor reflexivo, isto é, do professor que reflete sobre a sua prática, que pensa que elabora em cima dessa prática é o paradigma hoje em dia dominante na área de formação de professores. 11 BITTENCOURT, Agueda Bernadete. Sobre o que falam as coisas lá fora: formação continuada dos profissionais da educação. In: Ferreira, Naura Syria Carapeto (org) 2. ed. Formação continuada e gestão da educação. São Paulo: Cortez, p

9 A construção coletiva se instala sobre a metodologia dialógica, que consiste numa investigação criativa, através de uma discussão entre as pessoas que pertencem ao mesmo grupo ou diferente, com finalidades de levá-las a trabalhar com as idéias, descobrir, apropriar e sistematizar o saber de forma cooperativa, dialética e construtiva. Uma vez estabelecida à prática de estudos, garantindo a continuidade das temáticas, haverá momentos pertinentes para a socialização do que tem sido discutido nos Grupos de Estudos, dinamizando as informações e socializando o conhecimento por área. Assim, todos estarão informados sobre o maior número possível de temáticas abordadas por áreas. Considerando a importância da formação de professores para a melhoria da qualidade de ensino e em conformidade com as políticas educacionais da SEDUC e MEC (Ministério da Educação e Cultura) os professores do CEFAPRO desenvolvem também o projeto Sala de Educador : [...] é preciso que os formadores de professores favoreçam a tomada de consciência dos professores em formação sobre como se aprende e como se ensina; que os levem a compreender a própria prática e transformá-la em prol do seu desenvolvimento pessoas e profissional [...]. (Almeida 12, 2000, p. 110). Enquanto professores formadores, temos que compreender que necessitamos nos preparar para atender de forma satisfatória os educadores que compõem este pólo e isso somente será possível por meio de leitura, reflexão, pesquisas, debates e produção acerca de temas que envolvem a educação. Para Valente 13 (1993, p. 115), apud Almeida (2000, p. 111) [...] o conhecimento necessário para que o professor assuma essa posição não é adquirido através de treinamento [...]. Dessa maneira, é a formação permanente, dinâmica e integradora que proporcionará a reflexão da prática e conduzirá o educador a mudança de postura, ao caminho da pesquisa e da investigação num ambiente efetivamente coletivo e colaborativo entre os participantes e uma constante valorização dos saberes pedagógicos trazidos por cada um. 12 ALMEIDA, M. E.; Informática e formação de professores/ Secretaria de Educação à distância. Vol. 2. Brasília: Ministério da Educação, Seed VALENTE, J. A Formação de professores: diferentes abordagens pedagógicas. Disponível na Internet em Acessado em 24 de setembro de

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