A INTERNET COMO UM MEIO FACILITADOR DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES AO LONGO DA VIDA. Maria José Machado Universidade do Minho - IEC mjm@iec.uminho.
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1 A INTERNET COMO UM MEIO FACILITADOR DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES AO LONGO DA VIDA Maria José Machado Universidade do Minho - IEC mjm@iec.uminho.pt Resumo O emergir de Comunidades de Aprendizagem Online através da utilização das ferramentas colaborativas disponíveis na Internet pode constituir nos nossos dias uma mais valia preciosa para a Formação de Professores ao Longo da Vida (Life Long Learning) e para a aquisição de competências ligadas à mudança e à inovação. Neste artigo apresentam-se alguns resultados obtidos através de um estudo sobre a formação de uma comunidade de aprendizagem online através do seu envolvimento num projecto internacional, bem como a sua evolução ao longo do tempo. Também se abordam os diferentes níveis de aprendizagem atingidos pelos participantes no domínio das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), bem como a influência das mesmas nos processos de inovação e mudança adoptados pelos professores envolvidos neste estudo. 1. Introdução Começaremos por enunciar alguns princípios/convicções adquiridos ao longo dos anos através de experiências ligadas à Formação de Professores e neste caso no domínio da Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Poderemos resumir estes princípios/convicções da seguinte maneira: Não é possível manter um sistema educativo actualizado e dinâmico sem que os professores e outros agentes intervenientes no processo sejam verdadeiros agentes de mudança e de inovação; Para os professores poderem ser verdadeiros agentes de mudança precisam de actualizar permanentemente a sua formação, isto é, a formação não pode ficar confinada à formação inicial, mas cada vez mais terá que ser uma formação permanente ao longo da vida (life long learning); O trabalho em equipa de natureza cooperativa/colaborativa aumenta consideravelmente a capacidade de intervenção dos professores como agentes de mudança e inovação, o que implica profundas alterações na organização, gestão e cultura nas nossas escolas; Uma forte e bem orientada formação no domínio das TIC (não tecnicista, mas sim visando aspectos de aplicação pedagógica) pode ser não só uma excelente ferramenta, mas também uma óptima estratégia de introdução de mudanças e inovações no sistema de ensino; A utilização do serviço WWW e de ambientes colaborativos suportados pela Internet permite a criação de comunidades (comunidades de aprendizagem) favoráveis à introdução de mudanças e inovações. Estas convicções traduzem a nossa firme crença que a formação permanente de professores é a chave do sucesso em educação. Esta formação pode assumir aspectos muito variados e finalidades bem definidas: Pode consistir em cursos de formação presencial que incentive o trabalho colaborativo entre os alunos através da execução de trabalhos em equipa, quer presencialmente, quer utilizando os ambientes colaborativos proporcionados pela Internet tais como o correio electrónico, os chat ou os fora de discussão; Pode resultar do envolvimento no desenvolvimento de um projecto em conjunto com outros colegas, podendo assim constituir-se uma verdadeira comunidade de aprendizagem; Pode assumir total ou parcialmente as características da formação a distância. (Machado, 2001b). O que é fundamental, do nosso ponto de vista, é que essa formação não se preocupe somente com o ministrar de conteúdos, mas em desenvolver nos professores capacidades de liderança, de apetência para a mudança, de vontade de inovar, de aprender colaborativamente, de dinamizar projectos e de reflectir criticamente sobre as suas práticas. Em 1993 Michael Fullan escreveu em relação à importância da formação dos professores o seguinte: A formação foi a oportunidade perdida pela sociedade (p.104) e continuando na página seguinte: a formação de professores ainda tem a honra de ser simultaneamente o pior problema e a melhor solução em educação... necessitamos desesperadamente de dimensionar o problema, e ver o que
2 pode ser feito para tornar o continuum de aprendizagem ao longo da carreira de um professor uma realidade (p.105). As TIC são o motor das grandes mudanças que hoje em dia acontecem na sociedade. O sociólogo Castells (1999) apresenta essas transformações do seguinte modo: Tradicionalmente tínhamos informação para manipular a tecnologia, agora temos a tecnologia que utiliza a própria informação como matéria prima; A sua penetração social é enorme, pois a informação é essencial a toda a actividade humana; A sua estruturação em rede apresenta uma morfologia capaz de responder à dimensão e ao carácter universal dos desafios que apresenta. Por outro lado, Tedesco (1999) também refere que as TIC alteram permanentemente o que pensamos, como pensamos e onde desenvolvemos os nossos pensamentos. Este autor, dá ênfase ao facto de as TIC alterarem a estrutura dos nossos interesses, o carácter dos símbolos e a natureza das comunidades. Segundo Andrade e Machado (2001) este enquadramento acentua a adequação das TIC na Educação e ainda o potencial das comunidades de aprendizagem no desenvolvimento profissional dos professores, num tempo em que o ciclo de vida dos conhecimentos é cada vez menor, obrigando assim a uma formação e actualização contínuas, se possível de forma não completamente isolada. Em relação ao estudo que apresentaremos poderemos afirmar, usando como síntese o pensamento de Andrade e Machado (2001) que: As comunidades de aprendizagem suportadas pelas tecnologias da informação e comunicação, poderão constituir um impacto positivo na inovação e na mudança educativa através do desenvolvimento profissional dos professores... desde logo pelo facto de juntar indivíduos com competências e motivações diferenciadas num processo de comunicação e colaboração mediado por tecnologia onde se desempenham papeis de liderança e participação (Andrade e Machado, 2001, p. 451). 2. As comunidades virtuais ou online e sua evolução Começaremos por clarificar o nosso entendimento de comunidades online e comunidades virtuais. Serão designadas por comunidades online aquelas em que os seus elementos já se conheciam do mundo físico e que para trabalhar/comu nicar utilizam ferramentas disponíveis nomeadamente na Internet. Comunidades virtuais serão constituídas por elementos que não se conhecem, não se encontram fisicamente e que comunicam através de meios semelhantes aos das comunidades online. Estas comunidades podem posteriormente evoluir em comunidades online. Uma das críticas que frequentemente se faz sobre a formação a distância sobretudo se envolver comunidades do tipo virtual, é que se pressupõe que as pessoas estarão em isolamento num modelo de ensino apoiado na tecnologia. Neste ponto e quer consideremos a aprendizagem com alunos de um curso superior, quer se trate de uma comunidade de professores, concordamos com Wheeler (2000) quando afirma que as dimensões sociais da aprendizagem não podem ser ignoradas e o apoio social deve ser um elemento forte em todo o processo. De acordo com Andrade e Machado (2001), tanto no caso das comunidades virtuais como nas comunidades online, e apresentando aspectos de dificuldades distintas, é possível a sua evolução para comunidades de aprendizagem. Isto é, desenvolvendo interacção capaz de gerar informação, conhecimento e recursos valiosos no plano educativo (p.453). Muitas vezes e á medida que estas comunidades evoluem, seguindo um processo dinâmico normal, vão-se gradualmente transformando em comunidades de aprendizagem, e concomitantemente surge com naturalidade um processo de colaboração entre os intervenientes que favorece a aprendizagem. O interesse despertado pelas comunidades de aprendizagem gira em torno de três aspectos fundamentais: enquadra-se numa mudança de paradigma, é coerente com os resultados dos mais recentes estudos sobre aprendizagem e, as experiências realizadas têm demonstrado grandes potencialidades (Afonso, 2001, p. 429). Ora, comunidades de aprendizagem compostas por elementos inter-culturais podem favorecer uma real compreensão entre povos de culturas muito diferentes, contudo ambientes deste género também podem introduzir desafios especiais na comunicação (Cifuentes e Murphy, 2000). Os mes mos autores consideram ainda que no caso de parcerias bem sucedidas, estas tem uma história de colaboração, lidam quase sempre com problemas reais tomando conhecimento deles e confrontando-os à medida que vão surgindo e além de tudo o mais, respeitam-se mu tuamente. Cifuentes e Murphy (2000) referem ainda que é necessário partilhar os objectivos, os interesses e o respeito, manter-se fiel aos conteúdos e ao modo de os comunicar, incluindo nisso o uso de tecnologias semelhantes bem como comunicar regularmente para informar cada um dos participantes do progresso feito, abordando simultaneamente alguns problemas que eventualmente surjam. Em nosso entender a resposta para o sucesso do grupo estudado, encontra-se em grande parte na fundamentação apresentada por Cifuentes e Murphy (2000) para comunidades bem sucedidas. 226
3 À medida que as comunidades evoluem, a colaboração começa a ter cada vez mais importância na relação entre os seus elementos. A aprendizagem colaborativa comporta-se como o núcleo do funcionamento das comunidades de aprendizagem, visando a construção do conhecimento em contextos colaborativos de aprendizagem colectiva (Afonso, 2001, p. 430) 3. Os cursos a distância e a aprendizagem ao longo da vida Contudo, apesar do enorme número de cursos a distância de tipos variados, que todos os dias surgem, por todo o mundo, ainda hoje não é muito claro, do ponto de vista dos resultados, qual será a melhor abordagem, se o ensino presencial, o ensino a distância ou um modelo misto. Num estudo feito por Harasim et al. (1997) relativa ao fornecimento de cursos superiores em educação, os alunos identificaram os seguintes benefícios dos cursos a distância: Interacção melhorada, quer em qualidade, quer em quantidade. Maior acesso ao conhecimento do grupo e ao suporte às actividades individuais. Um sistema mais democrático onde as oportunidades são mais iguais e as barreiras culturais, sociais, políticas, religiosas e económicas podem ser anuladas. Acesso quando é mais oportuno. Motivação acrescida. Uma das caracterís ticas mais importantes para o sucesso dos estudantes deste tipo de sistema de ensino/aprendizagem é a motivação. Harasim et al. (1997) afirmam que a interacção via redes de comunicação ajuda a quebrar as barreiras de comunicação e as inibições que ainda hoje se verificam nas trocas de ideias que ocorrem em salas de aula tradicionais. Além das vantagens apresentadas neste novo espaço do saber, o conhecimento, o pensamento, a invenção, a aprendizagem colectivos oferecem a cada um a participação numa multiplicidade de mundos, lançam pontes por cima das separações, das fronteiras e das escalas graduadas do território (Lévy, 1994, p.159). É aquilo a que hoje em dia se designa por espaço da comunidade virtual de aprendizagem. Este é um espaço que não compreende a referência ao tempo. O tempo da comunicação digital não é o tempo da história, da sucessão linear, é um tempo da actualidade perene, o tempo global, sintético (Lévy, 1994). O papel das tecnologias interactivas e comunicativas não é substituir as pessoas, mas favorecer a construção de colectivos inteligentes em que as potencialidades sociais e cognitivas de cada um poderão desenvolver-se e ampliar-se mutuamente (Lévy,1994, p.25). Os seres humanos não habitam somente no espaço físico, vivem também e simultaneamente nos espaços afectivos, estéticos, históricos, etc. Por isso mesmo, Lévy defende que: os grandes eventos são aqueles que na ordem intelectual, técnica, social ou histórica têm a capacidade de reorganizar as proximidades e as distâncias em tal ou tal espaço, ou mesmo de inventar novos espaços-tempos, novos sistemas de proximidade (Lévy, 1994, p. 142). Neste novo mundo o espaço do saber é uma construção e consequência dos universos informativos dos nossos dias. Neste contexto a combinação das metodologias de ensino aberto e a distância com as TIC representam uma mistura poderosa. Este conjunto, assumindo sempre que a pedagogia é mais importante do que a tecnologia, significa que nós podemos estar envolvidos na mudança do ensino (Evans, 2000). Ensinar é cada vez menos uma actividade solitária de um professor numa sala de aula, tornando-se mais um trabalho colaborativo e de equipa de professores e especialistas em geral e colocados mesmo em locais fisicamente distintos, que em conjunto formam parte do sistema de ensino. De acordo com Fullan (1993): As organizações de aprendizagem respeitam o ambiente porque as ideias, os políticos e os parceiros estão lá e em última análise estamos lá todos. Elas não ignoram nem tentam dominar o seu ambiente, em vez dis so aprendem a viver com ele interactivamente. As forças de mudança são vistas como inevitáveis e essenciais para a aprendizagem e a mudança ( p.84). Como resultado disto é natural que os professores confiem, valorizem e legitimem a sua sabedoria partilhada. Quanto às comunidades que se ligam às tecnologias, não restam muitas dúvidas de que: a revolução das telecomunicações aumentará o papel dos indivíduos com mais acesso à informação, maior velocidade de execução de tarefas, maior capacidade de comunicação com qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo e a qualquer hora. Todas as tendências vão na direcção de fazer o mais insignificante jogador nesta economia global cada vez mais poderoso (Naisbitt, 1994, referido por Day, 1997, p. 49). Para que os pres entes alunos se mantenham actualizados e sobrevivam neste mundo cada vez mais dominado pela tecnologia não poderão deixar de ser aprendizes para toda a vida (life long learners). 227
4 Um dos contributos do trabalho que a seguir se descreve passa pela constatação que no futuro as organizações ou serão totalmente virtuais ou terão uma grande componente desmaterializada. Assim sendo, será cada vez mais necessário chamar a atenção para o desenvolvimento de competências que visem o trabalho em equipas virtuais, que no caso do ensino assumirão as características de comunidades de aprendizagem, através da utilização de ferramentas disponíveis em ambientes colaborativos com algumas das funcionalidades já existentes na Internet. Na maior parte dos países as universidades deparam-se com desafios sem precedentes: mudanças sociais e tecnológicas muito rápidas, mudança dos paradigmas educacionais, a entrada na era digital para aprender e ensinar, as crónicas dificuldades financeiras, o cada vez maior significado de um ensino aberto e a distância e a cada maior exigência de qualidade pelo aumento da industrialização, comercialização e globalização (Peters, 2000, p.10). 4. Resultados do estudo realizado O estudo referido foi desenvolvido tendo como base um grupo de professores do ensino superior com formação académica completamente distinta: Artes, Tecnologia Educativa, História, Inglês, Pedagogia, Estudos Sociais e Matemática de 7 nacionalidades diferentes. Para além dos aspectos relacionados com a formação académica já referida, seria difícil conseguir maior diversidade cultural dentro do contexto europeu 1! Do nosso ponto de vista o grande interesse deste estudo reside no facto de o grupo ser internacional e muito variado, Machado (2001b,p.17) Efectivamente o grupo tinha uma razão muito forte para colaborar! Tinha um projecto financiado pela Comissão Europeia e tinha que apresentar um produto destinado a constituir um Curso de Ensino a Distância (ODL), (Machado,1999 e 2000a). Além disso o prazo de execução era de três anos. De qualquer modo, a natureza do trabalho desenvolvido e a qualidade alcançada no protótipo foram reconhecidas pela Comissão Europeia através da concessão de financiamento e do prolongamento do tempo de execução do projecto (Machado, 2001b, p. 15). Nestas condições, e tendo unicamente a possibilidade de se reunir todo o grupo em média duas vezes por ano, a única hipótese viável seria a tentativa de conseguir funcionar como uma comunidade de aprendizagem online. A experiência foi extremamente interessante sob vários pontos de vista: 1.Pela diversidade existente entre os diferentes membros do grupo em termos culturais. Excepto dois elementos, todos eram provenientes de países diferentes; 2.Pela diversidade existente em termos de formação académica. O único traço comum era o facto de todos estarem ligados à formação de professores do Ensino Básico; 3.Só dois dos elementos tinham alguma formação no domínio das aplicações multimédia, quando todo o processo se iniciou; 4.A diversidade de equipamentos disponibilizados pelas instituições intervenientes no início do Projecto (Machado,2001b). O apoio moral que se gerou entre os diversos elementos do grupo foi notável. Este tipo de apoio é extremamente importante para ajudar a superar a incerteza e a ansiedade que acompanham as mudanças nos primeiros momentos. É um processo característico dos processos de inovação (Alonso,1998). Contudo, apesar das dificuldades inerentes, à distância, ao incipiente domínio das tecnologias, pelo menos no início, às diferenças culturais, para não referirmos muitas outras, todos estes elementos se uniram trabalharam e aprenderam em conjunto, de tal modo que sem qualquer dúvida podemos considerar que a comunidade de aprendizagem existiu, uma vez que tal como afirma Afonso (2001): Qualquer comunidade de aprendizagem deve ser entendida como resultante da combinação de vários elementos cuja dinâmica lhe permite constituir-se como um sistema em constante crescimento e renovação (p. 429). Por outro lado, embora neste momento se estivesse a dar início ao funcionamento de uma comunidade online a sua evolução natural, dentro dos condicionalismos existentes, seria para uma comunidade de aprendizagem. Exactamente por isso, quase todos os elementos do grupo reforçam a ideia de acharem muito importante os encontros face a face para o sucesso do grupo. Contudo, neste caso pudemos constatar que a comunicação a distância funcionou bastante bem. Para o estudo realizado consideramos importante de acordo com (Yin,1994) definir algumas proposições orientadoras do estudo, sendo uma delas: 1 As nacionalidades dos intervenientes eram: Alemã, Austríaca, Holandesa, Inglesa, Irlandesa, Portuguesa e Sueca. 228
5 O envolvimento dos professores em projectos recorrendo a tecnologias da informação e da comunicação (TIC) contribui para o desenvolvimento de competências associadas à inovação e à mudança. E a outra: A participação dos professores em comunidades de aprendizagem com recurso a estratégias de trabalho colaborativo, contribui para o desenvolvimento de competências associadas à Inovação e à Mudança. Uma das vertentes que constituiu para alguns nova fonte de conhecimento, foi o facto de se ir construir o projecto utilizando a Web como suporte e portanto envolvendo o conhecimento de uma filosofia hipertexto com as suas implicações de leitura não linear e conceitos de interactividade (Machado, 1998). Isto implicava um conhecimento de uma tecnologia que modificava princípios fundamentais de ensino/aprendizagem e que introduzia novos paradigmas. O simples facto de estes professores terem de se envolver com tecnologias de ponta que lhes deram a possibilidade não só de conhecer, como de utilizar novas maneiras de ensinar e aprender, recorrendo às ferramentas colaborativas disponíveis na Internet, proporcionou-lhes uma vivência completamente nova e que de outro modo dificilmente acederiam, pelo menos em tão curto espaço de tempo. Por outro lado sendo um grupo tão diversificado produziu resultados que se complementaram e contribuíram para que cada um aprendesse à sua maneira. O trabalho colaborativo começou a esboçar-se em alguns casos mais rapidamente do que noutros, mas de qualquer modo foi importante ver como naturalmente foi acontecendo. Através dos depoimentos obtidos podemos corroborar o pensamento de Carvalho, (1998), afirmando que o hipertexto permite mais facilmente a mudança do paradigma educacional. A mudança do controlo da aprendizagem passa do professor para o aluno e isto tem sido sobejamente realçado, como uma característica fundamental do Ensino a Distância, sobretudo em cursos que tem como suporte a Web (Jonassen, 1998). Curiosamente todos os participantes foram unânimes em considerar que a Tecnologia foi a principal responsável pela actuação dos diversos intervenientes como Agentes Inovadores e de Mudança. No caso do surgir de uma natural colaboração entre alguns dos intervenientes que gradualmente se foi alargando a todo o grupo, não iremos analisar a influência do trabalho colaborativo em relação a conteúdos que não fossem os relacionados com a tecnologia, por não se encontrarem abrangidos pelos objectivos da investigação em curso. Claro que através dos diferentes depoimentos facilmente se concluiu que nem todos os componentes do grupo chegaram ao mesmo nível de maestria das tecnologias, mas houve um esforço sério de aprendizagem e todo o processo dependeu em certa medida do grau de competência que no início cada um apresentava e nalguns casos das facilidades que foram encontrar nas suas próprias instituições. Apesar de estarmos a estudar uma comunidade que apresenta características indescutíveis de uma comunidade online tal como definimos no início, não poderemos deixar de referir o facto de existirem algumas divergências de opinião sobre o funcionamento de comunidades virtuais e comunidades online. No caso deste grupo de professores, houve claramente uma posição bastante favorável em relação às comunidades online por sentirem a enorme importância do ponto de vista afectivo dos encontros ocasionais face a face. Um outro aspecto que mais nos interessava nesta investigação, era saber se de facto as pessoas se sentiam inovadores e verdadeiros agentes de mudança nas suas instituições, sobretudo no que se relacionava com a tecnologia. Tal como Casey (1996), também estamos convencidos que a tecnologia é um bom meio para a inovação educacional, nas suas mais variadas formas. Tínhamos necessidade de saber se o que no início não passava de uma comunidade online, teria ou não evoluído numa Comunidade de Aprendizagem online. Este foi um ponto forte da nossa investigação, pois era importante saber se o grupo estudado sentia ou não que tinha funcionado como uma comunidade de aprendizagem. Tal como se pôde verificar, pelo que foi apresentado nesta secção, os intervenientes no Projecto TELMIE 2 e que serviram de base para este estudo, para mostrar como um grupo diversificado em termos de culturas e mesmo nacionalidades, pode adquirir formação por auto-formação e através de trabalho colaborativo e vir mesmo a constituir uma comunidade aprendizagem online com resultados extremamente positivos. Todos acharam que no fim se sentiam bastante mais seguros na utilização das tecnologias colaborativas e outras oferecidas pela Internet e passaram mesmo a descobrir as potencialidades 2 TELMIE Telematic European Learning Materials for Inclusive Education. 229
6 educativas através da utilização de materiais hipermédia. Passaram a ter consciência, como já referimos, que pelo facto de permitirem uma abordagem não linear da informação e por facultarem aos alunos um maior controlo sobre a sua própria aprendizagem permitiam a introdução de um novo paradigma de ensino/aprendizagem (Dias, 1995). Além do que já foi dito, também se pôde comprovar que a introdução de uma nova variável que permitia aos alunos a liberdade de organizarem a sua vida, de molde a poderem ter tempos próprios para a aprendizagem, que não se reduzia ao tempo de frequência de uma aula formal, lhes proporcionava novas possibilidades. Um outro ponto importante foi o facto de todos se sentirem elementos de mudança e inovação nos seus locais de trabalho e mesmo a nível familiar em relação à tecnologia. Cada vez há mais necessidade de dar aos nossos professores a possibilidade de ter acesso a formação ao longo da vida que facilite o desenvolvimento de capacidades cognitivas para os tornar mais aptos a cumprir o seu papel como profissionais. 5. Conclusões Com este estudo pretendíamos fundamentalmente encontrar o reconhecimento que a formação nas TIC e através da utilização das TIC colaborativas, tem no processo de inovação e mudança nas nossas escolas; e por outro lado, focar a diversidade de situações de formação, e sua contribuição para o desenvolvimento e aquisição das capacidade dos professores compatíveis com os desafios que se põem pela Sociedade do Conhecimento em que vivemos. Por outro lado, a formação ao longo da vida é de importância capital para acompanhar o ritmo a que as mudanças cada vez mais se vão fazendo sentir. No caso do nosso estudo, de modo ainda mais premente, por se tratar de acompanhar mudanças não ao ritmo de qualquer mudança, mas sobretudo de mudanças ligadas às Tecnologias da Informação e Comunicação que se processam a velocidades cada vez mais impressionantes. A informação tem sido gradualmente libertada do seu corpo físico e cada vez está mais livre não para correr, mas voar pelas auto-estradas virtuais, onde a sua forma, o seu conteúdo, a sua acessibilidade, a sua velocidade, a sua organização, todos estão a passar por incríveis mutações. Temos obrigação de tentar compreender estas transformações para desenvolver nos nossos alunos e professores as capacidades e qualidades que lhes permitam lidar eficazmente com esta verdadeira inundação que surge em catadupa no nosso dia a dia. Não é tarefa fácil! Geralmente os professores começam a trabalhar com entusiasmo e dedicação, acreditando que o seu trabalho será socialmente importante e bem visto o que lhes trará grande satisfação pessoal (Delors et al. 1998). Deste modo poderemos considerar que o presente estudo poderá constituir-se como um razoável contributo para o desenvolvimento de uma cultura de aprendizagem que ajude a construir uma sociedade coesa e ao mesmo tempo diversificada, encorajando a colaboração, a criatividade e a inovação. Referências Afonso, A.P. (2001). Comunidades de Aprendizagem: um Modelo para a Gestão da Aprendizagem. In Actas do Congresso "Challenges 2001". Braga: Universidade do Minho.(pp ). Alonso, M.L.G. (1998).Inovação Curricular, Formação de Professores e Melhoria da Escola. Tese de Doutoramento.Braga: Universidade do Minho-IEC. Andrade, A. & Machado, A.B. (2001). Comunidades de Aprendizagem do Urbanismo à Gestão. In Actas do Congresso "Challenges 2001". Braga: Universidade do Minho.(pp ) Carvalho, A. A. S. (1998). Os Documentos Hipermédia Estruturados segundo a Teoria da Flexibilidade Cognitiva: Importância dos Comentários Temáticos e das Travessias Temáticas na Transferência do Conhecimento para Novas Situações. Tese de Doutoramento. Braga: Universidade do Minho - IEP. Casey, P. J.(1996). Computing as Educatinal Innovation: A model of distributed expertise. Journal of Information Technology for Teacher Education. Vol.5, nº s ½, Castells, M.(1999). A Sociedade em Rede, Vol. I A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, Paz e Terra. Brasil: S.Paulo. Cifuentes, L. AND MURPHY, K. L. (2000). Cultural Connections: A Model for Eliminating Boundaries and Crossing Borders. Quarterly Review of Distance Education. Vol.1, nº 1, Spring 2000, Delors, J. et al.(1998)(1ª ed.1996).educação: Um Tesouro a Descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. Porto: Edições ASA. Dias, P. (1995). Hipertexto e Comunicação Multidimensional. In Actas do II Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências de Educação, Ciências de Educação: Investigação e Acção, vol I. Porto: Sociedade Portuguesa de Ciências de Educação, Fullan, M.(.(1993). Change Forces. Probing the Depth of Educational Reform.London: Falmer Press. Jonassen, D. H.(1998). Designing Constructivist Learning Environments. In Reighluth, C. (Ed.), Instructional theories and models (2 nd ed.) Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum Associates 230
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